Entrevista com a Professora Dra. Juliana Reichert Assunção Tonelli

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1 Entrevista com a Professora Dra. Juliana Reichert Assunção Tonelli Natália Gasparini A professora Dra. Juliana Reichert Assunção Tonelli, da Universidade Estadual de Londrina (UEL), coordena um projeto de pesquisa, ensino e extensão chamado O Trabalho Do Professor No Ensino-Aprendizagem Da Língua Inglesa Para Crianças: Uma Proposta De Formação Docente. Atuando em diferentes frentes, o grupo tem como objetivo lidar com a carência de formação inicial em Letras para atuar nessa área, pois apesar de haver ampla atuação de professores de línguas e uma crescente produção acadêmica sobre o assunto, a formação para a prática de ensino de língua inglesa para crianças (LIC) ainda não faz parte da maioria dos cursos de graduação em Letras no país. Conversamos com a professora para saber como esse grupo atua. Natália: Como surgiu a ideia de criar esse grupo? Quais os objetivos desse projeto e quem participa dele? Juliana: Há algum tempo, os alunos, tanto da graduação, quanto da pós-graduação, me procuram para saber mais sobre ensino de LIC. Com o crescente aumento da oferta de línguas estrangeiras, em especial a língua inglesa, nas séries iniciais, os alunos - e também os egressos! - percebem a falta de uma formação voltada a essa questão nos cursos de Letras, principalmente porque é o campo onde muitos deles encontram oportunidade de trabalho. Por isso criei o projeto, que tem por objetivo principal proporcionar esta formação para os nossos alunos e, em princípio, acolheria alunos da graduação. Contudo, muitos alunos de pós-graduação e professores que já atuam ensinando a crianças me procuraram. Então, hoje há alunos da graduação, da pósgraduação e também colaboradores externos. paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 4 nº

2 N: Onde e como os estudantes atuam? J: Desde 2008, o município desenvolve o Projeto Londrina Global que oferece o ensino de inglês nas escolas de 1 º a 5º ano e, nos Centros Municipais de Educação Infantil, as aulas iniciaram recentemente. Também há ensino de LIC em outras cidades próximas a Londrina, como Rolândia, Ibiporã e Apucarana. O que me incomodava muito - na verdade, ainda incomoda! - é o fato de que, embora a grande maioria das escolas oferte inglês nas séries iniciais (na rede particular, onde atuei por mais de 15 anos, esta é uma realidade consolidada) no Colégio de Aplicação da UEL (Cap), não há essa oferta. Isso me frustrava porque eu me sentia - e ainda me sinto! - deixando de disponibilizar anos de minhas pesquisas para as crianças do meu quintal. Por isto, quando criei o projeto, que envolve pesquisa e extensão, propus que a extensão acontecesse no CAp. Contudo, as aulas de inglês precisaram acontecer no contraturno e o Colégio não dispõe de salas de aula suficientes. Por isso, as aulas acontecem em salas em dois centros da UEL, porque são bem próximos ao Colégio e nos cederam algumas salas por algumas horas na semana. N: Quem atua nesse âmbito tem formação em quê? J: As mais diversas que você pode imaginar (risos). Já vi licenciados em Artes, em Educação Física Há os licenciados em Pedagogia - o que é excelente, mas não resolve, pois não têm formação em ensino de língua inglesa. O que acontece é que ainda temse a ideia de que ensinar inglês para crianças é tão fácil que basta dominar a língua, o que é uma inverdade! Este campo de atuação requer uma formação específica: graduação em Letras. A Resolução CNE/CEB 7/2010 institui que, nas escolas que optarem por incluir Língua Estrangeira nos anos iniciais do Ensino Fundamental, o professor deverá ter licenciatura específica no componente curricular. Ou seja, no caso de LIC, deve ser o profissional de Letras. paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 4 nº

