15ª Conferência P+L e Mudanças Climáticas
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- Maria Fernanda Porto Canedo
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1 15ª Conferência P+L e Mudanças Climáticas Mesa: Urbanismo Sustentável Ivan Maglio Eng Civil e Dr. em Saúde Ambiental Diretor da PPA - Política e Planejamento Ambiental LTDA Junho de 2016
2 CONTEÚDO 1. CONJUNTURA ATUAL DO COMBATE ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO BRASIL E NO MUNDO 2. PRINCIPAIS AÇÕES DE MITIGAÇÃO DAS EMISSÕES DE GGE NO RIO DE JANEIRO 3. A POLÍTICA DE MUDANÇA DO CLIMA NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO 4. NOVOS INSTRUMENTOS URBANÍSTICOS CRIADOS NO PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO DE 2014 E NO NOVO ZONEAMENTO DE PLANO DIRETOR TEM IMPACTO AMBIENTAL? 6. Análise Comparativa entre: Operação Urbana Consorciada Vila Sônia 2010, e Novo Zoneamento de 2016 Lei /16; 7. Impactos Ambientais e Sustentabilidade no Urbanismos de São Paulo 2
3 Conjuntura atual do combate às mudanças climáticas no Brasil e no mundo Durante a COP-21 (conferência do clima da ONU) realizada em dezembro de 2015, foi assinado por quase todos os países do mundo o Acordo de Paris, com o objetivo principal de manter o aquecimento global bem abaixo dos 2 C acima da média do período pré-industrial, comprometendo esforços para limitar este aumento a 1,5 C; O texto final do acordo estabelece que os países desenvolvidos deverão investir 100 bilhões de dólares por ano até 2020, em medidas de combate à mudança do clima e adaptação em países em desenvolvimento; A INDC (Contribuição Pretendida Nacionalmente Determinada, em português) brasileira, estabelece que as metas de redução de emissões de Gases do Efeito Estufa (GEE) do pais são de 37% até 2025 e de 43% até 2030 (ano base 2005). 3
4 Conjuntura atual do combate às mudanças climáticas no Brasil e no mundo Nos últimos 5 anos, várias cidades ao redor do mundo desenvolveram iniciativas voltadas a mitigação às mudanças climáticas; Grandes instituições financeiras internacionais como Banco Mundial, Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF) e a Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD) entre outros, começaram a financiar projetos, planos e iniciativas visando a redução da emissão de gases estufa; Diante deste cenário, torna-se extremamente necessário planejamento de ações para a mitigação e a adaptação às mudanças climáticas nas cidades do Brasil e principalmente nas principais regiões metropolitanas. 4
5 Conjuntura atual do combate às mudanças climáticas no Brasil e no mundo Capitais brasileiras que possuem planos, leis ou políticas de mudanças climáticas São Paulo Belo Horizonte Rio de Janeiro Salvador João Pessoa Recife Manaus Porto Velho Curitiba Vitória Palmas Capitais brasileiras que realizaram inventário de emissões de GEE entre 2002 e 2015 São Paulo Belo Horizonte Rio de Janeiro Salvador Fortaleza João Pessoa Recife Manaus Porto Velho Curitiba Porto Alegre 5
6 Gráfico de Emissões CO2e (t GWP) Fonte: SEEG Brasil,
7 Distribuição das Emissões Totais em CO2e (t GWP) Fonte: SEEG Brasil,
8 Distribuição das Emissões no Setor Energético em CO2e (t GWP) Fonte: SEEG Brasil,
9 CONTEÚDO 1. CONJUNTURA ATUAL DO COMBATE ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO BRASIL E NO MUNDO 2. PRINCIPAIS AÇÕES DE MITIGAÇÃO DAS EMISSÕES DE GGE NO RIO DE JANEIRO 3. A POLÍTICA DE MUDANÇA DO CLIMA NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO 4. NOVOS INSTRUMENTOS URBANÍSTICOS CRIADOS NO PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO DE 2014 E NO NOVO ZONEAMENTO DE PLANO DIRETOR TEM IMPACTO AMBIENTAL? 6. ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE: OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA VILA SÔNIA 2010, E NOVO ZONEAMENTO DE
