Adultério Onomástico em Angola: Discussão à Luz dos Direitos Linguísticos e Convenções Ortográficas
|
|
- Carlos Fábio Paiva Gonçalves
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Adultério Onomástico em Angola: Discussão à Luz dos Direitos Linguísticos e Convenções Ortográficas Manuel da Silva Domingos 1 & Ezequiel Pedro José Bernardo 2 Resumo O presente artigo visa apresentar, de forma sucinta, alguns problemas ligados à realidade onomástica em Angola. À luz dos direitos linguísticos e de algumas convenções ortográficas, são discutidos alguns aspectos de variação ortográfica de alguns antropónimos e topónimos angolanos, principalmente. Também são discutidos alguns aspectos ligados à tendência para se evitar a atribuição de nomes que denotam tristeza ou desgraça. Palavras-chave: onomástica, direitos linguísticos, convenções ortográficas, antropónimos, topónimos. Introdução Este artigo é desenvolvido tendo em conta os seguintes factos intrínsecos à realidade linguística de qualquer comunidade de falantes: A língua, para além de ser um meio de comunicação entre os membros de uma determinada comunidade linguística, serve-se também como meio de identidade cultural, constituindo um dos patrimónios imateriais desta mesma comunidade. Desta forma, como produto social, independente do indivíduo, remete para direitos inalienáveis em que os seus utentes se revêem individual, social e culturalmente. Do ponto de vista individual, ontologicamente falando, a qualquer ser humano é atribuído, no mínimo, um nome que o distingue dos outros, ou vários nomes, de acordo com os critérios da sua comunidade, não só para facilitar esta distinção, como também para o identificar socioculturalmente. 1 ) Mestre em Fonética Forense e Fonologia, Professor Auxiliar da Faculdade de Letras da UAN. russo_domingos@hotmail.com ; ddi_cfluan@hotmail.com. 2 ) Licenciado em Língua e Literaturas em Língua Portguesa, Assistente Estagiário na Universidade Onze de Novembro, ISCED de Cabinda. bindumuka@hotmail.com. 1
2 Do ponto de vista social, a língua é o meio de que nos servimos para interagirmos no interior da comunidade em que estamos inseridos, identificando-nos, por isso, em função dos hábitos linguísticos que adoptamos para manifestarmos a nossa cultura. Em função das suas necessidades, os grupos sociais nomeiam o meio que os cerca, isto é, o ambiente físico exerce um poder sobre a linguagem e sobre a forma de uma determinada comunidade ver o mundo. Do ponto de vista cultural, podemos afirmar que nenhuma cultura existe sem que esta seja expressa numa determinada língua, ou seja, a manifestação cultural coabita com as realizações linguísticas que perpetram e afirmam uma determinada comunidade de falantes. É através da língua que a forma de pensar, os hábitos e costumes de um determinado povo se manifestam e se distinguem dos outros povos. Podemos facilmente dar conta deste facto na realidade africana em que, independentemente das fronteiras geográficas, os povos de uma mesma língua partilham traços culturais intrínsecos a essa língua. Concordamos aqui com a ideia de Benjamin Lee Whorf, segundo a qual o mundo não tem estrutura própria; a estrutura é imposta pela linguagem. A aprendizagem de outra língua significa criar um mundo novo, onde tudo é completamente diferente. Na visão de Ludwig Wittgenstein, as regras de uma determinada língua são semelhantes a um jogo que se joga quando se fala. Enquanto jogamos, praticamos alguma forma de vida. Neste caso, podemos facilmente notar que, sendo falantes nativos de uma determinada língua bantu, quando nos colocamos a falar o português, envolvemo-nos, em parte, na cultura portuguesa, ficando alienados culturalmente. É certo que quem come um cachorro quente designando-o hot dog comeo à inglesa e não à portuguesa e, quem o come à base de uma mera tradução, julga comer um cachorrito assado no forno. Nesta ordem de ideias, o presente artigo é desenvolvido em quatro secções. Na primeira secção, procuramos fazer uma breve abordagem sobre a Onomástica como ciência da identidade, anotando os factores subjacentes à nomeação dos entes que integram uma determinada comunidade linguística, lugar ou cultura. Na segunda secção, são abordadas questões relativas aos aspectos legais envolvidas no acto de nomear, respeitar e preservar os nomes específicos a uma comunidade de falantes. Na terceira parte, faz-se uma brevíssima abordagem sobre as convenções ortográficas e, mais especificamente, sobre a Normalização Ortográfica das Línguas Nacionais 2
3 (Angolanas). Na última secção, são apresentados os resultados da pesquisa feita, seguidos de uma breve discussão. 1. A Onomástica como Ciência da Identidade A palavra onomástica deriva da raiz de onoma, termo usado para definir o conceito equivalente a nome. Utilizado na altura para designar objectos, seres individuais e actividades humanas. A onomástica oferece a possibilidade diversificada de interpretação dos nomes, quer a nível antroponímico (nomes de pessoas), zoonímico (nomes de animais), fitonímico (nomes de plantas), bem como a nível toponímico (nome de lugares), entre outros. A interpretação que se faz de um nome é ligada não apenas ao conteúdo linguístico, mas também e sobretudo ao valor histórico e cultural que o nome carrega consigo. Neste caso, no acto de nomear, o nomeador determina o conjunto de factores envolvido na nomeação em causa, tendo razões próprias para escolher um nome em vez de outro. Muitas vezes esta informação acaba por perder-se no tempo e cair na obscuridade, devido à falta de veiculação explicativa das razões da escolha do nome. É o caso, por exemplo, de muitos topónimos angolanos que, sendo de autoria de alguns portugueses que os indicaram, muitas vezes por má adaptação à pronúncia e estrutura silábica das línguas bantu, acabaram por não ser identificados com nenhuma língua e, portanto, ninguém se importa em buscar o seu significado. É verdade que, no caso do topónimo Luwanda, podem ser ouvidas várias versões do surgimento desse nome e nenhuma delas se vai refletir na realidade histórico-cultural do povo desta cidade. Este caso já não se dá, por exemplo, com o topónimo Mbuku Nzawu que, apesar de ser mal escrito (Buco Zau), conserva o seu significado original, ou seja, quando se pergunta o significado do nome a um habitante desta região, facilmente diz que significa terra do elefante. E, realmente, nesta terra abundou muitos elefantes, como reza a história. Alguns exercícios de nomeações são feitos a partir da etmologia da própria palavra, podendo ainda o nome surgir de influências políticas, religiosas, dos órgãos de comunicação, da literatura, do futebol, dos homónimos (charas, que surgem no intuito de homenagear aqueles que marcaram a história, as suas vidas, pais, avôs, padrinhos, tios, vivos ou falecidos). A onomástica, no entanto, admite a sinonímia como apelido, pseudónimo, nome do baptismo, nome de família, entre outros. 3
4 Dick (1990) apud Seabra (2006), existe uma relação entre a língua e a onomástica, onomástica e onoma, antroponímia e toponímia, fazendo saber o indivduo que existe um motivo que o leva a ser nomeado, isto é, pessoa ou lugar, o que muitas vezes nos encaminha a buscar resposta no campo da semântica. Figura: 1 Infograma de Dick (1990) apud Seabra (2006). Observa-se que entre a toponímia (T) e a antroponímia (A) há alguma motivação ou algo em comum, representados pela região hachurada. No entanto, o estudo onomástico não se revé na negligência de detalhes sociais, culturais, económicos, ambientais e outros, visto que para responder a questões como O que significa o seu nome?, a pessoa terá de ser baseada em diversos aspectos intrínsecos à nomeação. Em confirmidade com Berger e Luckmann apud Camilo (2012:38), existe uma pergunta que pode guiar os estudiosos da onomástica que é como se conhece alguém?. Tal pergunta leva-nos a ambientar a pessoa no seu contexto e descobrir diversas informações sociais sobre ela, inclusive por que possui um nome, um apelido ou por que é reconhecida por um epíteto (alcunha) ou um aposto. O processo onomástico é sempre baseado num facto qualquer, quer seja político, quer seja cultural ou social que tenha marcado o nomeador. Por esta razão, pode-se dizer que o nomear parte sempre de um pressuposto, podendo até ser inconsciente. No entanto, as circustâncias vivenciadas também têm influência na altura da nomeação. O nome pode ser dado através de uma homenagem a qualquer evento ocorrido durante os tempos. 4
