ADULTÉRIO ONOMÁSTICO EM ANGOLA: DISCUSSÃO À LUZ DOS DIREITOS LINGUÍSTICOS E CONVENÇÕES ORTOGRÁFICAS PÁG. 1 DE 8
|
|
- João Victor de Miranda Sales
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PÁG. 1 DE 8
2 PÁG. 2 DE 8
3 PÁG. 3 DE 8 CESPES Centro de Estudos e Pesquisa Instituto Superior Politécnico Jean Piaget de Benguela Estrada Nacional N.º 100, Lobito-Benguela Bairo da Nossa Senhora da Graça cespes.benguela@unipiaget-angola.org (Working Paper - versão Electrónica)
4 PÁG. 4 DE 8 ADULTÉRIO ONOMÁSTICO EM ANGOLA: DISCUSSÃO À LUZ DOS DIREITOS LINGUÍSTICOS E CONVENÇÕES ORTOGRÁFICAS Manuel da Silva Domingos 1 & Ezequiel Pedro José Bernardo 2 Resumo O presente artigo visa apresentar, de forma sucinta, alguns problemas ligados à realidade onomástica em Angola. À luz dos direitos linguísticos e de algumas convenções ortográficas, são discutidos alguns aspectos de variação ortográfica de alguns antropónimos e topónimos angolanos, principalmente. Também são discutidos alguns aspectos ligados à tendência para se evitar a atribuição de nomes que denotam tristeza ou desgraça. Palavras-chave: onomástica, direitos linguísticos, convenções ortográficas, antropónimos, topónimos. Introdução Este artigo é desenvolvido tendo em conta os seguintes factos intrínsecos à realidade linguística de qualquer comunidade de falantes: A língua, para além de ser um meio de comunicação entre os membros de uma determinada comunidade linguística, serve-se também como meio de identidade cultural, constituindo um dos patrimónios imateriais desta mesma comunidade. Desta forma, como produto social, independente do indivíduo, remete para direitos inalienáveis em que os seus utentes se revêem individual, social e culturalmente. Do ponto de vista individual, ontologicamente falando, a qualquer ser humano é atribuído, no mínimo, um nome que o distingue dos outros, ou vários nomes, de acordo com os critérios da sua comunidade, não só para facilitar esta distinção, como também para o identificar socio- culturalmente. Do ponto de vista social, a língua é o meio de que nos servimos para interagirmos no 1 Mestre em Fonética Forense e Fonologia, Professor Auxiliar da Faculdade de Letras da uan. russo_domingos@hotmail.com; ddi_cfluan@hotmail.com. 2 Licenciado em Língua e Literaturas em Língua Portuguesa, Assistente Estagiário na Universidade Onze de Novembro, ISCED de Cabinda. bindumuka@hotmail. com.
5 PÁG. 5 DE 8 interior da comunidade em que estamos inseridos, identificando-nos, por isso, em função dos hábitos linguísticos que adoptamos para manifestarmos a nossa cultura. Em função das suas necessidades, os grupos sociais nomeiam o meio que os cerca, isto é, o ambiente físico exerce um poder sobre a linguagem e sobre a forma de uma determinada comunidade ver o mundo. Do ponto de vista cultural, podemos afirmar que nenhuma cultura existe sem que esta seja expressa numa determinada língua, ou seja, a manifestação cultural coabita com as realizações linguísticas que perpetram e afirmam uma determinada comunidade de falantes. É através da língua que a facilmente dar conta deste facto na realidade africana em que, independentemente das fronteiras geográficas, os povos de uma mesma língua partilham traços culturais intrínsecos a essa língua. Concordamos aqui com a ideia de Benjamin Lee Whorf, segundo a qual o mundo não tem estrutura própria; a estrutura é imposta pela linguagem. A aprendizagem de outra língua significa criar um mundo novo, onde tudo é completamente diferente. Na visão de Ludwig Wittgenstein, as regras de uma determinada língua são semelhantes a um jogo que se joga quando se fala. Enquanto jogamos, praticamos alguma forma de vida. Neste caso, podemos facilmente notar que, sendo falantes nativos de uma determinada língua bantu, quando nos colocamos a falar o português, envolvemo-nos, em parte, na cultura portuguesa, ficando alienados culturalmente. É certo que quem come um cachorro quente designando-o hot dog come- o à inglesa e não à portuguesa e, quem o come à base de uma mera tradução, julga comer um cachorrito assado no forno. Nesta ordem de ideias, o presente artigo é desenvolvido em quatro secções. Na primeira secção, procuramos fazer uma breve abordagem sobre a Onomástica como ciência da identidade, anotando os factores subjacentes à nomeação dos entes que integram uma determinada comunidade linguística, lugar ou cultura. Na segunda secção, são abordadas questões relativas aos aspectos legais envolvidas no acto de nomear, respeitar e preservar os nomes específicos a uma comunidade de falantes. Na terceira parte, faz-se uma brevíssima abordagem sobre as convenções ortográficas e, mais especificamente, sobre a Normalização Ortográfica das Línguas Nacionais (Angolanas). Na última secção, são apresentados os resultados da pesquisa feita, seguidos de uma breve discussão. A Onomástica como Ciência da Identidade A palavra onomástica deriva da raiz de onoma, termo usado para definir o conceito
