RELATÓRIO E CONTAS SEMESTRAL

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1 RELATÓRIO E CONTAS SEMESTRAL 30 DE JUNHO DE 2013 INFRA INVEST Fundo Especial de Investimento Aberto Banif Gestão de Activos Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A. Sede Social: Rua Tierno Galvan, Torre 3, 14º Piso, Lisboa Telefone: (351) Fax: (351) Capital Social: Euros Número único de registo e de pessoa colectiva:

2 RELATÓRIO DE GESTÃO SEMESTRAL 30 DE JUNHO DE 2013 INFRA INVEST Fundo de Especial de Investimento Aberto O Infra Invest Fundo Especial de Investimento Aberto, adiante designado por Infra Invest, Fundo ou OIC, é um fundo que investe directa ou indirectamente em activos cotados ou não cotados, projectos ou empresas relacionadas com infra-estruturas, gerido pela Banif Gestão de Activos Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, SA. e iniciou a sua actividade em 30 de Junho de Enquadramento Macro-económico As condições de angariação de fundos de infra-estruturas permanecem difíceis em 2013, apesar dos gestores de fundos de infra-estruturas continuarem a lançar novos veículos. Cerca de 143 fundos de infra-estruturas não listados estão actualmente em processo de fundraising à procura de um montante agregado de $ 92,6 mil milhões, representando um aumento de 17% em relação a Janeiro de O crescente interesse por parte de investidores privados em infra-estruturas poderá indiciar que a angariação de fundos irá melhorar no futuro. Tradicionalmente, os activos de infra-estruturas exigem níveis significativos de financiamento de longo prazo. Com as restrições actuais de acesso ao crédito, que consequentemente se tornou mais caro nos últimos anos, o número anual de negócios na indústria de infra-estruturas diminuiu. As avaliações de activos elevadas também contribuíram para a queda do número de negócios. Por fim, os novos regulamentos bancários sobre a adequação de capital e liquidez também condicionaram a realização de muitos negócios em curso. Embora o clima económico actual não seja propício, tem-se verificado que a necessidade global de investimento em infra-estruturas está a aumentar gradualmente. Num enquadramento em que os governos procuram reduzir os seus deficits, o sector público não consegue satisfazer a procura, pelo que a intervenção do sector privado, nomeadamente através de fundos de infra-estruturas, tem assumido maior preponderância no financiamento de infra-estruturas. Com a descida das yields em todo o mundo, a procura de investidores por yields mais atractivas está a tornar-se cada vez mais acentuada. Como consequência desta maior procura, o interesse dos investidores institucionais em investimento em infra-estruturas tem vindo a crescer, com 34% dos investidores a pretender realizar investimentos directos em No entanto, o investimento directo não é viável para a maioria dos investidores institucionais com activos pequenos sob gestão e recursos internos limitados. Como 2

3 tal, são os investidores mais experientes que pretendem realizar co-investimentos com gestores de fundos a fim de obter algum grau de exposição aos activos de infraestruturas. Aproximadamente 30% dos investidores planeia fazer co-investimentos nos próximos 6 meses. Esta realidade sugere que, apesar da cautela dos investidores e as dificuldades de mercado, o desejo de exposição a activos de infra-estruturas é forte. Política de investimento do OIC O Infra Invest iniciou a sua actividade no final do primeiro semestre de 2009, tendo comprometido um investimento inicial de 12 Milhões de euros no Fundo de Capital de Risco Banif Infrastructure Fund. O fundo pretende, através do investimento directo ou indirecto em activos cotados ou não cotados, projectos ou empresas relacionadas com infra-estruturas, construir um portfolio diversificado, assente numa selecção criteriosa dos investimentos e numa gestão dinâmica da carteira. Os seus investimentos serão realizados através da entrada no capital e/ou obrigações bem como em derivados e outros instrumentos financeiros que permitam ao Fundo criar uma exposição indirecta a certo tipo de activos infra-estruturais. Nestes termos, são, para o Fundo, investimentos admissíveis e sem limitação, entre outros: infra estruturas portuárias e aeroportuárias; torres de comunicação, redes de cabo, satélites; estradas e auto-estradas, pontes, túneis; linhas ferroviárias e de alta velocidade, subterrâneas e à superfície; distribuição de água, saneamento básico, recolha de resíduos sólidos urbanos e tratamento de águas residuais; transporte e produção de energia; parques de estacionamento; escolas; prisões; hospitais e outras unidades de saúde. O Infra Invest não cumpre com o limite estipulado no Regulamento de Gestão relativo à dispersão de aplicações, em que um único projecto de infra-estruturas não pode exceder 30% do VLGF. O incumprimento do limite justifica-se pelo facto do Fundo não apresentar liquidez suficiente que permitisse efectuar novos investimentos, a qual resultou da inexistência de novas subscrições. Valorização dos activos do OIC Os activos encontram-se valorizados de acordo com as regras de valorimetria estabelecidas no ponto 3.2 do Capítulo II do Regulamento de Gestão do Fundo, as quais se encontram descritas na Nota 4 do Anexo às Demonstrações Financeiras. Evolução da actividade do OIC Em 30 Junho de 2013, o montante sob gestão do Fundo era de Euros, sendo o valor da unidade de participação de 35,2004 Euros, havendo unidades de participação em circulação. 3

