RELAÇÃO ENTRE A FORÇA EXPLOSIVA DE MEMBROS INFERIORES E AGILIDADE DE FUTEBOLISTAS DA CATEGORIA JÚNIOR

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1 RELAÇÃO ENTRE A FORÇA EXPLOSIVA DE MEMBROS INFERIORES E AGILIDADE DE FUTEBOLISTAS DA CATEGORIA JÚNIOR RELATIONSHIP BETWEEN THE STRENGTH OF LOWER LIMBS ANDEXPLOSIVE AGILITY SOCCER JUNIOR CATEGORY RELACIÓN ENTRE LA FUERZA DE MIEMBROS INFERIORES Y EXPLOSIVO CATEGORÍA JUNIORSOCCER AGILIDAD Prof. José Campanholi Neto Professor de Educação Física, aluno pós-graduação Treinamento Desportivo ENAF (Brasil) campanholineto@hotmail.com Prof. Murilo Charallo Gallate Professor de Educação Física, aluno pós-graduação Treinamento Desportivo ENAF (Brasil) Prof. Ms. Autran da Silva Junior LAPEHA Laboratório do Estudo da Performance Humana e Aptidão Física do Centro Universitário da Fundação Educacional de Guaxupé (Brasil) RESUMO: A agilidade e a força explosiva de membros inferiores são fundamentais no desempenho de futebolistas. No presente estudo, avaliou-se o desempenho dos futebolistas em teste que visam mensurar as referidas capacidades. Constituíram a amostra 36 futebolistas (idade: 18,7±1 anos; peso: 69,4±8,2 Kg; altura: 177±0,07 cm; IMC: 22,1±1,74 Kg/m 2 ). Para mensurar agilidade e força explosiva de membros inferiores foram aplicados respectivamente o teste de Shutle Run e Impulsão Horizontal e determinou-se a associação entre eles. Após análise estatística observou-se forte correlação (p<0,05) entre as duas capacidades avaliadas. Finalmente pode se concluir que o treinamento de força explosiva de membros inferiores deve ser abordado durante a rotina dos futebolistas para contribuir no desenvolvimento da agilidade. UNITERMOS: Jogador de futebol, agilidade e força de membros inferiores. SUMMARY: The agility and explosive power of lower extremities in the performance of key players. In this study, we evaluated the performance of players in test designed to measure these abilities. The sample constituted 36 football players (age: 18.7 ± 1 years, weight: 69.4 ± 8.2kg, height: 177 ± 0.07 cm, BMI: 22.1 ± 1.74 kg/m2). To measure speed and explosive power of lower limbs were applied respectively Shutle Run the test and Horizontal Thrust and determined the association between them. A statistical analysis showed strong correlation (p <0.05) between the two abilities evaluated. Finally it can be concluded that explosive strength training of lower limbs should be addressed during the routine of players to contribute to the development of agility. KEYWORDS: football player, agility and strength in the legs. INTODUÇÃO O futebol, esporte mais popular do mundo praticado de forma amadora e profissional com diversos objetivos como: lazer, atividade física, aperfeiçoamento da aptidão física relacionada à saúde, socialização, competição (SOARES, 2000). A alternância entre corridas de alta e média intensidade com períodos de recuperação e corridas contínuas de baixa intensidade juntamente com acelerações, frenagens e mudança de direção são características presentes no futebol, em marcações, dribles e nas jogadas ocorridas em todo o campo. Quando um futebolista acelera e desacelera, alterando sua direção de forma brusca são exigidos elevados níveis de força e potência muscular para modificar a inércia da sua massa corporal. Sendo assim, inúmeras capacidades físicas são exigidas

2 na prática do futebol, entre elas a agilidade e a força (SOARES, 2000). A agilidade é definida como o produto de uma combinação complexa de velocidade (realização de ações motoras num tempo mínimo), coordenação, flexibilidade e força muscular (torque exercido por um músculo ou por grupos musculares numa contração muscular máxima, com ou sem mudança no estado de repouso ou de movimento) (ENOKA, 2000, BOMPA, 2001; PLATANOV, 2008), sendo a capacidade de mudar de posição e de direção rapidamente com velocidade e precisão, necessária no futebol com ou sem bola ou qualquer outro esporte coletivo. No