6 PÁG. 6 DE 8 equivalente a nome. Utilizado na altura para designar objectos, seres individuais e actividades humanas. A onomástica oferece a possibilidade diversificada de interpretação dos nomes, quer a nível antroponímico (nomes de pessoas), zoonímico (nomes de animais), fitonímico (nomes de plantas), bem como a nível toponímico (nome de lugares), entre outros. A interpretação que se faz de um nome é ligada não apenas ao conteúdo linguístico, mas também e sobretudo ao valor histórico e cultural que o nome carrega consigo. Neste caso, no acto de nomear, o nomeador determina o conjunto de factores envolvido na nomeação em causa, tendo razões próprias para escolher um nome em vez de outro. Muitas vezes esta informação acaba por perder-se no tempo e cair na obscuridade, devido à falta de veiculação explicativa das razões da escolha do nome. É o caso, por exemplo, de muitos topónimos angolanos que, sendo de autoria de alguns portugueses que os indicaram, muitas vezes por má adaptação à pronúncia e estrutura silábica das línguas bantu, acabaram por não ser identificados com nenhuma língua e, portanto, ninguém se importa em buscar o seu significado. É verdade que, no caso do topónimo Luwanda, podem ser ouvidas várias versões do surgimento desse nome e nenhuma delas se vai refletir na realidade histórico-cultural do povo desta cidade. Este caso já não se dá, por exemplo, com o topónimo Mbuku Nzawu que, apesar de ser mal escrito (Buco Zau), conserva o seu significado original, ou seja, quando se pergunta o significado do nome a um habitante desta região, facilmente diz que significa terra do elefante. E, realmente, nesta terra abundou muitos elefantes, como reza a história. Alguns exercícios de nomeações são feitos a partir da etimologia da própria palavra, podendo ainda o nome surgir de influências políticas, religiosas, dos órgãos de comunicação, da literatura, do futebol, dos homónimos (charas, que surgem no intuito de homenagear aqueles que marcaram a história, as suas vidas, pais, avôs, padrinhos, tios, vivos ou falecidos). A onomástica, no entanto, admite a sinonímia como apelido, pseudónimo, nome do baptismo, nome de família, entre outros. Dick (1990) apud Seabra (2006) existe uma relação entre a língua e a onomástica, onomástica e onoma, antroponímia e toponímia, fazendo saber o individuo que existe um motivo que o leva a ser nomeado, isto é, pessoa ou lugar, o que muitas vezes nos encaminha a buscar resposta no campo da semântica.
7 PÁG. 7 DE 8
8 PÁG. 8 DE 8
Adultério Onomástico em Angola: Discussão à Luz dos Direitos Linguísticos e Convenções Ortográficas
Adultério Onomástico em Angola: Discussão à Luz dos Direitos Linguísticos e Convenções Ortográficas Manuel da Silva Domingos 1 & Ezequiel Pedro José Bernardo 2 Resumo O presente artigo visa apresentar,
Leia maisINFLUÊNCIA DAS LÍNGUAS BANTU NO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA: PRONOMINALIZAÇÃO A SINTAXE DA COLOCAÇÃO DOS PRONOMES NA FRASE 1 DE 10
INFLUÊNCIA DAS LÍNGUAS BANTU NO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA: PRONOMINALIZAÇÃO A SINTAXE DA COLOCAÇÃO DOS PRONOMES NA FRASE 1 DE 10 INFLUÊNCIA DAS LÍNGUAS BANTU NO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA: PRONOMINALIZAÇÃO
Leia maisMÓDULO BÁSICO. Linguagem IV Subtotal MÓDULO AVANÇADO
A Estrutura Curricular do Curso de Letras Habilitação Inglês e respectivas literaturas, com os componentes curriculares distribuídos por semestres e módulos, é a seguinte: LET0359 Elementos Básicos do
Leia maisAula 2 A linguagem na sociedade
Aula 2 A linguagem na sociedade LANGACKER, Ronald W. A linguagem e sua estrutura: alguns conceitos fundamentais. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 1972. cap. 3 (p. 51-74). Prof. Cecília Toledo- cissa.valle@hotmail.com
Leia maisUniversidade Katyavala Bwila
Universidade Katyavala Bwila Instituto Superior de Ciências da Educação de Benguela ISCED de Benguela Telefone 272232067 Telefax 272232617 Rua Silva Porto Caixa Postal 643 Benguela, Angola BACHARELATO
Leia maisPreâmbulo. Ensino do. Português
Da teoria à prática Ensino do Português Preâmbulo Os novos programas de Português para o Ensino Básico entram em vigor no ano letivo que se inicia em 2010, altura em que está igualmente prevista a aplicação
Leia maisREGULAMENTO DE TOPONIMIA DO CONCELHO DE ALJEZUR
MUNICÍPIO DE ALJEZUR CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO DE TOPONIMIA DO CONCELHO DE ALJEZUR A denominação adequada da rede viária, dos espaços públicos e de outros lugares a TOPONIMIA é de grande significado
Leia maisAmadeu Teófilo de Barros. Morada: Rua do Poder Local, nº 14, 13º D, Caixa Postal: Pontinha Odivelas - Portugal
Amadeu Teófilo de Barros 1. DADOS PESSOAIS Data de Nascimento: 26 de Junho de 1984 Nacionalidade: angolana B.I. nº 000136666KN011 Passaporte nº: N0904058 Email: teubarros2007@hotmail.com Morada: Rua do
Leia maisESTUDO DOS NOMES DE LUGARES (ACIDENTES HUMANOS) E SUA RELAÇÃO COM O ENSINO DE HISTÓRIA EM LIVROS DIDÁTICOS DO ENSINO FUNDAMENTAL
ESTUDO DOS NOMES DE LUGARES (ACIDENTES HUMANOS) E SUA RELAÇÃO COM O ENSINO DE HISTÓRIA EM LIVROS DIDÁTICOS DO ENSINO FUNDAMENTAL Anna Inez Alexandre Reis 1 ; Karylleila dos Santos Andrade 2 ; RESUMO O
Leia maistem que, obviamente, integrar no tratado do acordo as propostas que se contextualizem à realidade de Angola.
