Fundo de Investimento Mobiliário. Registado na CMVM sob o nº 27 RAIZ RENDIMENTO

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1 Fundo de Investimento Mobiliário Registado na CMVM sob o nº 27 RAIZ RENDIMENTO

2 RELATÓRIO DE ACTIVIDADE O Fundo iniciou a sua actividade em 20 de Junho de 1994 e tem por objectivo a aplicação de poupanças por prazos superiores a 180 dias numa carteira diversificada de activos de rendimento fixo. EVOLUÇÃO DO VALOR GLOBAL LÍQUIDO DO FUNDO No final de 2010, os activos líquidos do fundo de investimento mobiliário registavam uma queda de 6,2 milhões de euros relativamente ao final do ano anterior, totalizando 14 milhões de euros, o que representa um decréscimo de 39,7% no valor global liquido do fundo. Milhões de Euros 40,0 30,0 23,2 20,7 14,0 20,0 10,0 0,0 Dez 09 Jun 10 Dez 10 SALDO LÍQUIDO DAS SUBSCRIÇÕES E RESGATES O movimento de unidades de participação no fundo evidenciou ao longo do ano duas tendências opostas. Durante o primeiro trimestre e fruto da campanha comercial encetada junto dos balcões o valor das subscrições foi elevado. Contudo, a atractiva rendibilidade do fundo em 2009 não se repetiu em 2010, com a crise de confiança que se abateu sobre os países do Sul da Europa a provocar perdas diárias no valor da UP do fundo e a dar origem ao aparecimento de um forte movimento de resgates. Assim, o saldo liquido entre subscrições e resgates em 2010 totalizou um valor negativo de 2,37 milhões de euros Milhares de Euros Jan-10 Fev-10 Mar-10 Abr-10 Mai-10 Jun-10 Jul-10 Ago-10 Set-10 Out-10 Nov-10 Dez-10

3 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Avaliação do desempenho do fundo Em 2010 rendibilidade do fundo compara negativamente com a evolução da Euribor a 6 meses. Sendo este fundo constituído maioritariamente por obrigações foi largamente prejudicado pelo efeito de alargamento pronunciado dos spreads de risco dos países periféricos, com os Credit Default Swaps (CDS) de Portugal e Espanha a subirem 408 pontos e 239 pontos respectivamente, face ao final do ano anterior. Assim e mesmo sendo o único fundo nacional da sua classe com risco classe 1 (o mais baixo de todos) o não evitou uma desvalorização de 0,34% nos últimos 12 meses. Termina o ano, contudo, como o fundo nacional da sua classe com melhor rentabilidade nos prazos de 3 e 5 anos. Principais decisões de investimento Reduzir a exposição ao risco de crédito de emitentes dos países periféricos da zona euro foi a principal preocupação nos primeiros meses de Com elevada exposição a Portugal, Espanha e Itália o estava fragilizado num contexto de subida agressiva dos spreads de risco nestes países. Contudo, em Outubro e após uma queda acentuada das obrigações de risco nacional foi decidido, num contexto de negociações entre o governo e o principal partido da oposição para aprovação do orçamento que contemplava medidas duras para reduzir significativamente o deficit e acalmar assim a forte pressão dos mercados, voltar a subir a exposição aos emitentes portugueses com o objectivo de capturar as elevadas yields que apresentavam já nessa altura. A acompanhar esse movimento táctico foi igualmente decidido subir a alocação em depósitos a prazo para os máximo legal de 1/3 do VGLF, procurando assim suavizar o risco que o fundo passava a incorrer e capturar igualmente as elevadas taxas para depósitos que já se praticavam na altura. Consequência do aumento da exposição a emitentes portugueses foi igualmente a subida da exposição a taxa fixa no para cerca de 12,5%, embora concentrada em prazos mais curtos. ESTRUTURA DA CARTEIRA EM Valores expressos em percentagem do valor global líquido do fundo. Classes de Activos Taxa de Juro Taxa Variável 87,5% Obrigações Diversas 66,4% Aplicações Monetárias (1) 33,6% Taxa Fixa >1 Ano 6,5% Taxa Fixa <1 Ano 6,0%