4 Os custos com comissões de gestão e de depósito ascenderam a Euros e Euros, respectivamente. No que se refere à componente de custos, representam Euros não havendo proveitos referentes a este período. O quadro que se apresenta de seguida evidencia o volume sob gestão, bem como os proveitos e custos do OIC, e ainda, as comissões de gestão e de depósito suportadas no últimos anos: Volume sob gestão Proveitos (totais) Custos (totais) Comissão de gestão Comissão de depósito No que se refere às unidades de participação (UP s), indica-se de seguida o nº de UP s em circulação e o seu valor unitário no final dos últimos exercícios: Nº UP s Valor das UP s (EUR) De seguida apresenta-se a evolução das rendibilidades e risco do OIC ao longo da sua actividade: Ano Rendibilidade % Risco % Nível de risco De forma a dar cumprimento ao disposto no art. 87º do Regulamento nº 15/2003 da CMVM acresce referir que: (i) as rendibilidades divulgadas representam dados passados, não constituindo garantia de rendibilidade futura, porque o valor das unidades de participação pode aumentar ou diminuir em função do nível de risco que varia entre 1 (risco mínimo) e 6 (risco máximo); (ii) os valores divulgados não têm em conta comissões de emissão e resgate eventualmente devidas; (iii) as rendibilidades mencionadas, apenas seriam obtidas se o investimento fosse efectuado durante a totalidade do período de referência; e (iv) existem prospectos relativos ao OIC que são 4

5 objecto de acções publicitárias ou informativas, os quais se encontram disponíveis nas entidades comercializadoras do Fundo, bem como na Sociedade Gestora. Perspectivas da actividade do OIC Para o segundo semestre de 2013, o mercado vai continuar a estar marcado pelas incertezas relacionadas com a trajectória subjacente à recuperação das economias desenvolvidas, em particular na Europa. Adicionalmente não se prevê qualquer alteração ao número de subscritores nem que se realizem novas subscrições que permitam ao Fundo efectuar novos investimentos. Neste sentido está a ser equacionada a possibilidade de se concretizar a liquidação do Fundo tendo a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários autorizado a alteração do Regulamento de Gestão por forma a ser possível concretizar uma eventual liquidação através da entrega em espécie dos activos detidos pelo Fundo. Eventos subsequentes relevantes Em Julho de 2013 verificou-se que o valor reportado no final do semestre respeitante às Unidades de Participação do Banif Infrastructure Fund FCR (Banif Infrastructure) tinha sofrido uma queda de cerca de 5,92% relativamente ao final do ano de Esta queda deveu-se à desvalorização dos activos, às comissões pagas e aos custos financeiros suportados pelo FCR no primeiro semestre de Estas situações foram reflectidas na valorização do fundo em Julho de 2013, o que originou uma desvalorização de cerca de 2,74%, no valor da unidade de participação face a Junho de Lisboa, 27 de Agosto de 2013 BANIF GESTÃO DE ACTIVOS S.G.F.I.M., S.A. 5