86 antitética, pois dum lado se podia responder sim e do outro não, já que há uma série tem que, obviamente, integrar no tratado do acordo as propostas que se contextualizem à realidade de Angola. 84 Docente
Leia maisFilosofia (aula 7) Dimmy Chaar Prof. de Filosofia. SAE
Filosofia (aula 7) Prof. de Filosofia SAE leodcc@hotmail.com Linguagem Existe entre o poder da palavra e a disposição da alma a mesma relação entre a disposição dos remédios e a natureza do corpo. Alguns
Leia maisFonética e Fonologia: modos de operacionalização
Fonética e Fonologia: modos de operacionalização Encontro sobre Terminologia Linguística: das teorias às práticas Faculdade de Letras da Universidade do Porto 12 e 13 de Setembro de 2005 Sónia Valente
Leia maisCOMPONENTES CURRICULARES COMPLEMENTARES: CH Teórica 60. CH Prática
COMPONENTES CURRICULARES COMPLEMENTARES: Teórica Prática EAD Pré-requisitos 1. Aquisição do Português por Lusofalantes 2. Discurso e Educação Ambiental 3. Drama em Língua a 4. Drama em Língua Inglesa 5.
Leia mais6LEM064 GRAMÁTICA DA LÍNGUA ESPANHOLA I Estudo de aspectos fonético-fonológicos e ortográficos e das estruturas morfossintáticas da língua espanhola.
HABILITAÇÃO: LICENCIATURA EM LÍNGUA ESPANHOLA 1ª Série 6LEM064 GRAMÁTICA DA LÍNGUA ESPANHOLA I Estudo de aspectos fonético-fonológicos e ortográficos e das estruturas morfossintáticas da língua espanhola.
Leia maisOPÇÃO: ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA CALENDÁRIO DAS DEFESAS Nº NOME TEMA ORIENTADOR ORIENTADOR
REPÚBLICA DE ANGOLA --«»-- LOCAL: ISCED INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO ISCED Luanda Caixa Postal 10609 Telef. 395010 Telex Fax. 339977 Nº de Contribuinte 0.028.291/00-0 II MESTRADO EM ENSINO
Leia maisÁREA 1 - Compreender os elementos culturais que constituem as identidades.
ÁREA 1 - Compreender os elementos culturais que constituem as identidades. DL - DOMÍNIO DE LINGUAGENS H1 - Interpretar historicamente e/ou geograficamente fontes documentais acerca de aspectos da cultura.
Leia maisO Sistema de Exame de Acesso é electrónico (feito no computador) de múltiplas escolhas, igualmente designado por Sistema Americano;
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO TOCOÍSTA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS Curso de Sociologia O Sistema de Exame de Acesso é electrónico (feito no computador) de múltiplas escolhas, igualmente
Leia maisA colonização de Moçambique e Brasil por Portugal e o reflexo deste fato na língua nacional.
A colonização de Moçambique e Brasil por Portugal e o reflexo deste fato na língua nacional. Ana Júlia; Emilly Mayara; Ingrid Vitória e Suellen Rayene. (ETE-PERNAMBUCO) 1 RESUMO A chegada de Vasco da Gama
Leia maisCOLÉGIO SANTA TERESINHA
EU CONFIO COLÉGIO SANTA TERESINHA R. Madre Beatriz 135 centro Tel. (33) 3341-1244 www.colegiosantateresinha.com.br PLANEJAMENTO DE AÇÕES DA 2ª ETAPA 2017 PROFESSOR (A): Juliana Silva Cordeiro TURMA: 4º
Leia maisCapítulo1. Capítulo2. Índice A LÍNGUA E A LINGUAGEM O PORTUGUÊS: uma língua, muitas variedades... 15
Capítulo1 Capítulo2 A LÍNGUA E A LINGUAGEM............................................. 9 Linguagem: aptidão inata.............................................. 10 Funções.............................................................