10 Principais ações de mitigação das emissões de GGE no Rio de Janeiro A Cidade do Rio de Janeiro foi uma das primeiras do Brasil a desenvolver ações voltadas para diminuir os impactos das mudanças climáticas; Por meio da Lei 5.248/2011 foi instituída a Política Municipal sobre Mudança do Clima e Desenvolvimento Sustentável, estabelecendo metas de redução de emissões de GEE para os anos 2012 (8%), 2016 (16%) e 2020 (20%); Em 2016 a Prefeitura Municipal em convênio com o Banco Mundial, por meio da Secretaria de Meio Ambiente da Cidade do Rio de Janeiro (SMAC/CRJ) pretende implantar um Sistema de Monitoramento de Emissões de GEE e elaborar o 4 Inventário de Emissões de GEE da cidade com dados de emissões de
11 Principais ações de mitigação das emissões de GGE no Rio de Janeiro Principais Objetivos do 4 Inventário de Emissões de GEE da cidade do Rio de Janeiro: Implantação de um sistema de monitoramento e um banco de dados que facilite a coleta, processamento e armazenamento de dados de emissão Monitoramento e atualização dos inventários realizados (2012) Avaliação do desempenho para mitigação de emissões de GEE Cumprimento da Lei Municipal de Mudanças Climáticas citada, que exige a realização do inventário de emissões da cidade a cada 4 anos (2016) Verificação do cumprimento das metas de redução de emissões estabelecidas na lei municipal 11
12 CONTEÚDO 1. CONJUNTURA ATUAL DO COMBATE ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO BRASIL E NO MUNDO 2. PRINCIPAIS AÇÕES DE MITIGAÇÃO DAS EMISSÕES DE GGE NO RIO DE JANEIRO 3. A POLÍTICA DE MUDANÇA DO CLIMA NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO 4. NOVOS INSTRUMENTOS URBANÍSTICOS CRIADOS NO PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO DE 2014 E NO NOVO ZONEAMENTO DE PLANO DIRETOR TEM IMPACTO AMBIENTAL? 6. ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE: OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA VILA SÔNIA 2010, E NOVO ZONEAMENTO DE
13 A Política de Mudança do Clima no Município de São Paulo Criada em 2009, a Política de Mudança do Clima no Município de São Paulo foi a primeira a estabelecer meta de redução de gases de efeito estufa: Para o ano de 2012, meta de redução de 30% das emissões de gases de efeito estufa em relação ao patamar expresso no inventário realizado em Ao invés de reduzir a emissão de gases de efeito estufa, como prevê a lei, houve um aumento A lei municipal inovou na instituição da figura do protetor-receptor As estratégias de mitigação e adaptação previstas na lei, foram divididas em seis tópicos de abordagem, com as seguintes temáticas: transportes, energia, resíduos sólidos, saúde, construção e uso do solo
14 A Política de Mudança do Clima no Município de São Paulo Informações relevantes do Inventário de emissões de GEE do município de São Paulo para o período de 2003 a 2009 atualizado para os anos 2010 e 2011: As emissões do setor de energia representaram 83% das emissões do Município O emissões setor de resíduos representaram 15% das emissões Das emissões relacionadas ao consumo de energia, o setor de transporte foi o que se destacou, sendo responsável por 61% das emissões A atualização do inventário realizada em 2011 demonstrou um ligeiro aumento nas emissões totais do município em relação a 2003.
