Searle: Intencionalidade
|
|
- Maria das Graças Teixeira Arruda
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Searle: Intencionalidade Referências: Searle, John, The background of meaning, in Searle, J., Kiefer, F., and Bierwisch, M. (eds.), Speech Act Theory and Pragmatics, Dordrecht, Reidel, 1980, pp Searle, John, Intentionality, Cambridge, Cambridge University Press, Característica dos estados mentais de serem sobre algo, ou direccionados a algo (aboutness). Conceito com origem na Idade Média, retomado por Franz Brentano no final do século XIX: Intencionalidade como a marca do mental. Ser consciente é ser consciente de algo. Crer (acreditar) é crer em algo, ou que algo é o caso. Desejar é desejar algo ou que algo seja o caso. Recear é recear algo ou que algo seja o caso. Ter uma intenção é ter a intenção de fazer algo ou de que algo seja o caso. Etc. Para Brentano, os estados intencionais são direccionados a objectos que lhes são imanentes. 1
2 Estes objectos podem ser fictícios (p.ex., no caso da imaginação e da fantasia), o que coloca problemas ontológicos. IMPORTANTE: Intencionalidade não é o mesmo que intenção. Uma intenção é um tipo de estado intencional, assim como crenças, desejos, etc. Proposta de Searle: Intencionalidade com I maiúsculo para caracterizar todos os estados intencionais. A palavra intenção, com i minúsculo, como um tipo de estado intencional. Searle e a Intencionalidade Representações em geral são dotadas de Intencionalidade, isto é, são sobre algo. Representações linguísticas e outras (pictóricas, por exemplo) têm uma Intencionalidade derivada. Estados mentais têm uma Intencionalidade intrínseca (a Intencionalidade das representações externas deriva da Intencionalidade dos estados mentais). 2
3 Segundo Searle, a Intencionalidade dos estados mentais não pressupõe uma Intencionalidade que lhe seja anterior (risco de regresso infinito). Ela é causada pela e realizada na estrutura do cérebro. Para Searle, nem todos os estados mentais são dotados de Intencionalidade. Por exemplo, certos estados de ansiedade sem objecto não são estados intencionais. Análise dos estados intencionais: semelhante à desenvolvida para os actos de fala. Actos de fala: F(p) F: força ilocutória p: conteúdo proposicional Estados intencionais: S(r) S: modo psicológico r: conteúdo proposicional / representacional Direcção de adequação (direction of fit): outro conceito retomado da teoria dos actos de fala. 3
4 Direcção mente-mundo (mind-to-world): Crenças. Direcção mundo-mente (world-to-mind): Desejos, intenções. Sem direcção de adequação : Vergonha, prazer, etc. Condições de satisfação: conceito também retomado da teoria dos actos de fala. Estados intencionais com conteúdos proposicionais (isto é, cujos conteúdos consistem em proposições) e direcção de adequação, têm condições de satisfação. Essas condições de satisfação são determinadas pelos seus conteúdos. Assim, a crença de que está a chover tem como condição de adequação o facto de estar realmente a chover (a mente conforma-se ao mundo ). O desejo de comer gelado de peixe com chocolate tem como condição de satisfação o facto de se comer gelado de peixe com chocolate (o mundo conforma-se à mente ). 4
5 Há estados intencionais, como amar, que não têm um conteúdo proposicional, no sentido de que o seu conteúdo não consiste numa proposição. No entanto, têm algum conteúdo representacional, e estão ligados a outros estados intencionais (como crenças e desejos) que têm conteúdo proposicional. Quanto aos estados intencionais sem direcção de adequação, estão ligados a estados intencionais que têm direcções de adequação, como crenças e desejos. Assim, a estrutura de um estado intencional consiste num modo psicológico relacionado a um conteúdo proposicional/representacional. Não se trata, porém, de uma relação entre uma pessoa e uma proposição (isto seria confundir o objecto de um estado intencional com o conteúdo de um estado intencional). Exemplo: João acredita que Cavaco Silva é o presidente de Portugal. 5
6 O conteúdo da crença de João é a proposição de que Cavaco Silva é o presidente de Portugal. Mas o objecto da crença é o próprio Cavaco Silva, na sua condição de presidente. Esta distinção feita por Searle tem como objectivo solucionar certos puzzles filosóficos relacionados com estados intencionais que teriam como objectos entidades ou situações fictícias, imaginadas, contrafactuais, etc. Exemplo (1): Maria Albertina quer que Harry Potter se case com Hermione Granger. O conteúdo do desejo de Maria Albertina é a proposição de que Harry Potter casa-se com Hermione. Mas neste caso, embora o estado intencional tenha um conteúdo, ele não tem objecto. Exemplo (2): Arlindo Orlando imagina uma situação que o Sporting foi o campeão português na época
7 O conteúdo do acto de imaginação de Arlindo Orlando é a proposição de que o Sporting foi o campeão português na época , mas também neste caso, o estado intencional não tem objecto. Tanto nas obras de ficção (actos de fala) quanto na imaginação, fantasia, etc. (estados intencionais), há conteúdos, mas o compromisso com uma relação de adequação (mente-mundo) não é mantido. Nesses casos, é como se houvesse condições de satisfação, mas não há nada que satisfaça essas condições. Estados intencionais: conteúdo depende da sua posição numa rede de outros estados intencionais (uma rede de extensão indeterminada). Por exemplo, a crença de que Cavaco Silva é o Presidente da República pressupõe um número indeterminado de outras crenças e estados intencionais. Isto deve-se não apenas ao facto de que é impossível, num dado momento, contar quantas crenças uma pessoa tem, mas também ao facto de que, a partir de uma certa altura, chegaremos a proposições que, num certo sentido, não podemos qualificar como crenças. Por exemplo, as proposições de que as pessoas só votam quando estão 7