Leia maisCOMISSÃO MUNICIPAL DE TOPONIMIA ATA N.º 9
COMISSÃO MUNICIPAL DE TOPONIMIA ATA N.º 9 ---- Aos seis dias do mês de fevereiro do ano de dois mil e catorze, nesta cidade de Mangualde, nos Paços do Concelho e no Auditório dos Paços do Concelho, reuniu
Leia maisA linguagem no âmbito social
A linguagem no âmbito social A linguagem no âmbito social Sócio-linguística e preconceito linguístico A sócio linguística, estuda todas as relações existentes entre dois meios distintos. São eles: sociais
Leia maisEDUCAÇÃO SUPERIOR EM ANGOLA
EDUCAÇÃO SUPERIOR EM ANGOLA João Sebastião Teta * Angola é um país que se situa na África Austral, com uma superfície de 1.246.700 km2 e faz fronteira a Norte com as Repúblicas do Congo e do Congo Democrático,
Leia maisEDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA: O JOGO MANCALA COMO POSSIBILIDADE
EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA: O JOGO MANCALA COMO POSSIBILIDADE José Sávio Bicho de Oliveira 1 Eixo Temático: Etnomatemática e educação para inclusão Resumo: Este
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO LUSÍADA DE BENGUELA Criado por Decreto Presidencial nº 168/12 de 24 Julho de 2012 Grupo Saber Angola
2 as. Jornadas Científicas O Instituto Superior Politécnico Lusíada de Benguela (ISPLB) tem a honra e a satisfação de informar que serão realizadas as 2 as. Jornadas Científicas entre 14 e 16 de Setembro
Leia maisCARACTERÍSTICAS LINGUÍSTICAS E SOCIOCULTURAIS DO LÉXICO GOIANO
CARACTERÍSTICAS LINGUÍSTICAS E SOCIOCULTURAIS DO LÉXICO GOIANO Palavras-chave: Toponímia. Sociedade. Léxico. I Introdução Evanaide Alves DE SOUZA (UFG/PG) evanaideas@hotmail.com Tânia Ferreira REZENDE
Leia maisUNIVERSIDADE DE COIMBRA FACULDADE DE CIÊNCIAS DO DESPORTO E DE EDUCAÇÃO FÍSICA IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DAS PRÁTICAS LÚDICAS E RECREATIVAS EM IDOSOS
UNIVERSIDADE DE COIMBRA FACULDADE DE CIÊNCIAS DO DESPORTO E DE EDUCAÇÃO FÍSICA IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DAS PRÁTICAS LÚDICAS E RECREATIVAS EM IDOSOS JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS DAS NOSSAS AVÓS: UM
Leia maisCRIAÇÃO DE UMA ASSOCIAÇÃO DE ADMINISTRADORES DE INSOLVÊNCIA FUNDAMENTAÇÃO
CRIAÇÃO DE UMA ASSOCIAÇÃO DE ADMINISTRADORES DE INSOLVÊNCIA FUNDAMENTAÇÃO 1. Introdução O Estado Moçambicano encetou um processo de reformas legislativas e administrativas, visando dotar o País de leis
Leia maisDinâmica Curricular 2011 versão 8
: Dinâmica Curricular 2011 versão 8 1º Período História da Educação DCH25 60 ----- ----- 60 ntrodução à Pedagogia DCH310 30 ----- ----- 30 Sociologia da Educação DCH55 60 ----- ----- 60 Filosofia da Educação
Leia maisA Didáctica das Línguas. Síntese do Ponto 1. Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação. Docente: Prof.
A Didáctica das Línguas Síntese do Ponto 1 Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação Docente: Prof. Helena Camacho Teresa Cardim Nº 070142074 Raquel Mendes Nº 070142032 Setúbal, Abril
Leia maisUNIDADE 1: Linguística, Linguagem e Língua
7 Dedicatória 9 Nota da Autora UNIDADE 1: Linguística, Linguagem e Língua 11 Objectivos da Unidade 11 1. O que é a Linguística? 11 1.1. O que é um linguista? 12 1.2. Qual é a diferença entre a Linguística
Leia maisHonwana. Alcinda. Antropologia Moçambique TEXTO RAFAEL MARQUES DATA DA REPORTAGEM 11/2007. p73
Foto de capa da revista «Tempo», com Alcinda Honwana na 1ª Conferência da Organização da Juventude Moçambicana, Maputo, 1977 Foto: cortesia da Revista «Tempo» Alcinda Honwana TEXTO RAFAEL MARQUES DATA
Leia maisRicardina Bridges Solicitors Advogados
Ricardina Bridges Solicitors Advogados 47 South Lambeth Road SW8 1RH London Reino Unido Tel: (+44) 0207 5825108 Fax: (+44) 0207 5825250 www.rbsolicitors.com Emigração Angolana e o Associativismo na Diáspora
Leia maisA Cartola Mágica do Gato Falador
Estoril Vigotsky Conference A Cartola Mágica do Gato Falador Um Instrumento de Intervenção em Perturbações da Linguagem Prof.ª Doutora Maria do Rosário Dias Dra. Nádia Pereira Simões Joana Andrade Nânci
Leia maisHORÁRIO 2010/2 8º PERÍODO MATUTINO. OPÇÃO 1 (Licenciatura em Português) SEG TER QUA QUI SEX. 7:10-8:00 Estágio 4 Português Turma A Profa.
