ANGOLA 30 DIAS Outubro 2017 Research ATLANTICO
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- Leandro Lucca Palma Angelim
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1 ANGOLA 30 DIAS Outubro 2017 Research ATLANTICO
2 Índice Sumário executivo Mercado Monetário Inflação Mercado Cambial Finanças Públicas Economia Real Economia Regional Cobertura de Noticias Tabela de Indicadores Outras Publicações Research ATLANTICO
3 01. Sumário Executivo O optimismo em relação ao equilíbrio no mercado petrolífero tem contribuído para que se perspective uma melhoria no crescimento da economia nacional. O Fundo Monetário Internacional (FMI) reviu em baixa a taxa de crescimento do PIB em 2016 de 0% a -0,67%, passando de um cenário de estagnação para recessão económica, e reviu em alta da taxa de crescimento do PIB em 2017 de 1,3% a 1,5%, no seu relatório de Outubro, World Economic Outlook (WEO) em comparação ao WEO de Abril. A performance de Angola apresenta forte correlação com o desempenho do preço do petróleo. O objectivo de promoção do crédito e outros produtos e serviços bancários, necessários para o aumento da produção nacional e da exportação, que contribuirão para o crescimento económico sustentável, suportaram a decisão do Banco Nacional de Angola de solicitar assistência técnica ao FMI. A intervenção da instituição deverá contribuir para que o sistema financeiro nacional recupere a credibilidade e sejam restabelecidas as relações com os bancos correspondentes. No entanto, o nível de endividamento da economia angolana para fazer face ao actual cenário de restrições, em consequência do revés no mercado petrolífero, tem atingido níveis significativos. A restrição nas receitas provenientes principalmente do sector petrolífero, associada ao crescente nível da dívida pública tem contribuído para que instituições de rating alterem o risco de crédito da dívida soberana angolana, após o S&P rever em baixa a classificação, a Moody s também reduziu o rating de B1 para B2, com a perspectiva da instituição a variar de negativa para estável. Sendo que a alteração da perspectiva apresenta-se como um sinal positivo para a economia nacional, dada a maior probabilidade de que o rating seja melhorado nas próximas análises. A variação do nível geral do índice de preços ao consumidor (IPC) inverteu a tendência decrescente apurada desde o início do corrente ano, movimento que contraria as expectativas das instituições reguladoras da economia nacional. A nível nacional destaca-se que das 18 províncias, apenas Luanda, Lunda Norte, Lunda Sul e Bengo apresentaram variações mensais acima dos 2%, com a taxa de inflação a atingir 2,14% entre Agosto e Setembro. Em comparação ao período homólogo, o índice de preços ao consumidor registou variação de 25,18%. A correlação entre a taxa de inflação e o nível das importações contribui para que apesar da disponibilização de moeda estrangeira registar uma quebra significativa em Setembro ao atingir o nível mais baixo de vendas de euros em um mês desde o início de 2016, seja garantida a venda de divisas para a cobertura das necessidades de importação de bens de consumo prioritários para a economia nacional através de instrumentos de Trade Finance. A taxa de câmbio oficial manteve-se em 185,4 AOA por cada euro, como resultado da política do Banco Central de controlo do nível geral de preços. No mercado informal, o euro está cotado em 450 AOA, influenciado pela escassez de divisas e pela expectativa de desvalorização da moeda nacional. O nível alto de inflação deverá contribuir para que a política monetária se mantenha restritiva até o final de A Taxa de Juro Básica do BNA mantém-se em 16%, a Taxa de Juro da Facilidade de Cedência de Liquidez em 20% e a Taxa da Facilidade de Absorção de Liquidez a 7 dias em 2,75%. A política monetária actual contribuiu para que as taxas de juro do mercado secundário, Luibor, mantivessem-se altas em Setembro. A Luibor Overnight, a 1 mês, 3, 6, 9 e 12 meses aumentaram em 5,23 p.p., 3,38 p.p., 3,01 p.p., 2,97 p.p., 3,94 p.p. e 4,36 p.p., em comparação ao período homólogo, situando-se em 19,70%, 18,01%, 18,81%, 19,45%, 20,90% e 21,97%, respectivamente. Em relação a economia regional, alguns países africanos, a semelhança de Angola, poderão beneficiar-se de um cenário mais optimista, suportado pelos avanços em torno da potencial execução de novos acordos com vista a estabilização do mercado petrolífero. Adicionalmente, a adaptação destas economias à conjuntura actual tem permitido que a taxa de inflação mantenha-se próxima à meta e se registe uma moderação na política monetária adoptada.