8 acordadas, de que o acto eleitoral se realiza na superfície da Terra, de que o boletim de voto é um objecto sólido, etc. Assim, a rede de estados intencionais, por sua vez, pressupõe um Background de capacidades mentais baseadas em práticas, know-how, etc., que não são representacionais. São formas básicas, pré-intencionais, de lidar com o mundo O Background normalmente só se torna explícito quando ocorre uma falha (breakdown). Consequências da teoria de Searle sobre a Intencionalidade e o Background para a Filosofia da Linguagem e da Comunicação. A significação mesmo a significação literal pressupõe sempre um Background. As condições de verdade de um enunciado literal variam de acordo com o Background. Donde, uma visão radicalmente contextualista da significação: mesmo o significado literal é dependente do contexto. As suas condições de verdade serão fixadas de acordo com o contexto ou as circunstâncias da enunciação. 8
9 Dito de outro modo: há um hiato intransponível entre o significado da frase e o significado do falante. O significado (mesmo o literal) subdetermina o que é dito. Exemplo: O verbo cortar tem o mesmo significado em frases como (1) O João cortou o bolo. (2) A Maria cortou o tecido. (3) O António cortou a relva. No entanto, em cada um desses casos o verbo cortar pressupõe um Background diferente, relacionado com as práticas correspondentes. Assim, se eu peço ao João para cortar o bolo, não espero que ele o faça com um cortador de relva. Da mesma forma, se eu peço ao António para cortar a relva, não espero que ele o faça com uma faca. Casos como estes, em que ocorre uma falha (breakdown), expõem o Background que é tomado como adquirido (taken for granted). 9
10 O fenómeno da subdeterminação do que é dito pelo significado literal das frases é um caso particular de um fenómeno mais geral: as condições de satisfação do conteúdo de um estado intencional variam de acordo com o Background. E pode haver casos em que, de acordo com o Background, o conteúdo intencional não determina nenhuma condição de satisfação. Conclusão: a nossa capacidade de representação intrínseca no caso dos estados mentais pressupõe sempre um fundo não-representacional. E o processo de explicitação dos elementos deste fundo não tem um termo aparente. 10
Grice: querer dizer. Projecto de Grice: explicar a significação em termos de intenções.
Grice: querer dizer Referências: Grice, Paul, Meaning, in Studies in the Way of Words, Cambridge (Mas.), Harvard University Press, 1989, pp 213-223. Schiffer, Stephen, Meaning, Oxford, Oxford University
Leia maisContextualismo e anti-contextualismo
Contextualismo e anti-contextualismo Referências: Cappelen, Herman, and Lepore, Ernie, Insensitive Semantics, Oxford, Blackwell, 2005. Kaplan, David, Demonstratives, in Almog, J., Perry, J., and Wettstein,
Leia maisA RELAÇÃO ENTRE ATOS DE FALA E PROSÓDIA
247 de 665 A RELAÇÃO ENTRE ATOS DE FALA E PROSÓDIA Polliana Teixeira Alves (UESB) Vera Pacheco (UESB) Alcione Santos (UESB) RESUMO Nas mais variadas situações de comunicação, nas quais se realizam os atos
Leia maisNOÇÕES DE PRAGMÁTICA. Introdução aos Estudos de Língua Portuguesa II Prof. Dr. Paulo Roberto Gonçalves Segundo
NOÇÕES DE PRAGMÁTICA Introdução aos Estudos de Língua Portuguesa II Prof. Dr. Paulo Roberto Gonçalves Segundo 14.08-16.08.2017 Situando a Pragmática no seio das disciplinas da Linguística O aspecto pragmático
Leia maisEstudos sobre linguagem e Filosofia da Mente segundo John Searle
Estudos sobre linguagem e Filosofia da Mente segundo John Searle Studies on language and Philosophy of Mind according to John Searle Bruna M. Lemes Duarte 1 Resumo: Neste artigo apresentaremos os pressupostos
Leia maisNOÇÕES DE PRAGMÁTICA. Introdução aos Estudos de Língua Portuguesa II Prof. Dr. Paulo Roberto Gonçalves Segundo
NOÇÕES DE PRAGMÁTICA Introdução aos Estudos de Língua Portuguesa II Prof. Dr. Paulo Roberto Gonçalves Segundo 17.08.2015 Situando a Pragmática no seio das disciplinas da Linguística O aspecto pragmático
Leia maisMetáfora. Companion to the Philosophy of Language, Oxford, Blackwell, 1998, pp
Metáfora Referências: Aristóteles, Retórica, Lisboa, INCM, 2005. Black, Max, More about metaphor, in Ortony, Andrew (ed.), Metaphor and Thought (2 nd ed.), Cambridge, Cambridge University Press, 1993,
Leia maisAustin: dizer é fazer
Austin: dizer é fazer Referências: Austin, John L., How to do Things with Words, Oxford, Oxford University Press, 1975. Rodrigues, Adriano, A Partitura Invisível, Lisboa, Colibri, 2001. Searle, John, Speech
Leia maisO que é uma convenção? (Lewis) Uma regularidade R na acção ou na acção e na crença é uma convenção numa população P se e somente se:
Convenções Referências Burge, Tyler, On knowledge and convention, The Philosophical Review, 84 (2), 1975, pp 249-255. Chomsky, Noam, Rules and Representations, Oxford, Blackwell, 1980. Davidson, Donald,
Leia maisOrganização da informação e do conhecimento regulatório sob o enfoque neo-institucionalista
Organização da informação e do conhecimento regulatório sob o enfoque neo-institucionalista João Alberto Lima joaolima@acm.org Faculdade de Direito Universidade de Brasília 21/03/2016 Tópicos Organização
Leia maisUtilize apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta.