HORÁRIO 2010/2 8º PERÍODO MATUTINO 18 OPÇÃO 1 (Licenciatura em Português) Sala 6 7:10-8:00 Turma A Profa. Mírian Sala 19 Sala 6 Sala 17 Optativa 1A Turma A Profa. Mírian Turma A Profa. Mírian Filosóficos
Leia maisAnálise fonológica da entoação: estudo constrastivo entre o português e. o espanhol
Análise fonológica da entoação: estudo constrastivo entre o português e o espanhol Kelly Cristiane Henschel Pobbe de Carvalho (FCL/ UNESP-Assis) Introdução Este trabalho consiste na apresentação de um
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Data: 16/03/2016 Currículo de Cursos Hora: 13:47:38
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Data: 16/03/2016 Currículo de Cursos Hora: 13:47:38 Curso: Nível: Grau Conferido: Turno: Tipo: Modalidade: Funcionamento: Documento de Autorização: Língua e Literatura
Leia maisUFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :26. Letras
Curso: Letras 480120 Área: Letras Currículo: 2009-2 Turno: Noturno Duração em anos: Mínima 3,5 Média 5 Máxima 6 Titulação: Licenciado em Letras Habilitação: Licenciatura Base Legal: Criação/Autorização:Decreto
Leia maisO PADRÃO AMERICANO DA ESCRITA DA LÍNGUA UMBUNDU PÁG. 1 DE 10
PÁG. 1 DE 10 PÁG. 2 DE 10 PÁG. 3 DE 10 CESPES Núcleo de Estudos de Línguas e Culturas dos Povos Instituto Superior Politécnico Jean Piaget de Benguela Estrada Nacional N.º 100, Lobito-Benguela Bairo da
Leia maisPortuguês como língua não materna
Português como língua não materna A. Soares Mais ou menos familiarizados com a discussão à volta da designação Português Língua Não Materna, do mesmo modo que dizemos Português Língua Materna ou Português
Leia maisA UTILIZAÇÃO DA PRONÚNCIA ESCRITA NO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA
A UTILIZAÇÃO DA PRONÚNCIA ESCRITA NO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA *Ananda Cristina de Morais¹ (IC); Márcia Arantes do Vale². 1. Acadêmica - UEG Campus Morrinhos, ananda1929@hotmail.com; 2. Professor Orientador
Leia maisUFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :25. Letras
Curso: Letras 403204 Área: Letras Currículo: 2010-1 Turno: Diurno Duração em anos: Mínima 3,5 Média 5 Máxima 7 Titulação: Bacharel em Letras Habilitação: Bacharelado-Frances Base Legal: CRIAÇÃO/AUTORIZAÇÃO:
Leia maisACORDO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E O IMAMAT ISMAILI
ACORDO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E O IMAMAT ISMAILI 8 de Maio de 2009 ACORDO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E O IMAMAT ISMAILI CONSIDERANDO QUE no contexto da Constituição da República Portuguesa de 1976
Leia maisRESENHA: INTRODUÇÃO À LINGUÍSTICA BANTU
RESENHA: INTRODUÇÃO À LINGUÍSTICA BANTU BOOK REVIEW: INTRODUÇÃO À LINGUÍSTICA BANTU Alexandre António Timbane 1 Universidade de Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira NGUNGA, Armindo. Introdução
Leia maisEDITAL Nº 1 / 2019 Aditamento à toponímia de São Miguel
EDITAL Nº 1 / 2019 Aditamento à toponímia de São Miguel João Miguel Sousa Henriques, Presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Poiares, torna público que, por deliberação da Câmara Municipal de Vila
Leia mais2 Bilingüismo e bilingualidade
2 Bilingüismo e bilingualidade Quando as pessoas usam o termo bilíngüe imaginam alguém que fala duas línguas perfeitamente, conforme lembra Valdés (apud HEYE, 2001, p. 37). Geralmente, imaginam que essa
Leia maisExpectativas de Aprendizagem dos Cursos oferecidos pelo INCO
Level 1 Ao final do Nível 1, você será capaz de: Usar linguagem de sala de aula Apresentar-se em diferentes registros Formular e responder perguntas de forma simples Compreender e usar expressões do dia-a-dia
Leia maisATLAS TOPONÍMICO DO ESTADO DO MARANHÃO ATEMA: ESTUDOS PRELIMINARES DA MESORREGIÃO OESTE MARANHENSE
ATLAS TOPONÍMICO DO ESTADO DO MARANHÃO ATEMA: ESTUDOS PRELIMINARES DA MESORREGIÃO OESTE MARANHENSE Autora: Hellen Vitória Queiroz de Brito Luciara Silva Teixeira Isabella Divina Nunes Lazarin Universidade
Leia maisUFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :20. Letras Vernáculas. Bacharel em Letras
Curso: 401201 Letras Vernáculas Área: Letras Habilitação: Bacharelado-Português Base Legal: Titulação: Currículo: 2007-2 Turno: Diurno Duração em anos: Mínima 3 Média 5 Máxima 7 Bacharel em Letras CRIAÇÃO/AUTORIZAÇÃO:
Leia maisA CONSTRUÇÃO DO SISTEMA DA ESCRITA COMO PROCESSO COGNITIVO
A CONSTRUÇÃO DO SISTEMA DA ESCRITA COMO PROCESSO COGNITIVO SILVIA FERNANDES DE OLIVEIRA 1 INTRODUÇÃO Este projeto pretende enfocar a especificidade da construção do sistema da escrita como processo cognitivo.
Leia maisUFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :23. Letras
Curso: Letras 402205 Área: Letras Currículo: 2009-2 Turno: Diurno Duração em anos: Mínima 3,5 Média 5 Máxima 7 Titulação: Licenciado em Letras Habilitação: Português como Lingua Estrangeira Licenciatura
Leia maisFundamentos de Fonética. Professor: Seung Hwa Lee[s h a (l)i] 이승화 ( 李承和 ) Contato:
Fundamentos de Fonética Professor: Seung Hwa Lee[s h a (l)i] 이승화 ( 李承和 ) Contato: shlee@letras.ufmg.br Objetivo do Curso introduzir aspectos básicos da fonética articulatória Introduzir análise acústica:
Leia maisMATRIZ CURRICULAR - UFF
Curso: LETRAS Titulação: LICENCIADO Habilitação: PORT-LITERATURAS Enfâse: - Linha de Formação: - Currículo: 87.01.001 Versão: 2 Turno: (OB) Carga horária obrigatória: 2515 (O) Carga horária optativa: 120
Leia maisDiploma. Fixa a cartografia a utilizar nos instrumentos de gestão territorial, bem como na representação de quaisquer condicionantes
Diploma Fixa a cartografia a utilizar nos instrumentos de gestão territorial, bem como na representação de quaisquer condicionantes O regime jurídico dos instrumentos de gestão territorial, aprovado pelo
Leia maisUFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :22. Letras
Curso: Letras 402203 Área: Letras Currículo: 2009-2 Turno: Diurno Duração em anos: Mínima 3,5 Média 5 Máxima 7 Titulação: Licenciado em Letras Habilitação: Letras Vernáculas e Italiano-Licenciatura Base
Leia maisEMENTAS Departamento de Letras Estrangeiras UNIDADE CURRICULAR DE LÍNGUA E LITERATURA ITALIANA
EMENTAS Departamento de Letras Estrangeiras UNIDADE CURRICULAR DE LÍNGUA E LITERATURA ITALIANA Italiano I: Língua e Cultura - Introdução às situações prático-discursivas da língua italiana mediante o uso
Leia maisUE e os países de língua portuguesa.