4 02. Mercado Monetário O nível ainda alto da taxa de inflação deverá contribuir para que a política monetária continue restritiva até o final de A Taxa de Juro Básica do BNA mantém-se em 16%, a Taxa de Juro da Facilidade de Cedência de Liquidez em 20% e a Taxa da Facilidade de Absorção de Liquidez a 7 dias em 2,75%. A oferta de moeda medida pelo agregado monetário M2 reduziu pelo sexto mês consecutivo face ao período homólogo, ao fixar-se em 6.417,27 mil milhões AOA em Agosto, que representa redução de 2,42%. A contracção ao longo do período em análise foi suportada pela redução em 11% das moedas em circulação, 4% dos depósitos a ordem e aumento de 1% dos depósitos a prazo. O volume transaccionado de liquidez no mercado monetário interbancário em Setembro registou uma ligeira contracção face ao mês de Agosto, tendo passado de 123,26 mil milhões AOA, para 121,99 mil milhões AOA. A tendência inverte-se se compararmos ao período homólogo de 2016, ao apresentar um incremento de 67%. As operações de facilidade de absorção de liquidez a 7 dias também seguiram tendência decrescente, tendo situado-se em 143,4 mil milhões AOA, que corresponde a redução de 29% face ao mês anterior, que poderá ser resultado do nível baixo da taxa de juro. As taxas de juro do mercado secundário, Luibor, ao longo do mês de Setembro seguiram tendência positiva na generalidade das maturidades. A Luibor Overnight, a 1 mês, 3, 6, 9 e 12 meses aumentaram em 5,23 p.p., 3,38 p.p., 3,01 p.p., 2,97 p.p., 3,94 p.p. e 4,36 p.p., em comparação ao período homólogo, situando-se em 19,70%, 18,01%, 18,81%, 19,45%, 20,90% e 21,97%, respectivamente. A tendência crescente da taxa de juro durante os últimos meses pode ser justificada pela redução da liquidez na economia e as políticas contraccionistas adoptadas pelo Banco Nacional de Angola com o intuito de conter a evolução do nível geral de preços. Taxas de Juro do BNA Massa Monetária 40% 20% 15% 10% 5% 0% out/14 mar/15 ago/15 jan/16 jun/16 nov/16 abr/17 set/17 TAXA BNA F.A.L 7 DIAS F.A. OVERNIGHT F.C. OVERNIGHT OMA 28 dias OMA 63 dias REDESCONTO 30% 20% 10% -2% 0% ago/15 dez/15 abr/16 ago/16 dez/16 abr/17 ago/17-10% -5% -20% M1 M2 FONTE: BNA FONTE: BNA
5 03. Inflação O nível geral do índice de preços ao consumidor (IPC) inverteu a tendência decrescente apurada desde o início do corrente ano. A taxa de inflação referente ao mês de Setembro, tendo como referência os preços da cidade de Luanda, fixouse em 2,54%, que corresponde a um aumento de 0,88 p.p. em comparação ao mês de Agosto. Em termos homólogos, a taxa de inflação situou-se em 27,46% em Agosto, que representa um incremento de 0,51 p.p. face ao mês anterior, altura em que situou-se em 1,66%. A inflação acumulada passou de 17,03% em Agosto para 20% no mês seguinte. A classe Vestuário e Calçado apresentou o maior nível de variação dos preços, cerca de 4,47%. No entanto, o maior contributo para o valor final foi proveniente da classe Alimentação e Bebidas não Alcoólicas, aproximadamente 37,90%. Das 18 províncias, apenas Luanda, Lunda Norte, Lunda Sul e Bengo apresentaram variações mensais acima dos 2%. A taxa de inflação nacional atingiu 2,14% entre Agosto e Setembro. Em comparação ao período homólogo de 2016, o índice de preços ao consumidor registou variação de 25,18%. A tendência ascendente da taxa de inflação poderá ser justificada pela contracção da disponibilidade de moeda estrangeira na economia durante o mês de Setembro. O Índice de Preços Grossista (IPG) ao longo do mês de Setembro registou variação de 1,18%, que corresponde a um aumento de 0,02 p.p. em comparação ao mês anterior. Em relação ao