Teste Intermédio de Filosofia Teste Intermédio Filosofia Duração do Teste: 90 minutos 22.02.2011 10.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Utilize apenas caneta ou esferográfica
Leia maisIntencionalidade como possibilidade teórica de análise do processo. para a Libras
Intencionalidade como possibilidade teórica de análise do processo tradutório rio da Língua L Portuguesa para a Libras Autores: Marcelo Wagner de Lima e Souza Mestrando em Linguística PUC Minas Rayane
Leia maisPRAGMÁTICA ILOCUCIONÁRIA E SIGNIFICAÇÃO Lucrécio Araújo de Sá Júnior 1
PRAGMÁTICA ILOCUCIONÁRIA E SIGNIFICAÇÃO Lucrécio Araújo de Sá Júnior 1 Resumo: Durante o período clássico, filósofos e gramáticos desenvolveram uma teoria ideacional do significado de acordo com as sentenças
Leia maisCOMO AS PALAVRAS TEM SIGNIFICADO
COMO AS PALAVRAS TEM SIGNIFICADO Marcos Campos Botelho 1 RESUMO As palavras pelo som ou por sinais funcionam efetivamente possuindo sentido nas frases ou nos enunciados. Como as palavras tem significado?
Leia maisTEXTO E TEXTUALIDADE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
TEXTO E TEXTUALIDADE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO O que é texto? TEXTO - escrito ou oral; O que as pessoas têm para dizer umas às outras não são palavras nem frases isoladas, são textos; TEXTO - dotada de unidade
Leia maisIntenção e Comunicação Mafalda Eiró-Gomes 1
95 Intenção e Comunicação Mafalda Eiró-Gomes 1 «Só no fluxo do pensamento e da vida as palavras têm significado.» (Ludwig Wittgenstein, Fichas, 173) 1. Introdução Se o conceito de significado é um conceito
Leia maisTEMA DA SESSÃO. Patriarcado de Lisboa JUAN AMBROSIO PAULO PAIVA 2º SEMESTRE ANO LETIVO CRER/ACREDITAR 2.
TEMA DA SESSÃO 1. CRER/ACREDITAR 2. CRER NOS OUTROS 3. O ACREDITAR COMO ATITUDE HUMANA 4. ANTROPOLOGIA DO CRER 5. TPC www.teologiafundamental.weebly.com JUAN AMBROSIO PAULO PAIVA 2º SEMESTRE ANO LETIVO
Leia maisFILOSOFIA 11º ano O CONHECIMENTO E A RACIONALIDADE CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
FILOSOFIA 11º ano O CONHECIMENTO E A RACIONALIDADE CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA Governo da República Portuguesa Descrição e interpretação da atividade cognoscitiva 1.1 Estrutura do ato de conhecer 1.2 Análise
Leia maisAULA 2. Texto e Textualização. Prof. Daniel Mazzaro Vilar de Almeida 2013/1º
AULA 2 Texto e Textualização Prof. Daniel Mazzaro Vilar de Almeida 2013/1º daniel.almeida@unifal-mg.edu.br O QUE É TEXTO? Para Costa Val, texto = discurso. É uma ocorrência linguística falada ou escrita,
Leia maisSylvio Allan Rocha Moreira 1 Carlos Barbosa Alves de Souza Universidade Federal do Pará
Psicologia: Teoria e Pesquisa Out-Dez 2015, Vol. 31 n. 4, pp. 451-459 http://dx.doi.org/10.1590/0102-37722015042250451459 Intencionalidade e Linguagem (II): Algumas Considerações sobre Tomaselo, Searle
Leia maisGramática e seu conceito. Mattoso Câmara Jr. (1986) 16 ed. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes. p
Gramática e seu conceito Mattoso Câmara Jr. (1986) 16 ed. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes. p.11-16. Gramática descritiva ou sincrônica Estudo do mecanismo pelo qual uma dada língua funciona
Leia maisLinguagem e comunicação interpessoal
Linguagem e comunicação interpessoal Aspectos pragmáticos uso da linguagem Aspectos contextuais Significado social do sentido Elementos não verbais da comunicação COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL Design de Comunicação,
Leia maisNOVO PROGRAMA DE PORTUGUÊS CONCEITOS-CHAVE
NOVO PROGRAMA DE PORTUGUÊS CONCEITOS-CHAVE Filomena Lemos / 13 Janeiro 2010 COMPETÊNCIA Competência é o: Conjunto de conhecimentos e das capacidades que permitem a realização de acções, bem como a compreensão
Leia maisOrganização textual. M.H.M.Mateus et.al. Gramática da Língua Portuguesa pp
Organização textual M.H.M.Mateus et.al. Gramática da Língua Portuguesa pp. 87-123 ÍNDICE PROPRIEDADES TEXTUAIS: TEXTUALIDADE, ACEITABILIDADE, SITUACIONALIDADE, INTERTEXTUALIDADE, INFORMATIVIDADE, CONECTIVICADE
Leia maisSobre o Artigo. Searle, John, R. (1980). Minds, brains and programs. Behavioral and Brain Sciences 3(3):
Sobre o Artigo Searle, John, R. (1980). Minds, brains and programs. Behavioral and Brain Sciences 3(3): 417-457 Searle John Rogers Searle (Denven, 31 de julho de 1932) é um filósofo e escritor estadunidense,
Leia maisGrice, o que é dito e o que é comunicado
Grice, o que é dito e o que é comunicado Referências: Grice, Paul, Logic and conversation, in Studies in the Way of Words, Cambridge (Mas.), Harvard University Press, 1989, pp 22-40. Grice, Paul, Meaning,
Leia maisíndice INTRODUÇÃO 5 AO ALUNO 6 3. Dimensões da ação humana e dos valores 38
E M EX O R R P E R P FI FILOSO.º anos 11 10.º e L N O I C N I F O S FILO 1 1 FILOSOFI 10 11 ÇÃO HUMN E OS VLORES índice I INTRODUÇÃO 5 O LUNO 6 ÇÃO HUMN E OS VLORES 3. Dimensões da ação humana e dos valores
Leia maisO que é a Consciência?
