O que é uma abordagem à educação baseada nos direitos humanos?
|
|
- Maria do Carmo Campos Cabreira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O que é uma abordagem à educação baseada nos direitos humanos? Conceito: A abordagem baseada nos direitos humanos apoia-se no conjunto dos direitos reconhecidos a todas as pessoas nos diferentes textos internacionais das Nações Unidas e das organizações internacionais e nos princípios que daí emanam Universalidade e inalienabilidade, indivisibilidade, interdependência, igualdade e não discriminação, participação e integração, formação, prestação de contas e respeito pelas leis. Esta abordagem tem como objectivo a tomada de consciência pelos governos e instituições da obrigação de respeitarem, protegerem e promoverem os direitos humanos. Visa também o apoio e a formação das pessoas para que estas compreendam quais são os seus direitos, que os reclamem e os ponham em prática para que possam melhorar a sociedade e agir em relação aos seus destinos. Daqui advirá uma mudança de óptica na elaboração das políticas públicas incluindo das políticas educativas que consiste em passar de uma abordagem baseada em necessidades ou em prestação de serviços para uma de reconhecimento dos direitos das pessoas. A abordagem baseada em direitos leva as autoridades a respeitarem obrigações jurídicas concretas. Objectivos: A abordagem baseada em direitos humanos visa a apropriação de direitos por um lado e a prestação de contas por outro. Diz respeito a: a) Esforço para informar sobre a implementação de políticas públicas determinando quem são os Página 1 de 5
2 titulares dos direitos todas as pessoas e os titulares dos deveres correspondentes todas as autoridades. b) Esforço realizado para melhorar o conhecimento que os titulares têm dos seus direitos, para que possam exigir a sua aplicação. c) Esforço para melhorar o conhecimento que as autoridades têm das suas responsabilidades para que possam estar à altura das suas obrigações. Meios: A abordagem baseada nos direitos humanos recorre a um conjunto de meios destinados a atingir os objectivos fixos. a) Elaboração de leis, procedimentos e mecanismos para assegurar a implementação dos direitos humanos. b) Utilização de regras universais tais como, parâmetros de referência ou indicadores que adaptados a diferentes contextos, permitem medir os progressos efectuados e melhoram a prestação de contas. Os indicadores dos direitos humanos constituem «informações concretas fazendo o ponto da situação de um evento, uma actividade ou um resultado, susceptíveis de se ligarem à s regras e normas de direitos humanos que dizem respeito e reflectem as preocupações e os princípios relativos aos direitos humanos e que são utilizados para avaliarem e vigiarem a promoção e a protecção destes direitos» (Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, 2008). Qual é o contributo para as políticas públicas da abordagem baseada nos direitos humanos? Esta abordagem oferece um importante valor acrescentado às políticas educativas, pois o direitos humanos promovem a democracia, o progresso e a coesão social dando substância à paz e à resolução pacífica de conflitos. Além disso, a educação desempenha um papel primordial na aplicação dos outros direitos. Uma total realização do direito à educação não se obtem só garantindo um acesso universal à educação. De facto, a abordagem da educação baseada nos direitos humanos é uma abordagem global compreendendo : o acesso à educação, a qualidade do ensino (baseada nos valores e nos princípios dos direitos humanos ) e do ambiente no qual a educação é proporcionada. O seu objectivo é assegurar a todas as crianças uma educação de qualidade que respeite e promova o seu direito à dignidade e ao pleno desenvolvimento da sua pessoa (cf. UNICEF/ UNESCO, Uma abordagem da educação para todos baseada em direitos humanos, 2008). A primeira acção tendo em vista melhorar os resultados da educação consiste em estabelecer sistemas educativos integradores, participativos e responsáveis que correspondam directamente às expectativas das partes interessadas (pais e alunos, professores e autoridades públicas). Em muitos estabelecimentos escolares, a falta de adaptação às necessidades das crianças e/ou das suas famílias, a falta de pertinência do programa de estudos e a má qualidade do ensino são os Página 2 de 5
