XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira
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- Gonçalo Madeira Galvão
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1 A LEI /2008 E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES: UMA ANÁLISE DOS DOCUMENTOS DA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Lorena Dominique Vilela Freiberger Universidade Estadual de Londrina - UEL Eixo Temático 2 Didática, profissão docente e políticas públicas. Subeixo 3 Políticas públicas, formação continuada/desenvolvimento profissional docente. RESUMO: O texto apresenta dados de pesquisa de mestrado que vem sendo desenvolvida e que analisa como ocorreu a mudança de Centro Federal de Educação Tecnológica CEFET/Paraná para Universidade Tecnológica Federal do Paraná UTFPR. As políticas educacionais implementadas no Brasil após 2003, tem como característica a ampliação dos cursos de formação docente com ênfase no desenvolvimento da educação de qualidade. As políticas de formação de professores implementadas pelo governo federal buscam suprir a falta de qualificação docente, o incentivo e a valorização do magistério aspecto que justifica a análise aqui desenvolvida. Por isso, esse texto, apresenta discussão que busca compreender como a Universidade Tecnológica do Paraná se adaptou à Lei nº /08 que impõe a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica a criação de cursos de licenciatura. Busca também apresentar os que a UTFPR passou a oferecer, aspecto que possibilita analisar o papel e a contribuição da política de expansão da rede federal para formação de professores. A pesquisa tem caráter qualitativo e desenvolve-se por discussão bibliográfica, análise de documentos e de legislação da educação. Como resultados destaca-se que a Universidade Tecnológica Federal do Paraná passou a oferecer os cursos de licenciaturas de matemática, química, ciências naturais, ciências biológicas, física, educação do campo, português-inglês, informática, além do Programa Especial de Formação Pedagógica. Porém cabe pesquisar e indagar como esses cursos estão sendo oferecidos? Que formação os alunos de uma Universidade essencialmente tecnológica estão recebendo? Conclui-se com o estudo que o incentivo à docência vai muito além da ampliação de ofertas de cursos de licenciaturas, pois implica em condições de trabalho dos professores, e seus salários justos e reconhecimento da carreira. Entende-se que a ausência de tais quesitos não torna atrativa a profissão docente. Palavras-chave: Formação de professores. Expansão da Educação Superior. Universidade Tecnológica. INTRODUÇÃO A formação de professores é um assunto amplamente discutido em artigos científicos, porém pouco se pesquisa como a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, e a própria Universidade Tecnológica Federal do Paraná se adaptaram à Lei nº /08 que impõe a esses institutos a criação de cursos de licenciatura em sua grade de cursos. O presente estudo busca compreender como a Universidade Tecnológica do Paraná se adaptou a essa lei e quais cursos de licenciatura passou a oferecer. Tem como objetivo discutir o papel e a contribuição da política de 9280
2 expansão da rede federal para formação de professores. A pesquisa tem caráter qualitativo e desenvolve-se por discussão bibliográfica e análise de documentos. 9281
3 2 POLÍTICAS DE AMPLIAÇÃO A Declaração Mundial sobre Educação Superior elaborada durante a Conferência Mundial sobre Educação Superior da UNESCO, realizada em outubro de 1998, trouxe alguns dos elementos diretivos da política adotada pelo Ministério da Educação a partir de Algumas políticas têm sido desenvolvidas pelo governo federal nos últimos anos, como a Universidade para Todos (PROUNI), o Fundo de Financiamento Estudantil (FIES), o Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades (REUNI), a transformação dos Centros Federais de Educação Tecnológica em Institutos Federais de Educação de Ciência e Tecnologia (IFETs) e o Sistema Nacional de Formação de Profissionais do Magistério, o que implica a expansão de vagas em cursos de licenciatura presenciais e na modalidade a distância, ou que conjuguem as duas modalidades. (MAUÉS; SOUZA, 2013, p.11). Em 2007, a reordenação da educação superior brasileira foi estruturada na forma do Programa de Reestruturação e Expansão das Instituições Federais de Ensino Superior, cujo principal objetivo é ampliar o acesso e a permanência na educação superior. Com o REUNI, o governo federal adotou uma série de medidas para