MetaconsciênciA VOLUME III N9 30 DE JANEIRO 2012 O que é a Consciência? Por: Cesar S. Machado A natureza da consciência, sua constituição, origem e destino são questões cujas resposta a humanidade busca
Leia maisTema: Conceitos Fundamentais
SINTAXE DO PORTUGUÊS I AULAS 2/3-2015 Tema: Conceitos Fundamentais Profa. Dra. Márcia Santos Duarte de Oliveira FFFLCH-DLCV/ USP marcia.oliveira@usp.br A Cognição Kenedy, Eduardo. 2013. Curso Básico de
Leia maisPensamento e linguagem
Pensamento e linguagem Função da linguagem Comunicar o pensamento É universal (há situações que nem todos sabem fazer), mas todos se comunicam Comunicação verbal Transmissão da informação Características
Leia maisPensamento e Linguagem: observações a partir de Donald Davidson. No nosso dia a dia nos comunicamos uns com os outros com sucesso na
Pensamento e Linguagem: observações a partir de Donald Davidson Marcelo Fischborn 1 No nosso dia a dia nos comunicamos uns com os outros com sucesso na maior parte das vezes. Pergunto a alguém que horas
Leia maisCOMENTÁRIO SOBRE O CONCEITO DE SENTIMENTO NO MONISMO DE TRIPLO ASPECTO DE ALFREDO PEREIRA JR.
COMENTÁRIO SOBRE O CONCEITO DE SENTIMENTO NO MONISMO DE TRIPLO ASPECTO DE ALFREDO PEREIRA JR. Cláudia Passos-Ferreira 1 Embora muito esforço já tenha sido dispendido na tentativa de resolver o problema
Leia maisAula DISCURSO E PRAGMÁTICA II INTENÇÃO RECONHECÍVEL E MANOBRAS ESTILÍSTICAS ESTAÇÃO GRICE / OSWALD DUCROT
Aula DISCURSO E PRAGMÁTICA II INTENÇÃO RECONHECÍVEL E MANOBRAS ESTILÍSTICAS ESTAÇÃO GRICE / OSWALD DUCROT META Apresentar um modo pragmático de compreender os sentidos da linguagem considerando relações
Leia maisOferta de optativas área de Linguística e Língua Portuguesa
Código HL 133 Análise do Discurso I quarta: 10:30h às 12:30h; sexta: 10:30h às 12:30h Gesualda dos Santos Rasia A concepção de texto em perspectiva discursiva. A mobilização do aparato teórico-metodológico
Leia maisMENTE E INTENCIONALIDADE EM JOHN SEARLE¹ MIND AND INTENTIONALITY IN JOHN SEARLE RESUMO
MENTE E INTENCIONALIDADE EM JOHN SEARLE¹ MIND AND INTENTIONALITY IN JOHN SEARLE Paulo Uzai Junior; ² Jonas Gonçalves Coelho ³ RESUMO Procuramos investigar o uso da noção de intencionalidade como marca
Leia maisAndré Filipe dos Santos Coelho
1 Em que consistem os processos conativos? A conação, os processos conativos, ligam-se, por sua vez, à dimensão do fazer, das maneiras como regulamos os nossos comportamentos e acções. Esta procura compreender
Leia maisQuine e Davidson. Tradução radical, indeterminação, caridade, esquemas conceituais e os dogmas do empirismo
Quine e Davidson Tradução radical, indeterminação, caridade, esquemas conceituais e os dogmas do empirismo Historiografia e Filosofia das Ciências e Matemática ENS003 Prof. Valter A. Bezerra PEHFCM UFABC
Leia maisO que é o conhecimento?
Disciplina: Filosofia Ano: 11º Ano letivo: 2012/2013 O que é o conhecimento? Texto de Apoio 1. Tipos de Conhecimento No quotidiano falamos de conhecimento, de crenças que estão fortemente apoiadas por
Leia maisA Acção e os Valores
Módulo II A Acção Humana e os Valores Vimos no módulo anterior que a Filosofia se apresenta como reflexão crítica sobre o homem enquanto inserido num complexo tecido de relações com o mundo (natural e
Leia maisLIBERDADE E RESPONSABILIDADE DEMOCRÁTICAS
1 de 6 Estado Liberdade e Democráticas OBJECTIVO: Reconhecer as s inerentes à Liberdade pessoal em democracia LIBERDADE E RESPONSABILIDADE DEMOCRÁTICAS Reconhece as s inerentes à liberdade pessoal em democracia.