3 principais factores que prejudicam a eficácia do ensino e que causam o abandono escolar. Uma boa programação educativa deve reconhecer os pais e os alunos como actores essenciais da educação e não como simples beneficiários passivos de prestações fornecidas. È por isso que no âmbito de uma abordagem da educação baseada em direitos humanos, a participação de todos os agentes da comunidade educativa e em particular, dos pais - na planificação, execução, supervisão e avaliação dos sistemas educativos constitui um direito humano, um processo necessário e um resultado. la información ( PDF) [1] Actividades destinadas às organizações e associações de pais de alunos Primeira actividade : Forum de discussão Objectivo: Depois da leitura do texto e dos documentos de apoio, fazer um debate sobre o papel dos pais do ponto de vista dos direitos humanos. Esta discussão pode-se estruturar como um diálogo aberto ou a partir da técnica de grupos nominais, pode-se discutir o papel dos pais no ensino obrigatório de acordo com uma abordagem baseada nos direitos humanos durante 30 minutos no mínimo. No final da discussão, podem-se tirar as principais conclusões e as consequências da sua aplicação no estabelecimento. Dinâmica e desenvolvimento da actividade: O moderador apresenta o tema e cada pessoa, individualmente, dispõe de 10 minutos para escrever num papel os aspectos que considera mais pertinentes ligados ao assunto a ser discutido. De seguida, em grupos de 5 a 8 pessoas, faz-se a partilha daquilo que cada um escreveu, num cartão para que todos os participantes possam ver. No final desta primeira ronda, discutem-se em grupo as questões colocadas. Este intercâmbio pode durar cerca de uma hora. Depois cada pessoa escolhe um número determinado de frases (entre 3 e 5) e de novo em conjunto vêem-se quais são os aspectos das questões colocadas que foram selecionados. Segunda actividade : Agentes educativos Objectivo: Identificar os agentes da comunidade educativa e o papel que desempenham durante as várias fases da actividade educativa : planificação, execução, supervisão e avaliação. Método: Para esta actividade o quadro seguinte pode servir de guia: Página 3 de 5
4 Quando o quadro estiver concluído, os resultados obtidos podem ser analizados de modo a ver quais são os pontos fortes e os pontos fracos que devem ser melhorados. Na primeira coluna do quadro, devem-se identificar os agentes activos na vida do estabelecimento. Trata-se de identificar quais as categorias de pessoas que participam activamente no desenvolvimento da actividade educativa. Posteriormente, indicar-se-á em cada coluna o papel de cada uma em cada fase do processo educativo. Terceira actividade : Situação actual e situação desejável Objectivo: Avaliar a situação actual e a situação desejável relativamente à participação dos vários agentes indicados no parágrafo anterior. Método: Paa esta actividade o quadro seguinte pode servir de guia: Página 4 de 5
5 Este quadro pode ser realizado tomando como ponto de partida os resultados obtidos no exercício precedente. Para cada um dos agentes identificados, é preciso indicar qual a situação actual em relação ao direito de participação dos pais na educação dos filhos. Em seguida pode-se descrever a situação desejável sob a forma de objectivos a atingir. URL de origen: Enlaces: [1] Página 5 de 5 Powered by TCPDF (
Roteiro da UE para um compromisso com a sociedade civil na Guiné-Bissau
Roteiro da UE para um compromisso com a sociedade civil na Guiné-Bissau 2016-2020 Sessão de lançamento do projeto EU-PAANE Fase di kambansa 17 de Novembro de 2016, Centro Cultural Francês, Bissau Inês
Leia maisPlanificação da bacia hidrográfica para recursos hídricos. GIRH para Organizações de Bacias Hidrográficas
Planificação da bacia hidrográfica para recursos hídricos GIRH para Organizações de Bacias Hidrográficas Objectivos de aprendizagem Valorizar a planificação da bacia hidrográfica como um processo que coordena
Leia maisCRITÉRIOS E CONDIÇÕES PARA A APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS NO ÂMBITO DO CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS VP/1999/002
CRITÉRIOS E CONDIÇÕES PARA A APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS NO ÂMBITO DO CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS VP/1999/002 CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS PARA A CONCESSÃO DE APOIO A ACÇÕES TRANSNACIONAIS
Leia maisEspecificação e aquisição
Especificação e aquisição especificação: utilidade, linguagem e estilo especificação: estrutura e conteúdo o processo de aquisição aquisição: diálogo com os fornecedores Objectivos - sensibilizar para
Leia maisPT Unida na diversidade PT A8-0079/193. Alteração
