FÓRUM DE PRESIDENTES DO SISTEMA UNIMED. Luis Carlos Melo SP, 04/08/2011

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1 FÓRUM DE PRESIDENTES DO SISTEMA UNIMED Luis Carlos Melo SP, 04/08/2011

2 UNIMED VALE DO SINOS - RS Fundação: Em 1975, na cidade de Novo Hamburgo/RS, por um grupo de 45 médicos; Área de ação: Vale do Sinos (região metropolitana de Porto Alegre); Beneficiários: Cooperados: 417 Colaboradores: 821

3 UNIMED VALE DO SINOS Receita para 2011 (orçamento): R$ ; Consulta: R$ 60,00 Procedimentos: CBHPM plena Renda média mensal do cooperado 2011: R$14.500,00

4 UNIMED VALE DO SINOS Serviços próprios: 1 Hospital 2 Hospitais Dia 3 Pronto Atendimentos 24h 3 Centros Diagnostico Oncologia Endoscopia Medicina Preventiva Unimed Lar Saúde Ocupacional SOS Unimed

5 HISTÓRICO A Unimed Vale do Sinos possui um histórico de investimento em serviços Próprios. Iniciou em 1979, com o primeiro PA 24h e ao longo dos seus 36 anos de existência sempre trabalhou com gestão voltada para serviços próprios, o que acabou por se tornar um diferencial na região onde está localizada.

6 HISTÓRICO No final da década de 90, a Unimed VS já sentia a necessidade de ter um hospital próprio em função dos altos custos nesta área. 1999: Proposta de construção ou compra de um hospital (não autorizado pela Assembleia); 1999:Unimed foi uma das candidatas a compra do Hospital São Rafael (vendido a outra entidade); 2005: levado para Assembleia a proposta de construção de um hospital (não autorizado) 2006: Aprovada a compra do Hospital São Rafael.

7 HISTÓRICO A Unimed Vale do Sinos, sem recursos de terceiros, mas sempre com Capital próprio, investiu em Serviços: a. Compra de áreas em Novo Hamburgo, São Leopoldo Campo Bom; b. Construiu dois (2) Hospitais Dia e três (3) Pronto Atendimento 24h; c. Compra do Hospital atual com 72 leitos;

8 OPÇÕES PARA INVESTIMENTOS

9 1. RECURSOS PRÓPRIOS

10 1. RECURSOS PRÓPRIOS Fonte de recursos que não apresentam custo financeiro, havendo disponibilidade REAL, constitui-se em uma das fontes mais atrativas para investimentos. Disponibilidade REAL é o excedente financeiro que excede as necessidades de reservas da ANS (PEONA), bem como a necessidade de capital de giro. NÃO ESTA INCLUSO MARGEM DE SOLVÊNCIA. Muito cuidado para não se descapitalizar, isso poderá gerar muitos transtornos e um custo financeiro elevado. Lembrem, no pagamento do empréstimo somente os juros saem do DRE, o pagamento do principal sai do Ativo. BENEFÍCIOS: Não dependência de Bancos e Instituições Financeiras Agilidade nos pagamentos e boas negociações com fornecedores, por não depender de liberação de recursos

11 1. RECURSOS PRÓPRIOS 1.1. CAPITALIZAÇÃO PELOS COOPERADOS Margem de Solvência: Considerem quanto vão necessitar em 2017, conforme crescimento. Estes recursos estarão no PL (Patrimônio Líquido), podem ficar em dinheiro e/ou imobilizado. Ex.: Nossa Unimed prevê um crescimento de receita anual de 15%, Necessitando, então, 97 milhões em Metade vai estar em Dinheiro e metade em imobilizado Hospital. Importante: ter no estatuto que o capital social será devolvido conforme capitalização e de forma de não prejudicar a solvência da Operadora

12 1. RECURSOS PRÓPRIOS 1.1. CAPITALIZAÇÃO PELOS COOPERADOS: Pode ser feito de várias formas: Juros de 12% sobre o Capital Social, saindo do Resultado; Novos cooperados. Pode ser integralizado pelo total; Fundo Rotativo; Desconto direto da produção para aumento da quota parte; Desconto da produção para 13, sendo 50% capitalizado e 50% devolvido após Balanço Final; Capitalização voluntária.