5 Constituindo os aspectos aludidos nos parágrafos precedentes, nesta secção, prosseguimos com a questão dos direitos das comunidades de falantes, relativamente ao acto de nomear. 2. A Onomástica como Matéria Jurídica Uma língua é o filtro que organiza o nosso mundo. Sonhamos nessa língua e definimos a nossa vida em função do que pensamos, do que vemos e ouvimos, dizemos ou escrevemos. Não se altera uma língua como se substitui o preço de um artigo no hipermercado. Porque, como escreveu Humboldt, uma língua não é uma etiqueta (uma weltbild). Uma língua é uma visão (uma weltansicht). Decisões voluntárias sobre esta devem, pois, rodear-se das maiores cautelas e justificam a maior prudência. Isso não impede que possa haver alguma intervenção, mas esta deve privilegiar a consagração em norma das mudanças verificadas, mais do que estimular a provocação de novas modificações. Nesta matéria, um acordo ideal consagra. Não provoca (Gomes, 2010:3). Como parte integrante da expressão cultural dos povos, a atribuição de nomes, não sendo feita aleatoriamente por uma comunidade de falantes, é plasmada na Declaração Universal dos Direitos Linguísticos, Secção III, cujos artigos são seguidamente transcritos e comentados. Artigo 31º: Todas as comunidades linguísticas têm direito a preservar e usar em todos os domínios e ocasiões o seu sistema onomástico. Artigo 32º: 1.Todas as comunidades linguísticas têm direito a fazer o uso dos topónimos na língua própria do território, tanto no que respeita às utilizações orais e escritas, como nos domínios privados, públicos e oficiais. 2. Todas as comunidades linguísticas têm direito a fixar, preservar a rever a toponímia autóctone. Esta não pode ser suprimida, alterada ou adaptada arbitrariamente, nem pode ser substituída em casos de mudanças de conjuntura política ou outras. Artigo 33º: Todas as comunidades linguísticas têm a designarem-se a si próprias na sua língua. Consequentemente, qualquer tradução para outras línguas deve evitar denominações confusas ou pejorativas. 5
6 Artigo 34º: Todos têm direito ao uso do seu antropónimo na sua própria língua e em todos os domínios de utilização, bem como a uma transcrição fonética para outro sistema gráfico, quando necessário, tão fiel quanto possível. 3. Convenções e Normalização Ortográficas Em conformidade com a definição que vários dicionários da língua portuguesa comungam relativamente ao termo convenção, cumpre-nos aqui referir que este termo está relacionado com o ajuste, entre partes interessadas, de qualquer assunto/objecto que apresenta oscilações. Ou seja, quando é possível, sobre um dado assunto, as pessoas apresentarem várias opções capazes de comprometer a precisão e/ou identidade, chegase a um acordo em que só os critérios convencionados servirão para a tal precisão e/ou identidade do assunto/objecto em questão. Sobre a questão da linguagem e das línguas, Ferdinand de Saussure desenvolve este conceito com o de arbitrariedade do signo, para referir os casos em que a comunicação linguística é fundada numa espécie de acordo ou de contrato implícito sobre o qual repousa o código. Nesta perspectiva, a própria língua é convencional, considerando o facto de ser uma instituição social resultante do costume e da tradição, portanto, de um contrato tácito entre os homens (cf. Dubois, 2004: ). Particularizando o caso das convenções ortográficas, este contrato social visa, por intervenção de especialistas, numa primeira fase, e de políticos da linguagem, numa segunda fase, estabelecer critérios unilaterais, sistemáticos, claros e económicos para escrever e ler a língua sancionada, contribuindo assim para a sua permanência como línguas viva. As convenções ortográficas contribuem para a normalização e homogeneização da escrita de uma determinada língua, facilitando a sua utilização. Este contributo permite, dentre outros aspectos, estabelecer: Uma redução da variação gráfica; Clareza, relativamente à anotação de alguns processos fonológicos específicos da língua em causa; Continuidade na tradição gráfica, considerando o facto de as convenções serem baseadas nas características originais da língua visada; 6
7 Simplicidade, considerando o facto de os locutores terem um conjunto finito e preciso de códigos que devem usar harmoniosamente. Flexibilidade, tendo em conta casos particulares e especiais em que se abrem excepções sobre o uso de duas ou mais formas, desde que os contextos assim o permitam. As convenções remetem sempre para um processo de normalização. De acordo com Ninyoles (1987) apud Ntondo (2009: 101), a normalização pressupõe a existência de uma situação inadequada de que convém readaptar à corrente histórica para torná-la normal. No caso de Angola, como refere Ntondo (2009), o processo em questão tem por objectivo o desaportuguesamento da ortografia toponímica, implicando, do ponto de vista linguístico, a utilização de grafia adaptada, correspondente à fonologia das línguas em apreço. Desta forma, segundo o autor (op cit), esta normalização ortográfica dos topónimos vis restituir e inseri-los no seu contexto cultural e/ou histórico. Este objectivo é extensivo aos antropónimos. A normalização ortográfica dos itens onomásticos em Angola deveria simplesmente apoiar-se na Resolução nº 3/87, de 23 de Maio de 1987, que aprova, a título experimental, os alfabetos de algumas línguas nacionais que julgamos, particularizando determinadas especificidades fonológicas, afectam as outras línguas não contempladas nesta resolução. Actualmente, em Angola, os topónimos e os hidrónimos, principalmente os que anteriormente se escreviam com o grafema <k> passaram a ser escritos com o grafema <c>, por decisão unilateral do Ministério da Administração do Território, sendo também afectados os antropónimos que comportavam tal grafema. Este dado pode ser bibliograficamente observado no manual do Instituto Nacional de Estatística, referente aos Resultados Preliminares do Recenseamento Geral da População e Habitação, em que os mapas das dezoito províncias apresentam as localidades visadas com o novo grafema. Na realidade, desconhece-se uma convenção que resultasse de um estudo prévio dos linguistas e/ou técnicos do Instituto de Línguas Nacionais. Parece, nitidamente, que o governo angolano não trabalhou em paralelo com o referido instituto. Em matéria de decisão sobre as políticas linguísticas, como o refere Gomes (2008: 37), as decisões políticas levam a estabelecer estatutos de línguas, como, para o caso particular de Angola, consta no Artigo 21º da Constituição da República. Da 7