6.3.2019 A8-0079/193 193 Considerando 10 (10) Estas atividades devem ser desenvolvidas para benefício das comunidades, promovendo simultaneamente o desenvolvimento pessoal, educativo, social, cívico e
Leia mais1 Reconhecimento 1. ESTATÍSTICAS DE QUALIDADE SÃO IMPORTANTES PARA O. 1 Reconhecimento NSDS GUIDELINES (
OsGovernos e as altas autoridades dos sistemas nacionais de estatísticas devem tomar a consciência e reconhecer que as estatísticas são indispensáveis para o desenvolvimento, que o sistema de estatística
Leia maisPROGRAMA NACIONAL de ACREDITAÇÃO em SAÚDE (PNAS)
PROGRAMA NACIONAL de ACREDITAÇÃO em SAÚDE (PNAS) Filipa Homem Christo Departamento da Qualidade em Saúde Direcção Geral da Saúde Despacho n.º 69/2009 de 31 Agosto -Ministra da Saúde Aprova o Modelo de
Leia mais7 Elaboração dos planos de acção
A elaboração dos planos de acção é um passo importante para preparar a implementação de uma estratégia para o desenvolvimento das estatísticas. A estratégia definida na ENDE precisa de ser traduzida em
Leia mais1. Objectivos: 2. Conteúdos:
Avaliação da Componente Científico-Pedagógica: Observação de aulas Roteiro para as sessões de trabalho Duração: 5 horas Público-alvo: avaliadores da componente científico-pedagógica em exercício efectivo
Leia maisGuião orientador Manual de Qualidade da Actividade Formativa
Guião orientador Manual de Qualidade da Actividade Formativa I. INTRODUÇÃO A orientação para a qualidade deve constituir um pressuposto fundamental na actividade das entidades formadoras, traduzida na
Leia mais1 Conceitos da qualidade
1 Conceitos da qualidade Modelo de excelência Escola Superior de Saúde do Vale do Sousa/Escola Superior do Vale do Ave European Foundation of Quality Management 2 MODELO EFQM DE EXCELÊNCIA NA GESTÃO -Como
Leia maisDeclaração de Princípios - Declaração de Princípios - Partido Socialista
1. Partido Socialista é a organização política dos cidadãos portugueses e dos outros cidadãos residentes em Portugal que defendem inequivocamente a democracia e procuram no socialismo democrático a solução
Leia maisManual de Apoio ao Avaliador
Página 1 / 5 MANUAL DE APOIO À GESTÃO DO DESEMPENHO INTRODUÇÃO O principal objectivo do presente manual é auxiliar o processo de Gestão do Desempenho e o preenchimento da Ficha de Avaliação esclarecendo,
Leia maisAcção n.º 41 Oficina de Escrita (Criativa) Modalidade: Oficina de Formação; Destinatários: Docentes dos grupos 110, 200, 210, 220 e 300
Acção n.º 41 Oficina de Escrita (Criativa) Modalidade: Oficina de Formação; Destinatários: Docentes dos grupos 110, 200, 210, 220 e 300 Esta oficina de formação visava desenvolver técnicas de criatividade
Leia maisAnexo II - Princípios das Normas ISO aplicáveis a organizações de saúde
Anexo II - Princípios das Normas ISO aplicáveis a organizações de saúde 95 96 Princípios das Normas ISO aplicáveis a organizações de saúde Princípio 1 Foco no cliente: dado que as organizações dependem
Leia maisRelatório Final de Avaliação. Acção n.º 4/2010. Gestão Integrada da Biblioteca Escolar do Agrupamento. Modalidade: Curso de Formação
Centro de Formação de Escolas dos Concelhos de Benavente, Coruche e Salvaterra de Magos Relatório Final de Avaliação Acção n.º 4/2010 Gestão Integrada da Biblioteca Escolar do Agrupamento Modalidade: Curso
Leia maisCOMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO. que acompanha a
COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, xxx SEC(2009) yyy final DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO que acompanha a COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO
Leia maisFortalecimento das Organizações da Sociedade Civil. ama Cabo Delgado - Mocambique
Fortalecimento das Organizações da Sociedade Civil ama Cabo Delgado - Mocambique Estrutura da apresentação Identidade da ama Antecedentes do processo da participação em Moçambique Depois da independência
Leia maisCidadania e a Dimensão Europeia na Educação Janeiro de 2010
Cidadania e a Dimensão Europeia na Educação Janeiro de 2010 Cidadania europeia: deveres Módulo VI 2 horas 1. Direito e Dever 2. Dever de Participação 3. Dever de Identidade 4. Dever de Defesa 5. Dever
Leia mais5685/00 PB/ccs PT DG I
CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 20 de Março de 2000 (13.03) 5685/00 Dossier interinstitucional: 96/0304 (OD) LIMITE ENV 22 CODEC 68 ACTOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto: Posição comum
Leia maisi. Objectivos e problemática
i. Objectivos e problemática Desde dos primórdios da humanidade que o Homem modela o espaço geográfico consoante as suas necessidades. Tal facto é de fácil comprovação, bastando para isso efectuar uma
