Relatório de Inflação I Trimestre de 2013

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1 Relatório de Inflação I Trimestre de

2 2 Av. 4 de Fevereiro, nº Luanda, Angola Caixa Postal 1243 Tel: (+244) Fax: (+244) Objectivo do Relatório de Inflação O Relatório de Inflação é uma publicação trimestral do Banco Nacional de Angola que tem como principais objectivos avaliar a inter-relação entre as variáveis do Sector Real, Fiscal, Monetário e Externo, analisar o comportamento do Índice Geral de Preços, bem como disponibilizar informação aos Agentes Económicos, Instituições Académicas e outros Operadores da Economia Nacional. O documento constitui um meio de comunicação sobre a Conjuntura Económica Nacional e Internacional e sobre a fundamentação das decisões de política monetária do BNA. Esta edição examina o I trimestre de e é constituída por seis capítulos: Análise da Variação dos Índices de Preços, Economia Internacional, Sector Real, Sector Externo, Sector Fiscal e Sector Monetário.

3 Relatório de Inflação I Trimestre de 3 Índice Geral Sumário Executivo Análise da Variação dos Índices de Preços Inflação Trimestral Inflação em Cesta Básica Variação do Índice de Preços no Grossista (IPG) Índice de Preços no Grossista (IPG), em Previsão da Inflação para o II Trimestre de Economia Internacional Actividade Económica Inflação Mercado Cambial Commodities Sector Real Produto Interno Bruto Produção por Sectores Indústria Petrolífera Indústria Diamantífera Indústria Cimenteira Indústria Energética Indicador do Clima Económico (I Trimestre de ) Indústria Transformadora Construção Comércio Transportes Turismo Indústria Extractiva Sector Externo Conta de Bens... 32

4 4 Evolução da Taxa de Câmbio Sector Fiscal Receitas Despesas Crédito Líquido ao Governo Central (CLGC) Perspectiva para o II Trimestre de Sector Monetário Crédito Taxas de Juro Agregados Monetários Meios de Pagamento Depósitos Depósitos Totais em Moeda Nacional (MN) Depósitos Totais em Moeda Estrangeira (ME) Depósitos à Ordem Depósitos a Prazo Base Monetária Multiplicador Monetário Glossário Anexos... 61

5 Relatório de Inflação I Trimestre de 5 Índice de Gráficos Gráfico 1 - Inflação Trimestral (I Trim 12 I Trim 13)... Gráfico 2 - Classes do IPC que Mais Variaram (I Trim 13)... Gráfico 3 - Subclasses do IPC que Mais Variaram (I Trim 13)... Gráfico 4 - Evolução das Classes do IPC que Mais Variaram (I Trim 12 I Trim 13)... Gráfico 5 - Classes que Mais Contribuíram para a Variação do IPC (I Trim 12 I Trim 13)... Gráfico 6 - Comportamento da Variação Homóloga do Índice de Preços no Grossista (IPG) e Índice de Preços no Consumidor (IPC) (Jan 12 Mar 13)... Gráfico 7 - Projecção da Inflação para o II Trimestre de... Gráfico 8 - Comportamento da Inflação das Economias Avançadas (I Trim 12 I Trim 13)... Gráfico 9 - Comportamento da Inflação nos BRICS (I Trim 12 I Trim 13).. Gráfico 10 - Comportamento do Euro face ao USD (I Trim 12 I Trim 13)... Gráfico 11 - Comportamento do USD face ao Renminbi (I Trim 12 I Trim 13)... Gráfico 12 - Comportamento do USD face ao Rand Sul-Africano (I Trim 12 I Trim 13)... Gráfico 13 - Comportamento do USD face ao Real Brasileiro (I Trim 12 I Trim 13)... Gráfico 14 - Comportamento do Índice de Preços das Commodities do FMI (I Trim 12 I Trim 13)... Gráfico 15 - Comportamento do Índice de Preços dos Alimentos, Óleo, Carne e Lacticínios (I Trim 12 I Trim 13)... Gráfico 16 - Comportamento do Índice de Preços dos Alimentos, Cereais e Açúcar (I Trim 12 I Trim 13)... Gráfico 17 - Comportamento da Taxa de Crescimento do PIB (2011 )... Gráfico 18 - Comportamento da Produção e Preço do Petróleo (I Trim 12 I Trim 13)