6 BALANÇO DO INFRA INVEST - Fundo Especial de Investimento Aberto (valores em euros) Data: ACTIVO CAPITAL E PASSIVO CÓDIGO DESIGNAÇÃO CÓDIGO DESIGNAÇÃO Períodos Bruto Mv mv / P Líquido Líquido CARTEIRA DE TÍTULOS CAPITAL DO OIC 61 Unidades de Participação Obrigações 62 Variações Patrimoniais ( ) ( ) 22 Acções Imposto sobre Rendimento Exercício 23 Outros títulos de capital 64 Resultados Transitados ( ) ( ) 24 Unidades de Participação Resultados Distribuidos 25 Direitos 66 Resultados Líquidos do Exercício ( ) ( ) 26 Outros instrumentos de dívida TOTAL DO CAPITAL DO OIC TOTAL DA CARTEIRA DE TÍTULOS PROVISÕES ACUMULADAS OUTROS ACTIVOS 48 Provisões para Encargos 31 Outros Activos TERCEIROS Contas de Devedores TOTAL DE OUTROS ACTIVOS TOTAL PROVISÕES ACUM ULADAS TERCEIROS TOTAL DOS VALORES A RECEBER Resgates a Pagar a Participantes 422 Rendimentos a Pagar a Participantes DISPONIBILIDADES 423 Comissões a Pagar Caixa Outras Contas de Credores 12 Depósitos à ordem Outros valores a pagar 13 Depósitos a prazo e com pré-aviso 43 Empréstimos Obtidos Certificados de depósito TOTAL DOS V ALORES A PAGAR Outros meios monetários TOTAL DAS DISPONIBILIDADES ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS 55 Acréscimos de custos Acréscimos de proveitos Receitas com Proveito Diferido 52 Despesas com Custo Diferido 58 Outros Acrécimos e Diferimentos 58 Outros Acrécimos e Diferimentos 59 Contas Transitórias Passivas 59 Contas Transitórias Activas TOTAL DOS ACRÉSCIM OS E DIF. ACTIVOS TOTAL DOS ACRÉSCIM OS E DIF. PASSIV OS TOTAL DO ACTIVO TOTAL DO CAPITAL E DO PASSIVO Total do Número de Unidades de Participação em Circulação Valor Unitário da Unidade de Participação Abreviaturas: M v - M ais valias; mv - M enos valias P - Provisões TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS BANIF GESTÃO DE ACTIVOS S.G.F.I.M., S.A. 6

7 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO INFRA INVEST - Fundo Especial de Investimento Aberto (valores em euros) Data: CUST OS E PERDAS PROVEITOS E GANHOS CÓDIGO DESIGNAÇÃO CÓDIGO DESIGNAÇÃO CUSTOS E PERDAS CORRENTES PROVEITOS E GANHOS CORRENTES JUROS E CUSTOS EQUIPARADOS: JUROS E PROVEITOS EQUIPARADOS De Operações Correntes Da Carteira de Títulos e Outros Activos 719 De Operações Extrapatrimoniais Outros, de Operações Correntes De Operações Extrapatrimoniais COMISSÕES E TAXAS Da Carteira de Títulos e Outros Activos Outras, em Operações Correntes RENDIMENTO DE TÍTULOS E OUTROS ACTIVOS 729 De Operações Extrapatrimoniais Da Carteira de Títulos e Outros Activos 828 De Outras Operações Correntes PERDAS EM OPERAÇÕES FINANCEIRAS 829 De Operações Extrapatrimoniais Da Carteira de Títulos e Outros Activos Outras, em Operações Correntes 739 Em Operações Extrapatrimoniais GANHOS EM OPERAÇÕES FINANCEIRAS Na Carteira de Títulos e Outros Activos IMPOSTOS Outros, em Operações Correntes Impostos Sobre o Rendimento Em Operações Extrapatrimoniais Impostos Indirectos Outros Impostos PROVISÕES DO EXERCÍCIO REPOSIÇÃO E ANULAÇÃO DE PROVISÕES 751 Provisões para Encargos 851 Para crédito Vencido 851 Para Riscos e Encargos 77 OUTROS CUSTOS E PERDAS CORRENTES OUTROS PROVEITOS E GANHOS CORRENTES TOTAL DOS CUSTOS E PERDAS CORRENTES (A) TOTAL DOS PROVEITOS E GANHOS CORRENTES (B) 0 35 CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS 781 Valores Incobráveis PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS 782 Perdas Extraordinárias 881 Recuperação de Incobráveis 783 Perdas de exercícios Anteriores 882 Ganhos Extraordinários 788 Outras Perdas Eventuais 883 Ganhos de Exercícios Anteriores TOTAL DOS CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS (C) Outros Ganhos Eventuais 63 IMPOSTOS S/ RENDIMENTOS DO EXERCICIO TOTAL DOS PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS (D) RESULTADOS LÍQUIDO DO PERÍODO (se»0) RESULTADOS LÍQUIDO DO PERÍODO (se«0) TOTAL TOTAL (8x2/3/4/5)-(7x2/3) Resultados da Carteira de Títulos E Outros Activos ( ) ( ) D-C Resultados Eventuais 0 0 8x9-7x9 Resultados das Operações Extrapatrimoniais 0 0 B +D- A -C Resultados Antes de Impostos s/o Rendimento ( ) ( ) B-A Resultados Correntes ( ) ( ) B+D-A-C Resultados Líquidos do Período ( ) ( ) TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS BANIF GESTÃO DE ACTIVOS S.G.F.I.M., S.A. 7