Leia maisNP Sistema de gestão da responsabilidade social: Parte I: Requisitos e linhas de orientação para a sua utilização
NP 4469-1 Sistema de gestão da responsabilidade social: Parte I: Requisitos e linhas de orientação para a sua utilização Sonia Pires APEE soniapires@apee.pt Relação com a ISO 26000 Segue o mesmo espírito:
Leia maisEixo Prioritário II Valorização Económica de Recursos Específicos. Valorização da Cultura e da Criatividade Grandes Eventos
Eixo Prioritário II Valorização Económica de Recursos Específicos Valorização da Cultura e da Criatividade Grandes Eventos Referencial Standard dos Critérios de Avaliação do Mérito do Programa de Referencial
Leia maisREFERENTES E LEMENTOS CONSTITUTIVOS C RITÉRIOS I NDICADORES. Oferta formativa. . Projecto de Auto-avaliação da Escola Secundária de Alberto Sampaio
Q U A D R O R E F E R E N C I A L Á R E A A A V A L I A R : 3. Desenvolvimento Curricular DIMENSÃO: Construído SITUAÇÃO: 3.1. Escola como lugar de aprendizagem de alunos e formandos Estatuto do Aluno:
Leia maisP L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O
DISCIPLINA: Cidadania e Mundo Atual ANO: 7º TURMA: A ANO LECTIVO: 2011/2012 P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O UNIDADE DIDÁTICA 1: Empregabilidade: comunicação e relações pessoais AULAS PREVISTAS:
Leia maisD. Advocacia. D. Advocacia NSDS GUIDELINES (
D. Advocacia ENDE é uma grande oportunidade para a advocacia de estatísticas, sobretudo, na sua fase de elaboração em que aspectos como sentido de pertença, actores envolvidos, diálogo entre produtores
Leia maisDocumento de consulta
Documento de consulta Acção comunitária para reduzir as desigualdades no domínio da saúde Pedido de informação Serve o presente documento para enviar um pedido de informação aos principais parceiros que
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA DA CRUZ VERMELHA PORTUGUESA
Documento 1 CÓDIGO DE CONDUTA DA CRUZ VERMELHA PORTUGUESA 1 Princípios Fundamentais da Cruz Vermelha Portuguesa. Os princípios fundamentais são o ideário do Movimento Internacional da Cruz Vermelha e do
Leia maisConselho da União Europeia Bruxelas, 10 de abril de 2017 (OR. en)
Conselho da União Europeia Bruxelas, 10 de abril de 2017 (OR. en) 7896/17 FSTR 24 FC 24 REGIO 35 SOC 236 AGRISTR 32 PECHE 132 CADREFIN 38 NOTA de: para: Assunto: Secretariado-Geral do Conselho Comité de
Leia maisO DIREITO À EDUCAÇÃO DAS CRIANÇAS: A QUESTÃO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM ANGOLA. Autor -Bruno Júlio Kambundo
O DIREITO À EDUCAÇÃO DAS CRIANÇAS: A QUESTÃO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM ANGOLA Autor -Bruno Júlio Kambundo Sumário ESTRUTURA DO TRABALHO: O Direito à Educação e Meio Ambiente à luz da Declaração Universal
Leia maisMINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS
MINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS DECLARAÇÃO ALUSIVA AO DIA MUNDIAL DA ÁGUA 22 DE MARÇO DE 2013 2013, Ano Internacional da Cooperação pela da Água 2 DECLARAÇÃO ALUSIVA AO DIA MUNDIAL DA ÁGUA O dia 22 de Março
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES 2018/2019
PLANO DE ACTIVIDADES 2018/2019 OUTUBRO/2018 Na procura de um lugar que vise contribuir para o crescimento e desenvolvimento da pessoa humana, potenciando todas as capacidades e tendo em consideração que
Leia maisQualidade e Avaliação da Educação
NOTA PRÉVIA A melhoria da qualidade da educação é um objectivo inscrito nas prioridades de política educativa da generalidade dos países da União Europeia. Em 2000, a Comissão Europeia convidava os Estados
Leia maisRepública de Moçambique Ministério da Educação e Cultura INSTITUTO NACIONAL DO DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO
República de Moçambique Ministério da Educação e Cultura INSTITUTO NACIONAL DO DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO Síntese Final do I Fórum Nacional de Consulta sobre a Transformação Curricular do Ensino Secundário
Leia maisSOLICITAÇÃO DE PROPOSTAS. BID Reference 2014/HR/16
SOLICITAÇÃO DE PROPOSTAS BID Reference 2014/HR/16 Termos de Referência para o apoio técnico global à Direcção Nacional de Formação de Professores do Ministério da Educação Convite para a manifestação de
Leia maisCOMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO
COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 21.2.2001 COM(2001) 100 final 2001/0056 (COD) Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo às contas não financeiras trimestrais das
Leia maisDeclaração de Lubeque