4 Emitentes Mercados União Europeia 98% EUA+Canadá 2% Bolsas da U.E. 68% \ Aplicações Monetárias (1) 32% (1) Aplicações monetárias ajustadas das operações a regularizar Ratings A 42% AA 41% BBB 12% Sem Rating 3% AAA 2% RENDIBILIDADE LÍQUIDA ANUALIZADA EM As rendibilidades líquidas anualizadas abaixo indicadas foram calculadas com base no valor da unidade de participação apurada no último dia do semestre. Últimos Últimos Últimos 12 Meses 24 Meses 60 Meses Rentabilidade -0,34% 1,35% 1,02% Risco (1) 0,40% 0,42% 0,40% Classe de Risco Escalão de Risco Risco Baixo Risco Baixo Risco Baixo (1) Desvio padrão das rentabilidades semanais As rendibilidades divulgadas representam dados passados, não constituindo garantia de rendibilidade futura, porque o valor das unidades de participação pode aumentar ou diminuir em função do nível de risco que varia entre 1 (risco mínimo) e 6 (risco máximo). O valor da unidade de participação pode variar em função do valor dos activos que compõem a carteira do fundo. As taxas de rentabilidade apresentadas não incluem eventuais comissões de subscrição ou resgate. O prospecto simplificado, o prospecto completo e os relatórios e contas anuais e semestrais encontram-se disponíveis na sede da sociedade gestora, em todos os balcões das entidades colocadoras e dos seus agentes e serão enviados aos participantes que o solicitem, sem quaisquer encargos.

5 Lisboa, 9 de Março de 2011 O Conselho de Administração Mário Dúlio de Oliveira Negrão Sérgio Manuel Arsénio Alves Contreiras Eduardo Augusto Pombo Martins João Gante Gonçalves João Manuel Aleixo Barata Lima

6 Fundo de Investimento Mobiliário Harmonizado Aberto - RAIZ RENDIMENTO - Fundo de Obrigações de Taxa Variável BALANÇO Unidade: Euros ACTIVO PASSIVO CÓDIGO DESIGNAÇÃO CÓDIGO DESIGNAÇÃO BRUTO Mv. mv/p Líquido Líquido CARTEIRA DE TÍTULOS CAPITAL DO FUNDO 61 Unidades de Participação Obrigações ( ) Variações Patrimoniais ( ) ( ) 26 Outros Instrumentos de dívida Resultados Transitados Resultados Distribuídos Resultados Líquidos do Exercício (76 579) TOTAL DA CARTEIRA DE TÍTULOS ( ) TOTAL DO CAPITAL DO FUNDO TERCEIROS PROVISÕES ACUMULADAS Contas de Devedores Provisões para Riscos e Encargos - - TOTAL DOS VALORES A RECEBER TOTAL PROVISÕES ACUMULADAS - - DISPONIBILIDADES TERCEIROS 12 Depósitos à Ordem Resgates a pagar a Participantes Depósitos a Prazo e com Pré-aviso Comissões a Pagar Outras Contas de Credores TOTAL DAS DISPONIBILIDADES TOTAL DOS VALORES A PAGAR ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS 51 Acréscimos de Proveitos Acréscimos de Custos Despesas com Custo Diferido Receitas com Proveito Diferido Outros Acréscimos e Diferimentos Outros Acréscimos e Diferimentos Contas Transitórias Activas Contas Transitórias Passivas - - TOTAL DE ACRESC. E DIFERIM. ACTIVOS TOTAL DE ACRESC. E DIFERIM. PASSIVOS - - TOTAL DO ACTIVO ( ) TOTAL DO PASSIVO Número total de Unidades de Participação em circulação Valor Unitário da Unidade de Participação Abreviaturas: Mv - Mais valias / mv - menos valias / P - Provisões Lisboa, 9 de Março de 2011