Leia maisIntrodução à Lógica Matemática
Introdução à Lógica Matemática Disciplina fundamental sobre a qual se fundamenta a Matemática Uma linguagem matemática Paradoxos 1) Paradoxo do mentiroso (A) Esta frase é falsa. A sentença (A) é verdadeira
Leia maisA NOÇÃO DE BACKGROUND COMO FUNDAMENTO DA EPISTEMOLOGIA DE JOHN R. SEARLE
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ CLÁUDIO DE ABREU JÚNIOR A NOÇÃO DE BACKGROUND COMO FUNDAMENTO DA EPISTEMOLOGIA DE JOHN R. SEARLE CURITIBA 2006 Livros Grátis http://www.livrosgratis.com.br Milhares
Leia maisCírculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos
A PRAGMÁTICA DE J. L. AUSTIN Rosa Maria Nechi Verceze (USP e PUC-SP) rosa_nechi@hotmail.com Austin contribui para os estudos da pragmática postulando a ideia de que a linguagem deve ser vista na sua essência
Leia maisIndiscernibilidade de Idênticos. Atitudes Proposicionais e indiscernibilidade de idênticos
Indiscernibilidade de Idênticos Atitudes Proposicionais e indiscernibilidade de Consideremos agora o caso das atitudes proposicionais, das construções epistémicas e psicológicas, e perguntemo-nos se é
Leia maisAfirmação verdadeira: frase, falada ou escrita, que declara um facto que é aceite no momento em que é ouvido ou lido.
Matemática Discreta ESTiG\IPB 2011.12 Cap1 Lógica pg 1 I- Lógica Informal Afirmação verdadeira: frase, falada ou escrita, que declara um facto que é aceite no momento em que é ouvido ou lido. Afirmação
Leia maisA CASA DO SIMULADO DESAFIO QUESTÕES MINISSIMULADO 67/360
1 DEMAIS SIMULADOS NO LINK ABAIXO CLIQUE AQUI REDE SOCIAL SIMULADO 67/360 PORTUGUÊS INSTRUÇÕES TEMPO: 30 MINUTOS MODALIDADE: CERTO OU ERRADO 30 QUESTÕES CURTA NOSSA PÁGINA MATERIAL LIVRE Este material
Leia maisDavidson e a justificação da verdade
Davidson e a justificação da verdade Recensão: André Barata www.lusosofia.net Covilhã, 2009 FICHA TÉCNICA Título: Donald Davidson Acerca da correspondência, coerência e cepticismo Autor: Manuel SANCHES
Leia maisDa não conformação da crença a uma teoria das atitudes proposicionais
CRENÇA PRÉ-ATITUDINAL Da não conformação da crença a uma teoria das atitudes proposicionais André Barata UBI/IFP Cunhada por Bertrand Russell, a expressão atitude proposicional designa qualquer estado
Leia maisConsiderações finais
Considerações finais Ana Carolina Sperança-Criscuolo SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros SPERANÇA-CRISCUOLO, AC. Considerações finais. In: Funcionalismo e cognitismo na sintaxe do português: uma
Leia maisfilosofia contemporânea
filosofia contemporânea carlos joão correia 2013-2014 1ºSemestre O mundo é a minha representação. - Esta proposição é uma verdade para todo o ser vivo e cognoscente, embora só no homem chegue a transformar-se
Leia maisDesenvolcimentos recentes
Invitado especial Desenvolcimentos recentes na teoria dos atos de fala DANILO MACONDES DE SOUSA FILHO Resumen Este artigo examina alguns dos principais desenvolvimentos recentes na Teoria dos Atos de Fala,
Leia maisComo saber se a comunicação verbal é bem sucedida?
Como saber se a comunicação verbal é bem sucedida? Referências: Davidson, Donald, A nice derangement of epitaphs, in Martinich, A. P. (ed.), The Philosophy of Language, Oxford, Oxford University Press,
Leia maisA TEORIA SÓCIO-CULTURAL DA APRENDIZAGEM E DO ENSINO. Leon S. Vygotsky ( )
A TEORIA SÓCIO-CULTURAL DA APRENDIZAGEM E DO ENSINO Leon S. Vygotsky (1896-1934) O CONTEXTO DA OBRA - Viveu na União Soviética saída da Revolução Comunista de 1917 - Materialismo marxista - Desejava reescrever
Leia maisResenhado por Katiele Naiara Hirsch Universidade de Santa Cruz do Sul
SOUSA, Lucilene Bender de; GABRIEL, Rosângela. Aprendendo palavras através da leitura. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2011. Resenhado por Katiele Naiara Hirsch Universidade de Santa Cruz do Sul Em Aprendendo
Leia maisA AUTORIDADE DE PRIMEIRA PESSOA, NO TEMPO PRESENTE: A ESCUTA E A INTERPRETAÇÃO DA ESCUTA
A AUTORIDADE DE PRIMEIRA PESSOA, NO TEMPO PRESENTE: A ESCUTA E A INTERPRETAÇÃO DA ESCUTA Mariluze Ferreira de Andrade e Silva Laboratório de Lógica e Epistemologia DFIME - UFSJ Resumo: Propomos investigar
Leia maisfilosofia contemporânea
filosofia contemporânea carlos joão correia 2016-2017 1ºSemestre John Eccles Singularidade Uma resposta frequente e superficialmente plausível para este enigma [da singularidade pessoal] é a asserção de
Leia maisSIMPÓSIO: COGNIÇÃO: RELEVÂNCIA E METAS COORDENADOR FÁBIO JOSÉ RAUEN (UNISUL)
COORDENADOR FÁBIO JOSÉ RAUEN (UNISUL) A teoria da relevância sustenta que estímulos serão mais relevantes quanto maiores forem os efeitos e menores os esforços cognitivos despendidos para processá-los.