UE e os países de língua portuguesa http://dossiers.eurocid.pt/lusofonia Índice Língua Demografia do português UE e língua portuguesa UE e países de língua portuguesa Dossier electrónico Língua ( ) todas
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DA CAPARICA Curso de Educação e Formação de Adultos NS
1 de 8 Compromisso Cidadão/Estado Tema Liberdade e OBJECTIVO: Reconhecer as responsabilidades inerentes à Liberdade pessoal em democracia A palavra cidadão começou por significar habitante de uma cidade.
Leia maisA avaliação visa certificar as diversas aprendizagens e competências adquiridas pelo aluno, no final de cada ciclo ( ).
Externato da Luz Ano Lectivo 2009 / 2010 Critérios de Avaliação Departamento de Ciências Humanas e Sociais Agrupamento História (3º Ciclo) Professor: Pedro Machado A avaliação é um elemento integrante
Leia maisAula 6 GERATIVISMO. MARTELOTTA, Mário Eduardo. Manual de Linguística. São Paulo: Contexto, 2012, p
Aula 6 GERATIVISMO MARTELOTTA, Mário Eduardo. Manual de Linguística. São Paulo: Contexto, 2012, p. 113-126 Prof. Cecília Toledo- cissa.valle@hotmail.com Linguística Gerativa Gerativismo Gramática Gerativa
Leia maisListas de frequência de palavras como marcadores de estilo no reconhecimento de autoria. Rui Sousa Silva
Capítulo 13 Listas de frequência de palavras como marcadores de estilo no reconhecimento de autoria Rui Sousa Silva Luís Costa, Diana Santos e Nuno Cardoso, editores, Perspectivas sobre a Linguateca /
Leia maisTabela comparativa. Aprendizagens Essenciais vs Metas Curriculares INGLÊS, 7.º ANO
Tabela comparativa vs INGLÊS, 7.º ANO / Inglês, 7.º ano Compreensão Oral Compreensão Oral Seguir instruções detalhadas dadas pelo professor (L8.1); identificar o conteúdo principal do que se ouve e vê
Leia maisRELATÓRIO E PARECER SOBRE O PROJECTO DE RESOLUÇÃO RELATIVO AO PEDIDO DE DECLARAÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE DA LEI N.º 11/2003, DE 13 DE MAIO
RELATÓRIO E PARECER SOBRE O PROJECTO DE RESOLUÇÃO RELATIVO AO PEDIDO DE DECLARAÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE DA LEI N.º 11/2003, DE 13 DE MAIO HORTA, 7 DE MAIO DE 2004 CAPÍTULO I INTRODUÇÃO A Comissão de
Leia maisPROJETO APRENDENDO E BRINCANDO COM CANTIGAS DE INFANTIS. Escola Municipal Alfabeto. Série: 2ª. Professor: Edilza Ferreira de Lima Correia
PROJETO APRENDENDO E BRINCANDO COM CANTIGAS DE INFANTIS Escola Municipal Alfabeto Série: 2ª Professor: Edilza Ferreira de Lima Correia Arcoverde PE Quando uma criança brinca, joga e finge, está criando
Leia maisO ALÇAMENTO VOCÁLICO NO FALAR BALSENSE
O ALÇAMENTO VOCÁLICO NO FALAR BALSENSE Autora: Luciara Silva Teixeira Hellen Vitória Queiroz de Brito Isabella Divina Nunes Lazarin Universidade Estatual do Maranhão UEMA Centro de Estudos Superiores de
Leia maisIntrodução à Fonologia: Traços Distintivos e Redundância
Introdução à Fonologia: Traços Distintivos e Redundância Seung Hwa Lee Fundamentos de Fonologia e Morfologia Fonologia Gerativa Morris Halle and Noam Chomsky começaram os estudos da fonologia nos anos
Leia maisDiário da Sessão n.º 077 de 14/05/03
Diário da Sessão n.º 077 de 14/05/03 Presidente: Srs. Deputados, vamos prosseguir com os nossos trabalhos, passando ao Período da Ordem do Dia que tem como primeiro ponto o Projecto de Decreto Legislativo
Leia maisGrupo 01. I) Ambas as concepções mantêm um discurso no qual é alimentado pela expansão política e econômica das sociedades industrializadas;
Grupo 01 QUESTÃO 01 - Segundo José Luiz dos Santos, ao abordar o tema O Que se Entende por Cultura ele afirma que não há por que nos confundirmos com tanta variação de significado. O que importa é que
Leia maisUFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :26. Letras
Curso: Letras 403207 Área: Letras Currículo: 2010-1 Turno: Diurno Duração em anos: Mínima 3,5 Média 5 Máxima 7 Titulação: Bacharel em Letras Habilitação: Bacharelado-Grego e Latim Base Legal: CRIAÇÃO/AUTORIZAÇÃO:
Leia maisUnidade Responsável FL NÃO HÁ NC OBR