futebol A agilidade se refere à capacidade do atleta de mudar de direção de forma rápida e eficaz, mover-se com facilidade no campo ou fingir ações que enganem o adversário a sua frente (BOMPA, 2002, p. 51). ARRAIS (2002 apud SCHMID; ALEJO, 2009) A agilidade no futebol é a habilidade para mudar os movimentos o mais rápido possível frente a situações imprevisíveis, tomando rápidas decisões e executando ações de modo eficiente. A força, relacionada ao esporte, é definida como a capacidade do sistema neuromuscular de gerar tensão, em uma velocidade específica, para superar, suportar ou atenuar uma dada resistência externa (NUNES, 2004). O futebol tem como especificidade as seguintes características de força: força reativa, capacidade de gerar força na retomada após uma frenagem busca e mudança rápida de direção. Força de largada, exigindo uma alta velocidade para cobrir um determinado setor do campo onde os atletas devem gerar uma força máxima no inicio de uma contração muscular e criarem uma alta velocidade inicial. Força de aceleração, capacidade que depende da força e rapidez da contração muscular, exigindo que os centros motores ativem o máximo de unidades motoras compostas de fibras musculares de contração rápida, para movimentar as pernas na maior frequência possível. Força de desaceleração, onde utilizam de grande velocidade e mudam de direção constantemente e rapidamente, exigindo alta capacidade de aceleração e desaceleração do atleta. Força Explosiva, determinada como força x velocidade ou potência muscular, é o produto da força muscular pela velocidade de encurtamento muscular, contribuindo onde haja necessidade de força e velocidade exigindo mais uma vez ação das fibras musculares de contração rápida. (BOMPA, 2001; HALL, 2005, PLATANOV, 2008). Esses componentes importantes no desempenho físico de um futebolista determinam o sucesso em chegar primeiro em um lance ou evitar um impacto com um adversário. Portanto o objetivo do presente trabalho foi verificar a associação entre a agilidade e força explosiva de membros inferiores em futebolistas da categoria sub-20 do Campeonato Mineiro Júnior METODOLOGIA Amostra: A amostra deste estudo foi composta por 36 futebolistas da Sociedade Esportiva Guaxupé, participantes no Campeonato Mineiro Júnior 2011 (idade: 18,7±1 anos; peso: 69,4±8,2 Kg; altura: 177±0,07 cm; IMC: 22,1±1,74 Kg/m 2 ). Os testes foram realizados no período preparatório para segunda fase da competição. MEDIDAS DA AGILIDADE A agilidade foi avaliada no teste de Shuttle Run (SR), exigindo aceleração e desaceleração com mudança de direção, onde duas linhas paralelas traçadas no gramado distantes 9,14 metros, medidos a partir de suas bordas externas. Dois blocos de madeira, com dimensões de 5 cm x 5 cm x 10 cm colocados a 10 cm da linha externa e separados entre si por um espaço de 30 cm. Ocupando uma posição simétrica em relação á margem externa. Em espaço plano e livre de obstáculos, o avaliado colocou-se em afastamento ântero-posterior das pernas, com o pé anterior o mais próximo possível da

3 linha de saída. Com a voz de comando: Atenção! Já!! o avaliador inicia o teste acionando concomitantemente o cronômetro. O avaliado em ação simultânea corre a máxima velocidade até os blocos, pega um deles e retorna ao ponto de onde partiu depositando esse bloco atrás da linha de partida. Em seguida, sem interromper a corrida, busca o segundo bloco, procedendo da mesma forma. O cronômetro é parado quando o avaliado coloca o último bloco no solo e ultrapassa com pelo menos um dos pés a linha final. Ao pegar ou deixar o bloco, o avaliado terá que cumprir a uma regra básica do teste, ou seja, transpor com pelo menos um dos pés as linhas que limitam o espaço demarcado. O bloco não deve ser jogado, mas colocado no solo (MATSUDO, 2005). Cada avaliado realizou duas tentativas com um intervalo mínimo de cinco minutos, o resultado foi o tempo de percurso na melhor das duas tentativas. SILVA, et al, 