Leia maisCORREÇÃO DE ATIVIDADES DO CADERNO FOLHA DE PERGUNTAS SOBRE OS TIPOS DE SUJEITOS
OLÉGIO IMACULADA CONCEIÇÃO 7º ano CORREÇÃO DE ATIVIDADES DO CADERNO FOLHA DE PERGUNTAS SOBRE OS TIPOS DE SUJEITOS 1) Quem é o sujeito de uma oração? Nas orações, o sujeito é um substantivo ou pronome com
Leia maisIntencionalidade e técnica(s)
doispontos Revista dos Departamentos de Filosofia da Universidade Federal do Paraná e da Universidade Federal de São Carlos Intencionalidade e técnica(s) Márcia A. Baldissera marciabaldissera@gmail.com
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS (2.º ano/ 1.º ciclo)
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS (2.º ano/ 1.º ciclo) 2018-2019 DOMÍNIOS PONDERAÇ ÃO COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO ÁREAS DE COMPETÊNCIAS DO PERFIL DOS ALUNOS Compreensão: ORALIDADE
Leia maisNeo-institucionalismo: Organização da informação e do Conhecimento Regulatório
Neo-institucionalismo: Organização da informação e do Conhecimento Regulatório João Alberto Lima joaolima@acm.org Faculdade de Direito Universidade de Brasília 12/08/2016 6º Ciclo de Palestras sobre Direito
Leia maisOS ATOS ILOCUTÓRIOS DO BAH
OS ATOS ILOCUTÓRIOS DO BAH Gabrielle Perotto de Souza da Rosa Patricia de Andrade Neves Patrícia Martins Valente RESUMO: O presente trabalho pretende analisar as diferentes entonações e interpretações
Leia maisLinguagem, Teoria do Discurso e Regras
Linguagem, Teoria do Discurso e Regras FMP FUNDAÇÃO ESCOLA SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO FACULDADE DE DIREITO LINGUAGEM, TEORIA DO DISCURSO E REGRAS DA ARGUMENTAÇÃO PRÁTICA OS JOGOS DE LINGUAGEM (SPRACHSPIELEN)
Leia maisDA AÇÃO: UMA PERSPECTIVA DE ANÁLISE DO COMPORTAMENTO INTELIGENTE NÃO-REPRESENTACIONAL
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE DARCY RIBEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DO HOMEM Mestrado em Cognição & Linguagem Filosofia da Mente e Processos Cognitivos FENOMENOLOGIA DA AÇÃO: UMA PERSPECTIVA DE
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE ITENS LEXICAIS EM LIBRAS
267 de 680 CARACTERIZAÇÃO DE ITENS LEXICAIS EM LIBRAS Dener Silva Rocha 75 (UESB) Adriana Stella C. Lessa-de-Oliveira 76 (UESB) RESUMO Este trabalho objetiva investigar um aspecto peculiar a certos itens
Leia maisRevisão para o simulado
Revisão para o simulado LÍNGUA PORTUGUESA Patrícia Lopes São as variações que uma língua apresenta, de acordo com as condições sociais, culturais, regionais e históricas em que é utilizada. Variedade linguística
Leia maisBREVE HISTÓRIA DA SEMIOLOGIA: Abordagens de Saussure, Peirce, Morris e Barthes.
1 BREVE HISTÓRIA DA SEMIOLOGIA: Abordagens de Saussure, Peirce, Morris e Barthes. BREVE HISTÓRIA DA SEMIOLOGIA (1) Período Clássico; (2) Período Medieval; (3) Racionalismo; (4) Empirismo Britânico; (5)
Leia maisAprendizagem comparticipada no MEM
Aprendizagem comparticipada no MEM Sérgio Niza ISPA 22/5/2010 «Poderíamos dizer que nos desenvolvemos através dos outros [ ]. O indivíduo desenvolve-se como tal por meio do que produz para os outros. É
Leia maisO que é Realidade? 3 - Modelos Mentais (Johnson-Laird) Modelos mentais. Modelos mentais. Regra de ouro. Modelos mentais
O que é Realidade? 3 - Modelos Mentais (Johnson-Laird) A fenômenos B imagem de A (observações Estágio Curricular Supervisionado em Física II D causas? (nãoobserváveis) REALIDADE Leis, Teorias, Princípios
Leia maisOMUNICAÇÃO DIGITAL E PRAGMÁTICA DOS EMOJS. na Larissa Adorno Maciotto Oliveira rnanda Teixeira Avelar
OMUNICAÇÃO DIGITAL E PRAGMÁTICA DOS EMOJS na Larissa Adorno Maciotto Oliveira ornomarciotto@gmail.com rnanda Teixeira Avelar 2509@hotmail.com Letras Debate FALE- UFMG Setembro, 2016 Emoticons (emotion+icon)
Leia maisAS CONCEPÇÕES DOS ALUNOS COMO FACTOR CONDICIONANTE DA APRENDIZAGEM EM FÍSICA
É útil diferenciar duas formas distintas do conhecimento prévio de um aluno: 1º) os conceitos que o aluno assimila naturalmente, através da sua interacção com o meio conceitos espontâneos 2º) os conceitos
Leia maisMetodologia de Dissertação II. Renata Lèbre La Rovere IE/UFRJ
Metodologia de Dissertação II Renata Lèbre La Rovere IE/UFRJ Definição Análise de Conteúdo Análise de Conteúdo se define como um "conjunto de técnicas de análise das comunicações e aposta no rigor do método
Leia maisCurrículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação 7º Ano Disciplina: Português Metas Curriculares: Domínios/Objetivos / Descritores
Currículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação 7º Ano Disciplina: Português Metas Curriculares: Domínios/Objetivos / Descritores Conteúdos Programáticos Critérios de Avaliação Instrumentos de
Leia maisPronome relativo A língua portuguesa apresenta 7 formas de pronomes e advérbios relativos consensuais: Que O que Quem O qual Onde Quanto Cujo
Orações Subordinadas Relativas / Adjectivas (Bibliografia: Peres, J. e Móia, T., (1995), Áreas Críticas da Língua Portuguesa, Editorial Caminho, Lisboa) Não são argumentos de um predicador (ou seja, não
Leia maisIMPLICAÇÕES SEMÂNTICA AULA 02 SAULO SANTOS
IMPLICAÇÕES SEMÂNTICA AULA 02 SAULO SANTOS PROGRAMA DA AULA 1. Semântica vs. Pragmática 2. Implicações 3. Acarretamento 4. Pressuposições 1. SEMÂNTICA VS. PRAGMÁTICA (1) Qual é o objeto de estudo da Semântica?