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE LETRAS HABILITAÇÃO: LICENCIATURA EM FRANCÊS Disciplina Unidade Responsável Prérequisito Unidade Responsável CHS CHTS NÚCLEO NATUREZA aos da Linguagem NÃO HÁ -- 4 64 NC OBR
Leia maisResumo. Introdução à Didáctica do Português. Docente: Helena Camacho. Teresa Cardim Nº Raquel Mendes Nº
Resumo Introdução à Didáctica do Português Docente: Helena Camacho Teresa Cardim Nº 070142074 Raquel Mendes Nº 070142032 Maio de 2010 Descobrir o princípio alfabético de Ana Cristina Silva O princípio
Leia maisCOLÉGIO SANTA TERESINHA
EU CONFIO COLÉGIO SANTA TERESINHA R. Madre Beatriz 135 centro Tel. (33) 3341-1244 www.colegiosantateresinha.com.br PLANEJAMENTO DE AÇÕES DA 3ª ETAPA 2016 PROFESSOR (A): Juliana Silva Cordeiro TURMA: 4º
Leia maisCONTEÚDO ESPECÍFICO DA PROVA DA ÁREA DE LETRAS GERAL PORTARIA Nº 258, DE 2 DE JUNHO DE 2014
CONTEÚDO ESPECÍFICO DA PROVA DA ÁREA DE LETRAS GERAL PORTARIA Nº 258, DE 2 DE JUNHO DE 2014 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), no uso de suas
Leia maisCOLÉGIO SANTA TERESINHA R. Madre Beatriz 135 centro Tel. (33)
DISCIPLINA: Português Gêneros textuais (orientados pela supervisão) APOSTILA: Contos, folheto, receita, Divisão silábica Pontuação Substantivo próprio e comum Feminino e masculino Singular e plural Sinônimos
Leia maisRelatório. Ano lectivo Dados extraídos da Plataforma Moodle da DGIDC.
Relatório Dados extraídos da Plataforma Moodle da DGIDC. 199.921 acessos de 28 de SETEMBRO 2006 a 28 de Setembro de 2008 (registados no Arquivo 2006-2007 e na versão Ano lectivo 2007-2008 para 2007-2008).
Leia maisTOPONÍMIA REFERENTE À FREGUESIA DE LAVEGADAS
TOPONÍMIA REFERENTE À FREGUESIA DE LAVEGADAS SETEMBRO 2016 2 ÍNDICE 1. Nota INTRODUTÓRIA...4 2. DESIGNAÇÕES TOPONÍMICAS...5 2.1 Barreiro...5 2.2 Igreja Nova...8 2.3 Moura Morta...9 2.4 Mucela...15 2.5
Leia maisREESCRITA COMO PRÁTICA AVALIATIVA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES NAS LICENCIATURAS
Aliny Sousa MENDES Wagner Rodrigues SILVA REESCRITA COMO PRÁTICA AVALIATIVA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES NAS LICENCIATURAS 1 Aluna do curso de Licenciatura em Letras; Universidade Federal do Tocantins,
Leia maisSearle: Intencionalidade
Searle: Intencionalidade Referências: Searle, John, The background of meaning, in Searle, J., Kiefer, F., and Bierwisch, M. (eds.), Speech Act Theory and Pragmatics, Dordrecht, Reidel, 1980, pp 221-232.
Leia maisINFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Inglês LE I (2 anos) 2016
INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Inglês LE I (2 anos) 2016 Prova 06 --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisRaquel Pereira Maciel PG/UFMS. Justificativa
NEOLOGIA LEXICAL: ESTUDO DOS SUFIXOS VERBAIS AR E IZAR NA FORMAÇÃO DE NOVOS LÉXICOS DO CAMPO SEMÂNTICO DA ALIMENTAÇÃO NO PORTUGUÊS FALADO EM PONTA PORÃ/BRASIL PEDRO JUAN CABALLERO/PARAGUAI Raquel Pereira
Leia maisO DIREITO À EDUCAÇÃO DAS CRIANÇAS: A QUESTÃO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM ANGOLA. Autor -Bruno Júlio Kambundo
O DIREITO À EDUCAÇÃO DAS CRIANÇAS: A QUESTÃO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM ANGOLA Autor -Bruno Júlio Kambundo Sumário ESTRUTURA DO TRABALHO: O Direito à Educação e Meio Ambiente à luz da Declaração Universal
Leia maisFACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO
FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO Curso:Licenciatura em Letras Língua Portuguesa Semestre Letivo / Turno: 6º Semestre Disciplina: Literaturas Étnicas em Língua Professores: José Wildzeiss Neto / Ana Lúcia
Leia mais1.1. Creche Objectivos gerais
1.1. Creche 1.1.1. Objectivos gerais Os processos de ensino e aprendizagem deverão contribuir nesta primeira etapa da Educação para a Infância, para que as crianças alcancem os seguintes objectivos: -
Leia maisLetras Língua Inglesa
Letras Língua Inglesa 1º Semestre Disciplina: Aspectos Históricos e Culturais em Língua Inglesa 60h Ementa: Estuda aspectos histórico-culturais da constituição da Língua Inglesa, abordando a influência
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular CONTABILIDADE ANALÍTICA Ano Lectivo 2014/2015