retomar o crescimento do ensino superior público, criando condições para a expansão física, acadêmica e pedagógica da rede federal de educação superior. Os efeitos da iniciativa podem ser percebidos pelos expressivos números da expansão que transparecem na implantação de novas universidades, nos novos campus universitários e no aumento no número de matrículas. (BRASIL, 2014, p.31). Desta forma, o papel da educação é inquestionável e junto com ele o do profissional que atua nessa área. A formação de professores tem sido objeto de inúmeras políticas que tentam definir como esta deve ser. (MAUÉS e SOUZA, 2013). As políticas de formação de professores implementadas pelo governo federal buscam suprir a falta de qualificação docente, o incentivo e a valorização do magistério. Na história da educação brasileira, a carreira docente sofreu uma imensa desvalorização e com ela a procura pelos cursos de licenciaturas. Como resultado desse processo, o Brasil hoje conta com uma defasagem no quadro de professores, principalmente os habilitados em áreas como matemática, física e ciências. Nesse sentido, [...] as licenciaturas nos Institutos Federais, trazem, em si, o compromisso de serem preferencialmente ofertadas nas áreas das ciências, matemática e 9282
4 3 educação profissional, com vistas a atender às demandas do país. (DE ASSIS, 2013, p.25). Para Maués e Souza (2013) há pelo menos duas grandes linhas em relação a esse assunto. Pode-se denominar uma de pragmática e outra de humanista. No primeiro caso, há um interesse em definir os cursos de formação visando desenvolver as competências e as habilidades que serão necessárias no ato de ensinar. O outro tipo ideal não ignora a necessidade exposta pela corrente pragmática, mas entende que o professor precisa também ter conhecimentos mais amplos que lhe permitam entender as relações sociais, os processos de trabalho, levando em conta que a escola está inserida em uma sociedade e que é influenciada por esta, sendo as políticas educacionais definidas pelos poderes constituídos. O Estado precisa investir em novos capitais, contudo não pode avançar se não tiver a mão-de-obra específica (capital humano). A Política Nacional de Formação de Professores tem como objetivo expandir a oferta e melhorar a qualidade nos cursos de formação de docentes, como pode ser visto em Flach (2012): Pelo exposto, fica evidente não só a carência de professores para a Educação Básica, como também de docentes com formação específica para atuar no ensino técnico. E estas demandas foram incluídas na configuração atual das políticas de formação de docentes propostas para a rede federal no projeto dos institutos federais. Este papel atribuído aos institutos é reflexo de amplas discussões desencadeadas ao longo da última década, como parte integrante das políticas propostas para a Educação Profissional. No entanto, avaliar as circunstâncias em que se dará a efetivação das novas concepções e diretrizes nessa área, é uma tarefa que certamente ainda está por fazer, devendo ser objeto de pesquisas e estudos. (FLACH, 2012, p. 05). A partir da promulgação da Lei , de 29 de dezembro de 2008, que institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, e cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, configura-se um novo cenário de ampliação da rede federal e, com essa ampliação, a obrigatoriedade de destinar vagas para a formação de professores. Observadas as finalidades e características definidas no art. 6º desta Lei, são objetivos dos Institutos Federais: VI - ministrar em nível de educação superior: b) cursos de licenciatura, bem como programas especiais de formação pedagógica, com vistas na formação de professores para a educação básica, sobretudo nas áreas de ciências e matemática, e para a educação profissional. (BRASIL, 2008). A Universidade Tecnológica Federal do Paraná passou a ser assim denominada a partir da Lei , de 07 de outubro de 2005, que dispõe sobre a 9283