8 mesma forma, os governos decidem sobre as alterações que devem ocorrer numa dada língua, competindo a eles esta matéria legal. Contudo, de acordo com o autor citado (p. 38), é aos linguistas que compete, enquanto técnicos especialistas, estudar, descrever, propor alternativas para evitar catástrofe. Na visão de Ntondo (2009: 109), a uniformização, que nos parece ser a acção desencadeada pelo Governo Angolano, como fase posterior à normalização, efectua-se com base na proposta de um guia ortográfico que toma em consideração os sistemas fonológicos das línguas visadas. Neste caso específico, seria relevante a Resolução nº 3/87, de 23 de Maio de Resultados e discussão 4.1. Resultados Na presente secção, são apresentados alguns dados relativos aos casos do adultério onomástico a que nos propusemos abordar. Como ilustram os dados, o adultério em causa pode estar relacionado ou com a forma de escrita ou com problemas na atribuição do nome. Os dados refletem, precisamente, duas áreas da onomástica, a toponímia e a antroponímia. Do ponto de vista da recolha, os dados sobre a toponímia foram recolhidos de várias fontes, tais como cartas geográficas, monografias de licenciatura e placas de localização nas vias públicas, constituindo um conjunto de dezoito (18) casos analisados. No que se refere aos dados relativos à antroponímia, foi desenvolvido um estudo de campo na escola primária da Caritas, onde foram selecionados alunos com antropónimos (nome próprios e sobrenomes) em línguas nacionais. Os antropónimos que constituem o corpus desta pesquisa foram aqueles que apresentam problemas na grafia. Em função do tempo de preparação do presente artigo, foram apenas recolhidos antropónimos ligados à cultura kongo e ambundu. A decisão sobre a realização desta escolha deveu-se à necessidade de percebermos os momentos actuais do fenómeno de adultério onomástico. Ainda sobre os antropónimos, para uma breve estatística, foram recolhidos cinquenta nomes (50) mal escritos, sendo vinte e dois (22) nomes próprios e vinte e oito (28) sobrenomes. 8
9 De maneira geral, a presente pesquisa conta com a análise de sessenta e oito (68) instrumentos linguísticos, que julgamos suficientes, para, numa primeira fase deste árduo trabalho, apresentarmos provas sobre o adultério em abordagem, como vem ilustrado nas subsecções seguintes Resultados sobre os topónimos e hidrónimos Um dos primeiros dados de adultério onomástico verificados está relacionado com a escrita errada de dois hidrónimos nas notas de cinquenta e duzentos Kwanzas, como se pode observar nas imagens seguintes. Este rio não existe em Angola. Será o Cihumbwe, localizado no município de Dala, Lunda Sul? Os linguistas e geógrafos não admitiriam tamanho erro. Fig 1 - Adultério na identidade de Cihumbwe Fig 2 - Adultério na ortografia do rio Kwemba A partir do erro verificado na nota de cinquenta kwanzas, foi possível observar que a estrutura fonológica da primeira sílaba da palavra Cuemba é semelhante à da palavra kwanza, questionando-nos sobre as razões subjacentes à diferença na ortografia destas duas palavras, particularmente as sílabas em questão. 9
10 Duas sílabas com a mesma estrutura fonológica apresentadas com escrita diferente. Os linguistas não admitiriam tamanho erro. Fig 3 - Problemas de dupla grafia Para além destes dois casos verificados nas notas da moeda angolana, foram também recolhidos dezasseis casos de topónimos cuja grafia é adulterada. Esta adulteração remete, muitas vezes, para implicações na pronúncia do topónimo em questão, considerando o falante nativo as particularidades fonológicas da sua língua, como se verificar nos seguintes dados: 1. Acongo <<< Akongo >>> do umbundu, caçadores. (Benguela, Lobito) 2. Alto Liro <<< Alto Ulilo >>> do Português Alto + Umbundu, Ulilo. (Benguela, Lobito) 3. Buco Maze <<< Mbuku Maze >>> do Ibinda (Fyote), região com abundância de água. (Cabinda) 4. Buco Zau <<<Mbuku Nzawu >>> do Ibinda (Fyote), região com abundância de elefantes. (Cabinda) 5. Canata <<< Kanata >>> do umbundu, pequena quantidade de lodo. (Benguela, Lobito) 6. Cangundo <<< Kangundu, do Kimbundu, lugar desabitado. (Malanji) 7. Cota <<< Kota, do Kimbundu, mais velho. (Malanji) 8. Kadianga <<< Kadyanga >>> do Kimbundu, pequeno caniço. (Malanji) 9. Kateco <<< Kateko, do Kimbundu, gesticulador. (Malanji) 10. Kuale/Cuale <<< Kwale, do kimbundu, forma do indicativo presente da terceira pessoa do singular do verbo ter. (Malanji) 11. Liro <<< Ulilo >>> do umbundu, limite, divisão, fronteira. (Benguela, Lobito) 12. Malange/Malanji <<< Malaji, do Kimbundu, pedras, malucos. (Malanji) 13. Massangu <<< Masangu, do Kimbundu, plural de foz de um rio. (Malanji) 10
11 14. Vicundo <<< Vikundu >>> do umbundu, cabos de facas, catanas ou enxadas. (Benguela, Lobito) 15. Zangoio <<< Nzangoyó >>> do Ibinda (Fyote), terra do Ngoyó (reino). (Cabinda) Resultados sobre os antropónimos Nesta secção, são apresentados dados relativos a alterações gráficas de nomes próprios e sobrenomes de origem bantu e suas implicações fónicas, lexicais e semânticas. Pretendemos, com estes dados, demonstrar que a oscilação na escrita dos nomes pode remeter à presença de duas formas linguísticas distintas, correspondendo uma à forma original e a outra à forma adulterada, que, às vezes, não se reconhecem em nenhuma língua. Escrita correcta Transcrição fonética original Forma usada Implicações na pronúncia Mbundu [ m bú n dù] Bundo 3 [bú n dù] Nzawu [' n záù] Zau [' n záw] Makyese [mà'kjésè] Maquiesse [màkwìésè] Mukengeji [mùkè'ᵑgéʒì] Muquengueje [mùkwèᵑgwéʒì] Tabela 1 - Dados sobre a escrita incorrecta de alguns antropónimos Nos quadros seguintes, são ilustrados alguns casos em que a alteração da grafia, por ter implicações fonético-fonológicas, influencia na alteração ou do significado do nome ou da pronúncia do mesmo. 3 ) Os dois nomes existem na língua kikongo, mas, geralmente, a escrita frequente é Bundu, que corresponde a fruta, enquanto Mbundu corresponde a coração. 11
12 Forma correcta Transcrição fonética original Alteração em Nomes próprios Implicações na pronúncia Bikoka [bìkókà] Bicoca [ bìkókà ] (bitchotcha, como em Cokwe {tchokwe} e em calwa {tchalwa}) Makyese [màkjésè] Maquiesse [màkwèjésè] Mansanga [mà n sàᵑgá] Massanga [màsáᵑgà] Weza [wézà] Ueza [ùézà] Kilwangu [kìlwáᵑgù] Quiluango [kwìlwáᵑgò] Tetembwa [tèté m bwà] Tetembua [tèté m búà] Kijima [kìʒímà] Quijima [kwìʒímà] Bindumuka [bì n dùmíkà] Bindumuca [bì n dùmíkà] Twisana [twìsánà] Tuisana [tùìsánà] Ndele [ n délè] Dele [délè] Yeze [jézè] Ieze [ìézè] Tabela 2 - Dados sobre a alteração de nomes próprios Forma correcta Transcrição fonética original Alteração em Apelidos Implicações na pronúncia Madeka [màdékà] Madeca [màdét à] Kimbinda [kì m bí n dà] Quimbinda [kwì m bí n dà] Nzau [ n záw] Zau [záw] Kambila [ká m bilà] Cambila [t á m bilà] Makoso [màkósò] Macosso [màt ósò] Kifwetu [kìfwétù] Quifuetu [kwìfúétù] Bilwa [bílwà] Bilua [bìlúwà] Kiminu [kìmínù] Quimino [kwìmínò] Pukuta [pùkútà] Pucuta [pùt útà] Mwanda [mwá n dà] Muanda [muá n dà] Mayunga [màjúᵑgà] Maiunga [màìúᵑgà] Myaka [mjákà] Miaca [mìákà] Tabela 3 - Dados sobre a alteração de sobrenomes 12