8 CONTAS EXTRAPATRIMONIAIS DO INFRA INVEST - Fundo Especial de Investimento Aberto (valores em euros) Data: DIREITOS SOBRE TERCEIROS RESPONSABILIDADES PERANTE TERCEIROS CÓDIGO DESIGNAÇÃO CÓDIGO DESIGNAÇÃO OPERAÇÕES CAMBIAIS OPERAÇÕES CAMBIAIS 911 À vista 911 À vista 912 A prazo (Forwards cambiais) 912 A prazo (Forwards cambiais) 913 Swaps cambiais 913 Swaps cambiais 914 Opções Futuros 915 Futuros TOTAL 0 0 TOTAL 0 0 OPERAÇÕES SOBRE TAXAS DE JURO OPERAÇÕES SOBRE TAXAS DE JURO 921 Contratos a prazo (FRA) 921 Contratos a prazo (FRA) 922 Swap de taxa de juro 922 Swap de taxa de juro 923 Contratos de garantia de taxa de juro 923 Contratos de garantia de taxa de juro 924 Opções 924 Opções 925 Futuros 925 Futuros TOTAL 0 0 TOTAL 0 0 OPERAÇÕES SOBRE COTAÇÕES OPERAÇÕES SOBRE COTAÇÕES 934 Opções 934 Opções 935 Futuros 935 Futuros TOTAL 0 0 TOTAL 0 0 COMPROMISSOS DE TERCEIROS COMPROMISSOS COM TERCEIROS 942 Operações a prazo (reporte de valores) 941 Subscrição de Títulos 944 Valores recebidos em garantia 942 Operações a prazo (reporte de valores) 945 Empréstimo de valores 943 Valores cedidos em garantia 949 Outros 949 Outros TOTAL 0 0 TOTAL TOTAL DOS DIREITOS 0 0 TOTAL DAS RESPONSABILIDADES Contas de Contrapartida 99 Contas de Contrapartida 0 0 TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS BANIF GESTÃO DE ACTIVOS S.G.F.I.M., S.A. 8