6 6 Gráfico 19 - Comportamento da Produção Diamantífera (I Trim 12 I Trim 13)... Gráfico 20 - Comportamento da Produção de Cimento (I Trim 12 I Trim 13)... Gráfico 21 - Comportamento da Distribuição de Energia (I Trim 12 I Trim 13)... Gráfico 22 - Indicador do Clima Económico (I Trim 12 I Trim 13)... Gráfico 23 - Índice de Confiança - Indústria Transformadora (I Trim 12 I Trim 13)... Gráfico 24 - Índice de Confiança - Construção (I Trim 12 I Trim 13)... Gráfico 25 - Índice de Confiança - Comércio (I Trim 12 I Trim 13)... Gráfico 26 - Índice de Confiança - Transportes (I Trim 12 I Trim 13)... Gráfico 27 - Índice de Confiança - Turismo (I Trim 12 I Trim 13)... Gráfico 28 - Índice de Confiança - Indústria Extractiva (I Trim 12 I Trim 13)... Gráfico 29 - Saldo da Conta de Bens (I Trim 12 I Trim 13)... Gráfico 30 - Actividade do Mercado Cambial vs. Inflação Homóloga (I Trim 12 I Trim 13)... Gráfico 31 - Evolução das Reservas Internacionais Líquidas (I Trim 12 I Trim 13)... Gráfico 32 - Receitas Previstas e Realizadas (I Trim 12 I Trim 13)... Gráfico 33 - Estrutura das Receitas (I Trim 12 I Trim 13)... Gráfico 34 - Despesas Previstas e Realizadas (I Trim 12 I Trim 13)... Gráfico 35 - Estrutura das Despesas (I Trim 13)... Gráfico 36 - Estrutura do Serviço da Dívida (I Trim 13)... Gráfico 37 - Estrutura das Despesas de Capital (I Trim 13)... Gráfico 38 - Crédito Líquido ao Governo Central (I Trim 12 I Trim 13)... Gráfico 39 - Comportamento do Crédito à Economia (I Trim 12 I Trim 13)

7 Relatório de Inflação I Trimestre de 7 Gráfico 40 - Comportamento do Crédito à Economia por Sectores (I Trim 12 I Trim 13)... Gráfico 41 - Comportamento do Crédito por Sectores de Actividade (I Trim 12, IV Trim 12 e I Trim 13) - Variação (%)... Gráfico 42 - Crédito por Sectores de Actividade (I Trim 12, IV Trim 12 e I Trim 13) - Peso (%)... Gráfico 43 - Comportamento da Taxa de Transformação (I Trim 12 I Trim 13)... Gráfico 44 - Evolução da Taxa de Juro dos Títulos (I Trim 12 I Trim 13)... Gráfico 45 - Evolução das Taxas de Juro Activas do Crédito ao Sector Empresarial (I Trim 12 I Trim 13)... Gráfico 46 - Evolução das Taxas de Juro Activas dos Créditos a Particulares (I Trim 12 I Trim 13)... Gráfico 47 - Análise dos Fluxos do M3 e dos Instrumentos Financeiros (Jan 12 Mar 13)... Gráfico 48 - Comportamento dos Agregados Monetários em MN (I Trim 12 I Trim 13)... Gráfico 49 - Análise dos Depósitos Totais MN, ME (I Trim 12 I Trim 13)... Gráfico 50 - Evolução dos Depósitos por Moedas (MN e ME) e Peso no Total (I Trim 12 I Trim 13)... Gráfico 51 - Variação Trimestral dos Depósitos por Moedas (I Trim 12 I Trim 13)... Gráfico 52 - Evolução dos Depósitos à Ordem e a Prazo (I Trim 12 I Trim 13)... Gráfico 53 - Comportamento da Base Monetária (I Trim 12 I Trim 13)... Gráfico 54 - Comportamento do Multiplicador Monetário (I Trim 12 I Trim 13)