7 Fundo de Investimento Mobiliário Harmonizado Aberto - RAIZ RENDIMENTO - Fundo de Obrigações de Taxa Variável DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Unidade: Euros CUSTOS E PERDAS PERÍODO PROVEITOS E GANHOS PERÍODO CÓDIGO DESIGNAÇÃO CÓDIGO DESIGNAÇÃO CUSTOS E PERDAS CORRENTES PROVEITOS E GANHOS CORRENTES JUROS E CUSTOS EQUIPARADOS JUROS E PROVEITOS EQUIPARADOS: 712 Da carteira de Títulos Da Carteira de Títulos e Outros Activos Outros, de Operações Correntes COMISSÕES Da carteira de Títulos e Outros Activos - - RENDIMENTO DE TÍTULOS Outras, de operações Correntes /5 Da Carteira de Títulos e Outros Activos De oprações extrapatrimoniais 828 De Outras Operações Correntes De Operações Extrapatrimoniais - - PERDAS EM OPERAÇÕES FINANCEIRAS Da carteira de Títulos e Outros Activos GANHOS EM OPERAÇÕES FINANCEIRAS Outras, de operações Correntes Na Carteira de Títulos e Outros Activos Em operações Extrapatrimoniais Outros, em Operações Correntes Em Operações Extrapatrimoniais - - IMPOSTOS Impostos sobre o Rendimento Impostos Indirectos - - REPOSIÇÃO E ANULAÇÃO DE PROVISÕES 851 Provisões para Encargos - - PROVISÕES DO EXERCÍCIO 751 Provisões para Encargos - - OUTROS PROV. E GANHOS CORRENTES OUTROS CUSTOS E PERDAS CORRENTES TOTAL DOS GANHOS E PROVEITOS CORRENTES (B) TOTAL DOS CUSTOS E PERDAS CORRENTES (A) PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS 883 Ganhos imputáveis a Exercícios Anteriores Perdas Extraordinárias Outros Proveitos e Ganhos Eventuais Perdas Imputáveis a Exercicíos Anteriores Outros Custos e Perdas Eventuais - - TOTAL DE CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS (C) - - TOTAL DOS PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS (D) RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO (76 579) TOTAL TOTAL x2/3/4/5-7x2/3 Resultados da Carteira de Títulos e Outros Activos D-C Resultados Eventuais - - 8x9-7x9 Resultados das Operações Extrapatrimoniais - - B+D-A-C+74 Resultados Antes de Imposto s/ o Rendimento (8 201) B-A Resultados Correntes (76 579) B+D-A-C Resultados Líquidos do Período (76 579) Lisboa, 9 de Março de 2011

8 Fundo de Investimento Mobiliário Harmonizado Aberto - RAIZ RENDIMENTO - Fundo de Obrigações de Taxa Variável DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS Unidade: Euros OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO FUNDO RECEBIMENTOS: Subscrição de unidades de participação PAGAMENTOS: Resgates de Unidades de Participação Rendimentos pagos aos participantes Fluxo das operações sobre as unidades do fundo OPERAÇÕES DA CARTEIRA DE TÍTULOS RECEBIMENTOS: Venda de Títulos Reembolso de Títulos Rendimento de Títulos - - Juros e proveitos similares recebidos Outros recebimentos relacionados com a carteira PAGAMENTOS: Compra de Títulos e Outros Activos Juros e custos similares pagos Comissões de bolsa suportadas - - Comissões de corretagem 185 Outras taxas e comissões - - Outros pagamentos relacionados com a carteira OPERAÇÕES A PRAZO E DE DIVISAS Fluxo das operações da carteira de títulos ( ) RECEBIMENTOS: Juros e proveitos similares recebidos Outros recebimentos op. a prazo e de divisas OPERAÇÕES DE GESTÃO CORRENTE Fluxo das operações a prazo e de divisas 0 - RECEBIMENTOS: Juros de depósitos bancários Juros de certificados de depósito - - Outros recebimentos correntes PAGAMENTOS: Comissão de gestão Comissão de depósito Impostos e taxas Outros pagamentos correntes OPERAÇÕES EVENTUAIS Fluxo das operações da gestão corrente ( ) RECEBIMENTOS: - - Ganhos extraordinários - - Ganhos imputáveis a exercícios anteriores - - Outros recebimentos de operações eventuais PAGAMENTOS Perdas extraordinários - - Perdas imputáveis a exercícios anteriores - - Outros pagamentos de operações eventuais Fluxo das operações eventuais 0 - Saldo dos fluxos monetários do período...(a) Efeitos das diferenças de Câmbio...(B) 0 - Disponibilidades no início do período...(c) Disponibilidades no fim do período...(d)=(c)+(b)+(a) Lisboa, 9 de Março de 2011