Declaração de Lubeque Conferência Sítios Património Mundial da UNESCO na Europa Uma Rede para o Diálogo Cultural e o Turismo Cultural, 13 e 14 de Junho de 2007, Lubeque, Alemanha Nós, os participantes
Leia maisModelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares
Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares Professora Bibliotecária: Isabel Mota 2009/2010 A Escola, a Biblioteca e a Auto-Avaliação A Biblioteca: É um recurso fundamental para o ensino e aprendizagem
Leia maisFórum sobre Cluster Mar Nota Conceptual
Fórum sobre Cluster Mar Nota Conceptual 21 22 Julho 2011 Mindelo 1. Enquadramento A importância do Mar para Cabo Verde é amplamente reconhecido e efectivamente, trata-se de um eixo importante na estratégia
Leia maisNORMAS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL. 3 de Março de 2011
NORMAS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL 3 de Março de 2011 Estrutura da norma ISO 26000 Cláusula 1: Âmbito Cláusula 2: Termos e definições Cláusula 3: Compreender a RS Cláusula 4: Princípios da RS Cláusula 5:
Leia mais15312/16 nb/jcc 1 DGD 1B
Conselho da União Europeia Bruxelas, 9 de dezembro de 2016 (OR. en) 15312/16 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data: 9 de dezembro de 2016 para: Delegações MIGR 214 EDUC 419 JEUN
Leia mais5 / 5. Powered by TCPDF (www.tcpdf.org)
1 / 5 2 / 5 Livro...O...SEGREDO...DA...APROVAO...EM...CONCURSOS,...de...Raquel...Barros,...concurseira... aprovada...em...diversos...concursoscurso...de...leitura...dinmica...para...agilizar...seus...est
Leia mais1.1.1 A história dos direitos humanos e da Declaração Universal dos Direitos do Homem
1. Conceitos chave da formação Objectivos de aprendizagem Os participantes adquirirão um conhecimento de base sobre: - a ONU e suas instituições internacionais competentes em matéria de deficiências e
Leia maisRELATÓRIO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITÉ DAS REGIÕES
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 5.9.2011 COM(2011) 537 final RELATÓRIO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITÉ DAS REGIÕES Avaliação Intercalar do programa
Leia maisAutoavaliar para Melhorar
Autoavaliar para Melhorar INFORMAR, SENSIBILIZAR, ENVOLVER E VALORIZAR o papel de todos os elementos da comunidade educativa. A melhoria do Agrupamento só é possível com o contributo de todos. «Se a autoavaliação
Leia maisQUESTIONÁRIO PARA AVALIAR O PROGRESSO DA IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DE ACÇÃO CONTINENTAL PARA A DÉCADA AFRICANA DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS ( )
AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Adis Abeba, ETIÓPIA, P. O. Box 3243 Telefone 115517 700 Fax : 115517844 www.afica-union.org QUESTIONÁRIO PARA AVALIAR O PROGRESSO DA IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO
Leia maisAvaliação do desempenho do docente -2011/2012
Avaliação do desempenho do docente -2011/2012 (Decreto-regulamentar n.º 26/2012, de 21 de Fevereiro) A avaliação do desempenho do pessoal docente visa a melhoria da qualidade do serviço educativo e das
Leia maisQUESTÕES. O GAN e a APDSI, com esta intervenção, procuram ajudar a formular respostas a estas e outras questões. APDSI
QUESTÕES Pode a informação que nos diz respeito ser manipulada? Estar errada? Onde está toda a informação que foi criada sobre a nossa saúde? É a informação sobre os produtos e serviços rigorosa e transparente?
Leia maisOs trabalhadores e o progresso técnico
Mário Cardoso dos Santos Os trabalhadores e o progresso técnico 1. As múltiplas formas pelas quais se concretiza o progresso técnico assumem crescente importância na determinação das transformações que
Leia maisA DEONTOLOGIA NA RADIO
Este texto foi traduzido e adaptado pela AD a partir de um documento elaborado por L.P.G. LA NATION, intitulado " O que é a deontologia jornalística", com o objectivo de definir o quadro ético dos profissionais
Leia maisSenhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhor Presidente Senhora e Senhores membros do Governo
Senhoras e Senhores Deputados Senhora e Senhores membros do Governo Ao usar da palavra pela primeira vez nesta tribuna, depois de eleito como representante das gentes da minha terra, não queria deixar
Leia maisAnexo A. Protocolo do Estudo de Caso
Anexo A Protocolo do Estudo de Caso 140 Protocolo do Estudo de Caso - Especificação do Processo de Recolha de Informação O processo de recolha de informação no decorrer do estudo de caso respeita a três
Leia maisCapacitação da equipa educação para o terreno. Memba.
