Aula 10 Urbanismo e projeto urbano

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1 Aula 10 Urbanismo e projeto urbano Questão central Algo mudou na gestão urbana e no planejamento urbano? O que mudou e quais as razões da mudança? HARVEY, D. Do gerenciamento ao empresariamento VAINER, C. Pátria, empresa e mercadoria. In: Cidade do pensamento Único FELDMAN, S. Planejamento urbano e zoneamento SP NOBRE, E. Novos instrumentos urbanísticos em São Paulo: limites e possibilidades

2 Tese central Harvey: Mudanças pós anos 1970 do planejamento e gestão urbana GERENCIAMENTO ao EMPRESARIAMENTO relação Transformações do capitalismo (do fordismo à acumulação flexível) GERENCIAMENTO: Planejamento voltado para controlar o crescimento da cidade Visão conjunta da cidade: planejamento conjunto do espaço urbano (Plano Diretor) EMPRESARIAMENTO: Ao contrário de controlar: o que se quer é estimular o crescimento econômico das cidades. Visão empresarial. Nova construção ideológica sobre o papel das cidades (PROTAGONISMO DAS CIDADES; CIDADES INOVADORAS) Visão fragmentária da cidade: ações pontuais (Operações Urbanas)

3 GERENCIAMENTO Busca organizar a cidade racionalmente. Zoneamento do Plano Diretor Objetivo é atribuir a cada função um lugar na cidade. Chaves do urbanismo modernista são 4 funções: MORAR, TRABALHAR, RECREAÇÃO e CIRCULAÇÃO (CARTA DE ATENAS de 1933)

4 Exemplo 1: São Paulo Mapa Zoneamento de SP em Fonte: Feldman, 2005.

5 ZONEAMENTO DE SP 1972 (Lei 7.688) Zona Estritamente Residencial (uso exclusivo garante tranquilidade do bairro) Z 1: Baixa densidade: ocupação unifamiliar (bairros horizontalizados). Z 2: baixa densidade (coeficiente 1-2) Z 3 a Z 5: coeficiente chega a 4 (construir 4 vezes a área do terreno). Verticalização. Usos Coeficiente aproveitamento Z 1: Estritamente residencial (só moradia)...1 Z 2: Predominantemente residencial (pode comércio tbem) Z 3: Predominantemente residencial...até 4 Z 4: Uso misto...até 4 Z 5: Uso misto...até 4 Z 6: Predominantemente industrial...2 Z 7: Predominantemente industrial...1 Z 8: Usos especiais

6 Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado PDDI Lei 7.805/1971: inaugura o planejamento urbano no município. Antecedentes: Década 1930:Plano de Avenidas (plano viário) Década de 1940: debates sobre necessidade de Plano. Duas vertentes: Prestes Maia ( resolver problemas do crescimento) e Anhaia Melo (criar barreiras para controlar crescimento da cidade) 1967: Plano Urbanístico Básico (PUB). Não foi enviado à Câmara.

7 EXEMPLO 2 - Lei de zoneamento Industrial de SP (Lei 1817 de 1978): criou ZUPIs ZUPI 1 e 2: ZONA DE USÓ PREDOMINANTEMENTE INDUSTRIAL ZUPI 2:área construída pode ser maior a m2. Objetivo: determinar a localização e garantir estoque de terras e condições de proximidade espacial (necessidades da indústria fordista concentrar produção, força de trabalho)

8 EXEMPLO 3: DIADEMA Lei de Zoneamento de Diadema (Lei 369/69): definiu 20% território como residencial e mais de 50% como Industrial. Zona industrial Zona residencial Zona turística Zoneamento garantiu estoque terras para indústrias e inviabilizou a abertura de loteamentos residenciais populares.