9 ANEXO O FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO HARMONIZADO ABERTO - RAIZ RENDIMENTO - Fundo de Obrigações de Taxa Variável (adiante designado por Fundo) constitui-se como um Fundo de Obrigações. O Fundo é administrado pela Crédito Agrícola Gest - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A.. As funções de banco depositário são exercidas pela CAIXA CENTRAL - Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo, CRL. A contabilidade do Fundo obedece ao Plano Contabilístico dos Organismos de Investimento Colectivo, em conformidade com o Regulamento da CMVM n.º 16/2003 e as notas que se seguem encontram-se organizadas e obedecem à referenciação apresentada em anexo àquele Regulamento. Os números omissos dizem respeito a notas não aplicáveis. Salvo menção em contrário, os valores encontram-se expressos em Euros. 1. VALOR DA UP E DO FUNDO EVOLUÇÃO DO VALOR LÍQUIDO GLOBAL DO FUNDO EM 2010 Durante o exercício de 2010, os movimentos nas rubricas do capital do Fundo apresentaram o seguinte detalhe: Descrição No Início Subscrições Resgates Distribuição Resultados Outros Resultado do Período No Fim Valor base ( ) Dif. para Valor base ( ) ( ) ( ) Resultados transitados Resultados distribuídos Resultados do período ( ) (76.579) (76.579) SOMA ( ) - - (76.579) N.º de U.P ( ) Valor da U.P: 6,1905 6,1933 6, ,1696 NÚMERO DE PARTICIPANTES POR ESCALÃO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 Em 31 de Dezembro de 2010, o número de participantes no Fundo apresentava o seguinte detalhe por escalão de unidades de participação em carteira: Escalões N.º de Participantes UPs 25% - 10% UPs < 25% - 5% UPs < 10% - 2% UPs < 5% 1 0.5% UPs < 2% 10 UPs < 0.5% Total de Participantes 1.905

10 EVOLUÇÃO DO VALOR DO FUNDO NOS ÚLTIMOS TRÊS EXERCÍCIOS Anos VLGF Valor da UP Nº Up s em Circulação 2010 Março , Junho , Setembro , Dezembro , Março , Junho , Setembro , Dezembro , Março , Junho , Setembro , Dezembro , VOLUME DE TRANSACÇÕES DO EXERCÍCIO TRANSACÇÕES DE VALORES MOBILIÁRIOS EM 2010 Durante o exercício de 2010, os montantes acumulados de transacções de valores mobiliários apresentaram o seguinte detalhe: Compras (1) Vendas (2) Total (1) + (2) Bolsa Fora de Bolsa (*) Bolsa Fora de Bolsa Bolsa Fora de Bolsa Títulos de Divída Pública O.Fundos públicos Equip Obrigações Diversas (*) Inclui mercado primário SUBSCRIÇÕES E RESGATES Movimentos Valor Comissões Cobradas Subscrições Resgates INVENTÁRIO DA CARTEIRA DE TÍTULOS O inventário da carteira de títulos do Fundo em 31 de Dezembro de 2010 apresentava o seguinte detalhe. DESIGNAÇÃO DOS TÍTULOS VALOR NOMINAL DIVISA VALOR DE AQUISIÇÃO COTAÇÃO MAIS VALIAS MENOS VALIAS JUROS CORRIDOS VALOR TOTAL 1. Valores Mobiliários Cotados 1.1. Mercados de Cotações Oficiais de Bolsa de Valores Portuguesa

11 DESIGNAÇÃO DOS TÍTULOS VALOR NOMINAL DIVISA VALOR DE AQUISIÇÃO COTAÇÃO MAIS VALIAS MENOS VALIAS JUROS CORRIDOS VALOR TOTAL Obrigações Diversas (20.488) BPIPL 3% 17/07/ EUR , (5.525) MONTPI 3.25% 27/07/ EUR , (5.200) PARPUB 3.50% 08/07/ EUR , (9.763) Mercado de Cotações Oficiais de Estado Membro da U.E Títulos de Divida Pública (19.385) SPGB Float 17/03/ EUR , (19.385) Outros Fundos públicos Equiparados (21.400) ICO Float 15/07/ EUR , (21.400) Obrigações Diversas ( ) BACR Float 28/01/ EUR , (256) Banco Popular Español 3.50% 13/09/ EUR , (4.206) BBVASM Float 22/01/ EUR , (9.900) BCPPL 3.75% 17/06/ EUR , (10.549) BCPPL Float 06/02/ EUR , BCPPL Float 09/05/ EUR , (520) BCPPL Float 28/03/ EUR , (46.590) BESPL Float 25/02/ EUR , (49.590) BPCEGP Float 29/10/ EUR , (185) BPIM Float 27/01/ EUR , (1.753) BPIPL Float 25/01/ EUR , (9.005) CXGD 3.875% 12/12/ EUR , (3.870) DEXGRP Float 06/02/ EUR , DNBNOR Float 16/01/ EUR , ELEPOR 3.25% 16/03/ EUR , (8.559) ELESM Float 05/07/ EUR , ENEL Float 20/06/ EUR , (3.855) FBNETH Float 03/02/ EUR , HSBC Float 28/10/ EUR , HYPO REAL ESTATE Float 24/05/ EUR , (19) ISPIM Float 05/11/ EUR , (1.544) KBC Float 26/10/ EUR , (3.988) LLOYDS Float 25/03/ EUR , MONTE Float 19/10/ EUR , (1.730) MONTPI Float 31/01/ EUR , NAB Float 22/10/ EUR , (290) NGGLN Float 18/01/ EUR , PMIIM Float 24/09/ EUR , (403) REPSM Float 16/02/ EUR , SANTAN Float 05/04/ EUR , (4.788) SOCGEN 08/02/ EUR , St Gobain Float 11/04/ EUR , TITIM Float 06/12/ EUR , TLIASS Float 07/03/ EUR , UCGIM Float 14/09/ EUR , (90)