Capacitação da equipa educação para o terreno. Memba. Plano: 1. Objectivos do projecto Agua e Saneamento A. Objectivo globais B. Objectivo específico- Indicadores 2. Communicação interpessoal 3. Mobilização
Leia maisCarina Gonçalves, Carlos Dimas e Cátia Silva
Gestão da Qualidade 1 Índice Introdução... 3 Objectivo geral... 4 Objectivos específicos... 4 Qualidade... 5 Gestão da Qualidade Total (TQM)... 6 Os princípios básicos da qualidade total são:... 7 Qualidade
Leia maisPROGRAMA DE APOIO A JOVENS DESEMPREGADOS Regulamento. Preâmbulo
PROGRAMA DE APOIO A JOVENS DESEMPREGADOS Regulamento Preâmbulo A criação de um programa de ocupação temporária de jovens contribui, substancialmente, para a sua formação, afastando-os dos perigos que podem
Leia maisConteúdos sobre segurança e saúde no trabalho Organismos e instituições
ISHST - Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Criado em 2004, pelo Decreto-lei n.º 171, de 17 de Julho, o Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho (ISHST), I. P., é o organismo
Leia maisREFLEXÕES SOBRE UM REGIME PARA O FUNDO NACIONAL DE SOLIDARIEDADE E ASSISTÊNCIA NO ACTUAL CONTEXTO
REFLEXÕES SOBRE UM REGIME PARA O FUNDO NACIONAL DE SOLIDARIEDADE E ASSISTÊNCIA NO ACTUAL CONTEXTO DR. JOSÉ CHIVALA Director Geral Adjunto do INSS ENAD. 16 DE NOVEMBRO DE 2015 AS FUNÇÕES DO ESTADO E A PROTECÇÃO
Leia maisIntrodução. Objectivos do CEDEFOP
Introdução Aprender é a chave do futuro da Europa. Numa sociedade baseada cada vez mais na utilização da informação, as competências e os conhecimentos das pessoas constituem um factor determinante da
Leia mais1. Introdução Avaliação ex-ante como ponto de partida Principais objectivos Avaliação de natureza operacional 3
1. Introdução 2 2. Avaliação ex-ante como ponto de partida 2 3. Principais objectivos 3 3.1. Avaliação de natureza operacional 3 3.2. Avaliação de natureza estratégica 4 4. Implementação 4 4.1. Avaliação
Leia maisServiçosde Estudos e Planeamento(DSEP),cujo directoriniciou funçõeshà cerca de um mês,
MINISTÉRIO.! DA JUSTIÇA SOCIAL ~.. -- 5~ci~1 I - Apresentação de: - Plano Estratégico 2007-2009 - Plano de Actividades para 2007 - Relatório de Actividades 2006 Com a publicação do Decreto-lei n.o 12612007,
Leia maisRegulamento Interno AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS COLABORADORES
Regulamento Interno AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS COLABORADORES REGULAMENTO INTERNO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS COLABORADORES NORMA I ÂMBITO E DEFINIÇÃO 1. O presente regulamento, em conformidade com
Leia maisAnexo D. Guião de Entrevista. Medição do Grau de Uso das Práticas de. Gestão da Qualidade na Organização
Anexo D Guião de Entrevista Medição do Grau de Uso das Práticas de Gestão da Qualidade na Organização 151 Medição do Grau de Uso das Práticas de Gestão da Qualidade na Organização Guião de Entrevista Organizações:
Leia maisANO LECTIVO 2008/2009 1º ANO. As Propostas de Formação
PROFISSIONALIZAÇÃO EM SERVIÇO ANO LECTIVO 2008/2009 1º ANO As Propostas de Formação O projecto da ESE de Setúbal para o 1º ano da Profissionalização em Serviço tem em conta a legislação em vigor, que data
Leia maisC.N.O.D. Confederação Nacional dos Organismos de Deficientes
Membro do Conselho Económico e Social Membro do Fórum Europeu da Deficiência PLANO DE ACTIVIDADES 2015 Preâmbulo Temos Direitos Pelos Quais Vale a Pena Lutar Guiando-nos pelos objectivos consignados nos
Leia maisAvaliação Externa das Escolas
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO Avaliação Externa das Escolas 2006-2009 Seminário Avaliação e Boa Governação Modelos e Práticas Lisboa - 12 de Março de 2010 Avaliar as escolas razões e percursos (1) A descentralização
Leia maisTÍTULO DA APRESENTAÇÃO Centro Local do Baixo Vouga. Missão e competências. Autoridade para as Condições de Trabalho TÍTULO DA APRESENTAÇÃO
CLBV Centro Local do Baixo Vouga EPA Jornadas Técnicas de SST Missão e competências Luís Simões Director 5 de Maio de 2010 (ACT) Foi criada em 1 de Outubro de 2007, é um serviço integrado na administração
Leia mais1 Conceitos da qualidade
CURSOS DE NEUROFISIOLOGIA/ CARDIOPNEUMOLOGIA 1 Conceitos da qualidade Modelo de excelência Escola Superior de Saúde do Vale do Ave 2 1 Conceitos da qualidade MODELO EFQM DE EXCELÊNCIA NA GESTÃO -Como uma
Leia maisSeminário Nacional Eco-Escolas 2018
Seminário Nacional Eco-Escolas 2018 Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania Referencial de Educação Ambiental Guimarães, 27 janeiro 2018 Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória Referencial
Leia maisIdentificação da empresa
Identificação da empresa Missão Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. O IPOL é um centro oncológico multidisciplinar de referência para a prestação de serviços de saúde no
Leia maisRELATÓRIO DE VALORES POR FAIXA DE CONSUMO
10 R$ 18,40 % 0 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 9,20 % 0 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 27,60 11 R$ 21,43 % 0 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 10,72 % 0 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 32,15 12 R$ 24,68 % 0 R$ 0,00 R$ 0,00
Leia maisPercursos e práticas para uma escola inclusiva ÍNDICE GERAL. Ìndice de Gravuras... vi. Ìndice de Anexos... vii INTRODUÇÂO... 1
ÍNDICE GERAL Ìndice de Quadros... iv Ìndice de Gravuras... vi Ìndice de Anexos... vii INTRODUÇÂO... 1 CAPÌTULO I ENQUADRAMENTO TEÓRICO... 12 1 Perspectiva Histórica... 12 1.1 Do Infanticídio à Segregação...