2006, demonstra em seus estudos que há uma significativa correlação entre testes de agilidade sem bola e com bola, portanto foi utilizado o Shuttle Run (SR) sem bola, elemento principal do futebol. MEDIDAS DA FORÇA EXPLOSIVA DE MEMBROS INFERIORES A força explosiva de membros inferiores foi avaliada pelo teste de Impulsão Horizontal (IH) onde a trena é fixada ao solo, perpendicularmente à linha, ficando o ponto zero sobre a mesma. O executante coloca-se imediatamente atrás da linha, com os pés paralelos, ligeiramente afastados, joelhos semi-flexionados, tronco ligeiramente projetado à frente. Execução: ao sinal o executante deverá saltar a maior distância possível. Serão realizadas duas tentativas, registrando-se o melhor resultado. A distância do salto será registrada em centímetros, a partir da linha traçada no solo até o calcanhar mais próximo desta. (MATSUDO, 2005) Os testes foram realizados no gramado do estádio utilizado pelos atletas nas suas rotinas de treinamento, os atletas utilizam uniforme de treino e como calçado, chuteiras. Antes da realização dos mesmos todos foram orientados da metodologia dos testes. PROCEDIMENTOS ESTATÍSTICOS Para análise dos dados, com a finalidade de responder ao problema do estudo utilizou-se procedimentos habituais de estatística descritiva, média e desvio padrão. No estudo da associação entre as variáveis agilidade e força explosiva de membros inferiores recorreuse á correlação de Pearson. O nível de significância encontrado foi de p<0,05. RESULTADOS Tabela 1 - Resultados dos atletas nos testes de agilidade e força muscular MI Testes Média DP Shutle Run Impulsão Horizontal 9,65 seg. 0,353 seg. 218 cm 16,65 cm A tabela 1 demonstra os resultados médios ± DP obtidos pelos atletas nos testes de agilidade, shutle run (9,65seg.±0,353) e força explosiva de membros inferiores, impulsão horizontal (218cm±16,65). Graf. 1 - Correlação entre os resultados dos testes de agilidade e força explosiva MI

4 Como se pode observar no Graf. 1, houve uma associação significativa entre os resultados do teste de agilidade (Shutle Run) e os valores encontrados no teste de força explosiva de membros inferiores (Impulsão Horizontal). DISCUSSÃO O presente estudo teve como objetivo foi verificar a correlação entre a agilidade e força explosiva de membros inferiores em futebolistas da categoria sub-20 do Campeonato Mineiro Júnior A hipótese foi de que os voluntários que apresentavam maior força muscular de membros inferiores teriam melhores resultados em agilidade. Em nosso estudo tal hipótese foi confirmada. Ações de alta intensidade podem influenciar positivamente no desempenho do futebolista e classificadas como ações que requerem agilidade e força explosiva, A força explosiva, capacidade do sistema neuromuscular de superar uma resistência no menor tempo possível, permite ao desportista uma frenagem mais eficiente, já que no momento da frenagem a tensão muscular é bastante elevada (LAMAS, et al, 2007), e imprimir a uma massa, uma alta velocidade. SILVA (2003 apud COMAS et al, 2006), quando analisaram jogadores profissionais participantes do campeonato estadual do Estado de São Paulo, a agilidade foi a quinta variável que mais se destacou, com índice Z= 1,25, sendo as quatro primeiras variáveis que mais se destacam: potência aeróbica (Z= 4,02), força de membros inferiores (Z= 3,31), velocidade (Z= -1,89) e potência anaeróbica (Z= 1, 63). NUNES, 2004, associou a força explosiva e a velocidade de deslocamento em futebolistas profissionais. Sua amostra, composta por 40 futebolistas profissionais do sexo masculino, na faixa etária de 20 a 34 anos, pertencentes a um clube de futebol profissional de primeira divisão do Campeonato Paulista e Brasileiro, localizado na região de Campinas-SP. Na avaliação da força explosiva dos membros inferiores, os indivíduos realizaram: salto vertical máximo partindo da posição de semi-agachamento, sem auxílio dos membros superiores (SJ) e salto vertical máximo, com contramovimento, sem auxílio dos membros superiores (CMJ). A velocidade de deslocamento foi mensurada utilizando