13 1. RECURSOS PRÓPRIOS 1.1. CAPITALIZAÇÃO PELOS COOPERADOS: EXEMPLO UNIMED VALE DO SINOS Aprovado em várias AGEs: PCP - Programa de Capitalização Permanente, antes da Assembléia da construção do Hospital, com a única finalidade de atender a Margem de Solvência, exigida pela ANS; a. Fundo rotativo. 50% capitalizado e 50% devolvido em 1 vez b. Desconto de 4% direto da produção mensal para sua quota parte; c. Reserva Complementar: Aumento do CH mensalmente, sendo este aumento retido para % capitalizado e 50% devolvido após Balanço Anual. Este aumento fica a critério da Diretoria ( varia de 5% a 30%), conforme sinistralidade. Passando pela produção, há reflexos diretos no ISS, PIS/COFINS e, aumentando os ACP, menos IR e CS.

14 1. RECURSOS PRÓPRIOS EXEMPLO UNIMED VALE DO SINOS. Construindo recursos próprios com capitalização. Exemplo de 1 ano: Reserva complementar: previsão R$ ,00/ano; Capitalização do FR 4%: previsão R$ ,00/ano ; Juros sobre o capital 12%: R$ ,00/ano; Novos Cooperados ( 90mil cada): R$ ,00/ano; TOTAL APROXIMADO: R$ ,00/ANO.

15 2. RECURSOS DE TERCEIROS

16 2. RECURSOS DE TERCEIROS Fonte de recursos que apresentam custo financeiro; Pode se tornar atrativo, por não haver a descapitalização do investidor, ou quando o custo financeiro for menor que os rendimentos auferidos, na aplicação, dos recursos disponíveis (ex. FINAME PSI (programa de sustentação de investimentos).

17 2. RECURSOS DE TERCEIROS O QUE FINANCIAR? Analisar separadamente as opções de financiamentos para obra civil e para equipamentos: Existem opções de financiamentos para ambos os segmentos, com diferenciações de linhas de crédito e taxas, o que pode representar ganhos financeiros e tributários. Os equipamentos nacionais, normalmente possuem maior número de opções para financiamento com taxa de juros mais atrativas

18 2. RECURSOS DE TERCEIROS 2.1. FINANCIAMENTOS BANCÁRIOS EXEMPLO UNIMED VALE DO SINOS: FINANCIAMENTO DA AMPLIAÇÃO DO HOSPITAL BNDES: Taxas menores e menos suscetíveis as variações de mercado; BANCOS PÚBLICOS: Processos mais engessados e morosos; BANCOS PRIVADOS: Maior flexibilidade e agilidade;

19 3. RECURSOS DA COMUNIDADE

20 3. RECURSOS DA COMUNIDADE São oferecidas cotas no valor de: R$1.000,00 Mil cotas R$ ,00 R$2.000,00 Mil cotas R$ ,00 R$5.000,00 Mil cotas R$ ,00 Pagáveis durante a construção do hospital em 24 vezes.

21 3. RECURSOS DA COMUNIDADE Vantagens de ser cotista do hospital: a. Pertencer a família Unimed; ( medicina preventiva, desconto nos próprios, cartão afinidade) b. Se usuário da Unimed, upgrade de acomodação; c. Se não usuário, desconto em todos os procedimentos e hospitalizações; d. Devolução corrigida pela poupança: d.1. Se usuário: desconto nas mensalidades; d.2. Se não usuário: ganha um plano de saúde no valor de sua cota.

22 SÍNTESE DO QUE OBSERVAR Apurar os recursos realmente disponíveis para investimentos; Apurar taxa real de juros; Considerar no cálculo os custos com IOF e tarifas bancárias; Tomar os recursos conforme o andamento da obra; Ter ciência que o prazo para obtenção dos recursos é relativamente elevado; Se contratar FINAME para equipamentos, o mesmo possui prazo para utilização dos recursos; Validar os cálculos das parcelas, apresentadas pelo Banco; Negociar taxas e prazos, inclusive de carência, há margem para isso; Analisar de imediato as garantias solicitadas para a operação.

23 Hospital Atual - 72 leitos com 20 leitos UTIs Adulta e Neo Natal

24 Projeto Novo Hospital 208 leitos com 40 leitos de UTI adulta e Neo Natal

25 OBRIGADO!

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