ADULTÉRIO ONOMÁSTICO EM ANGOLA: DISCUSSÃO À LUZ DOS DIREITOS LINGUÍSTICOS E CONVENÇÕES ORTOGRÁFICAS PÁG. 1 DE 8

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3 PÁG. 3 DE 8 CESPES Centro de Estudos e Pesquisa Instituto Superior Politécnico Jean Piaget de Benguela Estrada Nacional N.º 100, Lobito-Benguela Bairo da Nossa Senhora da Graça cespes.benguela@unipiaget-angola.org (Working Paper - versão Electrónica)

4 PÁG. 4 DE 8 ADULTÉRIO ONOMÁSTICO EM ANGOLA: DISCUSSÃO À LUZ DOS DIREITOS LINGUÍSTICOS E CONVENÇÕES ORTOGRÁFICAS Manuel da Silva Domingos 1 & Ezequiel Pedro José Bernardo 2 Resumo O presente artigo visa apresentar, de forma sucinta, alguns problemas ligados à realidade onomástica em Angola. À luz dos direitos linguísticos e de algumas convenções ortográficas, são discutidos alguns aspectos de variação ortográfica de alguns antropónimos e topónimos angolanos, principalmente. Também são discutidos alguns aspectos ligados à tendência para se evitar a atribuição de nomes que denotam tristeza ou desgraça. Palavras-chave: onomástica, direitos linguísticos, convenções ortográficas, antropónimos, topónimos. Introdução Este artigo é desenvolvido tendo em conta os seguintes factos intrínsecos à realidade linguística de qualquer comunidade de falantes: A língua, para além de ser um meio de comunicação entre os membros de uma determinada comunidade linguística, serve-se também como meio de identidade cultural, constituindo um dos patrimónios imateriais desta mesma comunidade. Desta forma, como produto social, independente do indivíduo, remete para direitos inalienáveis em que os seus utentes se revêem individual, social e culturalmente. Do ponto de vista individual, ontologicamente falando, a qualquer ser humano é atribuído, no mínimo, um nome que o distingue dos outros, ou vários nomes, de acordo com os critérios da sua comunidade, não só para facilitar esta distinção, como também para o identificar socio- culturalmente. Do ponto de vista social, a língua é o meio de que nos servimos para interagirmos no 1 Mestre em Fonética Forense e Fonologia, Professor Auxiliar da Faculdade de Letras da uan. russo_domingos@hotmail.com; ddi_cfluan@hotmail.com. 2 Licenciado em Língua e Literaturas em Língua Portuguesa, Assistente Estagiário na Universidade Onze de Novembro, ISCED de Cabinda. bindumuka@hotmail. com.

5 PÁG. 5 DE 8 interior da comunidade em que estamos inseridos, identificando-nos, por isso, em função dos hábitos linguísticos que adoptamos para manifestarmos a nossa cultura. Em função das suas necessidades, os grupos sociais nomeiam o meio que os cerca, isto é, o ambiente físico exerce um poder sobre a linguagem e sobre a forma de uma determinada comunidade ver o mundo. Do ponto de vista cultural, podemos afirmar que nenhuma cultura existe sem que esta seja expressa numa determinada língua, ou seja, a manifestação cultural coabita com as realizações linguísticas que perpetram e afirmam uma determinada comunidade de falantes. É através da língua que a facilmente dar conta deste facto na realidade africana em que, independentemente das fronteiras geográficas, os povos de uma mesma língua partilham traços culturais intrínsecos a essa língua. Concordamos aqui com a ideia de Benjamin Lee Whorf, segundo a qual o mundo não tem estrutura própria; a estrutura é imposta pela linguagem. A aprendizagem de outra língua significa criar um mundo novo, onde tudo é completamente diferente. Na visão de Ludwig Wittgenstein, as regras de uma determinada língua são semelhantes a um jogo que se joga quando se fala. Enquanto jogamos, praticamos alguma forma de vida. Neste caso, podemos facilmente notar que, sendo falantes nativos de uma determinada língua bantu, quando nos colocamos a falar o português, envolvemo-nos, em parte, na cultura portuguesa, ficando alienados culturalmente. É certo que quem come um cachorro quente designando-o hot dog come- o à inglesa e não à portuguesa e, quem o come à base de uma mera tradução, julga comer um cachorrito assado no forno. Nesta ordem de ideias, o presente artigo é desenvolvido em quatro secções. Na primeira secção, procuramos fazer uma breve abordagem sobre a Onomástica como ciência da identidade, anotando os factores subjacentes à nomeação dos entes que integram uma determinada comunidade linguística, lugar ou cultura. Na segunda secção, são abordadas questões relativas aos aspectos legais envolvidas no acto de nomear, respeitar e preservar os nomes específicos a uma comunidade de falantes. Na terceira parte, faz-se uma brevíssima abordagem sobre as convenções ortográficas e, mais especificamente, sobre a Normalização Ortográfica das Línguas Nacionais (Angolanas). Na última secção, são apresentados os resultados da pesquisa feita, seguidos de uma breve discussão. A Onomástica como Ciência da Identidade A palavra onomástica deriva da raiz de onoma, termo usado para definir o conceito

6 PÁG. 6 DE 8 equivalente a nome. Utilizado na altura para designar objectos, seres individuais e actividades humanas. A onomástica oferece a possibilidade diversificada de interpretação dos nomes, quer a nível antroponímico (nomes de pessoas), zoonímico (nomes de animais), fitonímico (nomes de plantas), bem como a nível toponímico (nome de lugares), entre outros. A interpretação que se faz de um nome é ligada não apenas ao conteúdo linguístico, mas também e sobretudo ao valor histórico e cultural que o nome carrega consigo. Neste caso, no acto de nomear, o nomeador determina o conjunto de factores envolvido na nomeação em causa, tendo razões próprias para escolher um nome em vez de outro. Muitas vezes esta informação acaba por perder-se no tempo e cair na obscuridade, devido à falta de veiculação explicativa das razões da escolha do nome. É o caso, por exemplo, de muitos topónimos angolanos que, sendo de autoria de alguns portugueses que os indicaram, muitas vezes por má adaptação à pronúncia e estrutura silábica das línguas bantu, acabaram por não ser identificados com nenhuma língua e, portanto, ninguém se importa em buscar o seu significado. É verdade que, no caso do topónimo Luwanda, podem ser ouvidas várias versões do surgimento desse nome e nenhuma delas se vai refletir na realidade histórico-cultural do povo desta cidade. Este caso já não se dá, por exemplo, com o topónimo Mbuku Nzawu que, apesar de ser mal escrito (Buco Zau), conserva o seu significado original, ou seja, quando se pergunta o significado do nome a um habitante desta região, facilmente diz que significa terra do elefante. E, realmente, nesta terra abundou muitos elefantes, como reza a história. Alguns exercícios de nomeações são feitos a partir da etimologia da própria palavra, podendo ainda o nome surgir de influências políticas, religiosas, dos órgãos de comunicação, da literatura, do futebol, dos homónimos (charas, que surgem no intuito de homenagear aqueles que marcaram a história, as suas vidas, pais, avôs, padrinhos, tios, vivos ou falecidos). A onomástica, no entanto, admite a sinonímia como apelido, pseudónimo, nome do baptismo, nome de família, entre outros. Dick (1990) apud Seabra (2006) existe uma relação entre a língua e a onomástica, onomástica e onoma, antroponímia e toponímia, fazendo saber o individuo que existe um motivo que o leva a ser nomeado, isto é, pessoa ou lugar, o que muitas vezes nos encaminha a buscar resposta no campo da semântica.

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