mês de Setembro de 2016, o IPG aumentou 18,20%, que representa redução de 7,44 p.p.. Durante o período em análise o preço dos produtos nacionais aumentaram em 1,22%, enquanto os preços dos produtos importados, em 1,17%. Relativamente a contribuição de cada um dos produtos sobre a variação global, os produtos importados contribuíram com cerca de 78%, sendo o remanescente a contribuição dos produtos nacionais. Taxa de Inflação e Massa Monetária (%) Taxa de Inflação Homóloga (%) 45 4, ,0 26,95 27,46 0 set/15 jan/16 mai/16 set/16 jan/17 mai/17 set/17 1,5-15 Inflação Homóloga M2 Inflação Mensal (dir.) 0,0 Jan. Fev. Mar. Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez FONTE: INE e BNA FONTE: INE
6 04. Mercado Cambial O volume de moeda estrangeira disponibilizado em Setembro registou uma quebra significativa ao atingir o nível mais baixo de vendas de euros em um mês desde o início de O montante de divisas vendidas no mês fixou-se em 384,142 milhões EUR, que corresponde a redução de 62% face ao mês anterior e de 65% em relação ao período homólogo de 2016, quando fixou-se em 1.111,805 milhões EUR. Relativamente a distribuição das divisas vendidas, as operações de Cartas de Crédito asseguradas pelo BNA para cobertura de operações de alguns sectores como da Indústria, Agricultura e Bens Alimentares arrecadou cerca de 31% do montante global, ou seja, 98,5 milhões EUR, seguido das operações dos Ministérios e Organismo de Estado e Sector Petrolífero, com 15% e 14%, respectivamente. A maior atribuição das divisas às operações de Cartas de Crédito poderá ser justificada pelo Programa Dirigido de Cartas de Crédito desenvolvido pelo Banco Nacional de Angola que consiste na disponibilização de divisas para a cobertura das necessidades de importação de bens de consumo prioritários para a economia nacional através de instrumentos de Trade Finance (mais especificamente as Cartas de Crédito). A materialização deste mecanismo é feita através da atribuição de fundos em moeda estrangeira (via transferência ou venda) para apoio na constituição de colaterais pelos Bancos nacionais junto dos seus correspondentes, devido as actuais exigências como reflexo do risco associado a economia angolana. A taxa de câmbio oficial manteve-se estável, fixa em 185,4 AOA por cada euro, como resultado da política do Banco Central de controle do nível geral de preços. No mercado informal, o euro aproxima-se dos 450 AOA influenciado pela escassez de divisas e pela especulação relativamente a desvalorização da moeda nacional. Volume de Divisas Vendidas pelo BNA (milhões USD) Venda de divisas por sectores em Setembro % 31% % ,70 11% 15% 14% , set/15 jan/16 mai/16 set/16 jan/17 mai/17 set/17 Cartas de Crédito Ministérios/ e organismo de estado Sector Petrolifero Empresas diversas/diversos sectores Casas de câmbio e Remessas Outros FONTE: BNA FONTE: BNA
7 05. Finanças Públicas O nível de endividamento da economia angolana para fazer face ao actual cenário de restrições, em consequência do revés no mercado petrolífero, tem atingido níveis significativos. O actual Presidente da República, João Manuel Gonçalves Lourenço, destacou no seu primeiro discurso sobre o Estado da Nação proferido no dia 16 de Outubro, que a dívida pública em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) aumentou de 24,5% em 2013 para 56% em 2016, sendo que o Fundo Monetário Internacional (FMI) estima taxas mais altas que se fixaram em 32,9% em 2013 e aumentaram para 75,8% em No entanto, o gap entre as taxas reflecte o diferencial de cálculo, em que o Governo angolano considera apenas a dívida governamental, excluindo a dívida das