12 DESIGNAÇÃO DOS TÍTULOS VALOR NOMINAL DIVISA VALOR DE AQUISIÇÃO COTAÇÃO MAIS VALIAS MENOS VALIAS JUROS CORRIDOS VALOR TOTAL 1.5. Mercado de Cotações Oficiais de Estado Não Membro da U.E Obrigações Diversas (162) Credit Suisse Float 07/01/ EUR , (162) TOTAL ( ) Durante o exercício de 2010, a liquidez do Fundo apresentou o seguinte movimento: Contas Saldo Inicial Aumentos Reduções Saldo Final Depósitos à Ordem ( ) Depósitos a Prazo e c/ Pré-aviso ( ) CRITÉRIOS DE VALORIMETRIA Os activos integrantes da carteira do Fundo foram valorizados com base nos critérios nas normas legais em vigor e no prospecto do Fundo, designadamente: Momento de referência da valorização O valor da unidade de participação é calculado diariamente nos dias úteis e determina-se pela divisão do valor líquido global do fundo pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido global do fundo é apurado deduzindo à soma dos valores que o integram o montante de comissões e encargos suportados até ao momento da valorização da carteira. Para a determinação do valor do Fundo, concorrem todas as subscrições e resgates do dia, bem como todas as operações realizadas nos mercados europeus e asiáticos, desde que as respectivas confirmações se verifiquem até ao momento de referência a seguir indicado. As operações realizadas nos mercados americanos apenas serão registadas no dia útil subsequente. O valor do fundo é apurado com referência às 17 horas. Regras de valorimetria e cálculo do valor da UP a) Contam para efeitos de valorização da unidade de participação para o dia da transacção as operações sobre valores mobiliários e instrumentos financeiros derivados transaccionadas para o Fundo e confirmadas até ao momento de referência. As subscrições e resgates recebidas em cada dia contam, para a valorização da unidade de participação, para esse mesmo dia. b) A valorização dos valores mobiliários e instrumentos financeiros derivados admitidos à cotação ou negociação em mercados regulamentados será feita com base na última cotação conhecida no momento de referência; não havendo cotação do dia em que se esteja a proceder à valorização, ou não podendo a mesma ser utilizada, designadamente por ser considerada não representativa, tomar-se-á em conta a última cotação de fecho conhecida, desde que a mesma se tenha verificado nos 15 dias anteriores ao dia em que se esteja a proceder à valorização.