13 4.2. Discussão Os dados analisados permitem-nos afirmar que não existe uma política linguística séria em Angola, considerando o facto de as decisões sobre questões ligadas às línguas serem decorrentes simplesmente de posições políticas. Como vimos ao longo da abordagem, uma política linguística séria deve respeitar os pressupostos técnicos segundo os quais a decisão política sobre as línguas deve anteceder aos trabalhos de linguistas (cf. Gomes 2008: 37-38). Os erros relativos à escrita dos hidropónimos Kwemba e Cihumbwe poderiam ser evitados, se fossem consultados técnicos especialistas na matéria da ortografia das Línguas Nacionais. O Instituto de Línguas Nacionais seria um dos conselheiros mais próximos do Governo, nesta perspectiva, considerando o facto de esta instituição reunir, para além de linguistas, técnicos de várias áreas cujo interesse também incide sobre as línguas. Constitui deveras uma vergonha e um certo analfabetismo funcional o facto que se verifica na nota de cinquenta Kwanzas, relativamente à diferença na escrita das palavras cuemba e Kwanza, cuja estrutura silábica da primeira sílaba destas palavras remete para uma mesma estrutura fonológica. É bem certo que, neste caso, se confirma a indispensabilidade da intervenção de técnicos especialistas neste fórum. Numa entrevista concedida ao Semanário Novo Jornal, de 21 de Novembro de 2014, pp , o Linguista africanista Zavoni Ntondo refere que o linguista africanista é guiado por um princípio que consiste em considerar um som por uma única representação gráfica existente na língua local. Desta forma, alguns topónimos relativos a línguas do sul de Angola, que não apresentam o fonema /b/ no seu sistema fonológico, deveriam ser grafados com /v/. É o caso de Bié, que deveria ser escrito Mbiyé ou Viyé, e da palavra Lubango, que deveria ser escrito Luvangu, por exemplo. Isto é o que se encontra convencionado, pelo menos, na Resolução nº 3/87, de 23 de Maio de 1987, sobre o alfabeto das Línguas Nacionais (Angolanas). O maior problema em Angola conste no facto de o Governo criar instituições de carácter prático que só existem na teoria, porque mesmo trabalhando arduamente, os resultados das suas pesquisas são ignorados, independentemente de revelarem uma cientificidade profunda. Julgamos que a política não pode subjugar a ciência, porquanto esta permite revelar sério um país que integra recursos humanos competentes. 13
14 Concordando com Ntondo (2009), a reconstrução onomástica que o governo impõe deveria ser antecedida de uma normalização e uniformização decorrentes de uma prévia análise técnica por parte dos linguistas. Por outro lado, no que diz respeito ao direito, em Angola, viola-se o ponto 1 do Artigo 32º da Declaração Universal dos Direitos Linguísticos, não só por defender o uso de topónimos na língua própria do território, mas principalmente no que se prende às utilizações orais e escritas. Julgamos que, embora na situação toponímica de Angola esteja envolvido o português, por influências do colonialismo, os topónimos em línguas locais deveriam conservar a realidade etnolinguística da nomeação. Neste conspecto, Conclusão Em função dos aspectos teóricos aludidos nesta abordagem e dos resultados decorrentes da pesquisa feita, concluímos que as comunidades linguísticas têm direitos inalienáveis que os governos devem respeitar, valorizando assim a cultura e a identidade de cada povo. Nesta perspectiva, todos os ramos da onomástica devem preservar a realidade etnolinguística de cada povo. Embora a língua, como organismo vivo, esteja em constante evolução e mudanças de vária ordem, que podem decorrer do simples facto de uso e de maneira implícita, as alterações técnicas devem sempre ser baseadas em convenções. As convenções linguísticas, mormente as ortográficas, devem ser antecedidas de um estudo aprofundando dos linguistas especialistas em matéria a que as mudanças convencionadas se referem. A distância que se nota entre políticos, linguistas e outros especialistas de áreas afins coloca a situação linguística de Angola num clima de desordem babilónica em que cada um fala a sua língua, não se importando com a harmonia e o contrato social que deve caracterizar os falantes em relação à sua língua. Embora a Declaração Universal dos Direitos Linguísticos não espelhe aspectos processuais penais, talvez, que levassem à condenação estados ou pessoas que violamse um desses direitos, sabemos todos que existem leis subsidiárias com as quais uma dada lei se pode conjugar. Aliás, qualquer lei é estabelecida para regular o funcionamento das instituições/entidades envolvidas. No caso dos direitos linguísticos, 14
15 não se isenta nenhuma instituição ou sociedade humana, concorrendo, por isso, com os Direitos Humanos. Referências Bibliográficas CAMILO, Elisabeth Maria de Souza. Estudo da Onomástica em Anúncios Fúnebres Impressos das Cidades de Ouro Preto e Mariana MG: Análise da Frequência de Hipocorísticos Diante de Nomes Femininos. UFOP,2012. CHAMARELLI FILHO, Milton. O Nome como Assinatura do Desejo. Disponível em DICK, M. Vicentina de P. do A. A Investigação Linguística na Onomástica Brasileira. Estudos de Gramática Portuguesa III. Frankfurt am Main, v. III, p , DICK, M. Vicentina de P. do A. Motivação Toponímica e a Realidade Brasileira. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo. Edições Arquivo do Estado, DUBOIS, Jean et al, Dicionário de Linguística, 19ª edição, São Paulo, editora cultrix, São Paulo, FERRAMOSCA, Fabiano, Onomástica e Lexicologia: o Léxico Toponímico como Catalisador e Fundo de Memória. Estudo de caso: os Sociotopônimos de Aveiro (Portugal), Revista USP, n.56, dezembro 2002-fevereiro 2003, p FERRAMOSCA, Fabiano, A Onomástica no Termo do Porto no Século XV. Disponível em web.letras.up.pt/aphes29/files/aphes29_programa.pdf, acesso em 14 de maio 2011 FERRAMOSCA, Fabiano, Intersecções Línguo-Culturais na Onomástica: a Questão Religiosa. Disponível em FRANCHETTO, Bruna, A guerra dos alfabetos: os povos indígenas na fronteira entre o oral e o escrito, acedido em 05 de Maio de 15, às 00:36. MUSSALIM, F e BENTES, A. C., Introdução à Linguística: fundamentos epistemológicos, S. Paulo, Cortes, NTONDO, Zavoni, A Contribuição para uma Normalização Ortográfica da Toponímia Angolana, In Kulonga: Revista de Ciências de Educação e Estudos Multidisciplinares, nº 04, Luanda, ISCED, 2009, pp RAPOSO, Domingos e FERREIRA, Manuela Barros, Convênções Ortográficas da Língua Mirandesa, Universidade de Lisboa, Lisboa,
16 SARTORI, Tríssia Ordovás. Ruas da minha cidade: Um estudo hodonímico. Universidade de Caxias do Sul, Tese de Mestrado, UCS, SAUSSURRE, Ferdinand de, Curso de Linguística Geral. 27 ed. São Paulo, Cultrix, SEABRA, Maria Cândida C., Referência e Onomástica. In: MAGALHÃES, José Sueli de; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. (Org.). Múltiplas perspectivas em Linguística. Uberlândia/MG: EDUFU, 2006, v. 1, p GOMES, Francisco Álvaro, Acordo Ortográfico, Luanda, Flumen,
ADULTÉRIO ONOMÁSTICO EM ANGOLA: DISCUSSÃO À LUZ DOS DIREITOS LINGUÍSTICOS E CONVENÇÕES ORTOGRÁFICAS PÁG. 1 DE 8
PÁG. 1 DE 8 PÁG. 2 DE 8 PÁG. 3 DE 8 CESPES Centro de Estudos e Pesquisa Instituto Superior Politécnico Jean Piaget de Benguela Estrada Nacional N.º 100, Lobito-Benguela Bairo da Nossa Senhora da Graça
Leia maisFonética e Fonologia: modos de operacionalização
Fonética e Fonologia: modos de operacionalização Encontro sobre Terminologia Linguística: das teorias às práticas Faculdade de Letras da Universidade do Porto 12 e 13 de Setembro de 2005 Sónia Valente
Leia maisOPÇÃO: ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA CALENDÁRIO DAS DEFESAS Nº NOME TEMA ORIENTADOR ORIENTADOR
REPÚBLICA DE ANGOLA --«»-- LOCAL: ISCED INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO ISCED Luanda Caixa Postal 10609 Telef. 395010 Telex Fax. 339977 Nº de Contribuinte 0.028.291/00-0 II MESTRADO EM ENSINO
Leia maisPreâmbulo. Ensino do. Português
Da teoria à prática Ensino do Português Preâmbulo Os novos programas de Português para o Ensino Básico entram em vigor no ano letivo que se inicia em 2010, altura em que está igualmente prevista a aplicação
Leia maisESTUDO DOS NOMES DE LUGARES (ACIDENTES HUMANOS) E SUA RELAÇÃO COM O ENSINO DE HISTÓRIA EM LIVROS DIDÁTICOS DO ENSINO FUNDAMENTAL
ESTUDO DOS NOMES DE LUGARES (ACIDENTES HUMANOS) E SUA RELAÇÃO COM O ENSINO DE HISTÓRIA EM LIVROS DIDÁTICOS DO ENSINO FUNDAMENTAL Anna Inez Alexandre Reis 1 ; Karylleila dos Santos Andrade 2 ; RESUMO O
Leia maisA CONSTRUÇÃO DO SISTEMA DA ESCRITA COMO PROCESSO COGNITIVO
A CONSTRUÇÃO DO SISTEMA DA ESCRITA COMO PROCESSO COGNITIVO SILVIA FERNANDES DE OLIVEIRA 1 INTRODUÇÃO Este projeto pretende enfocar a especificidade da construção do sistema da escrita como processo cognitivo.