empresas públicas, que o FMI leva em consideração. O nível de endividamento da economia que se aproxima do limite legal de 60%, que caso seja ultrapassado é obrigatória a apresentação de um plano de redução da dívida pública, reflecte a necessidade de financiamento do saldo fiscal em relação ao PIB, que segundo o Presidente da República variou de um superávite de 0,3% em 2013 para um défice de 2,2% em 2016, com o FMI a considerar défices de 0,3% e 5%, no período referenciado. As receitas caracterizaram-se pela arrecadação de impostos com a exportação de crude no montante de 140,15 mil milhões KZ em Setembro, uma redução de 1,32% em relação ao registo do mês anterior, no entanto, em relação a Setembro de 2016, quando a arrecadação fixou-se em 118,13 mil milhões KZ representa um aumento de 18,64%. A restrição nas receitas provenientes principalmente do sector petrolífero, associada ao crescente nível da dívida pública tem contribuído para que instituições de rating alterem o risco de crédito da dívida soberana angolana, após o S&P rever em baixa a classificação, a Moody s também reduziu o rating de B1 para B2, com a perspectiva da instituição a variar de negativa para estável. Taxa de Crescimento do PIB Rating da Dívida Soberana Anos Fitch Ratings Standards & Poors M oody s Inve stors Se rvice 159,0 141,6 142,0 140,2 118,1 133,3 133,0 125,0 124,2 117,9 114,5 116,9 110,6 set/16 nov/16 jan/17 mar/17 mai/17 jul/17 set/ B+ B+ B1 Positivo Positivo Positivo BB- BB- Ba3 Estável Estável Estável BB- BB- Ba3 Positivo Estável Positivo BB- BB- Ba3 Positivo Estável Positivo BB- BB- Ba2 Estável Estável Estável B+ B+ Ba2 Estável Estável Negativo B+ B B1 Negativo Estável Negativo B- B2 Estável Estável FONTE: MINFIN FONTE: TRADINGECONOMICS
8 06. Economia Real O optimismo em relação ao equilíbrio no mercado petrolífero tem contribuído para que se perspective uma melhoria no crescimento da economia nacional. O Fundo Monetário Internacional (FMI) divulgou no seu relatório de Outubro, World Economic Outlook (WEO), a estimativa de 1,5% de crescimento da economia angolana, uma revisão em alta em relação a perspectiva de 1,3% de incremento divulgada no WEO de Abril. A análise da instituição de Bretton Woods reflecte a expectativa de recuperação do sector petrolífero. No entanto, a instituição reviu em baixa o crescimento económico estimado para 2016, de 0% em Abril para -0,7% no relatório de Outubro, em consequência do impacto da queda da cotação internacional do crude. Sendo que, para 2018 as estimativas tornaram-se mais optimistas, com a revisão em alta de 1,5% para 1,6% no WEO de Outubro. O crédito à economia no mês de Agosto registou aumento de 1,3%, fixando-se em mil milhões AOA, no entanto a análise homóloga revela, em 2017, a contracção dos recursos direccionados à promoção dos diferentes ramos da economia, destacando-se que o máximo de redução de 10,57% foi registado em Junho do ano corrente. O desempenho de 2017 contrasta com os significativos incrementos registados em 2016, com o maior aumento de 22,26%, para mil milhões AOA, a registar-se em Junho. Sendo que no período actual de promoção da diversificação, o crédito apresenta-se como um dos factores principais para que se reduza a dependência do crude. No âmbito da promoção do crédito e outros produtos e serviços bancários, necessários para o aumento da produção nacional e da exportação, que contribuirão para o crescimento económico sustentável, o Banco Nacional de Angola solicitou assistência técnica ao FMI. A intervenção da instituição contribuirão para que o sistema financeiro nacional recupere a credibilidade e sejam restabelecidas as relações com os bancos correspondentes. Crescimento Económico Crédito à Economia 26,00% 1,3 1,5 1,5 1,6 21,00% 16,00% 11,00% 0,0 6,00% 1,00% -4,00% -0, WEO Abril WEO Outubro -9,00% -14,00% ago/13 ago/14 ago/15 ago/16 ago/17 FONTE: FMI FONTE: BNA