Programa da Unidade Curricular CONTABILIDADE ANALÍTICA Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Gestão das Organizações Desportivas 3. Ciclo de Estudos
Leia maisArticulação Curricular - 1º e 2º Ciclos. Ano Lectivo 2010/2011. Competências Gerais REGRAS E CRITÉRIOS DE ACTUAÇÃO
Agrupamento Escolas D. Dinis Escola Básica 2º e 3º Ciclos dos Pombais Articulação Curricular - 1º e 2º Ciclos Ano Lectivo 2010/2011 Competências Gerais - Estabelecer regras e critérios de actuação; - Respeitar
Leia maisDo que as crianças sabem ao que. João Costa (FCSH-UNL)* Jornadas sobre o ensino do português FCSH, Maio de 2008
Do que as crianças sabem ao que temos de lhes ensinar João Costa (FCSH-UNL)* Jornadas sobre o ensino do português FCSH, Maio de 2008 *POCI/LIN/57377/2004 Objectivo Apresentar contributo da sintaxe teórica
Leia maisTEMA: PROJECTO SOBRE AS AVES MIGRATÓRIAS DOS ESTUÁRIOS DO NAMIBE ANGOLA
TEMA: PROJECTO SOBRE AS AVES MIGRATÓRIAS DOS ESTUÁRIOS DO NAMIBE ANGOLA AUTOR: ESCOLA SUPERIOR POLITÉCNICA DO NAMIBE (UNIVESIDADE MANDUME YA NDEMUFAYO) NAMIBE ANGOLA Introdução Devido às acções humanas,
Leia maisSOCIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 08 A FORMAÇÃO CULTURAL DO BRASIL
SOCIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 08 A FORMAÇÃO CULTURAL DO BRASIL Como pode cair no enem? F O trecho já que aqui a mestiçagem jamais foi crime ou pecado remete a qual conceito 1 polêmico atribuído ao Gilberto
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DA CAPARICA Curso de Educação e Formação de Adultos NS Trabalho Individual Área / UFCD
1 de 5 Impactos económicos, culturais e sociais dos fluxos migratórios no Portugal Contemporâneo OBJECTIVO: reconhecer a diversidade de políticas de inserção e inclusão multicultural. FLUXOS MIGRATÓRIOS
Leia maisPROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA
PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA Flávia Caldeira de Oliveira flaviacaldeiramoc@hotmail.com Leandra Moura Queiroz leandramouraqueiroz@yahoo.com.br Camila Vieira Barbosa Graduana em Pedagogia/UNIMONTES
Leia maisAbril de 2008. Daniela Alexandra Diogo
O Abril de 2008 Daniela Alexandra Diogo 16 1 Ambos os métodos podem criar severos danos ambientais, portanto, devem ser muito bem controlados. Conclusão Com este trabalho aprendemos que a água é muito
Leia maisLetras - Língua Portuguesa
UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE CURSO Letras - Língua Portuguesa 1. Perfil do Egresso : Em consonância
Leia maisVersão integral disponível em digitalis.uc.pt
TEODORICO DE FREIBERG TRATADO SOBRE A ORIGEM DAS COISAS CATEGORIAIS LUÍS M. AUGUSTO * Introdução 1 3. Introdução Analítica às Diferentes Partes do Tratado 3.6. Capítulo 5 Após as longas digressões metafísicas
Leia mais18 Introdução à. Semântica
18 Introdução à Semântica 5 Introdução UNIDADE 1: O significado 9 1. Objectivos da Unidade 1 9 1.1. Em busca do sentido 13 1.2. A semiótica 22 1.3. A semântica 30 1.4. A semântica e a cognição UNIDADE
Leia maisOS METAPLASMOS NO GÊNERO TEXTUAL CHARGE
OS METAPLASMOS NO GÊNERO TEXTUAL CHARGE Ana Carolina Mendes Camilo Jéssica Luzia Machado Vanessa Aparecida Clemente (G-CLCA UENP/CJ) Luiz Antonio Xavier Dias (Orientador CLCA - UENP/CJ) 1 Introdução Segundo
Leia maisPlano de Ensino Componente Curricular: Curso: Período: Carga Horária: Docente: Ementa Objetivos Geral Específicos
Plano de Ensino Componente Curricular: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira I Curso: Técnico em Química (Integrado) Período: 1º ano Carga Horária: 160 h/a 133 h/r Docente: Anna Giovanna Rocha Bezerra
Leia maisCOLÉGIO SANTA TERESINHA
EU CONFIO COLÉGIO SANTA TERESINHA R. Madre Beatriz 135 Centro Tel. (33) 3341-1244 www.colegiosantateresinha.com.br PLANEJAMENTO DE AÇÕES DA 1ª ETAPA 2017 PROFESSOR (A): Juliana Silva Cordeiro PERÍODO DA
Leia maisINSTITUTO MACHADO DE ASSIS Seriedade, compromisso e competência.
CARGO: PROFESSOR ANOS INICIAIS D B C A D B C B N D C A B D B A C B B B D A D D D D D C D A A A D C A A B N C N CARGO: ASSISTENTE SOCIAL N A C D C D A B B C C A B D B A C D D D C C N A A B B D A A N B C
Leia mais