8 8 Índice de Tabelas Tabela 1 - Subclasses que Mais Contribuíram para o IPC e Respectivas Variações (I Trim 12 I Trim 13)... Tabela 2 - Produtos que Compõem a Cesta Básica (I Trim 12 I Trim 13)... Tabela 3 - Comportamento do Produto Interno Bruto (PIB) das Principais Economias ( 2014)... Tabela 4 - Comportamento das Importações e Exportações dos Principais Parceiros de Angola (I Trim 12 I Trim 13)... Tabela 5 - Produção Petrolífera ( )... Tabela 6 - Importações e Exportações - FOB (I Trim 12 I Trim 13)... Tabela 7 - Evolução do Valor FOB das Importações por Países (I Trim 12, IV Trim 12 e I Trim 13)... Tabela 8 - Importações por Categoria Económica (I Trim 12 I Trim 13)... Tabela 9 - Exportação por Produtos (I Trim 12 I Trim 13)... Tabela 10 - Taxas de Câmbio: Resumo dos Mercados Primário, Secundário, Informal e Casas de Câmbio (Jan 12 Mar 13)... Tabela 11 - Receitas Realizadas - Informação Preliminar... Tabela 12 - Despesas Realizadas - Informação Preliminar... Tabela 13 - Comportamento do Crédito por Sectores de Actividade (I Trim 12 I Trim 13)... Tabela 14 - Comportamento dos Agregados Monetários em MN (I Trim 12 I Trim 13)... Tabela 15 - Comportamento da Base Monetária (I Trim 12 I Trim 13)... Tabela 16 - Factores Condicionantes da Base Monetária em MN (Jan 13 Mar 13)... Tabela 17 - Fluxos Monetários (Jan 13 Mar 13)

9 Relatório de Inflação I Trimestre de 9 Índice de Anexos Anexo A - Variação Mensal, Acumulada e Homóloga das Classes do IPC Anexo B - Resumo da Inflação (Jan 11 Mar 13) Anexo C - Economia Internacional Anexo D - PIB Decomposto por Sectores (2010 ) Anexo E - Contas Fiscais (2011 ) - % PIB Anexo F - Contas Monetárias... 65

10 10 Sumário Executivo A deterioração da situação económica de alguns países da Zona Euro, associada à manutenção dos problemas relativos ao desemprego e à situação da dívida soberana dos países da região, a desaceleração da economia Chinesa e o crescimento moderado da economia Norte-Americana demonstram que a economia mundial continua a apresentar sinais de fragilidade. A revisão do FMI do crescimento mundial em de 3,5% 1 para 3,3% 2 corrobora que continua a ocorrer um processo de ajustamento económico mundial. De Janeiro para Abril, o FMI reviu em baixa as taxas de crescimento de algumas das principais economias mundiais. Tanto a taxa de crescimento da China como a da Índia foi revista em baixa em 0,2 pontos percentuais (p.p). Por seu lado, a taxa de crescimento da economia Brasileira foi revista em baixa 0,5 p.p. Contudo realça-se que a taxa de crescimento da Alemanha e do Japão não foram revistas. A relativamente débil recuperação económica mundial afecta a procura de commodities, o que leva a que o crescimento de países que baseiam as suas economias na exportação de commodities seja, de certa forma, limitado. No contexto nacional espera-se um ligeiro abrandamento do nível de actividade económica nacional, tendo em conta que o Produto Interno Bruto para é projectado em 7,1% ligeiramente inferior ao registado em, 7,4%. No I trimestre de a redução das exportações foi determinante para a evolução da Conta de Bens. Com efeito, no trimestre em análise, a Conta de Bens registou uma deterioração de 2,07% relativamente ao trimestre anterior, sendo esta evolução justificada com a redução das Exportações (FOB) em 4,84%, fixadas em USD ,50 milhões. Realça-se, igualmente, que se verificou uma redução das importações em 10,61%, tendo estas fixado-se em USD 5.219,97 milhões. O saldo trimestral da Conta de Bens foi de USD ,53 milhões. Em relação ao I trimestre de observou-se uma redução das exportações em 11,83% e um aumento das importações em 20,09%. No que se refere à política fiscal, o balanço de execução da Programação Financeira do Tesouro do I trimestre de revela que os fluxos de entrada (receitas) situaram-se abaixo dos fluxos de saída (despesas), originando assim um défice do saldo fiscal do exercício (na óptica de caixa), que foi coberto por financiamento interno através da utilização de saldos de exercícios anteriores e recursos consignados. No entanto, o saldo corrente foi superavitário, o que permitiu um aumento dos depósitos do Governo no BNA e assim, uma contracção do Crédito Líquido ao Governo Central (CLGC). No I trimestre de, o montante de Reservas Internacionais Líquidas (RIL) ascendeu a USD ,38 milhões, o que representa uma expansão de 5,34% das RIL em relação ao trimestre anterior. No mercado cambial primário o Banco Nacional de Angola vendeu USD 4.252,00 milhões, valor superior ao vendido no período homólogo do ano anterior, USD 4.008,59 milhões, por forma a neutralizar parcialmente o efeito da execução fiscal e atender à procura de divisas estrangeiras do mercado. 1 Fonte: IMF World Economic Outlook (WEO), Janeiro,. 2 Fonte: IMF WEO Update, Abril.