9 07. Economia Regional Botswana: O Comité de Política Monetária (CPM) do Banco do Botswana decidiu reduzir a taxa de juro de referência em 0,5 p.p., fixando-se em 5% na reunião de 24 Outubro. A decisão do Banco Central (BC) reflecte o moderar da inflação de 3,4% em Agosto para 3,2% em Setembro, mantendo-se no intervalo de 3 a 6% definido como meta. África do Sul: A taxa de inflação registou aumento de 0,3 p.p., estabelecendo-se em 5,1% em Setembro, entretanto, em relação ao período homólogo de 2016 representa uma redução de 1 p.p. A expectativa em relação ao índice de preços ao consumidor tem sido um dos principais indicadores analisados pelo Banco Central sul africano, que em Setembro manteve a taxa de juro de referência em 6,75%. Nigéria: O Fundo Monetário Internacional divulgou no seu relatório World Economic Outlook (WEO) de Outubro, a estimativa de 0,8% de crescimento em 2017, que poderá aumentar para 1,9% em 2018, após ter sido registada uma contracção na economia de 1,6% em A Secretaria de Estatísticas nigeriana divulgou a redução da taxa de inflação de 16,01% em Agosto para 15,98% em Setembro, que representa a menor taxa do ano corrente. Zâmbia: O Fundo Monetário Internacional poderá conceder apoio de 1,3 mil milhões USD à Zâmbia, proposta que foi analisada na semana de 9 a 13 de Outubro. A medida visa controlar a dívida externa do país que aumentou de 2 mil milhões USD em 2011 para 7,6 mil milhões USD em Agosto do ano corrente. Tanzânia: A taxa de inflação fixou-se em 5,3% em Setembro, um aumento de 0,3 p.p. em relação ao registo do mês anterior, após ter atingido 6,4% em Abril, o máximo do ano corrente. Adicionalmente, o presidente tanzaniano nomeou no dia 23 de Outubro como governador do Banco Central o jurista Florens Luoga, aquém das expectativas dos analistas de nomeação de um economista, a moeda registou desvalorização de 0,5% para 2.245,3 xelins por dólar, no dia da nomeação. Taxa de Inflação (%) Taxas de juro de Referência (%) 27,46 26,95 16,00 14,00 12,50 11,00 12,00 16,01 15,98 6,75 5,00 3,4 3,2 4,8 5,1 6,3 6,6 5 5,3 Angola Botsuana África do Sul Nigéria Zâmbia Tanzânia Angola Botsuana África do Sul Nigéria Zâmbia Tanzânia Agosto Setembro Agosto Setembro FONTE: BLOOMBERG FONTE: BLOOMBERG
10 08. Cobertura de Noticias O montante arrecadado com a exportação de combustíveis ao longo do segundo trimestre de 2017 reduziu 3,3% face ao período anterior. A exportação de combustíveis ao longo do segundo trimestre de 2017 permitiu encaixar cerca de 1.263,87 mil milhões AOA, que representa redução de 3,3% em comparação ao trimestre anterior. No entanto, se comparado ao período homólogo o montante aumentou 12,4%, destacando que em 2016 atingiu 1.124,79 mil milhões AOA. Importa ressaltar que do montante total arrecadado com as exportações no segundo trimestre do ano corrente 94,3% foram provenientes da venda de combustíveis. As negociações realizadas na Bolsa de Dívida e Valores de Angola (BODIVA) ao longo do terceiro trimestre de 2017 reduziram cerca de 5% face ao período homólogo. O número de negócios realizados na Bolsa de Dívida e Valores de Angola entre os meses de Julho e Setembro reduziram cerca de 5% face ao período homólogo, situando-se em 524 transacções. O mês de Agosto destacou-se, tendo o total de negócios representado aproximadamente 44% das transacções globais. No entanto, apesar da redução