13 c) Tratando-se de valores representativos de dívida admitidos à negociação num mercado regulamentado, caso os preços praticados em mercado não sejam considerados representativos, podem ser consideradas para efeito de avaliação, as oferta de compra firmes ou, na impossibilidade de obtenção, o valor médio das ofertas de compra e venda, com base na informação difundida através de entidades especializadas, que não se encontrem em relação de domínio ou de grupo com a Entidade Gestora, nos termos dos artigos 20º e 21º do Código de Valores Mobiliários. d) Quando a última cotação tenha ocorrido há mais de 15 dias, os valores mobiliários e instrumentos financeiros derivados são considerados como não cotados para efeitos de valorização, aplicando-se o disposto na alínea seguinte. e) A valorização de valores mobiliários e instrumentos financeiros derivados não admitidos à cotação ou negociação em mercados regulamentados será feita com base nos seguintes critérios: i. As ofertas de compra firmes ou, na impossibilidade de obtenção, o valor médio das ofertas de compra e venda, com base na informação difundida através de entidades especializadas, que não se encontrem em relação de domínio ou de grupo com a Entidade Gestora, nos termos dos artigos 20º e 21º do Código de Valores Mobiliários. ii. Modelos teóricos de avaliação que a Entidade Gestora considere mais apropriados atendendo às características do activo ou instrumento derivado. A avaliação pode ser efectuada por entidade subcontratada. f) Os valores representativos de dívida de curto prazo, bem como os depósitos bancários, serão avaliados com base no reconhecimento diário do juro inerente à operação. g) A valorização dos activos denominados em divisas diferentes do euro terá ainda em conta o câmbio (fixing) divulgado diariamente pelo Banco de Portugal. h) A valorização das unidades de participação não admitidas à cotação será feita com base no valor divulgado pelas respectivas sociedades gestoras disponível no momento da valorização. 5. COMPONENTES DO RESULTADO DO FUNDO Estas rubricas têm a seguinte composição: PROVEITOS Natureza Mais Valias Potenciais GANHOS DE CAPITAL Mais Valias Efectivas Soma GANHOS COM CARÁCTER DE JURO Juros Vencidos Juros Decorridos RENDIMENTO DE TÍTULOS OPERAÇÕES "À VISTA" Obrigações Outros instr. De dívida Depósitos Soma CUSTOS PERDAS DE CAPITAL JUROS E COMISSÕES SUPORTADAS Natureza Menos Valias Potenciais Menos Valias Efectivas Soma Juros Vencidos e Comissões Juros decorridos OPERAÇÕES "À VISTA" Obrigações Outros instr. De dívida COMISSÕES De Gestão De Depósito Da Carteira de Títulos Taxa de Supervisão Outras OUTROS CUSTOS Revisão de Contas Soma

14 9. IMPOSTOS SUPORTADOS PELO FUNDO Em 31 de Dezembro de 2010, os impostos suportados pelo Fundo apresentam a seguinte composição: Imposto Sobre Juros Vencidos Imposto Sobre Juros Não Vencidos Outros Total Imposto S/Rendimento Obrigações Outros instr. De dívida Depósitos TOTAL EXPOSIÇÃO AO RISCO CAMBIAL O fundo apresentava em 31 de Dezembro de 2010 activos e passivos expressos em Euros ou em moedas com paridade fixa irrevogável face ao Euro, exclusivamente. 12. EXPOSIÇÃO AO RISCO DE TAXA DE JURO O Fundo não efectuou quaisquer operações de cobertura de taxa de juro durante o exercício de O Fundo apresenta a seguinte exposição a risco de taxa de juro fixa, em 31 de Dezembro de 2010: Montante Extra-Patrimoniais (B) Saldo Maturidades Em Carteira (A+B) (A) FRA Swaps (IRS) Futuros Opções De 0 a 1 Ano De 1 a 3 anos De 3 a 5 anos CUSTOS IMPUTADOS AO FUNDO Durante o exercício de 2010, os custos imputados ao Fundo apresentavam os seguintes valores: Custos Imputados Valor % VLGF (*) Comissão de Gestão (Fixa) ,60% Comissão de Depósito ,15% Custos de Transacção 61 0,00% Taxa de Supervisão ,02% Custos de Auditoria ,03% Total ,80% TAXA GLOBAL DE CUSTOS (TGC) ,80% (*) % sobre a média do VLGF de CORRECÇÃO DO VALOR DA UP Em 29 de Outubro de 2010 foi efectuado o registo inexacto de transacção da Obrigação ISIN PTBCU31E0002 e que após a sua detecção foi objecto de correcção, dando origem ao recalculo do valor da Unidade de participação divulgada para aquela data:

15 Data Valor Correcto Valor Utilizado ,1978 6,2003 Tendo sido resgatadas 7.169,7210 Unidades de participação ao valor inicialmente calculado, o fundo foi indemnizado em 17,92 Euros. Este erro foi reportado à CMVM em 5 de Novembro de 2010.