15 CONTEÚDO 1. CONJUNTURA ATUAL DO COMBATE ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO BRASIL E NO MUNDO 2. PRINCIPAIS AÇÕES DE MITIGAÇÃO DAS EMISSÕES DE GGE NO RIO DE JANEIRO 3. A POLÍTICA DE MUDANÇA DO CLIMA NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO 4. NOVOS INSTRUMENTOS URBANÍSTICOS CRIADOS NO PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO DE 2014 E NO NOVO ZONEAMENTO DE PLANO DIRETOR TEM IMPACTO AMBIENTAL? 6. ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE: OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA VILA SÔNIA 2010, E NOVO ZONEAMENTO DE
16 Eixo de Estruturação da Transformação Urbana O Instrumento Urbanístico Eixo de Estruturação da Transformação Urbana (ETU) foi o ponto chave de criação no PDE de São Paulo (2014), definido com a premissa de adensamento populacional próximo aos transportes públicos de massa com objetivo de facilitar o deslocamento casa-trabalho e otimizar o meio de transporte coletivo frente ao individual No zoneamento o ETU foi nomeado como Zona Eixo de Estruturação da Transformação Urbana (ZEU) com os seguintes objetivos: promover usos residenciais e não residenciais promover densidades demográfica e construtiva altas promover a qualificação paisagística e dos espaços públicos de modo articulado com o sistema de transporte público coletivo
17 ZONAS EIXOS DE ESTRUTURAÇÃO DA TRANSFORMAÇÃO URBANA (ZEU)
18 Zona Eixo de Transformação Urbana ZEU/ZEUP
19 CONCEITO
20 PARÂMETROS URBANÍSTICOS COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO Manutenção das definições do PDE ZEU: CAmax = 4,0 ZEUP: CAmax = 2,0 COTA PARTE Manutenção das definições do PDE ZEU: Cota parte = 20 ZEUP: Cota parte = 40 GABARITO Manutenção das definições do PDE ZEU: Sem limite ZEUP: 28m
21 PARÂMETROS URBANÍSTICOS TAXA DE OCUPAÇÃO ZEU e ZEUP: 0,85 (lotes até 500m²) e 0,7 (lotes maiores que 500m²) ZEUa e ZEUPa: 0,7 (lotes até 500m²) e 0,5 (lotes maiores que 500m²) RECUOS Frontal: 5m (dispensado se calçada tiver 5m de largura) Laterais e de fundo: isento até altura máxima de 10m
22 Zona Eixo de Estruturação da Transformação Metropolitana (ZEM) Zonas de adensamento e qualificação paisagística localizados na macroárea de estruturação metropolitana (Outro Instrumento Urbanístico definido no PDE 2014) Objetivos: promover usos residenciais e não residenciais com densidades demográfica e construtiva altas promover a qualificação paisagística e dos espaços públicos, de modo articulado à infraestrutura urbana de caráter metropolitano
23 ZONAS EIXOS DE ESTRUTURAÇÃO DA TRANSFORMAÇÃO METROPOLITANA (ZEM)
24 Zona de Estruturação Metropolitana ZEM/ZEMP
25 PARÂMETROS URBANÍSTICOS COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO ZEM: CAmax = 2,0 (pode chegar a 4 com projetos urbanos) ZEMP: CAmax = 2,0 (pode chegar a 4 com projetos urbanos e infraestrutura implementada) COTA PARTE ZEM: Cota parte = 20 ZEMP: Cota parte = 40 GABARITO ZEM: 28m (pode ser majorado com projetos urbanos) ZEMP: 28m (pode ser majorado com projetos urbanos e infraestrutura implementada)
