ANÁLISE SROI SOCIAL RETURN ON INVESTMENT
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- Artur Ximenes Sousa
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1 ANÁLISE SROI SOCIAL RETURN ON INVESTMENT
2 Sumário Executivo Social Return on Investment (SROI) é uma análise custo-benefício do valor social gerado pela intervenção de uma organização. Ou seja, o SROI compara o valor gerado por uma intervenção (benefícios) com a despesa necessária (investimento) para obtê-lo. O índice SROI é o ponto de chegada de um processo exigente, que comporta 4 etapas: mapear o impacte; valorar os resultados; calcular o impacte e calcular o SROI.Para organizações que prestam serviços na economia social, a análise SROI é uma ferramenta de gestão - controlo das previsões, melhoria do desempenho, ajustamento da despesa - e de diferenciação (em candidaturas a financiamento). Para entidades que adquirem serviços de criação de valor social, a análise SROI é uma ferramenta de avaliação e seleção, ajudando-as a investir em projetos com maior potencial de impacte. 1
3 A redução do financiamento disponível para as áreas sociais cria novas exigências: às organizações que prestam serviços na economia social associações, IPSS, cooperativas, entre outras pede-se maior capacidade de gerir os projetos, de demonstrar impacte social e de se diferenciar perante projetos concorrentes. Às entidades que adquirem serviços de criação de valor social administração pública, fundações, empresas exige-se uma contratação seletiva e focada no retorno do investimento. Social Return on Investment (SROI) é uma análise custobenefício do valor social gerado pela intervenção de uma organização. O índice SROI é um rácio entre o valor atual líquido dos benefícios e o valor atual líquido do investimento. Ou seja, o SROI compara o valor gerado por uma intervenção (benefícios) com a despesa necessária (investimento) para obtê-lo. Por exemplo, um SROI de 3:1 indica que cada 1 investido produz 3 de valor social. intervenção em causa e portanto que mudanças ou resultados são relevantes para a análise SROI. Estamos agora em condições de desenhar os contornos da análise, desenvolvendo uma teoria da mudança: a narrativa do modo como uma organização utiliza recursos investimento para fazer o seu trabalho atividades -, que produz resultados diretos e ainda resultados indiretos ou consolidados, dos quais uma parte impactes se deve à intervenção da organização. Esses impactes são o valor social criado pela organização valor esse, afinal, que a análise SROI pretende apurar. 2. Valorar os resultados Se no anterior processo de envolvimento dos stakeholders recolhemos dados para garantir que iríamos medir as mudanças relevantes para a comunidade, agora recolhemos dados passíveis de demonstrar que a mudança ocorre. SROI = valor dos benefícios valor do investimento Nesta etapa vamos atribuir valor financeiro aos resultados da intervenção, a partir de indicadores. A decisão de financiar um projeto em detrimento de outros considera, cada vez mais, a possibilidade de poder medir ou avaliar o desempenho do projeto selecionado. Portanto desenvolver um conjunto credível de indicadores é central na análise SROI. Procuramos indicadores de um tipo específico: indicadores de mudança, não confundíveis embora ligados com os indicadores do desempenho das atividades realizadas. O índice SROI é o ponto de chegada de um processo exigente, que comporta 4 etapas: mapear o impacte; valorar os resultados; calcular o impacte e calcular o SROI. 1. Mapear o impacte Começamos por definir os parâmetros da análise e envolver as partes interessadas (stakeholders), para definir que resultados são relevantes. Os parâmetros são estabelecidos num plano geral da análise, que contempla: o âmbito (o que vamos medir); os recursos necessários (equipa, capital e tempo) e o cronograma. Uma vez selecionados os stakeholders-chave, importa apurar quais são os seus objetivos relativamente à Na análise SROI, todos os indicadores são monetizados, mesmo aqueles que não têm valor de mercado atribuído p.ex. o tempo de lazer, a autoestima ou a qualidade do ar. Nestes casos utilizamos valores aproximados. A análise SROI sacrifica, portanto, alguma objetividade ao princípio da inclusão. A subjetividade trazida pela utilização de aproximações ou estimativas é mitigada pela utilização de várias metodologias e pela realização de um teste de sensibilidade aos pressupostos de cada valor aproximado. Entre as metologias de aproximação, destacamos a valoração contingente: inquirir pela disponibilidade dos stakeholders para pagar p.e. por um novo espaço verde ou para aceitar compensação p.e. pela poluição sonora em relação a certa quantidade 2