3 N: Por que tu achas que é importante haver formação para ensino de LIC? J: Nós que atuamos nesse contexto sabemos que a formação em Letras da forma como o currículo do curso está - não é suficiente para atuar com este público especificamente. Crianças têm características e necessidades que não são exploradas em cursos de Letras. Existem muitos mitos a esse respeito, ainda. O que ensinar, como ensinar. Na minha concepção, é preciso, na formação deste profissional, contemplar a formação linguística e também os aspectos diretamente relacionados à criança, por exemplo, as principais características de cada faixa etária e como elas podem construir a aprendizagem da língua. N: O que representa o ensino de língua inglesa para as crianças na escola regular? Quais podem ser os impactos de tal oferta? J: Diferentemente do que se ainda acredita, o ensino de LIC não é para o futuro; não é para um bom emprego no futuro, para viajar no futuro. Não! As crianças tem contato com a língua muito mais do que imaginamos e, além disso, há o que, na minha opinião, é o mais importante: o fato de que a aprendizagem de uma segunda ou terceira língua influencia positivamente na aprendizagem da primeira. Vygostky, por exemplo, nos mostra isso! A associação entre as línguas - no caso aqui, as línguas portuguesa e inglesa - faz com que a criança passe a compreender melhor o funcionamento delas, por exemplo. N: Existem documentos ou diretrizes nacionais que citem o ensino de língua inglesa para crianças? J: Essa é uma discussão antiga e complicada. Estamos, na minha opinião, chovendo no molhado porque repetimos que não, não há diretrizes, o que é fato. Mas a questão é paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 4 nº

4 que também não propomos! Por nós eu considero quem, efetivamente, tem experiência com crianças, tem pesquisa na área e pode contribuir para a proposição de documentos norteadores. N: Atualmente, quais os principais resultados das pesquisas feitas pelo grupo? J: Acredito que estamos descobrindo e problematizando as necessidades de um professor de LIC, buscando os conhecimentos teóricos e práticos desejáveis para atuar na área. Além disso, o grupo está realizando um mapeamento de dissertações e teses desenvolvidas no Brasil sobre ensino e aprendizagem e formação de professores de LIC. Esse mapeamento tem nos mostrado, por exemplo, qual a região do país que mais produziu pesquisas sobre este tema, qual o maior foco, se no ensino ou na formação. Dentre os participantes estão três mestrandas que estão desenvolvendo suas pesquisas no contexto do projeto. Estamos, então, pesquisando sobre os saberes desejáveis a um professor de LIC, sobre avaliação da aprendizagem de LIC propondo inclusive instrumentos de avaliação. Uma das participantes é bolsista de Iniciação Científica e está pesquisando sobre letramento visual no ensino de LIC. Espero que tenhamos resultados bem positivos das pesquisas em desenvolvimento. N: Quais são os principais desafios (presentes e futuros) desse projeto? J: Os desafios são vários. O projeto não conta com nenhum apoio financeiro, então precisamos produzir materiais e ousar mais em nossas atividades, por exemplo. Outro grande desafio está sendo a nossa proposta de ensino e aprendizagem de LIC com base em gêneros textuais por meio de sequências didáticas (Sds), o que é bastante desafiador, particularmente quando temos um grupo grande de pessoas envolvidas. Além disso, como citei, a língua inglesa não está na grade curricular do Fundamental I no CAp. Parte da equipe de gestores é do quadro de funcionários da UEL, mas os aspectos pedagógicos são gerenciados pelo Estado. Aí esbarramos na carga horária paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 4 nº

5 obrigatória dos alunos. Tentamos ofertar as aulas no horário regular. Porém, encontramos um problema, que é o não cumprimento da carga horária. Tivemos então que ofertar as aulas no contraturno. Porém, muitos pais trabalham ou mesmo não têm condições financeiras para trazer os filhos em outro horário para o Campus. Ou seja, embora o projeto hoje esteja atendendo em torno de 100 crianças, muitas não participam. O que me parece um contrassenso, uma perpetuação da exclusão É uma pena. Às vezes essas questões burocráticas nos desmotivam de continuar, mas como eu sempre digo para meus companheiros de projeto: os desafios precisam nos mover, não nos paralisar! paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 4 nº

6 Juliana Reichert Assunção Tonelli Professora adjunta do Departamento de Letras Estrangeiras Modernas da Universidade Estadual de Londrina (UEL). Possui graduação em Administração de Empresas pela UEL e Mestrado e Doutorado em Estudos da Linguagem também pela mesma Universidade. Realizou pós-doutorado na Université de Genève, Suiça, onde desenvolveu estudos sobre a sensibilização à compreensão e produção de textos escritos no ensino e aprendizagem de inglês para crianças. Natália Gasparini Licenciada em Letras (Inglês e Português) pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), atua na área de ensino de inglês para crianças na escola regular e de ensino de português no âmbito da educação popular. Atualmente, é mestranda em Linguística Aplicada também na UFRGS. paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 4 nº

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