26 PARÂMETROS URBANÍSTICOS TAXA DE OCUPAÇÃO 0,85 (lotes até 500m²) e 0,7 (lotes maiores que 500m²) RECUOS Frontal: 5m (dispensado se calçada tiver 5m de largura) Laterais e de fundo: isento até altura máxima de 10m
27 CONTEÚDO 1. CONJUNTURA ATUAL DO COMBATE ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO BRASIL E NO MUNDO 2. PRINCIPAIS AÇÕES DE MITIGAÇÃO DAS EMISSÕES DE GGE NO RIO DE JANEIRO 3. A POLÍTICA DE MUDANÇA DO CLIMA NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO 4. NOVOS INSTRUMENTOS URBANÍSTICOS CRIADOS NO PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO DE 2014 E NO NOVO ZONEAMENTO DE PLANO DIRETOR TEM IMPACTO AMBIENTAL? 6. ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE: OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA VILA SÔNIA 2010, E NOVO ZONEAMENTO DE
28 Plano Diretor tem Impacto Ambiental? Na Sustentabilidade Urbana? Os eixos de transformação com CA 4,0 induzem à verticalização e ao adensamento, os casos mais graves são os eixos (ilegais) no interior das áreas de mananciais, que induzem a ocupação, com adensamento construtivo e populacional A área a ser verticalizada nos eixos, proposta no projeto do executivo, representava 10,8 % da área do município, e no zoneamento aprovado esses eixos representam no conjunto cerca de 5,9% da área do município Em termos de construções adicionais serão aproximadamente 89 milhões de m² de terrenos verticalizáveis e que poderão representar no limite cerca de 200 milhões de m² de construções adicionais computáveis a serem adquiridas pelo mercado mediante outorga onerosa Para efeito de comparação: O mercado imobiliário realizou cerca de 4 milhões de m² em média entre 2008 e 2012 em São Paulo e consumiu cerca de 1,3 milhões de m²/ano nesse período (dados da SMDU). Portanto, o permitido no PDE 2014 daria para atender o mercado por cerca de 50 anos...
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30 Áreas dos Eixos de Estruturação Urbana durante a elaboração do PDE PROPOSTA DO EXECUTIVO ÁREA (m 2 ) Área dos eixos de Estruturação da Transformação Urbana (Mapa 03-A: Existente + Previstos em 2016) (10,8% da área do município*) POTENCIAL CONSTRUTIVO Área dos eixos de estruturação urbana x CA máx (4,00) (Estoques inferidos sem a retirada do CA médio existente na área) Com um CA Médio de 1,5 pré existente de m² 400 milhões de m² PROPOSTA SUBSTITUTIVO APROVADO Abril de 2014 ÁREA (m 2 ) Área dos eixos de Estruturação da Transformação Urbana (Mapa 03-A: Existente + Previstos em 2016) Área dos eixos de estruturação urbana x CA máx (4,00) (Estoques inferidos sem a retirada do CA médio existente na área) Estoque inferido com um CA Médio de 1,5 pré-existente (5,7% da área do município*) POTENCIAL CONSTRUTIVO de m² 200 milhões de m²
31 Áreas dos Eixos conforme determinado no Zoneamento de 2016 ZONA ÁREA (m²)** COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO - CA POTENCIAL CONSTRUTIVO = CA x ÁREA (m²) ZEU , ,47 ZEUP , ,57 ZEUa , ,68 ZEUPa , ,06 TOTAL , ,78 5,9% da área do Município* *Área do Município de São Paulo = ,03 m² **Fonte: Cálculos obtidos a partir dos arquivos das ZEU, ZEUP, ZEUa e ZEUPa (do Mapa 03 da Lei /16), disponibilizados pela Câmara de São Paulo.