9 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA SEMESTRAL INFRA INVEST - Fundo Especial de Investimento Aberto (valores em euros) DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO OIC RECEBIMENTOS: Subscrição de unidades de participação PAGAMENTOS: Resgates de unidades de participação Rendimentos pagos aos participantes Fluxo das operações sobre as unidades do OIC OPERAÇÕES DA CARTEIRA DE TÍTULOS E OUTROS ACTIVOS RECEBIMENTOS: Venda de títulos e outros activos Reembolso de títulos e outros activos Resgates de unidades de participação noutros OIC Rendimento de títulos e outros activos Juros e proveitos similares recebidos Vendas de títulos e out activ c/ acordo de recompra Outros recebimentos relacionados com a carteira PAGAMENTOS: Compra de títulos e outros activos Subscrição de unidades de participação noutros OIC Juros e custos similares pagos Vendas de títulos com acordo de recompra Comissões de Bolsa suportadas Comissões de corretagem Outras taxas e comissões 62 Outros pagamentos relacionados com a carteira Fluxo das operações da carteira de títulos (62) ( ) e outros activos OPERAÇÕES A PRAZO E DE DIVISAS RECEBIMENTOS: Juros e proveitos similares recebidos Recebimentos em operações cambiais Recebimentos em operações de taxa de juro Recebimentos em operações sobre cotações Margem inicial em contratos futuros Comissões em contratos de opções Outras comissões Outros recebimentos op. a prazo e de divisas PAGAMENTOS: Juros e custos similares pagos Pagamentos em operações cambiais Pagamentos em operações de taxa de juro Pagamentos em operações sobre cotações Margem inicial em contratos futuros Comissões em contratos de opções Outras comissões pagas Outros pagamentos op. a prazo e de divisas Fluxo das operações a prazo e de divisas 0 0 9

10 (Continuação) DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS OPERAÇÕES GESTÃO CORRENTE RECEBIMENTOS: Cobranças de crédito vencido Compras com acordo de revenda Juros de depósitos bancários 49 Juros de certificados de depósito Comissões em operações de empréstimo de títulos Outros recebimentos correntes PAGAMENTOS: Comissão de gestão Comissão de depósito Despesas com crédito vencido Juros devedores de depósitos bancários 39 Compras com acordo de revenda Imposto e taxas 4 Taxa de Supervisão Auditoria Outros pagamentos correntes Fluxo das operações de gestão corrente (1 723) (18 009) OPERAÇÕES EVENTUAIS RECEBIMENTOS: Ganhos extraordinários Ganhos imputáveis a exercícios anteriores Recuperação de incobráveis Outros recebimentos de operações eventuais PAGAMENTOS: Perdas extraordinários Perdas imputáveis a exercícios anteriores Outros pagamentos de operações eventuais Fluxo das operações eventuais 0 0 Saldo dos fluxos de caixa do período (A) (1 785) (17 777) Efeito das Difereças de Cambio Disponibilidades no início do período (B) (977) Disponibilidades no fim do período (C) = (B) +- (A) (2 762) 867 TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS BANIF GESTÃO DE ACTIVOS S.G.F.I.M., S.A. 10

11 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 de JUNHO de 2013 INFRA INVEST Fundo Especial de Investimento Aberto Nota Introdutória O Infra Invest Fundo Especial de Investimento Aberto, adiante designado por Infra Invest, Fundo ou OIC, é um fundo que pretende investir directa ou indirectamente em activos cotados ou não cotados, projectos ou empresas relacionadas com infraestruturas, gerido pela Banif Gestão de Activos Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, SA.. A constituição do Fundo foi autorizada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários em 25 de Junho de 2009, por tempo indeterminado e iniciou a sua actividade em 30 de Junho de Bases de apresentação e principais políticas contabilísticas As Demonstrações Financeiras foram preparadas de acordo com as normas do Plano de Contas dos Organismos de Investimento Colectivo, Regulamento da CMVM n.º 16/2003 Contabilidade dos Organismos de Investimento Colectivo, tendo em atenção as normas emitidas pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários. O Fundo respeita o princípio contabilístico da especialização diária dos custos e proveitos. No que diz respeito ao critério valorimétrico dos títulos, estes são registados pelo valor de aquisição, sendo valorizados de acordo com as regras estabelecidas no prospecto completo do fundo, as quais são descritas na Nota 4 do presente anexo. O critério valorimétrico para a saída de títulos de carteira utilizado foi o método de custeio FIFO. As notas omissas no presente anexo não são aplicáveis. Os valores encontram-se expressos em Euros. 11