Leia maisUnião Europeia. Instrumento Europeu para Democracia e Direitos Humanos (IEDDH) Convite para a apresentação de propostas
União Europeia Instrumento Europeu para Democracia e Direitos Humanos (IEDDH) Convite para a apresentação de propostas Referencia: EuropeAid/132-262/L/ACT/MZ Sessão de Informação Delegação da União Europeia
Leia maisPADRÕES de DESEMPENHO DOCENTE
ESCOLA SECUNDÁRIA DO RESTELO 402679 PADRÕES de DESEMPENHO DOCENTE 2010-2011 Desp.n.º 16034-2010, ME (20 Out.) VERTENTE PROFISSIONAL, SOCIAL E ÉTICA Compromisso com a construção e o uso do conhecimento
Leia maisPequenas Parcerias de Colaboração
Pequenas Parcerias de Colaboração Quais são os objetivos de uma Pequena Parceria de Colaboração? As Parcerias de Colaboração permitem às organizações desenvolver e reforçar redes, aumentar a sua capacidade
Leia maisProporcionar acesso apropriado aos serviços básicos de comunicações electrónicas a preços razoáveis.
CAPÍTULO III OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS E PROJECTOS PRIORITÁRIOS OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS Em termos de Objectivos estratégicos manteve-se o definido no Plano anterior, ou seja existem três vectores que se
Leia maisTÍTULO I A PROBLEMÁTICA DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS CAPÍTULO I SENTIDO DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS. 1.º Formação e evolução
ÍNDICE GERAL TÍTULO I A PROBLEMÁTICA DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS CAPÍTULO I SENTIDO DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS Formação e evolução 1. Direitos fundamentais em sentido formal e direitos fundamentais em sentido
Leia maisDireitos Sociais e a Acção Social
Direcção-Geral da Acção Social Núcleo de Documentação Técnica e Divulgação Maria Violete Morgado Direitos Sociais e a Acção Social Breve Reflexão e Ponderação do seu Contributo no Combate e na Prevenção
Leia maisAvaliação de Desempenho Docente
Dicas para a elaboração de um Portefólio Avaliação de Desempenho Docente O PORTEFÓLIO deve conter um registo das reflexões e das práticas e deve estar devidamente documentado. 13-04-2008 1 Deve conter:
Leia maisLivro Orvalho De Luz Pdf Download ->->->-> DOWNLOAD
Livro Orvalho De Luz Pdf Download ->->->-> DOWNLOAD 1 / 5 2 / 5 By:,,,Rafael,,,on,,,22/06/2016,,,at,,,2:32,,,Responder,,,No,,,,caro,,,Rafael,,,,pois,,,todos,,,livros,,,acima,,,so,,,psicografados,,,por,,,Chico,,,Xavier,,,,e,,,no,,,esto,,,a,,,os,,,outros,,,que,,,autores,,,diversos,,,escr
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTO ANTÓNIO PLANO DE ACÇÃO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTO ANTÓNIO PLANO DE ACÇÃO Bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas de Santo António Lectivo 2009/2010 DOMÌNIO D 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 D1. Articulação
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTO ANTÓNIO PLANO DE ACÇÃO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTO ANTÓNIO PLANO DE ACÇÃO Bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas de Santo António Lectivo 2009/2010 DOMÌNIO D 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 D1. Articulação
Leia maisO ENFERMEIRO NA SOCIEDADE PORTUGUESA
O ENFERMEIRO NA SOCIEDADE PORTUGUESA (conferência proferida no Dia Internacional do Enfermeiro) Maio 1988 José Maria Rodrigues da Rocha Enf.º Monitor na Escola de Enfermagem S. João-Porto e Especialista
Leia maisSer focalizados num grupo específico, que apresente factores de risco ligados ao uso/abuso de substâncias psicoactivas lícitas e ilícitas;
O - PIF O PIF surge para dar resposta às necessidades identificadas no Plano Nacional contra a Droga e as Toxicodependências Horizonte 2012, a Estratégia Europeia 2005-2012 e o Plano de Acção Europeu 2005-2008.