16 RELATÓRIO DE AUDITORIA Introdução 1. Nos termos do disposto na alínea c) do n.º 1 do artigo 8º do Código dos Valores Mobiliários (CVM) e do nº 1 do artigo 43º e do nº 2 do artigo 67º do Decreto-Lei 252/03, de 17 de Outubro, apresentamos o nosso Relatório de Auditoria sobre a informação financeira do exercício findo em 31 de Dezembro de 2010, do Fundo de Investimento Mobiliário Aberto RAIZ RENDIMENTO (Fundo de Obrigações de Taxa Variável), gerido pela entidade gestora Crédito Agrícola Gest Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A., incluída no Relatório de Gestão, no Balanço (que evidencia um total de euros e um total de capital do fundo de euros, incluindo um resultado líquido negativo de euros), na Demonstração dos Resultados e na Demonstração dos Fluxos de Caixa do exercício findo naquela data, e nos correspondentes Anexos. Responsabilidades 2. É da responsabilidade do Conselho de Administração da entidade gestora Crédito Agrícola Gest Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A. : a) a preparação de demonstrações financeiras que apresentem de forma verdadeira e apropriada a posição financeira do Fundo, o resultado das suas operações e os fluxos de caixa; b) a informação financeira histórica, que seja preparada de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites e que seja completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita, conforme exigido pelo Código dos Valores Mobiliários; c) a adopção de políticas e critérios contabilísticos adequados, atentas as especificidades dos Fundos de Investimento Mobiliário; d) a manutenção de um sistema de controlo interno apropriado; e) a informação de qualquer facto relevante que tenha influenciado a sua actividade, posição financeira ou resultados. 3. A nossa responsabilidade consiste em verificar a informação financeira contida nos documentos de prestação de contas acima referidos, designadamente sobre se é completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita, conforme exigido pelo Código dos Valores Mobiliários, competindo-nos emitir um relatório profissional e independente baseado no nosso exame. Âmbito 4. O exame a que procedemos foi efectuado de acordo com as Normas Técnicas e as Directrizes de Revisão/Auditoria emitidas pela Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, as quais exigem que o mesmo seja planeado e executado com o objectivo de obter um grau de segurança aceitável sobre se as demonstrações financeiras estão isentas de distorções materialmente relevantes. Para tanto, o referido exame incluiu: - a verificação, numa base de amostragem, do suporte das quantias e divulgações constantes das demonstrações financeiras e a avaliação das estimativas, baseadas em juízos e critérios definidos pelo Conselho de Administração, utilizadas na sua preparação;

17 - a verificação do adequado cumprimento do Regulamento de Gestão do fundo; - a verificação da adequada avaliação dos valores do fundo (em especial no que se refere a valores não cotados em mercado regulamentado e a derivados negociados fora de mercado regulamentado); - a verificação do cumprimento dos critérios de avaliação definidos nos documentos constitutivos; - a verificação da realização das operações sobre valores cotados, mas realizadas fora de mercado nos termos e condições previstos na lei e respectiva regulamentação; - a verificação do registo e controlo dos movimentos de subscrição e resgate das unidades de participação do fundo; - a verificação da aplicabilidade do princípio da continuidade; - a apreciação sobre se é adequada, em termos globais, a apresentação das demonstrações financeiras; e - a apreciação se a informação financeira é completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita. 5. O nosso exame abrangeu ainda a verificação da concordância da informação financeira constante do relatório de gestão com os restantes documentos de prestação de contas. 6. Entendemos que o exame efectuado proporciona uma base aceitável para a expressão da nossa opinião. Opinião 7. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras referidas no parágrafo 1 acima apresentam de forma verdadeira e apropriada, em todos os aspectos materialmente relevantes, a posição financeira do Fundo de Investimento Mobiliário Aberto RAIZ RENDIMENTO, gerido pela entidade gestora Crédito Agrícola Gest Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A., em 31 de Dezembro de 2010, o resultado das suas operações e os fluxos de caixa do exercício findo naquela data, em conformidade com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal para os fundos de investimento mobiliário, e a informação nelas constante é completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita. Porto, 14 de Março de 2011 Carlos Teixeira, Noé Gomes & Associado, SROC, Lda. (inscrita na CMVM sob o nº 4681) Representada por Noé Gonçalves Gomes (ROC n.º 498) Fundo de Investimento Mobiliário Aberto RAIZ RENDIMENTO Relatório de Auditoria Exercício 2010 Pág. 2

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