Leia maisQUIÇAMA: UM TOPÓNIMO COM VÁRIAS GRAFIAS ANÁLISE E REFLEXÃO
QUIÇAMA: UM TOPÓNIMO COM VÁRIAS GRAFIAS ANÁLISE E REFLEXÃO Bruno Jyferson Simão André Dissertação de Mestrado em Terminologia e Gestão de Informação de Especialidade Orientadora: Professora Doutora Maria
Leia maisResumo. Introdução à Didáctica do Português. Docente: Helena Camacho. Teresa Cardim Nº Raquel Mendes Nº
Resumo Introdução à Didáctica do Português Docente: Helena Camacho Teresa Cardim Nº 070142074 Raquel Mendes Nº 070142032 Maio de 2010 Descobrir o princípio alfabético de Ana Cristina Silva O princípio
Leia maisLÍNGUA PORTUGUESA 1º ANO
Escutar para aprender e construir conhecimentos LÍNGUA PORTUGUESA 1º ANO COMPREENSÂO DO ORAL Prestar atenção ao que ouve de modo a tornar possível: -apropriar-se de padrões de entoação e ritmo; - memorizar
Leia maistem que, obviamente, integrar no tratado do acordo as propostas que se contextualizem à realidade de Angola.
86 antitética, pois dum lado se podia responder sim e do outro não, já que há uma série tem que, obviamente, integrar no tratado do acordo as propostas que se contextualizem à realidade de Angola. 84 Docente
Leia maisDO SINGULAR AO PLURAL: A APRENDIZAGEM INICIAL DA LEITURA E DA ESCRITA
DO SINGULAR AO PLURAL: A APRENDIZAGEM INICIAL DA LEITURA E DA ESCRITA VINÍCIUS ADRIANO DE FREITAS E-MAILS: vinicius.freitas@unifamma.edu.br viniadriano@hotmail.com OS ESPAÇOS DISCURSIVOS NA ESCOLA (BRASIL,
Leia maisRESENHA: INTRODUÇÃO À LINGUÍSTICA BANTU
RESENHA: INTRODUÇÃO À LINGUÍSTICA BANTU BOOK REVIEW: INTRODUÇÃO À LINGUÍSTICA BANTU Alexandre António Timbane 1 Universidade de Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira NGUNGA, Armindo. Introdução
Leia maisO que nós gestores temos com isto?
O que nós gestores temos com isto? PRESSUPOSTO DE GARANTIA DE DIREITOS HUMANOS Art. 1º Fica instituído o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, pelo qual o Ministério da Educação (MEC) e as
Leia maisTEMA / CONTEÚDOS OBJETIVOS / DESCRITORES DE DESEMPENHO AVALIAÇÃO GESTÃO DO TEMPO Tema e assunto
ANO LETIVO - 2018-19 ESCOLA BÁSICA DO 1º CICLO DEPARTAMENTO DE 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO PLANIFICAÇÃO ANUAL DA DISCIPLINA DE PORTUGUÊS DO 2º ANO DE ESCOLARIDADE TEMA / CONTEÚDOS OBJETIVOS / DESCRITORES
Leia maisPlano de Ensino Componente Curricular: Curso: Período: Carga Horária: Docente: Ementa Objetivos Geral Específicos
Plano de Ensino Componente Curricular: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira I Curso: Técnico em Química (Integrado) Período: 1º ano Carga Horária: 160 h/a 133 h/r Docente: Anna Giovanna Rocha Bezerra
Leia maisA avaliação visa certificar as diversas aprendizagens e competências adquiridas pelo aluno, no final de cada ciclo ( ).
Externato da Luz Ano Lectivo 2010 / 2011 Critérios de Avaliação Departamento de Ciências Humanas e Sociais Agrupamento História (3º Ciclo) Professor: Pedro Machado A avaliação é um elemento integrante
Leia maisA avaliação visa certificar as diversas aprendizagens e competências adquiridas pelo aluno, no final de cada ciclo ( ).
Externato da Luz Ano Lectivo 2009 / 2010 Critérios de Avaliação Departamento de Ciências Humanas e Sociais Agrupamento História (3º Ciclo) Professor: Pedro Machado A avaliação é um elemento integrante
Leia maisCOLÉGIO SANTA TERESINHA
EU CONFIO COLÉGIO SANTA TERESINHA R. Madre Beatriz 135 centro Tel. (33) 3341-1244 www.colegiosantateresinha.com.br PLANEJAMENTO DE AÇÕES DA 2ª ETAPA 2017 PROFESSOR (A): Juliana Silva Cordeiro TURMA: 4º
Leia maisDiferentes abordagens de alfabetização
ALFABETIZAÇÃO Diferentes abordagens de alfabetização MODELO 1 (MÉTODO FONÉTICO OU DIRETO) Identificar oralmente os fonemas da língua (sons). Corresponder o fonema ao grafema: mostrar a letra e a pronuncia
Leia maisREGULAMENTO DE TOPONIMIA DO CONCELHO DE ALJEZUR
MUNICÍPIO DE ALJEZUR CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO DE TOPONIMIA DO CONCELHO DE ALJEZUR A denominação adequada da rede viária, dos espaços públicos e de outros lugares a TOPONIMIA é de grande significado
Leia maisConceituação. Linguagem é qualquer sistema organizado de sinais que serve de meio de comunicação de ideias ou sentimentos.
Linguagem e Cultura Conceituação Linguagem é qualquer sistema organizado de sinais que serve de meio de comunicação de ideias ou sentimentos. Cultura é todo saber humano, o cabedal de conhecimento de um
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL Documentos Orientadores: Programa, Metas Curriculares e Aprendizagens Essenciais
PLANIFICAÇÃO ANUAL Documentos Orientadores: Programa, Metas Curriculares e Aprendizagens Essenciais Português 1º Ano Página 1 de 18 TEMAS/DOMÍNIOS CONTEÚDOS APRENDIZAGENS ESSENCIAIS Nº DE AULAS AVALIAÇÃO
Leia maisAnálise fonológica da entoação: estudo constrastivo entre o português e. o espanhol
Análise fonológica da entoação: estudo constrastivo entre o português e o espanhol Kelly Cristiane Henschel Pobbe de Carvalho (FCL/ UNESP-Assis) Introdução Este trabalho consiste na apresentação de um
Leia maisTÓPICOS DE HISTÓRIA DE ANGOLA. - Os reinos pré-coloniais de Angola (Ndongo, Bailundo e Lunda-Cokwe), Estrutura económica, política e social.