dos negócios realizados ao longo do período em análise, o montante movimentado ascendeu 24,95%, fixando-se em 134,142 mil milhões KZ. As receitas petrolíferas em Setembro reduziram cerca de 1,3% face ao mês de Agosto. As receitas petrolíferas referente ao mês de Setembro situaram-se em 140,151 mil milhões KZ, como resultado da exportação de 51,755 milhões barris a um preço médio de 50 USD/barril. O motante arrecadado corresponde a redução de 1,3% face ao mês de Agosto, mas um incremento de 18,6% face a Setembro do período homólogo quando atingiu 118,133 mil milhões KZ. Destaca-se que as receitas arrecadadas no período em análise representa o quarto maior valor desde início do corrente ano. A balança comercial referente ao segundo trimestre do corrente ano registou superavit de 817,71 mil milhões KZ. As trocas comerciais entre Angola e o resto do mundo ao longo do segundo trimestre de 2017 permitiu registar um saldo de 817,71 mil milhões KZ, que corresponde a uma redução de 5,9% face ao trimestre anterior, mas um incremento de 18% quando comparado ao período homólogo. Durante o período em análise as exportações reduziram 2,3% e as importações aumentaram 3,9% em relação ao primeiro trimestre. Importa salientar que a China destacou-se como o principal destino das exportações, com cerca de 53%, enquanto que Portugal destacou-se como o principal parceiro de importação do país. As trocas comerciais com a Zâmbia poderão melhorar com a reabilitação do caminho-de-ferro que liga os dois países. As trocas comerciais entre Angola e a Zâmbia poderão melhorar com a reabilitação do caminho-deferro que liga os dois países, a cidade fronteiriça de Jimbe, na Zâmbia, ao caminho-de-ferro de Benguela. Actualmente, o escoamento dos produtos é feito a partir da Namíbia. Destaca-se que ao longo do primeiro trimestre de 2017 as importações provenientes da Zâmbia atingiram cerca de 61 milhões AOA. Segundo o embaixador da República da Zâmbia em Angola, Lawrence Chalungumana a reabilitação dos caminhosde-ferro permitirá maior eficiência na exportação de cobre, por parte de Angola, tal como, maior escoamento nos produtos produzidos pela Zâmbia, como o milho, tabaco e açúcar. O Fundo Monetário Internacional destacou no último World Economic Outlook que a economia angolana poderá registar crescimento de 1,5% em 2017, após ter contraído 0,7% em O relatório do Fundo Monetário Internacional (FMI) divulgado no mês corrente referente às perspectivas de desenvolvimento da economia mundial, destacando que em 2016 a economia angolana registou contracção de 0,7% em consequência do impacto da crise no sector petrolífero, e a economia brasileira recuou 3,6%, que representam os dois únicos países de língua oficial portuguesa a entrarem em recessão em Para os anos de 2017 e 2018, o FMI prevê crescimento da economia angolana de 1,5% e 1,6% respectivamente, em linha com o optimismo em relação à cotação internacional do crude. A produção petrolífera no mês de Setembro reduziu 2,9 mil barris/dia face ao mês anterior. O recente relatório da Organização dos Países Exportadores de Petróleo referente a produção petrolífera do mês de Setembro demonstra que a oferta de crude angolano, segundo as fontes secundárias, registou redução de 2,9 mil barris/dia, situando-se em 1,641 milhões barris/dia, o que corresponde a quarta maior redução apurada a nível do cartel durante o período em análise. No entanto, apesar da contracção, a produção global da OPEP aumentou 88,5 mil barris/dia, fixando-se em 32,748 milhões barris/dia, suportado essencialmente pelo incremento registado na Líbia, de aproximadamente 54 mil barris/dia.