5 4 transformação do Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná em Universidade Tecnológica Federal do Paraná. A UTFPR oferece 100 cursos superiores de tecnologia, bacharelados e licenciaturas. Dentre as licenciaturas oferecidas pela Universidade Tecnológica do Paraná estão: Licenciatura em Química (campus de Apucarana, Londrina, Campo Mourão e Medianeira); Matemática (campus de Cornélio Procópio, Pato Branco, Curitiba e Toledo); Português-Inglês (campus de Pato Branco, Curitiba); Física (campus de Curitiba); Ciências Naturais (Ponta Grossa); Ciências Biológicas (campus Dois Vizinhos, Santa Helena); Educação do Campo (campus Dois Vizinhos); Informática (campus Francisco Beltrão). De acordo com as Diretrizes Curriculares para os cursos de graduação da UTFPR, no capítulo III dos Cursos de Licenciatura, nos artigos 25: Os Cursos de Licenciatura da UTFPR prepararão profissionais para atuar nas várias modalidades de ensino da educação básica de acordo com as demandas de âmbito local, regional e/ou nacional; com formação que vise ao processo ensinoaprendizagem, ao acolhimento e ao trato da diversidade, ao exercício de atividades de enriquecimento cultural, ao aprimoramento em práticas investigativas, à elaboração e à execução de projetos de desenvolvimento dos conteúdos curriculares, ao uso de tecnologias da informação e da comunicação e de metodologias, estratégias e materiais de apoio inovadores, ao desenvolvimento de hábitos de colaboração e de trabalho em equipe. (PARANÁ, 2012, p.07). A Universidade Tecnológica do Paraná começou a ofertar a maioria das suas licenciaturas a partir de 2010, além de oferecer o Programa Especial de Formação Pedagógica (PROFOP) que tem como objetivo habilitar profissionais portadores de diploma de graduação (bacharéis e tecnólogos) para o exercício de magistério em disciplinas do currículo que integram as quatro últimas séries do Ensino Fundamental, o Ensino Médio e a Educação Profissional de Nível Médio nos diferentes sistemas de Ensino. CONSIDERAÇÕES FINAIS As políticas educacionais implementadas no Brasil após 2003, buscam ampliar os cursos de formação docente com ênfase no desenvolvimento da educação, todavia não podemos esquecer que não só de oferta de licenciaturas se faz uma boa formação. Essa depende de condições postas que garantam aos alunos uma base teórica sólida juntamente com a práxis pedagógica. Além disso, para que os docentes se sintam atraídos pela profissão, há que considerar as condições de trabalho: salários baixos, precarização do trabalho, falta de estrutura das escolas, entre outras. As políticas de 9284
6 5 formação de professores devem perpassar por todas essas questões que vão além da simples oferta de cursos de licenciatura. É preciso boas condições de trabalho. Outro ponto relevante é como essa formação nos cursos de licenciatura está acontecendo na Rede Federal. Universidades que antes da obrigatoriedade da Lei nº /08 focavam na formação técnica, agora formam professores que, muito mais do que recursos humanos, com conhecimentos aplicáveis e úteis ao mercado de trabalho, são a base para a formação de toda uma sociedade. Quando se propõe a discutir a educação, não tem como ignorar todas as contradições em que ela está inserida, pois vivemos numa sociedade capitalista e nela a educação passa a ser determinada pelo modo de produção da vida material. O conflito capital/trabalho/formação segue esta lógica. O Estado oferece a formação, mas não visando à formação humana desse homem e sim a um braço a serviço do capital. REFERÊNCIAS: BRASIL, Ministério da Educação. A democratização e expansão da educação superior no país Portal do MEC, Disponível em: balanco-social-sesu &itemid= Acesso em: 08 de fevereiro de Lei nº de 07 de outubro de 2005, Dispõe sobre a transformação do Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná em Universidade Tecnológica Federal do Paraná e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, Lei nº de 29 de dezembro de 2008, Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DE ASSIS, Maria Celina. Licenciaturas nos Institutos Federais de educação, Ciência e Tecnologia: Implantação e Desafios f. Dissertação (Mestrado em Educação). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Faculdade de Educação, Programa de Pós- Graduação em Educação, Porto Alegre, Disponível em: Acesso em: 10 de fevereiro de FLACH, Ângela. Os cursos de formação de professores no Instituto Federal do Rio Grande do Sul: algumas considerações iniciais In: Anais da IX ANPED SUL. Caxias do Sul, Julho/Agosto de Disponível em: Acesso em: 08 de fevereiro de MAUÉS, Olgaíses; SOUZA, Michele Borges de. A expansão da educação superior no Brasil e as políticas de formação de professores Trabalho apresentado no GT 11 Política de educação superior. In: Anais da 36ª Reunião Científica da ANPED. Goiânia, Outubro de Disponível em: Acesso em: 05 de dezembro de p. PARANÁ. Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Diretrizes Curriculares para os cursos de Graduação da UTFPR. Curitiba: UTFPR,
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