Leia maisEmoções, Protoemoções e Racionalidade
Emoções, Protoemoções e Racionalidade Tomás Carneiro 1 Resumo: Neste artigo procuro investigar o estatuto a atribuir ao background não cognitivo numa teoria filosófica da racionalidade. Para isso discuto
Leia maisINDUÇÃO ULTRAFORTE: EPISTEMOLOGIA DO SUBJETIVO
INDUÇÃO ULTRAFORTE: EPISTEMOLOGIA DO SUBJETIVO Felipe Sobreira Abrahão Doutorando, HCTE UFRJ E-mail: felipesabrahao@gmail.com 1. INTRODUÇÃO A problemática do raciocínio indutivo é abordada pelos pensadores
Leia maisCriação de um Teste de Avaliação da Prosódia na Criança
Criação de um Teste de Avaliação da Prosódia na Criança Maria Manuel Vidal 1, Sónia Frota 2, Marisa Lousada 3, Marina Vigário 2 1. FLUL; CLUL; Doutoramento em Linguística Bolsa FCT SFRH/BD/98841/2013 2.
Leia maisAntónio Leal 235. António Leal Centro de Linguística da Universidade do Porto (Portugal)
António Leal 235 Christopher KENNEDY e Beth LEVIN. Measure of change: The adjectival core of degree achievements [Louise McNally e Christopher Kennedy, eds., Adjectives and Adverbs: Syntax, Semantics and
Leia maisEMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS-PORTUGUÊS - IRATI (Currículo iniciado em 2015)
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS-PORTUGUÊS - IRATI (Currículo iniciado em 2015) ANÁLISE DO DISCURSO 68 h/a 1753/I Vertentes da Análise do Discurso. Discurso e efeito de sentido. Condições de
Leia maisAÇÕES E CRENÇAS. Por Audrey Trotta
AÇÕES E CRENÇAS Por Audrey Trotta Como melhorar sua qualidade de vida alinhando suas ações e crenças O Objetivo deste ebook é compartilhar dicas práticas que eu mesma uso na minha vida de como manter a
Leia maisANÁLISE DO ARTIGO: A RACIONALIDADE DA CRENÇA EM DEUS NA EPISTEMOLOGIA RELIGIODA DE ALVIN PLANTIGA DJONI SCHALLENBERGER
ANÁLISE DO ARTIGO: A RACIONALIDADE DA CRENÇA EM DEUS NA EPISTEMOLOGIA RELIGIODA DE ALVIN PLANTIGA DJONI SCHALLENBERGER Eryca de Morais Jacinto de Limas erycamorais@hotmail.com Samanta Espíndola Martins
Leia maisA LINGUAGEM NO TRACTATUS DE WITTGENSTEIN. Bruno Senoski do Prado (PIBIC), Marciano Adilio Spica (Orientador),
A LINGUAGEM NO TRACTATUS DE WITTGENSTEIN. Bruno Senoski do Prado (PIBIC), Marciano Adilio Spica (Orientador), e-mail: marciano.spica@gmail.com Universidade Estadual do Centro-Oeste, Setor de Ciências Humanas,
Leia maisAgrupamento de Escolas Gil Vicente Guimarães
Agrupamento de Escolas Gil Vicente Guimarães CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO Ano letivo 2017/2018 Português Língua Não Materna - 1º e 2.º ciclos Os alunos de Português Língua Não Materna que se encontram
Leia maisNovo Programa de Português do Ensino Básico SD1_ANO7. Leitura. Escrita COMPREENSÃO DO ORAL/ EXPRESSÃO. Conhecimento explícito da língua ORAL
Leitura Escrita Conhecimento explícito da língua COMPREENSÃO DO ORAL/ EXPRESSÃO ORAL 1 Apresentação 1. Nome da Sequência: 2. Contexto/projecto: Exposição oral para incentivar a leitura de um livro marcante
Leia maisVYGOTSKY Teoria sócio-cultural. Manuel Muñoz IMIH
VYGOTSKY Teoria sócio-cultural Manuel Muñoz IMIH BIOGRAFIA Nome completo: Lev Semynovich Vygotsky Origem judaica, nasceu em 5.11.1896 em Orsha (Bielo- Rússia). Faleceu em 11.6.1934, aos 37 anos, devido
Leia maisDO TEXTO AO DISCURSO TV Aula 5 : DISCURSO. Prof.ª Me. Angélica Moriconi
DO TEXTO AO DISCURSO TV Aula 5 : DISCURSO Prof.ª Me. Angélica Moriconi Do texto para o discurso O texto é um elemento concreto da língua. Os discursos materializam-se através dos textos (orais ou escritos).