32 CONTEÚDO 1. CONJUNTURA ATUAL DO COMBATE ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO BRASIL E NO MUNDO 2. PRINCIPAIS AÇÕES DE MITIGAÇÃO DAS EMISSÕES DE GGE NO RIO DE JANEIRO 3. A POLÍTICA DE MUDANÇA DO CLIMA NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO 4. NOVOS INSTRUMENTOS URBANÍSTICOS CRIADOS NO PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO DE 2014 E NO NOVO ZONEAMENTO DE PLANO DIRETOR TEM IMPACTO AMBIENTAL? 6. ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE: OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA VILA SÔNIA 2010, E NOVO ZONEAMENTO DE
33 Zoneamento de 2004 e Novo Zoneamento de 2016 Vila Sônia Zoneamento Lei /04 Novo Zoneamento Lei /16 ZEUP-u Limite da Operação Urbana Vila Sônia Lei /04 33
34 Novo Zoneamento de 2016 x Limite da OUCVS Ao lado pode ser visualizada a sobreposição do limite da OUCVS (Lei /04) com o Novo Zoneamento Lei de No slide a seguir seguem os cálculos das áreas em questão. Limite da OUCVS (Lei /04) NOVO ZONEAMENTO APROVADO 2016 ZEUP-u 34
35 Cálculo das áreas Para efeito de comparação, foram destacadas e calculadas as áreas de ZEU e ZEUP localizadas ao longo da Av. Francisco Morato que criam um vetor de verticalização e adensamento na área da OUC Vila Sônia, assim como mostrado no mapa ao lado. A tabela a seguir contém as áreas das novas ZEU e ZEUP na região da OUC Vila Sônia. Zonas do Zoneamento 2016 Lei /16 ÁREA (m²) ZEU ZEUP SOMA Na tabela a seguir é apresentada a área da OUC Vila Sônia, representada no mapa ao lado: PRE Lei /04 ÁREA (m²) Operação Urbana Consorciada Vila Sônia Limite da OUCVS (Lei /04) NOVO ZONEAMENTO APROVADO 2016 ZEU ZEUP 35
36 Vista aérea da região Limite da OUCVS (Lei /04) NOVO ZONEAMENTO APROVADO 2016 ZEU ZEUP 36
37 Vista aérea da região Limite da OUCVS (Lei /04) NOVO ZONEAMENTO APROVADO 2016 ZEU ZEUP 37
38 Comparativo ZONEAMENTO 2004 Lei /04 ZONEAMENTO 2016 Lei /16 e PDE 2014 Área da OUC Vila Sônia = m² Área das ZEU e ZEUP na região da OUC Vila Sônia = m² Limite do estoque delimitado para aplicação do CA 4 = m² Projeto urbanístico específico para aplicação da OUC Contempla estudo de capacidade de suporte da infraestrutura Condicionado a Licenciamento Ambiental com a realização de Estudo de Impacto Ambiental EIA com Audiências Públicas Temáticas Definição de Operação Urbana Consorciada (...) conjunto de intervenções e medidas coordenadas pelo poder público municipal, com a participação dos proprietários, moradores, usuários permanentes e investidores privados, com o objetivo de alcançar em uma área transformações urbanísticas estruturais, melhorias sociais e a valorização ambiental. Estatuto da Cidade, Lei nº /01, art. 32, parágrafo 1º Limite do estoque inexistente para aplicação do CA 4. Estimativa de Potencial Construtivo da ZEU e ZEUP = m² Ausência de projeto urbanístico Segue a premissa de permitir maior adensamento e verticalização na proximidade de meios de transporte de alta capacidade Aprovado através do PDE 2014 sem necessidade de Licenciamento Ambiental e Estudos de Impacto Ambiental Definição de Zona de Estruturação da Transformação Urbana (...) são porções do território destinadas a promover usos residenciais e não residenciais com densidades demográfica e construtiva altas e promover a qualificação paisagística e dos espaços públicos de modo articulado com o sistema de transporte público coletivo. Lei que disciplina o parcelamento, o uso e a ocupação do solo no Município de São Paulo, Lei nº /16, art. 7º 38
39 Resultados Este Eixo de Estruturação Urbana, agora denominado ZEU e ZEUP apresenta um potencial 5,55 vezes superior ao potencial construtivo limitado para a caso da OUC Vila Sônia, sem avaliação urbanística e ambiental, potencializando todos os impactos ambientais e urbanísticos decorrentes da OUC Vila Sônia. Dessa forma, é surpreendente que esse Eixo de Estruturação Urbana tenha sido aprovado no PDE 2014 e na nova Lei do Zoneamento de 2016 sem nenhum condicionamento ou estudo urbanístico e ambiental. De outro lado, explica-se a desistência do governo de implantar a OUC Vila Sônia. De fato ela é reapresentada, sobre uma outra roupagem, com muito maior potencial construtivo permitido. E sem os cuidado que o Estatuto da Cidade impõem para este tipo de operação urbanística de grande magnitude.