11 09. Tabela de Indicadores Mercado Monetário e Mercado Cambial INDICADORES dez/15 Mai Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago TAXA DE CÂMBIO (MÉDIA ) AOA/USD 135,3 165,9 165,9 165,9 165,9 165,9 165,9 165,9 165,9 165,9 165,9 165,9 165,9 165,9 165,9 165,9 AOA/EUR 147,1 185,4 185,4 185,4 185,4 185,4 185,4 185,4 185,4 185,4 185,4 185,4 185,4 185,4 185,4 185,4 TAXA D E JURO CRÉD ITO (181 D A 1 ANO, %) EM PRESAS MOEDA NACIONAL 15,11 15,27 15,55 15,38 15,17 15,38 15,32 15,26 15,99 16,04 20,39 15,5 15,66 15,85 15,8 15,48 MOEDA ESTRANGEIRA 12, ,80 9,80 8,50 8,20 8,29 6,68 6,68 6,68 9,59 8,40 8,45 PARTICULARES MOEDA NACIONAL 10,14 17,82 15,62 15,50 16,92 15,48 14,46 15,25 15,99 16,04 20,39 15,5 15,66 15,85 15,8 17,82 MOEDA ESTRANGEIRA 2,65 9,69 7,51 6,72 9,12 8,52 8,98 9 8,5 5,55 7,07 7,36 7,36 7,36 9,67 8,15 TAXA D E D EPÓSITOS (181 D A 1 ANO, %) MOEDA NACIONAL 4,21 3,99 3,99 3,96 4,01 4,05 3,90 3,90 4,07 3,86 3,90 3,95 4,03 4,11 3,92 4,02 MOEDA ESTRANGEIRA 2,62 2,68 3,03 2,51 2,36 3,17 3,02 3,10 3,02 3,18 2,90 2,86 2,77 2,84 3,03 3,14 AGREGADOS MONETÁRIOS (USD ) M , , , , , , , , , , , , , , , ,4 M , , , , , , , , , , , , , , , ,3 M , , , , , , , , , , , , , , , ,8 TAXA LUIBOR (FIM DE PERIODO, %) O/N 11,31 13,92 13,93 13,93 14,47 14,26 22,65 23,35 23,66 23,67 23,67 22,4 22,4 22,4 22, DIAS 11,44 14,2 15,08 15,08 14,63 13,71 15,19 17,41 19,06 19,27 19,28 18,68 18,63 18,57 18,63 18,19 90 DIAS 11,88 15,42 16,28 16,28 15,8 14,73 16,04 18,23 20,02 20, ,05 20,57 20,32 20,15 19,99 18, DIAS 12,21 16,43 17,34 17,34 16,48 15,22 16,36 18,30 20,26 21,32 23,08 22,51 22,15 21,65 21,36 20, DIAS 12,56 17,29 17,06 17,06 16,96 16,45 17,71 19,65 21,3 22, ,65 24,17 23,74 22,89 22,43 21, DIAS 12,84 18,16 17,87 17,87 17,61 16,72 18,15 20,17 21,87 22, ,75 25,37 25,33 24,44 23,9 22,54 TAXA BÁSICA (FIM -DE-PERIODO, %) 11 16, TAXA INFLAÇÃO (FIM -DE-PERIODO, Y/ Y, %) 14,27 29,23 35,3 38,18 39,44 40,04 41,15 41,95 40,39 39,45 37,86 36,33 34,08 31,89 29,01 26,95 RESERVAS INTERNACIONAIS (USD ) , , , , , , ,00 PRODUÇÃO DE PETRÓLEO (MB/ D ) 1,85 1,77 1,77 1,78 1,77 1,58 1,69 1,72 1,65 1,64 1,60 1,67 1,61 1,67 1,06 1,65 FONTE: BNA, INE e OPEP Indicadores Económicos de Países da África Subsariana POPULAÇÃO PIB ( %) PIB NOMINAL (USD ) PIB PER CAPITA (USD) RECEITA PÚBLICA (%PIB) DESPESA PÚBLICA (%PIB) DÍVIDA PÚBLICA (%PIB) BALANÇA CORRENTE (%PIB) INFLAÇÃO (%) ANGOLA 27,4 0,0 1,3 96,2 121, , ,0 19,5 18,9 23,6 25,6 71,6 62,8-4,3-6,1 45,00 20,00 ÁFRICA DO SUL 55,9 0,1 