TÓPICOS DE HISTÓRIA DE ANGOLA - O Povoamento do Território (o antigo e o Bantu) - As migrações Bantu e as suas consequências. - Os reinos pré-coloniais de Angola (Ndongo, Bailundo e Lunda-Cokwe), Estrutura
Leia maisO Sistema de Exame de Acesso é electrónico (feito no computador) de múltiplas escolhas, igualmente designado por Sistema Americano;
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO TOCOÍSTA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS Curso de Sociologia O Sistema de Exame de Acesso é electrónico (feito no computador) de múltiplas escolhas, igualmente
Leia maisListas de frequência de palavras como marcadores de estilo no reconhecimento de autoria. Rui Sousa Silva
Capítulo 13 Listas de frequência de palavras como marcadores de estilo no reconhecimento de autoria Rui Sousa Silva Luís Costa, Diana Santos e Nuno Cardoso, editores, Perspectivas sobre a Linguateca /
Leia maisA linguagem no âmbito social
A linguagem no âmbito social A linguagem no âmbito social Sócio-linguística e preconceito linguístico A sócio linguística, estuda todas as relações existentes entre dois meios distintos. São eles: sociais
Leia maisO ALÇAMENTO VOCÁLICO NO FALAR BALSENSE
O ALÇAMENTO VOCÁLICO NO FALAR BALSENSE Autora: Luciara Silva Teixeira Hellen Vitória Queiroz de Brito Isabella Divina Nunes Lazarin Universidade Estatual do Maranhão UEMA Centro de Estudos Superiores de
Leia maisINFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Inglês LE I (2 anos) 2016
INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Inglês LE I (2 anos) 2016 Prova 06 --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisMICROLINGUÍSTICA 1 : UMA REFLEXÃO NECESSÁRIA. Miguel Eugênio ALMEIDA (UEMS)
MICROLINGUÍSTICA 1 : UMA REFLEXÃO NECESSÁRIA Miguel Eugênio ALMEIDA (UEMS) O estudo microlinguístico da língua compreende basicamente a busca dos elementos dos mecanismos internos dessa língua, ou conforme
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO LUSÍADA DE BENGUELA Criado por Decreto Presidencial nº 168/12 de 24 Julho de 2012 Grupo Saber Angola
2 as. Jornadas Científicas O Instituto Superior Politécnico Lusíada de Benguela (ISPLB) tem a honra e a satisfação de informar que serão realizadas as 2 as. Jornadas Científicas entre 14 e 16 de Setembro
Leia maisREVISÃO DA COMPOSIÇÃO E MANDATO DO SUBCOMITÉ DO PROGRAMA. Relatório do Director Regional. ÍNDICE Parágrafos ANTECEDENTES...1 6
12 de Julho de 2007 COMITÉ REGIONAL AFRICANO ORIGINAL: INGLÊS Quinquagésima-sétima sessão Brazzaville, República do Congo, 27 31 de Agosto de 2007 Ponto 7.10 da ordem do dia provisória REVISÃO DA COMPOSIÇÃO
Leia maisLíngua. Prof. Veríssimo Ferreira
Língua Prof. Veríssimo Ferreira Língua Sistema ou código de comunicação utilizado por uma determinada comunidade. Língua Meio de comunicação baseado em um conjunto estabelecido de sons que se selecionam
Leia maisUnidade de Informação Financeira. Guia de preenchimento da Declaração de Identificação de Pessoas Designadas ( DIPD )
Unidade de Informação Financeira Guia de preenchimento da Declaração de Identificação de Pessoas Designadas ( DIPD ) Índice 1. Objectivo da Declaração de Identificação de Pessoas Designadas (DIPD)... 3
Leia maisEnsino da Língua e Cultura Mirandesa. A ideia, o projeto e a prática letiva
Ensino da Língua e Cultura Mirandesa A ideia, o projeto e a prática letiva A Ideia O mirandês é um legado cultural, veículo de identidade, instrumento de comunicação e memória coletiva do extremo nordeste
Leia maisREESCRITA COMO PRÁTICA AVALIATIVA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES NAS LICENCIATURAS
Aliny Sousa MENDES Wagner Rodrigues SILVA REESCRITA COMO PRÁTICA AVALIATIVA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES NAS LICENCIATURAS 1 Aluna do curso de Licenciatura em Letras; Universidade Federal do Tocantins,
Leia mais4 O aprendizado de leitura no 2º ano e no 3º ano do ensino fundamental
4 O aprendizado de leitura no 2º ano e no 3º ano do ensino fundamental O objetivo deste capítulo é esclarecer, detalhadamente, o leitor, sobre as habilidades desenvolvidas pelos alunos do 2º e do 3º anos
Leia maisANEXO I - ESTRUTURAÇÃO DE TRABALHOS ACADÉMICOS
ANEXO I - ESTRUTURAÇÃO DE TRABALHOS ACADÉMICOS SUMÁRIO Fases de desenvolvimento de um projeto de investigação Estruturação de um trabalho científico / Dissertação Estruturação de um trabalho académico
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE APOIO TÉCNICO E SECRETARIADO DIVISÃO DE APOIO AO PLENÁRIO
ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE APOIO TÉCNICO E SECRETARIADO DIVISÃO DE APOIO AO PLENÁRIO Tendo em atenção o disposto no artigo 156.º do Regimento da Assembleia da República, e nos termos
Leia maisAmadeu Teófilo de Barros. Morada: Rua do Poder Local, nº 14, 13º D, Caixa Postal: Pontinha Odivelas - Portugal
Amadeu Teófilo de Barros 1. DADOS PESSOAIS Data de Nascimento: 26 de Junho de 1984 Nacionalidade: angolana B.I. nº 000136666KN011 Passaporte nº: N0904058 Email: teubarros2007@hotmail.com Morada: Rua do
Leia maisRelacionar o texto com conhecimentos anteriores. Compreender o essencial dos textos escutados e lidos.
METAS CURRICULARES 1º ANO Português ORALIDADE Respeitar regras da interação discursiva. Escutar discursos breves para aprender e construir conhecimentos. Produzir um discurso oral com correção. Produzir
Leia maisSumário. Prefácio à nova edição Prefácio à primeira edição Lista de Abreviaturas Lista de Quadros Lista de Figuras...
Sumário Prefácio à nova edição...11 Prefácio à primeira edição...13 Lista de Abreviaturas...15 Lista de Quadros...17 Lista de Figuras...19 PARTE 1 UM LUGAR PARA A MORFOLOGIA Introdução...23 1. A palavra
Leia maisDepartamento Curricular de Línguas
Escola Básica Integrada c/ji Fialho de Almeida- Cuba Departamento Curricular de Línguas Ano Lectivo de 2007/2008 Critérios de avaliação Em reunião de Departamento Curricular de Línguas e de acordo com
Leia maisIdentificar e compreender as alterações introduzidas pelo Acordo Ortográfico de 1990 na expressão escrita do português europeu.
Curso EDUCAÇÃO BÁSICA Ano letivo 2015-2016 Unidade Curricular FONÉTICA e FONOLOGIA do PORTUGUÊS ECTS 6 Regime Obrigatório Ano 1º Semestre 1º semestre Horas de trabalho globais Docente Rui Manuel Formoso
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL. 1º PERÍODO Meses Domínios / Subdomínios Horas Previstas
PLANIFICAÇÃO ANUAL Português 1ºAno Aulas (horas) previstas 1º PERÍODO Meses Domínios / Subdomínios Horas Previstas setembro : 14h. Utilizar a linha de base como suporte da escrita. : Pelo muro acima Luísa
Leia maisACORDO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E O IMAMAT ISMAILI
ACORDO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E O IMAMAT ISMAILI 8 de Maio de 2009 ACORDO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E O IMAMAT ISMAILI CONSIDERANDO QUE no contexto da Constituição da República Portuguesa de 1976
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL PORTUGUÊS - 1 º ANO. Calendarização Domínio / Conteúdos Objetivos Descritores de desempenho
PLANIFICAÇÃO ANUAL 2016-2017 PORTUGUÊS - 1 º ANO Calendarização Domínio / Conteúdos Objetivos Descritores de desempenho Oralidade Interação discursiva Compreensão e expressão 1. Respeitar regras da interação
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE SAMPAIO Ano Lectivo 2008/ Planificação a Longo Prazo ESPANHOL L/E (Iniciação nível I) 10ºAno Formação Específica
ESCOLA SECUNDÁRIA DE SAMPAIO Ano Lectivo 2008/ 2009 Planificação a Longo Prazo ESPANHOL L/E (Iniciação nível I) 10ºAno Formação Específica Objectivos de aprendizagem Competências comunicativas Conteúdos
Leia maisUNIOESTE PLANO DE ENSINO ANO DE 2017
UNIOESTE Criada pela Lei nº 8680, de 30/10/87; Decreto nº 2352, de 27/01/88. Reconhecida pela Portaria Ministerial nº 1784 - A, de 23/12/94. PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO NUCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA /NEaDUNI
Leia mais2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL
GRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE Cursos Científico-Humanísticos Ano Letivo 2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL SOCIOLOGIA (12º ano) Página 1 de 6 Competências Gerais Desenvolver a consciência dos direitos e
Leia maisVII Congresso Ibérico de Cirurgia Ambulatória
VII Congresso Ibérico de Cirurgia Ambulatória 27 a 29 de maio de 2018 Faculdade de Medicina Dentária da Universidade de Lisboa Datas Importantes: Regulamento Prémios APCA 2018 Data limite para submissão
Leia maisUNIDADE 1: Linguística, Linguagem e Língua
7 Dedicatória 9 Nota da Autora UNIDADE 1: Linguística, Linguagem e Língua 11 Objectivos da Unidade 11 1. O que é a Linguística? 11 1.1. O que é um linguista? 12 1.2. Qual é a diferença entre a Linguística
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3.º Ciclo do Ensino Básico Departamento de Línguas Disciplina: Português -7º ano
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3.º Ciclo do Ensino Básico Departamento de Línguas Disciplina: Português -7º ano 2018-2019 Domínios Domínios de referência Aprendizagens essenciais Instrumentos Frequência / Periodicidade
Leia maisESTUDO DO LÉXICO EM SALA DE AULA: O TRABALHO COM ESTRANGEIRISMOS A PARTIR DE TEXTOS PUBLICITÁRIOS
ESTUDO DO LÉXICO EM SALA DE AULA: O TRABALHO COM ESTRANGEIRISMOS A PARTIR DE TEXTOS PUBLICITÁRIOS Fabiana Kelly de Souza (PG- FALE/UFMG) 1 Introdução As línguas se modificam de acordo com as necessidades
Leia maisA Acção e os Valores
Módulo II A Acção Humana e os Valores Vimos no módulo anterior que a Filosofia se apresenta como reflexão crítica sobre o homem enquanto inserido num complexo tecido de relações com o mundo (natural e
Leia maisAs Manifestações a Inscrever na Lista do Património Cultural Intangível-Consulta Pública. 10. Teatro em Patuá
As Manifestações a Inscrever na Lista do Património Cultural Intangível-Consulta Pública 10. Teatro em Patuá 55 Teatro em Patuá 10.1 Apresentação O Teatro em Patuá é uma forma de expressão dramática única
Leia maisJornal Oficial da União Europeia L 145/25
10.6.2009 Jornal Oficial da União Europeia L 145/25 REGULAMENTO (CE) N. o 484/2009 DA COMISSÃO de 9 de Junho de 2009 que altera o Regulamento (CE) n. o 1975/2006 que estabelece as regras de execução do
Leia maisH003 Compreender a importância de se sentir inserido na cultura escrita, possibilitando usufruir de seus benefícios.