Leia maisConhecimento explícito da língua LEITURA
Compreensão do oral/expressão oral Leitura Conhecimento explícito da língua Escrita LEITURA 1 Apresentação 1. Nome da Sequência: 2. Contexto/projecto: Conhecimento explícito da língua 3. Ano de escolaridade:
Leia maisLÓGICA APLICADA A COMPUTAÇÃO
LÓGICA APLICADA A COMPUTAÇÃO 2009.3 Aquiles Burlamaqui Apresentação da Disciplina Planejamento Conteúdo Programático Metodologia Bibliografia Definição Motivação Planejamento Semestre 2009.3 Local 3B5
Leia maisOrganização da Teleaula. A Significação. Contextualização. Processos Sintáticos e Semânticos em Língua Portuguesa. Teleaula 5. Licenciatura em Letras
Processos Sintáticos e Semânticos em Língua Portuguesa Teleaula 5 Prof. Me. Jeferson Ferro tutorialetras@grupouninter.com.br Organização da Teleaula A contribuição das palavras para o significado das sentenças
Leia maisO SIGNIFICADO COMO USO: UM ESTUDO COMPARATIVO DAS NOÇÕES DE JOGOS DE LINGUAGEM E DE ATOS DE FALA EM WITTGENSTEIN E SEARLE
Departamento de Filosofia O SIGNIFICADO COMO USO: UM ESTUDO COMPARATIVO DAS NOÇÕES DE JOGOS DE LINGUAGEM E DE ATOS DE FALA EM WITTGENSTEIN E SEARLE Aluno: Renato Luiz Atanazio Ferreira Professor: Ludovic
Leia maisMetodologia de Dissertação II. Renata Lèbre La Rovere IE/UFRJ
Metodologia de Dissertação II Renata Lèbre La Rovere IE/UFRJ Bibliografia desta aula BARDIN. L. Análise de conteúdo. Paris: Presses Universitaires de France, 1977. Parte I, Cap. II Grupo Inovação Instituto
Leia mais3. Planificação anual * Estarão disponíveis no CD_ProfASA planificações a médio e curto prazo
3. Planificação anual * Estarão disponíveis no CD_ProfASA planificações a médio e curto prazo UNIDADE 1 A entrada na vida Qual é a especificidade do ser? Tema 1 Antes de mim: A genética. O cérebro. A cultura
Leia maisLógica Computacional
Aula Teórica 1: Apresentação Departamento de Informática 14 de Fevereiro de 2011 O que é a lógica? Lógica: de que se trata? A lógica está na base do raciocínio É um processo inerentemente humano, tão básico
Leia maisTEORIA E CRÍTICA LITERÁRIA SÉCULO XX
TEORIA E CRÍTICA LITERÁRIA SÉCULO XX Abordagens extrínsecas Literatura e Biografia Tese: a biografia do autor explica e ilumina a obra. Objeções: 1) O conhecimento biográfico pode ter valor exegético,
Leia maisVersão integral disponível em digitalis.uc.pt
VINCULAÇÃO E APLICABILIDADE DIRECTA DE NORMAS DE DIREITOS FUNDAMENTAIS EFICÁCIA EXTERNA, MATRIZES COMUNICATIVAS E ESPAÇO PÚBLICO Procuraremos neste trabalho dedicado ao meu familiar, amigo e colega, Doutor
Leia maisLinguística CORRENTES MODERNAS DA LINGUÍSTICA (PARTE I) Profª. Sandra Moreira
Linguística CORRENTES MODERNAS DA LINGUÍSTICA (PARTE I) Profª. Sandra Moreira Conteúdo Programático O Funcionalismo As Funções da Linguagem de Roman Jakobson A Linguística Sistêmica de Michael Halliday
Leia maisNOTAS DE AULA CONSTRUÇÃO DO MARCO TEÓRICO CONCEITUAL 1
NOTAS DE AULA CONSTRUÇÃO DO MARCO TEÓRICO CONCEITUAL 1 Profa. Gláucia Russo Um projeto de pesquisa pode se organizar de diversas formas, naquela que estamos trabalhando aqui, a problematização estaria
Leia maisINTRODUÇÃO À ANÁLISE DO(S)/DE DISCURSO(S) UNEB Teorias do signo Lidiane Pinheiro
INTRODUÇÃO À ANÁLISE DO(S)/DE DISCURSO(S) UNEB Teorias do signo Lidiane Pinheiro PARA ALÉM DA FRASE Ex.: Aluga-se quartos FRASE mensagem significado TEXTO/ discurso sentido ENUNCIADO Traços de condições
Leia maisRELAÇÕES%DE%PRESSUPOSIÇÃO%E%ACARRETAMENTO%NA%COMPREENSÃO% DE%TEXTOS% PRESUPPOSITION%AND%ENTAILMENT%RELATIONS%IN%TEXT% COMPREHENSION%
RELAÇÕESDEPRESSUPOSIÇÃOEACARRETAMENTONACOMPREENSÃO DETEXTOS PRESUPPOSITIONANDENTAILMENTRELATIONSINTEXT COMPREHENSION KarinaHufdosReis 1 RESUMO: Partindo das definições de pressuposição e acarretamento,
Leia mais