5 um teste de corrida de 20 metros. Nesse estudo NUNES, 2004, p.49, encontra resultados onde há relação significante entre a força explosiva e a velocidade de deslocamento nos futebolistas. No presente estudo, ao investigar a associação entre a agilidade e força explosiva de membros inferiores, conforme os dados apresentados no Graf. 1, observou-se correlação significante (p<0,05) entre os resultados do teste de agilidade (Shutle Run) e os valores encontrados no teste de força explosiva de membros inferiores (Impulsão Horizontal). Estes achados estão de acordo com outros estudos que apresentaram resultados semelhantes (ARRUDA, et al, 2009; REBELO, et al, 2006). A força explosiva interfere diretamente no desempenho funcional da velocidade nas mudanças de direção (ARRUDA, et al 2009). ARRUDA (2006 apud ARRUDA et al., 2009, p.36,37), realizou testes de saltos verticais com meio agachamento, partindo de posição estática (SJ), teste de salto vertical com contramovimento sem a contribuição dos membros superiores (CMJ) e teste de saltos verticais contínuos com duração de 5 seg., sem contribuição dos joelhos e dos membros superiores (CJ5s). A agilidade foi mensurada pelo Illinois Agility Test. A amostra foi composta por 27 futebolistas (18,38 ± 0,41 anos, 74,49 ± 6,28 kg, 178,38 ± 5,64 cm) pertencentes a um clube da região de Campinas-SP participante do Campeonato Brasileiro de 2006 da categoria sub-20. Nas observações do estudo concluiu-se que quanto maior for a força, menor será o tempo percorrido no percurso do teste de agilidade e, consequentemente, mais ágeis serão os jogadores de futebol. REBELO, et al, 2006, relacionou a agilidade com a potência muscular de futebolistas profissionais, a amostra foi composta por 23 futebolistas profissionais participantes da Super Liga de Futebol Portuguesa (idade: 25.7±3.9 anos; peso:76.1±6.6 Kg; altura: 179.5±7.2 cm; massa gorda: 8.2±7.2 %). A agilidade foi avaliada num teste de 20m com mudanças sucessivas de direção ao fim de cada fração de 4m. A força muscular dos músculos flexores e extensores do joelho foi avaliada em dinamómetro isocinético, onde foram orientados a realizarem 5 repetições a velocidade angular de 360.s-1 e de 3 repetições a 90.s-1, por essa ordem em cada um dos membros. Neste estudo REBELO, et al, 2006, concluiu a que a potência máxima de membros inferiores é fundamental para o desempenho nos testes de agilidade. Para determinar se a força máxima correlaciona com velocidade e força de salto vertical, WISLOFF et al (2004) utilizaram 17 jogadores de futebol de campo com idade entre 25,8 ± 2,9 anos, altura de 177,3 ± 4,1 cm, peso corporal de 76,5 ± 7,6 Kg e VO 2 máx. de 65,7 ± 4,3 ml/kg/min. Todos os voluntários eram contratados do clube de Rosenborg FC (Trondheim, Norway) participante da UEFA Champions League. Todos os voluntários realizaram os seguintes testes: 1RM de meio agachamento, salto vertical, shuttle run de 10m e sprint de 30m com registro de fotocélula a cada 10m. Quando os autores relacionaram a força máxima (1RM) com os testes aplicados observaram correlação. A maior correlação ocorreu com o teste de sprint de 10m (r= 0,94, p < 0,001), nos demais as correlações foram: com o salto vertical (r= 0,78, p< 0,02); com teste de sprint de 30m r= 0,71, p< 0,01) e com o teste de shuttle run (r= 0,68, p< 0,02). Os autores concluíram que força maxima no meio agachamento determina a performance no teste de sprint e também em salto vertical em jogadores de elite do futebol. Apesar do presente estudo não utilizar jogadores de elite que participam de campeonato europeu e utilizar diferente metodologia de análise de potência de membros inferiores, os resultados obtidos também foram bastante similares aos encontrados no estudo de WISLOFF et al (2004). Em nosso estudo os jogadores que apresentavam melhores desempenhos no teste de salto horizontal também apresentavam no teste de agilidade de shuttle run. Assim podemos concluir que tomando em consideração os resultados no presente estudo, utilizando diferentes metodologias e relacionando as mesmas variáveis dos