2ª Língua Portuguesa 5º Ano E.F. Objeto de Estudo Usos e funções: código oral e código escrito Usos e funções: código oral e código escrito Usos e funções: norma-padrão e variedades linguísticas. Usos
Leia maisPromover a Velocidade de Leitura e a Compreensão Leitora em Alunos do 4º Ano
1754 Promover a Velocidade de Leitura e a Compreensão Leitora em Alunos do 4º Ano Célia Silva 1 & Sara Almeida 1 1 Divisão de Educação e Formação Câmara Municipal de Matosinhos No 1º ciclo do ensino básico
Leia maisCRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS ANO LETIVO 2017/18
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS ANO LETIVO 2017/18 Formação pessoal e social Gramática Escrita Leitura / Educação Literária Oralidade ENSINO BÁSICO 5º ANO Domínios Objetivos e Descritores
Leia maisLÍNGUA. Produção textual. diminutivo) Ortografia Uso do. dicionário. ou pedido) Uso dos porquês. - Sinais: > (é. - Classe dos.
CONTEÚDOS PREVISTOS PARA O PRIMEIRO TRIMESTRE/2016 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL LÍNGUA PORTUGUESA Leitura e interpretação de textos Produção textual Pontuação e entonação Morfologia: substantivo (próprio,
Leia maisFilosofia (aula 7) Dimmy Chaar Prof. de Filosofia. SAE
Filosofia (aula 7) Prof. de Filosofia SAE leodcc@hotmail.com Linguagem Existe entre o poder da palavra e a disposição da alma a mesma relação entre a disposição dos remédios e a natureza do corpo. Alguns
Leia maisModulo 5. Técnicas de análise e interpretação dos dados.
Metodologia de Estudo e de Pesquisa em Administração Modulo 5 Técnicas de análise e interpretação dos dados. Estatística descritiva Estatística inferencial Análise de conteúdo Análise de discurso Analogias
Leia maisDECLARAÇÃO UNIVERSAL DA UNESCO SOBRE A DIVERSIDADE CULTURAL
DECLARAÇÃO UNIVERSAL DA UNESCO SOBRE A DIVERSIDADE CULTURAL A CONFERÊNCIA GERAL Comprometida com a plena realização dos direitos do homem e das liberdades fundamentais proclamadas na Declaração Universal
Leia maisPerguntas frequentes sobre o Acordo Ortográfico:
Perguntas frequentes sobre o Acordo Ortográfico: 1. Porquê fazer um Acordo Ortográfico? Porque o Português é língua oficial em oito Estados soberanos mas tem duas ortografias, ambas correctas, a de Portugal
Leia maisPortuguês como língua não materna
Português como língua não materna A. Soares Mais ou menos familiarizados com a discussão à volta da designação Português Língua Não Materna, do mesmo modo que dizemos Português Língua Materna ou Português
Leia maisInformação Prova de Equivalência à Frequência 9º Ano
Informação Prova de Equivalência à Frequência 9º Ano Prova Final de 3º Ciclo DISCIPLINA ESPANHOL PROVA 15 2017 O presente documento dá a conhecer os seguintes aspetos relativos à prova: Objeto de avaliação;
Leia maisA ALFABETIZAÇÃO DA PESSOA SURDA: DESAFIOS E POSSIBILIDADES. Caderno de Educação Especial
A ALFABETIZAÇÃO DA PESSOA SURDA: DESAFIOS E POSSIBILIDADES Caderno de Educação Especial O que devemos considerar no processo de Alfabetização? Criança Ouvinte Criança Surda Faz uso das propriedades fonológicas
Leia maisRelatório. Ano lectivo Dados extraídos da Plataforma Moodle da DGIDC.
Relatório Dados extraídos da Plataforma Moodle da DGIDC. 199.921 acessos de 28 de SETEMBRO 2006 a 28 de Setembro de 2008 (registados no Arquivo 2006-2007 e na versão Ano lectivo 2007-2008 para 2007-2008).
Leia maisSINOPSES DAS UNIDADES CURRICULARES LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO BÁSICA
SINOPSES DAS UNIDADES CURRICULARES LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO BÁSICA 1º ANO / 1º SEMESTRE HISTÓRIA E FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO Partindo do princípio de que a Filosofia da Educação não é um corpo de saberes,
Leia maisAula 2 A linguagem na sociedade
Aula 2 A linguagem na sociedade LANGACKER, Ronald W. A linguagem e sua estrutura: alguns conceitos fundamentais. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 1972. cap. 3 (p. 51-74). Prof. Cecília Toledo- cissa.valle@hotmail.com
Leia maisAula 6 GERATIVISMO. MARTELOTTA, Mário Eduardo. Manual de Linguística. São Paulo: Contexto, 2012, p
Aula 6 GERATIVISMO MARTELOTTA, Mário Eduardo. Manual de Linguística. São Paulo: Contexto, 2012, p. 113-126 Prof. Cecília Toledo- cissa.valle@hotmail.com Linguística Gerativa Gerativismo Gramática Gerativa
Leia maisINTRODUÇÃO PRIMEIRA APROXIMAÇÃO AO PATRIMÓNIO IMATERIAL
INTRODUÇÃO PRIMEIRA APROXIMAÇÃO AO PATRIMÓNIO IMATERIAL Certamente já ouviste falar de Património Cultural, isto é, do conjunto de elementos de uma cultura, produzidos ao longo dos tempos, que recebemos
Leia maisAgrupamento de Escolas Eugénio de Castro 1º Ciclo Critérios de Avaliação
Ano Letivo 2018/19 Disciplina Português 1.º Ano Aprendizagens Essenciais Operacionalização/Indicadores DESCRITORES DO PERFIL DOS ALUNOS Ponderação 80% Instrumentos de avaliação O aluno deve ser capaz de:
Leia maisCONHECIMENTOS BÁSICOS
DOS RECURSOS CONTRA O GABARITO OFICIAL PRELIMINAR NÍVEL ALFABETIZADO APLICAÇÃO: 29/10/2017 QUESTÃO 2 CONHECIMENTOS BÁSICOS JUSTIFICATIVA: Tendo em vista que a definição para Lenda é narrativa de caráter
Leia maisA colonização de Moçambique e Brasil por Portugal e o reflexo deste fato na língua nacional.