40 Impactos Ambientais e Medidas Mitigadoras Em ambos os casos OUC Vila Sônia 2007 (EIA reprovado pela SVMA) e ZEU 2014 não foram realizados estudos prévios de impacto ambiental, destacando-se a ausência das seguinte avaliações de impacto: Capacidade Suporte dos sistemas de transportes em relação ao adensamento construtivo proposto Efeitos na Qualidade Ambiental devido aos novos potenciais construtivos sobre ar, água, ruído, áreas verdes e vegetação existente Efeitos sobre as áreas urbanas de baixa densidade e ZERs existentes na Área de Influência das intervenções Efeitos sobre as vias radiais já saturadas (Eusébio Matoso e Eliseu de Almeida) Efeitos sobre as Unidades de Conservação: Parques Volpi e Previdência Ausência de um Plano Urbanístico Básico para orientar o planejamento urbano da região Ausência de Avaliação de Impacto Ambiental. 40
41 SUMARIO 1. CONJUNTURA ATUAL DO COMBATE ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO BRASIL E NO MUNDO 2. PRINCIPAIS AÇÕES DE MITIGAÇÃO DAS EMISSÕES DE GGE NO RIO DE JANEIRO 3. A POLÍTICA DE MUDANÇA DO CLIMA NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO 4. NOVOS INSTRUMENTOS URBANÍSTICOS CRIADOS NO PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO DE 2014 E NO NOVO ZONEAMENTO DE PLANO DIRETOR TEM IMPACTO AMBIENTAL? 6. ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE: OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA VILA SÔNIA 2010, E NOVO ZONEAMENTO DE IMPACTOS AMBIENTAIS E SUSTENTABILIDADE NA POLÍTICA URBANA DO MUNICÌPIO DE SÂO PAULO 41
42 Plano Diretor Estratégico: Impactos decorrentes de Potencial Construtivo Adicional Efeitos na capacidade de suporte de infraestrutura e recursos Riscos de aumento do volume de tráfego Riscos de aumento da poluição do ar e seus efeitos cumulativos em mudanças climáticas As métricas atuais do GHProtocol sobre emissões não medem mudanças intraurbanas! Efeitos sobre áreas verdes e espaços livres e equipamentos urbanos Sobrevalorização do solo urbano Consumo de água e capacidade da rede de esgotos
43 A sustentabilidade ambiental no planejamento urbano do Município de São Paulo (período ) O adensamento construtivo em áreas centrais como ameaça à sustentabilidade urbana (TESE de Doutorado apresentada na FSP USP em 2005: Maglio IC. A sustentabilidade ambiental no planejamento urbano do Município de São Paulo: São Paulo; (Tese de doutorado Faculdade de Saúde Pública da USP) Destaques: Na região da OUC Faria Lima ultrapassagem do padrão de qualidade de MP durante todo o período de e no limite no período de (CETESB 2004) o planejamento urbano desenvolvido no Município de São Paulo não introduziu a sustentabilidade no plano diretor, zoneamento e operações urbanas realizados
44 A sustentabilidade ambiental no planejamento urbano do Município de São Paulo no futuro? (período 2014 até 2030) QUESTÕES: O que acontecerá com a implantação dos Eixos de Transformação Urbana e com as Zonas de Estruturação Metropolitana definidos na nova legislação urbanística do município de São Paulo? Quais os impactos na qualidade do ar e nas mudanças climáticas? A sustentabilidade está garantida com esse modelo de urbanismo adotado?
45 Obrigado! PPA Política e Planejamento Ambiental www//planejamentoambiental.com
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