12 Nota 1 Variação do Valor Global Líquido do OIC e das Unidades de participação Discriminação das variações ocorridas durante o exercício no valor líquido global e unitário do OIC, bem como das unidades de participação: Descrição No Início Subscrição Resgates Dist. Res. Outros Res. Per. No Fim Valor base Diferença p/ Valor Base ( ) ( ) Resultados distribuídos Resultados acumulados ( ) ( ) ( ) Resultados do período ( ) ( ) ( ) S O M A ( ) Nº de unidades participação Valor unidade participação O OIC apresentou a seguinte evolução: 2013 VLGF Valor da UP N.º Ups em Circulação Jan Fev Mar Abr Mai Jun Nota 3 Inventário da carteira de títulos Em 30 de Junho de 2013, a carteira de títulos do Fundo decompõe-se da seguinte forma: 12

13 INVENTÁRIO DA CARTEIRA em 30 de Junho de 2013 INFRA INVEST (Valores em EURO) Descrição dos Títulos Preço de aquisição Mais valias menos valias Valor da carteira Juros corridos SOMA 2 - OUTROS VALORES Val. Mobiliários Nacionais não Cotados Acções FINPRO SCR, S.A Sub-Total: Unidades de participação de (OIC) OIC domiciliados em Portugal Banif Infrastructure Sub-Total: Total Discriminação da liquidez do OIC: Contas Saldo inicial Aumentos Reduções Saldo final Numerário Depósitos à ordem/empréstimos obtidos (977) (2 762) Depósitos a prazo e com pré-aviso Certificados de depósito Outras contas de disponibilidades Total (977) 0 0 (2 762) Nota 4 Critérios de valorização dos activos do OIC Momento de referência da valorização a) O valor da unidade de participação é calculado mensalmente, com referência ao último dia útil de cada mês, às dezassete horas e trinta minutos e determina-se pela divisão do valor líquido global do Fundo pelo número de unidades de participação em circulação. b) O valor líquido global do Fundo é apurado deduzindo à soma dos valores que o integram o montante de comissões e encargos até ao momento da valorização da carteira. 13

14 c) Serão consideradas todas as transacções efectuadas até ao dia imediatamente anterior ao cálculo do valor da unidade de participação. Regras de valorimetria e cálculo do valor da UP a) As acções cotadas numa Bolsa de Valores ou admitidas à negociação num mercado regulamentado, são valorizadas à cotação de fecho ou referência, divulgadas pela Entidade Gestora do mercado onde os valores se encontram admitidos à cotação. Tratando-se de activos admitidos à negociação em mais de uma bolsa de valores ou mercado regulamentado, o valor deve reflectir os preços de mercado com maior liquidez, frequência e regularidade de transacções. b) As acções não cotadas são valorizadas tendo por base o valor das ofertas de compra firmes ou, na impossibilidade da sua obtenção, o valor médio das ofertas de compra e de venda, difundidas através de entidades especializadas, que não se encontrem em relação de domínio ou de grupo com a entidade gestora. Caso não se verifiquem estas ofertas, a valorização será feita pelo consenso de vários métodos, dos quais se destacam: Fluxos de caixa descontados: as estimativas usadas para o cálculo serão os valores divulgados nas análises efectuadas por corretoras ou consultoras especializadas. No caso de não existir essa informação, o cálculo será feito com base nas projecções da equipa de gestão da Sociedade Gestora. Múltiplos comparáveis: serão comparadas as empresas que operam no mesmo sector de actividade de forma a extrapolar-se o valor da empresa. Os múltiplos com maior relevância vão depender do sector de actividade da empresa, e encontrar-se-ão no conjunto de múltiplos constituído por Price Earnings Ratio, Price Cash-Flow, Price Book Value e Enterprise Value/EBITDA. Esta informação tem por base análises efectuadas por corretoras ou consultoras especializadas. c) As obrigações serão valorizadas com base no método dos fluxos de caixa descontados, ou seja, deverá ser efectuado o desconto dos cashflows previstos contratualmente para a operação com base numa taxa adequada ao nível de risco apresentado. d) As unidades de participação de fundos de investimento são avaliadas ao último valor conhecido e divulgado pela respectiva entidade gestora, ou, se aplicável, à cotação de fecho ou referência em que as UP s se encontram admitidas à negociação no mercado mais representativo, tendo em consideração o preço, a frequência e a regularidade das transacções. 14