A colonização de Moçambique e Brasil por Portugal e o reflexo deste fato na língua nacional. Ana Júlia; Emilly Mayara; Ingrid Vitória e Suellen Rayene. (ETE-PERNAMBUCO) 1 RESUMO A chegada de Vasco da Gama
Leia maisESTATUTO do DISTRITO 115 CENTRO SUL (aprovados na XX Convenção Distrital 01 Maio 2009) TÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA E SEDE
ESTATUTO do (aprovados na XX Convenção Distrital 01 Maio 2009) TÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA E SEDE Artigo 1º O Distrito 115 Centro Sul, abreviadamente denominado D115CS também designado por Distrito,
Leia maisPERSPECTIVAS PARA O PLANEJAMENTO DE ESCRITA Autor1: Jeyza Andrade de Medeiros. Modalidade: COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA
PERSPECTIVAS PARA O PLANEJAMENTO DE ESCRITA Autor1: Jeyza Andrade de Medeiros Modalidade: COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA RESUMO Neste trabalho, temos por tema o estudo do planejamento de escrita e estabelecemos
Leia maisKIT CICLO PEDAGÓGICO ESTUDO DO MEIO. Propostas de investigação sobre o ambiente natural. Pedro Reis ISBN 978-111-11-2499-1
1. o CICLO KIT PEDAGÓGICO Pedro Reis ESTUDO DO MEIO 2 Propostas de investigação sobre o ambiente natural ISBN 978-111-11-2499-1 9 781111 124991 Introdução Num mundo caracterizado por uma exploração descontrolada
Leia maisAs capacidades linguísticas na alfabetização e os eixos necessários à aquisição da língua escrita PARTE 1
1 As capacidades linguísticas na alfabetização e os eixos necessários à aquisição da língua escrita PARTE 1 Linguagem e aquisição da escrita Angélica Merli Março/2018 2 Objetivo Compreender os processos
Leia maisLinguagem em (Dis)curso LemD, v. 9, n. 1, p , jan./abr. 2009
Linguagem em (Dis)curso LemD, v. 9, n. 1, p. 187-191, jan./abr. 2009 RESENHA DE INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS DA LINGUAGEM: DISCURSO E TEXTUALIDADE [ORLANDI, E.P.; LAGAZZI- RODRIGUES, S. (ORGS.) CAMPINAS, SP:
Leia maisCADA PAÍS TEM UMA LÍNGUA DE SINAIS PRÓPRIA E A LIBRAS É A LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
CADA PAÍS TEM UMA LÍNGUA DE SINAIS PRÓPRIA E A LIBRAS É A LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS Desse modo, a língua de sinais não é uma língua universal, pois adquire características diferentes em cada país e,
Leia maisUNIVERSIDADE DE COIMBRA FACULDADE DE CIÊNCIAS DO DESPORTO E DE EDUCAÇÃO FÍSICA IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DAS PRÁTICAS LÚDICAS E RECREATIVAS EM IDOSOS
UNIVERSIDADE DE COIMBRA FACULDADE DE CIÊNCIAS DO DESPORTO E DE EDUCAÇÃO FÍSICA IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DAS PRÁTICAS LÚDICAS E RECREATIVAS EM IDOSOS JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS DAS NOSSAS AVÓS: UM
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL 9.º Ano
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VALE DE MILHAÇOS ESCOLA BÁSICA DE VALE DE MILHAÇOS PLANIFICAÇÃO ANUAL 9.º Ano Disciplina de Português Ano Letivo - 2016/2017 Metas de aprendizagem Conteúdos Nº de aulas previstas
Leia maisProfessora: Jéssica Nayra Sayão de Paula
Professora: Jéssica Nayra Sayão de Paula Conceitos básicos e importantes a serem fixados: 1- Sincronia e Diacronia; 2- Língua e Fala 3- Significante e Significado 4- Paradigma e Sintagma 5- Fonética e
Leia maisFestas de Santo Amaro
Festas de Santo Amaro Património Nacional O processo de classificação e os seus desafios Conceitos Segundo a sua acepção clássica, o conceito de património refere-se ao legado que herdamos do passado e
Leia maisUNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO FACULDADE DE LETRAS COORDENAÇÃO DOS CURSOS DE MESTRADO DISSERTAÇÕES DEFENDIDAS
UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO FACULDADE DE LETRAS COORDENAÇÃO DOS CURSOS DE MESTRADO DISSERTAÇÕES DEFENDIDAS - 201 MESTRADO EM LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURAS EM LÍNGUA PORTUGUESA Nº Nomes Tema da Dissertação
Leia maisEXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE INGLÊS
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE DE S.JOÃO DA TALHA -172080 EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE INGLÊS Prova 21 /2013 1ªFase/2ªFase 3º ciclo do Ensino Básico Introdução O presente documento visa divulgar as
Leia maisAgrupamento de Escolas Piscinas Olivais PORTUGUÊS. Planificação Anual / Mensal 2º ANO
Agrupamento de Escolas Piscinas Olivais PORTUGUÊS Planificação Anual / Mensal 2º ANO 2014/2015 Agrupamento PARA O de Escolas Piscinas - Olivais PLANIFICAÇÃO ANUAL / MENSAL DE PORTUGUÊS 2º ANO 1.º PERÍODO
Leia maisFACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO
FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO Curso:Licenciatura em Letras Língua Portuguesa Semestre Letivo / Turno: 6º Semestre Disciplina: Literaturas Étnicas em Língua Professores: José Wildzeiss Neto / Ana Lúcia
Leia maisRaquel Pereira Maciel PG/UFMS. Justificativa
NEOLOGIA LEXICAL: ESTUDO DOS SUFIXOS VERBAIS AR E IZAR NA FORMAÇÃO DE NOVOS LÉXICOS DO CAMPO SEMÂNTICO DA ALIMENTAÇÃO NO PORTUGUÊS FALADO EM PONTA PORÃ/BRASIL PEDRO JUAN CABALLERO/PARAGUAI Raquel Pereira
Leia maisInstituto Superior Politécnico Tocoísta
Instituto Superior Politécnico Tocoísta Decreto Presidencial N.º 83/16, de 18 de Abril Diário da República I Série N.º61 6 INFORMAÇÕES SOBRE O CURSO DE LICENCIATURA EM DIREITO LUANDA Ano académico 2018
Leia maisO que é uma abordagem à educação baseada nos direitos humanos?
O que é uma abordagem à educação baseada nos direitos humanos? Conceito: A abordagem baseada nos direitos humanos apoia-se no conjunto dos direitos reconhecidos a todas as pessoas nos diferentes textos
Leia maisQuem conta um conto: uma proposta de ensino em torno da oralidade e escrita
Quem conta um conto: uma proposta de ensino em torno da oralidade e escrita Bruna Borges de Almeida Ismael Bernardo Pereira Este projeto de ensino pode ser aplicado a alunos do segundo ciclo do ensino
Leia maisAlfabetização/ Letramento Codificação, decodificação, interpretação e aplicação
Alfabetização/ Letramento Codificação, decodificação, interpretação e aplicação ALFABETIZAÇÃO E/OU LETRAMENTO? Dissociação entre o aprender a escrever e o usar a escrita Expressão letramento. E o que aconteceu
Leia maisFARACO, Carlos Alberto. Linguagem, escrita e alfabetização. 1 0 Ed. São Paulo: Editora Contexto, p.
Carolina Coelho Aragon 92 FARACO, Carlos Alberto. Linguagem, escrita e alfabetização. 1 0 Ed. São Paulo: Editora Contexto, 2016. 192p. Carolina Coelho Aragon (UCB) Linguagem, escrita e alfabetização, obra
Leia maisO L Á! C O M O E S T Á?
O L Á! C O M O E S T Á? U n i d a d e 1 9 U N I D A D E 1 A. Apresentação 1 - Leia e ouça o diálogo. Ler e ouvir Pablo: Olá! Como se chama? Ana: Chamo-me Ana. E você? Pablo: Sou o Pablo. Ana: De onde é?
Leia maisInformação - Prova de Equivalência à Frequência SOCIOLOGIA Código da Prova: º Ano de Escolaridade
Disciplina - Sociologia Código - 344 2011/2012 Informação - Prova de Equivalência à Frequência SOCIOLOGIA Código da Prova: 344 2012 12.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março 1. Introdução
Leia maisMATRIZ DE REFERÊNCIA PARA REDAÇÃO DETALHAMENTO POR COMPETÊNCIA FUVEST
MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA REDAÇÃO DETALHAMENTO POR COMPETÊNCIA FUVEST C1- Desenvolvimento do tema e organização do texto dissertativo-argumentativo (Peso 4) Aqui são avaliados se o aluno cumpriu todos
Leia mais