Leia maisAvaliação Prática de Governação
Avaliação Prática de Governação Tomando em consideração os limites de tempo e recursos dos implementadores, as ferramentas da série Straight to the Point (Directo ao Ponto), da Pathfinder International,
Leia mais8:30 9:15 9:15 10:00 10:20 11:05 11:05 11:50 12:00 12:45 12:55 13:40 13:55 14:40 14:40 15:25 15:40 16:25 16:25 17:10. 1.º Período.
Curso: Ciências Sócio-Económicas Ano: 12.º Turma: E Disciplina: Economia C Docente: António José Borralho Ramalho 1. Calendarização Anual 2 3 4 5 6 Período Aulas Interrupções Dias úteis previstos Início
Leia maisDIRETRIZES PARA A DIVULGAÇÃO E UTILIZAÇÃO DAS AVALIAÇÕES
DIRETRIZES PARA A DIVULGAÇÃO E UTILIZAÇÃO DAS AVALIAÇÕES 2014 FICHA TÉCNICA Título: Diretrizes para a Divulgação e Utilização das Avaliações Edição: Gabinete de Avaliação e Auditoria Camões, Instituto
Leia maisPróximos passos no desenvolvimento do Sistema Interno de Garantia da Qualidade da UA (SIGQ_UA)
Próximos passos no desenvolvimento do Sistema Interno de Garantia da Qualidade da UA (SIGQ_UA) José Alberto Rafael, Daniela Costa WORKSHOP 5 ANOS DE SubGQ_UC 12 Novembro 0. A Apresentação 1. Os Sistemas
Leia maisProjecto de Plano de Actividades do CNE para Em 2008, a actividade do CNE centrar-se-á em quatro grandes áreas de intervenção:
Projecto de Plano de Actividades do CNE para 2008 Em 2008, a actividade do CNE centrar-se-á em quatro grandes áreas de intervenção: - A escola, as suas finalidades, os seus contextos e parceiros; - Currículo
Leia maisAvaliação do Desempenho Regulamento
Avaliação do Desempenho Regulamento Artigo 1º Âmbito e definição 1. O presente Regulamento rege os critérios globais e o processo da Avaliação de Desempenho dos trabalhadores da ASSP 2. A Avaliação de
Leia mais5740/17 ll/ag/mjb 1 DG E - 1C
Conselho da União Europeia Bruxelas, 3 de fevereiro de 2017 (OR. en) 5740/17 NOTA de: para: Secretariado-Geral do Conselho EDUC 24 JEUN 11 SOC 53 EMPL 39 Comité de Representantes Permanentes/Conselho n.º
Leia maisDOCUMENTO ORIENTADOR
CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA INTRODUÇÃO A Santa Casa da Misericórdia de Amarante é uma Instituição Particular de Solidariedade Social que tem por objectivos, o alojamento colectivo de utilização temporária
Leia maisAspectos Sociais da Sinistralidade Laboral: O papel da IGT
Aspectos Sociais da Sinistralidade Laboral: O papel da IGT Congresso Nacional de Acidentes de Trabalho: da prevenção à reabilitação Manuel M. Roxo Sumário Origens da Inspecção do Trabalho O trabalho, os
Leia maisINDEG-ISCTE MESTRADO EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS (2007/2008)
INDEG-ISCTE MESTRADO EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS (2007/2008) O ALINHAMENTO ENTRE A ESTRATÉGIA E OS SISTEMAS DE RH: QUESTÕES - CHAVE A CONSIDERAR (Adaptado de Gratton, 1999) O CICLO DE CURTO PRAZO Estabelecimento
Leia maisCEVALOR. AEP Seminário. 02 de Abril de 2008 CEVALOR. Breves reflexões sobre a GRH
AEP Seminário 02 de Abril de 2008 Breves reflexões sobre a GRH - Programas de desenvolvimento dos recursos humanos não estão interligados com a estratégia - Recursos Humanos geridos como centros de custo
Leia maisPLANO DE ACÇÃO
PLANO DE ACÇÃO 2009 1 INDÍCE Introdução -------------------------------------------------------------------------------------3 1 Estrutura do PDS do Concelho de Cuba ----------------------------------4
Leia mais