6 citados, sugere-se que a força explosiva de membros inferiores é fundamental para o desempenho da agilidade em futebolistas, reforçando o fato de que os futebolistas devem enfatizar o treinamento de força explosiva de membros inferiores, pois a agilidade esta relacionada a ela. Demonstrando que quanto maior for à força explosiva de membros inferiores, maior a agilidade dos futebolistas e consequentemente os resultados da equipe. REFERÊNCIAS ARRAIS, Emmanoel da Costa, Agilidade de atletas de futebol em função da categoria profissional e posição em campo. Digital, Buenos Aires, Ano 14, n. 136, Setembro de ARRUDA, Miguel. HESPANHOL, Jefferson Eduardo, Treinamento de Força em Futebolistas. São Paulo: Fhorte, BATISTA, Mauro A. B.; COUTINHO, João P. A.; BARROSO, Renato; TRICOLI, Valmor; Potencialização: a influência da contração muscular prévia no desempenho da força rápida. Rev. Bras. Ciência e Movimento, Brasília, v.11, n.1, p , junho BOMPA. O. Tudor, A Periodização no Treinamento Esportivo. Barueri: Manole, BOMPA. O. Tudor, Periodização: Teoria e Metodologia do Treinamento. São Paulo: Phorte, BOMPA. O. Tudor, Treinamento Total para Jovens Campeões. Tradução de Cássia Maria Nasser. Revisão Científica de Aylton J. Figueira Jr. Barueri: Manole, BRAZ, Tiago Volpi; SPIGOLON, Leandro Mateus Pagoto; BORIN, João Paulo. Proposta de Bateria de Testes para Monitoramento das Capacidades Motoras em Futebolistas. R. da Educação Física/UEM, Maringá, v. 20, n. 4, p trim ENOKA, Roger M. Bases Neuromecânicas da Cinesiologia. 2. ed. Barueri: Manole, GUEDES, Dilmar P., Treinamento de força. Centro de Estudos de Fisiologia do Exercício, UNIFESP, HALL, Susan J. Biomecânica Básica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guarabara Koogan, LAMAS, Leonardo. UGRINOWITSCH, Carlos. CAMPOS, Gerson Eduardo Rocha. AOKI, Marcelo Saldanha. FONSECA, Rodrigo. REGAZZINI, Marcelo. MORISCOT, Anselmo Sigari. TRICOLI, Valmor. Treinamento de força máxima x treinamento de potência: alterações no desporto e adaptações morfológicas. Rev. Bras. Educ. Fís. Esp., São Paulo, v.21, n.4, p , out./dez LIPPERT, Lynn S. Cinesiologia Clínica para Fisioterapeutas. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guarabara Koogan, MATSUDO, V. K. R. Testes em Ciências do Esporte. 7ª ed, São Paulo: Celafiscs, 2005.

7 NUNES, C. G.; ARRUDA, Miguel. Associação entre a Força Explosiva e a Velocidade de Deslocamento em Futebolistas Profissionais. Dissertação (Mestrado em Educação Física). Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Unicamp. Campinas, PLATANOV, Vladimir Nikolaevich. Tratado Geral de Treinamento Desportivo. São Paulo: Phorte, REBELO, Antonio N. OLIVEIRA, José. Relação entre a velocidade, a agilidade e a potência muscular de futebolistas profissionais. Rev. Port. Cien. Desp. v.6 n.3. p Porto out RINALDI, Wilson; ARRUDA, Miguel; SILVA, Sergio Gregório. Utilização da Potência Muscular no Futebol: Um estudo da especificidade em jogadores de diferentes posições. Revista Treinamento Desportivo, SILVA, L.J.; ANDRADE, D.R.; OLIVEIRA, L.C.; ARAÚJO, T.L.; SILVA, A.P.; MATSUDO, V.K.R. Associação entre shuttle run e shuttle run com bola e sua relação com o desempenho do passe no futebol. R. Bras. Cienc. e Mov. 2006; 14(3): SOARES, José M.C. Particularidades energético-funcionais do treino e da competição nos jogos desportivos: o exemplo do futebol. In: GARGANTA, Júlio (editor). Horizontes e órbitas no treino dos jogos desportivos. Porto: FCDEF/UP, p.p U Wisloff, C Castagna, J Helgerud, R Jones, J Hoff, Strong correlation of maximal squat strength with sprint performance and vertical jump height in elite soccer players. Br J Sports Med 2004;38: doi: /bjsm

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