4 de resultado. A valoração pode também fazer-se através de preferências reveladas: analisando dados sobre gastos em bens relacionados ou sobre custos de deslocação para aceder/prescindir do resultado. 3. Calcular o impacte Tomando como ponto de partida o nosso conjunto de indicadores e respetiva valoração financeira, vamos agora calcular o valor dos benefícios gerados, ou seja: somamos o valor monetário atribuído aos resultados da intervenção e descontamos três fatores de compensação: peso morto, atribuição e deslocação. O peso morto é a proporção do resultado que teria acontecido independentemente da nossa atividade. A atribuição estima a proporção do resultado atribuível a terceiros (é um tipo de peso morto). A deslocação ou efeito de substituição refere-se à proporção do resultado que é conseguida à custa de outros resultados (mostra as consequências negativas inesperadas). O processo de desconto ou compensação é crucial para credibilizar a análise, aproximando-a o mais possível do impacte efetivamente gerado pela intervenção em causa. Uma análise de realidades que nem sempre têm valor de mercado reconhecido pode ser facilmente questionada por querer atribuir à intervenção mais crédito do que de facto ela tem. Estamos agora em condições de calcular o valor do impacte, isto é, da mudança gerada pela intervenção. Para calcular o impacte de cada resultado multiplica-se o valor do substituto financeiro pela quantidade do indicador de resultado (com os fatores peso morto, atribuição e deslocação já subtraídos a quantidade total). Ou seja: QUANTIDADE DO INDICADOR DE RESULTADO [ATRIBUIÇÃO + DESLOCAÇÃO] X APROXIMAÇÃO FINANCEIRA Mas o valor destes benefícios ainda não é um valor líquido. Este só se obtém após duas séries de cálculos habituais na análise financeira de custo-benefício: a taxa de desconto e o valor atual líquido (VAL). À medida que os anos passam após o início da intervenção, os resultados diminuem ou, mesmo mantendo-se, é provável que sejam mais influenciados por outros fatores portanto a atribuição de resultados à sua intervenção diminui. A taxa de abandono calcula-se deduzindo do resultado apurado em cada ano uma taxa fixa. Se, a título de exemplo, um resultado esperado de 100 num período de três anos tem uma taxa de abandono de 10%, então o seu resultado seria 100 (ano 1), 90 (ano 2) e 81 (ano 3). Quanto ao VAL, expressa o valor presente de pagamentos futuros, descontados a uma taxa de juros apropriada, menos o custo do investimento inicial. É o calculo de quanto os futuros pagamentos somados a um custo inicial estariam valendo atualmente. Se o VAL é superior a zero, estamos perante um projeto economicamente viável, uma vez que permite cobrir o investimento inicial, bem como a remuneração mínima exigida pelo investidor (taxa de desconto) e ainda gerar um excedente financeiro. 4. Calcular o SROI Podemos enfim calcular o SROI da intervenção. O SROI é o rácio entre o valor atual líquido dos benefícios e o valor atual líquido do investimento (compara o valor gerado com o valor do investimento). Por exemplo, um rácio de 3:1 indica que cada 1 investido gera 3 de valor social. SROI = VAL BENEFÍCIOS / VAL INVESTIMENTO Para validar os resultados, há que testar a sua sensibilidade. Vamos agora introduzir variações em vários fatores-chave 1 para ver até que ponto o modelo de análise resiste. Esta análise diz-nos quais os dados que tiveram mais influência nos resultados finais e também o grau de robustez do modelo: tem que manter um SROI positivo (mínimo 1:1) perante variações elevadas nos fatoreschave. Por fim, podemos calcular o período de retorno (payback). Diz-nos quando é que o valor dos benefícios gerados excede o do investimento. É um cálculo importante para muitos investidores pesarem o risco do investimento. 1 Investimentos não financeiros (p.e. tempo voluntariado); resultados; sustitutos financeiros; peso morto, atribuição e abandono. 3
5 Porquê utilizar SROI Para organizações que prestam serviços na economia social, a análise SROI é uma ferramenta de gestão controlo das previsões, melhoria do desempenho, ajustamento da despesa e de diferenciação (em candidaturas a financiamento). Para entidades que adquirem serviços de criação de valor social, a análise SROI é uma ferramenta de avaliação e seleção, ajudando-as a investir em projetos com maior potencial de impacte. Além destas vantagens gerais na utilização do SROI, existem outras mais específicas: Integração: apresenta a criação de valor nas suas componentes económica, ambiental e social. A análise SROI é hoje usada em todos os continentes, sobretudo por organizações da sociedade civil e pela administração pública. Na UE, a liderança na utilização do SROI está no Reino Unido, onde o Cabinet Office publicou em 2009 A Guide to Social Return on Investment. O então Ministro do Terceiro Setor, Kevin Brennan, justificou assim o papel daquela publicação: ajudar as organizações do terceiro setor a melhor comunicar o seu impacte junto de clientes, do Governo e do público, medindo o valor social e ambiental com confiança, de um modo standardizado que todos podem entender. Para o setor público, mostranos o que realmente interessa para as pessoas que usam serviços públicos e que beneficiam da atividade do terceiro setor. Transparência: faculta números suportados por uma narrativa rigorosa do processo de apuramento desses números. Flexibilidade: dá feedback ao gestor da intervenção sobre a sua eficácia. Racionalização: permite alocar os recursos em impactes chave. Simplicidade: resume o valor criado para diversas partes interessadas num único indicador claro. 4
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