15 e) Os activos em processo de admissão à cotação serão valorizados tendo por base outros valores mobiliários da mesma espécie, emitidos pela mesma entidade e admitidos à cotação, tendo em conta as condições de fungibilidade e liquidez entre as emissões. f) Os derivados são valorizados de acordo com as cotações de fecho ou valor de referência de cada um dos mercados, divulgados pelas entidades gestoras do mercado onde os valores se encontram admitidos à cotação. g) Os instrumentos derivados não admitidos à negociação em bolsa, serão valorizados tendo em consideração o preço de compra ou de venda, consoante se trate de posições compradas ou vendidas respectivamente, difundido através de meios de informação especializados como sejam o Bloomberg, a Reuters e outros; na indisponibilidade deste a valorização será realizada através dos modelos teóricos usualmente utilizados que, no entender da Sociedade Gestora sejam consideradas mais adequados às características do instrumento a valorizar. h) A valorização dos contratos de forwards e de swaps cambiais será processada com base nas taxas de câmbio spot e nas taxas de juro das respectivas moedas considerando o prazo remanescente dos contratos. Nota 13 Exposição ao risco de cotações O quadro que se apresenta de seguida demonstra o valor da carteira de acções do Fundo, as operações extra-patrimoniais realizadas, bem como a posição de risco não coberta à data de 30 de Junho de 2013: Acções e valores Similares Montante ( ) Extra - Patrimoniais Futuros Opções SALDO Pos Compradas Pos Vendidas Pos Compradas Pos Vendidas Acções e Futuros

16 Nota 15 Custos imputados ao OIC Os custos imputados ao OIC discriminam-se da seguinte forma: CUST OS VALOR % VLGF (*) Comissão de Gestão Componente Fixa Componente Variavél Comissões de Depósito Taxa de Supervisão Custos de Auditoria Outros Custos TOTAL TAXA GLOBAL DE CUSTOS (TGC) 0.76 (*) Média relativa ao período de referência Nota 17 Outras informações Não se verificou qualquer pagamento ao fundo e a participantes de carácter compensatório, decorrente da aplicação do disposto no artigo 46.º do Regulamento n.º 15/2003 da CMVM. TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS BANIF GESTÃO DE ACTIVOS S.G.F.I.M., S.A. 16

17 - Sociedade 10W, I Tel: Àv. da Repúb[ica, Fax: Lisboa RELATÓRIO DE AUDITORIA Introdução 1. Nos termos do disposto na alínea c) do n. 1 do artigo 8. do Código dos Valores MobiLiários (CVM) e do n. 1 do artigo 43. e do n. 2 do artigo 67. do Regime Jurídico dos Organismos de Investimento Coletivo (Decreto-Lei n. 252/03, de 17 de outubro), apresentamos o nosso Relatório de Auditoria sobre a informação financeira do semestre findo em 30 de junho de 2013, do Fundo Especial de Investimento INFRA INVEST - Fundo Especial de Investimento Aberto, gerido pela entidade gestora Banif Gestão de Activos - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, SÃ, incluída no Relatório de Gestão, no Balanço (que evidencia um total de e um total de capital do fundo de , incluindo um resultado líquido negativo de ), na Demonstração dos Resultados e na Demonstraçâo dos FLuxos de Caixa do semestre findo naquela data, e no correspondente Anexo. Responsabilidades 2. É da responsabilidade do Conselho de Administração da entidade gestora Banif Gestão de Activos Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, SÃ: (i) a preparação de demonstrações financeiras que apresentem de forma verdadeira e apropriada a posição financeira do fundo, o resultado das suas operações e os fluxos de caixa; (ii) a informação financeira histórica, que seja preparada de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites e que seja completa, verdadeira, atual, clara, objetiva e Lícita, conforme exigido pelo Código dos Valores MobiLiários; (iii) a adoção de políticas e critérios contabilísticos adequados, atentas as especificidades dos fundos de especiais de investimento; (iv) a manutenção de um sistema de controlo interno apropriado; e (v) a informação de qualquer facto relevante que tenha influenciado a sua atividade, posição financeira ou resultados. 3. A nossa responsabilidade consiste em verificar a informação financeira contida nos documentos acima referidos, designadamente sobre se é completa, verdadeira, atual, clara, objetiva e Lícita, conforme exigido pelo Código dos Valores MobiLiários, competindo-nos emitir um relatório profissional e independente baseado no nosso exame. Âmbito 4. O exame a que procedemos foi efetuado de acordo com as Normas Técnicas e as Diretrizes de Revisão/Auditoria da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, as quais exigem que o mesmo seja planeado e executado com o objetivo de obter um grau de segurança aceitável sobre se as demonstrações financeiras estão isentas de distorções materialmente relevantes. Para tanto o referido exame incluiu: (i) a verificação, numa base de amostragem, do suporte das quantias e divulgações constantes das demonstrações financeiras e a avaliação das estimativas, baseadas em juízos e critérios definidos pelo ConseLho de Administração da entidade gestora, utilizadas na sua preparação; (ii) a verificação do adequado cumprimento do Regulamento de Gestão do Fundo; (iii) verificação da adequada avaliação dos valores do Fundo (em especial no que se refere a valores n6 BDO & Associados, SROC, Lda., Sociedade por quotas, Sede Av. da República, Lisboa, Registada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, NIPC , Capital euros. Sociedade de Revisores Oficiais de Contas inscrita na OROC sob o número 29 e na CMVM sob o número A BDO & Associados, SROC, Lda., sociedade por quotas registada em Portugal, é membro da BDO International Limited, sociedade inglesa limitada por garantia, e faz parte da rede internacional BDO de firmas independentes.