9 Transição do Fordismo para Acumulação Flexível: 1. Novas necessidades indústria: flexibilizar produção(dispersão), unidades espacialmente menores, novas plantas industriais 2. Novos negócios: fluidez e movimentação constante Legislação urbanística (zoneamento e plano diretor) - OBSTÁCULO Flexibilizar normas urbanísticas/desregulamentar Característica do Empresariamento

10 3 elementos do empresariamento (Harvey): 1.Foco na economia política local e não no território. Intervenções pontuais (Operações Urbanas). Objetivo é maximizar lucratividade no lugar, nem sempre traz benefícios para a cidade como um todo. 2.Pareceria público-privada. Marco: Baltimore e a cessão de área públicas para implantação do privado (Harbor Place). Risco fica com o público (não se viabilizar; migração dos investimentos). Lucros são do setor privado. Rio de Janeiro: investimentos privados nas UPPs (mapa das UPPs: região hoteleira, região do Porto e entorno do Maracanã. Viabilizar negócios imobiliários e hoteleiro). Ver vídeo sobre Rio de Janeiro: vimeo.com/ Estratégias empresariais (cidade-empresa) Técnicas do mundo dos negócios transposta para o setor público. O horizonte é o mercado

11 Empresariamento (Carlos Vainer) Cidade-pátria 1) Sentimento de crise desindustrialização e fuga investimentos 2) Liderança local (alianças, coalizões) 3) Reforço a identidade espacial usa cultura, história, patrimônio (coesão social/auto-estima população) Patriotismo cívico Despolitização da cidade

12 Exemplo passagem gerenciamento para empresariamento São Paulo Zoneamento : 8 zonas na cidades Em 86% (Z 2) do município o COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO 1-2 Anos alterações pontuais na lei de Zoneamento foram testemunhando esse momento de transição e de reorientação. Em 1991: a Z2 caiu para 50% do município Abrindo o zoneamento da cidade para Mercado Imobiliário

13 Plano Diretor de 2002 e a questão do zoneamento Macrozona de Estruturação e Qualificação urbana dividida em 8 zonas de uso, porém não se determina funções únicas para cada zona, mas sim, usos prioritários que servem de parâmetro para o ordenamento interno de cada região. Fim do zoneamento rígido: possibilita flexibilidade na cidade. Ideia do tecido urbano como mosaico de usos

14 Planejamento urbano sob a perspectiva do empresariamento: 1982: (gestão Mario Covas). Plano institui a Operação Urbana como a parceria público-privada (para produzir habitação social, infra-estrutura) 1985: (gestão Janio Quadros). Engaveta o plano e cria as OPERAÇÕES INTERLIGADAS (Lei /86). Elas permitem comprar exceções ao zoneamento. Suspensa por ação do MP (contrariava a Lei de zoneamento) 1991: (gestão L. Erundina).Operação urbana Vale do Anhangabaú: reverter fuga das atividades do centro por meio da venda de potencial construtivo. Não houve interesse para mercado imobiliário. 1994: (gestão P. Maluf). INÍCIO DAS OPERAÇÕES URBANAS Operação Urbana em áreas onde o mercado imobiliário se interessa: Faria Lima e Água Espraiada. Operação Urbana Vale do Anhangabaú virou Operação Urbana Centro (ampliou a área de interesse). Inovação das OU Faria Lima e Águas Espraiadas: venda dos CEPACs (Certificados de Potencial Adicional de Construção). São títulos negociados na Bovespa. Valor adicional de m2 para construir (direito urbanístico adicional). Aplicado na área da OU.

15 Estatuto da Cidade/2001: Legitimou instrumentos novos (Operações Urbanas Consorciadas, transferência do direito de construir, outorga onerosa de construir). Novo instrumento : CONCESSÃO URBANÍSTICA. Estado delega a particular o poder de expropriar para realizar atividade urbanística. Baseada no regime jurídico das concessões comuns. Desvirtua a lei: concessão de serviço público e não para obra urbanística. Concessão Urbanística Nova Luz (Lei nº , de 7 de maio de 2009)

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