0,8 280,4 288, , ,1 29,9 30,0 33,7 33,8 51,7 53,3-3,3-3,2 6,70 5,50 BOTSWANA 2,2 3,1 4,0 10,9 11, , ,9 34,9 32,5 38,3 36,4 16,9 15,3 4,1 3,7 3,30 3,60 CAMARÕES 23,7 4,8 4,2 30,9 33, , ,1 16,2 16,1 22,4 21,0 31,6 33,8 4,2-4,0 2,20 2,20 CONGO 4,5 1,7 5,0 8,8 10, , ,3 31,3 32,6 38,9 34,2 69,3 61,2-8,2-2,1 4,57 3,50 REP. DEM. CONGO 84,1 3,9 4,2 39,8 41,9 473,3 483,4 13,5 17,8 15,4 15,1 20,0 22,6-0,8 5,2 2,45 3,00 GANA 27,6 3,3 7,4 42,8 46, , ,3 19,4 19,2 23,2 21,2 66,0 62,2-6,3-6,0 13,50 8,00 MAURÍCIA 1,3 3,5 3,9 11,7 12, , ,6 22,9 22,9 25,7 25,8 58,9 58,3-4,3-4,5 2,00 2,20 MOÇAMBIQUE 28,8 4,5 5,5 12,0 11,4 418,9 387,5 25,9 27,7 31,7 31,7 112,6 103,2-33,5-28,3 20,00 12,20 NAMÍBIA 2,3 4,2 5,3 10,2 10, , ,9 30,6 30,4 39,8 38,7 42,0 46,9-12,5-6,9 7,30 6,00 NIGÉRIA 183,6-1,7 0,6 415,1 413, , ,5 5,7 7,1 10,3 11,1 14,6 15,5-0,7-0,4 18,50 17,00 TANZÂNIA 48,6 7,2 7,2 46,7 50,5 960, ,5 16,4 16,9 20,4 21,5 38,3 39,7-8,8-8,8 4,99 5,00 QUÉNIA 45,5 6,0 6,1 69,2 74, , ,4 19,6 19,8 27,0 26,2 52,7 53,0-6,4-6,1 5,63 5,51 ZÂMBIA 16,7 3,0 4,0 20,6 20, , ,4 18,1 17,9 27,1 26,1 56,1 58,8-4,5-2,2 9,50 8,70 ZIMBABWE 14,5-0,3-2,5 14,2 14,6 978,7 978,4 25,1 23,4 30,0 26,4 58,9 57,6-7,5-6,1-1,20 6,00 FONTE: FMI
12 10. Outras Publicações NEWSLETTER DAILY NEWSLETTER OIL & GAS NEWSLETTER PRIVATE NEWSLETTER WEEKLY NEWSLETTER CORPORATE CONTRIBUTOS AO JORNAL O PAÍS
13 11. Contactos FALE COM A NOSSA EQUIPA Jânio Ambrósio Coordenador de Research janio.ambrosio@atlantico.ao Joyce Domingos Research Analyst joyce.muturi.domingos@atlantico.ao Anta Bandola Research Analyst anta.bandola@atlantico.ao RESEARCH ATLANTICO research@atlantico.ao Tel: DISCLAIMER: This document was created with information from sources considered to be reliable, but its accuracy may not be completely guaranteed. The content of this document does not represent a recommendation to invest, divest or hold investment in any stock herewith described or any other stock, and it may not be considered an offer, invitation or solicitation to purchase or sell the above mentioned stock. This document should not be used to evaluate the stocks herewith described and ATLANTICO cannot be held responsible for any loss, direct or potential, resulting from its use or contents. ATLANTICO, or its employees, may hold positions in any stock mentioned in this publication. The reproduction, total or partial, of this publication is allowed, as long as the source is clearly identified.
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