18 IBDO cotados em mercado regulamentado e a derivados negociados fora de mercado regulamentado); (iv) a verificação do cumprimento dos critérios de avaliação definidos nos documentos constitutivos; (v) a verificação da realização das operações sobre valores cotados, mas realizadas fora de mercado nos termos e condições previstas na lei e respetiva regulamentação; (vi) a verificação do registo e controlo dos movimentos de subscrição e resgate das unidades de participação do Fundo; (vii) a verificação da aplicabilidade do princípio da continuidade; (viii) a apreciação sobre se é adequada, em termos globais, a apresentação das demonstrações financeiras; e (ix) a apreciação sobre se a informação financeira é completa, verdadeira, atual, clara, objetiva e Lícita. 5. O nosso exame abrangeu ainda a verificação da concordância da informação financeira constante do Relatório de Gestão com os restantes documentos de prestação de contas. 6. Entendemos que o exame efetuado proporciona uma base aceitável para a expressão da nossa opinião. Opinião 7. Em nossa opinião, as referidas demonstrações financeiras apresentam de forma verdadeira e apropriada, em todos os aspetos materialmente relevantes, a posição financeira do Fundo EspeciaL de Investimento INFRA INVEST - Fundo Especial de Investimento Aberto, gerido pela entidade gestora Banif Gestão de Activos - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, SÁ, em 30 de junho de 2013, o resultado das suas operações e os fluxos de caixa do semestre findo naquela data, em conformidade com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal para os fundos especiais de investimento e a informação nelas constante é completa, verdadeira, atual, clara, objetiva e Lícita. Ênfase 8. Sem afetar a opinião expressa no parágrafo anterior e conforme referido no relatório de gestão, chamamos a atenção para o facto de: (i) um investimento num único projeto de infraestruturas ascender a 46,04% do valor líquido global do Fundo (VLGF) quando o limite a um só projeto é de 30% do VLGF, e de que (ii) a entidade gestora está a equacionar a liquidação do Fundo. Relato sobre outros requisitos legais 9. É também nossa opinião que a informação constante do Relatório de Gestão é concordante com as demonstrações financeiras do período. Lisboa, 28 de agosto de 2013 João G,4herme MeIo de Oliveira, em r BDO4 Associados - SROC i Ttação de

I B c OPORTUNIDADE - FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO RELATÓRIO DE AUDITORIA. Introdução

I B c OPORTUNIDADE - FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO RELATÓRIO DE AUDITORIA. Introdução 10V, I B c Tel: - +351 217 990 420 Áv. da Repúb[tca, 50 100 Fax: +351 217990439 1069-211 lisboa www. bdo. pt OPORTUNIDADE - FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO RELATÓRIO DE AUDITORIA Introdução

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