11 Relatório de Inflação I Trimestre de 11 As operações acima destacadas tiveram um efeito contraccionista sobre a Base Monetária. Enquanto a Base Monetária Ampla (BMA) registou uma contracção trimestral de 6,92%, a Base Monetária restrita (sem moeda externa) sofreu uma ainda maior contracção (11,35%). No que concerne às suas componentes, o efeito contraccionista foi maior para a circulação monetária do que para das reservas bancárias das entidades financeiras. Assim, a circulação monetária contraiu em 15,49% contra uma contracção de 2,63% das reservas bancárias das instituições financeiras. As transacções ocorridas no mercado cambial possibilitaram uma ligeira depreciação de 0,17% da taxa de câmbio média de referência do Kwanza face ao Dólar Norte-Americano. De igual modo, as taxas médias do mercado informal e das casas de câmbio depreciaram-se em 0,79% e 1,74%, respectivamente. Ao nível do mercado secundário verificaramse apreciações das taxas de câmbio média de compra e venda de divisas. No I trimestre de verificou-se uma contracção generalizada dos agregados monetários, resultante da redução dos Activos Internos Líquidos, que por sua vez foram influenciados pela contracção do Crédito Líquido ao Governo Central. O M3 registou uma contracção trimestral de 4,27%, após a contracção do M2 (4,23%) e dos Outros Instrumentos Financeiros (6,27%). Por sua vez, a contracção do M2 foi justificada pela contracção do M1 (2,94%) e da Quase-Moeda (5,89%). Os depósitos totais do sistema financeiro Angolano no período em análise contraíram em 3,44%. De referir que os depósitos em moeda nacional contraíram 8,51%, ao passo que os depósitos em moeda estrangeira expandiram 1,84%. Por seu turno, a diminuição dos depósitos resulta também do crescimento moderado do Crédito à Economia 3 (0,03%), concedido pelo sistema bancário no I trimestre de. O Multiplicador Monetário fixou-se em 3,84, tendo sido superior ao observado no IV trimestre de (3,59), influenciado pela forte redução da Reserva Monetária. A taxa de inflação do I trimestre de situou-se em 2,11%, isto é, 0,74 p.p. abaixo do verificado no trimestre precedente (2,85%). Manteve-se, portanto, a trajectória descendente da inflação que se tem observado nos últimos anos. Com efeito, a inflação homóloga de Março de foi de 9,11%, o que representa uma desaceleração de 2,01 p.p. face à taxa registada no mesmo período de (11,12%). Tendo em conta a tendência decrescente da inflação anual, o Comité de Política Monetária do Banco Nacional de Angola optou por manter o curso acomodatício da política monetária, tendo reduzido as taxas directoras ao longo do trimestre em análise. 3 Crédito do Sistema Bancário (BNA e Bancos Comerciais).

12 12 Análise da Variação dos Índices de Preços Inflação Trimestral O Índice de Preços no Consumidor variou 2,11% no I trimestre de, contra os 2,85% verificados no IV trimestre de. As variações mensais foram de 0,61%, 0,82% e 0,66%, para Janeiro, Fevereiro e Março, respectivamente. Gráfico 1 - Inflação Trimestral (I Trim 12 I Trim 13) 3,00% 2,50% 2,00% 1,50% 1,00% 0,50% 2,23% I Trim Fonte: BNA e INE II Trim 2,85% 2,11% III Trim IV Trim I Trim A taxa de inflação Angolana continuou a ser influenciada fortemente pela evolução dos preços da classe 01 - alimentação e bebidas não-alcoólicas. Os constrangimentos registados na cadeia de distribuição de alimentos e de bebidas poderão ter sido um dos principais focos de pressão inflacionista, traduzindo-se no agravamento dos custos de transacção, cujo efeito se viu reflectido particularmente na variação das seguintes classes: classe 01 - alimentação e bebidas não alcoólicas (2,67%); classe 11 - hotéis, cafés e restaurantes (2,32%); classe 02 - bebidas alcoólicas e tabaco (2,19%); e classe 12 - bens e serviços diversos (2,17%). Gráfico 2 - Classes do IPC que Mais Variaram (I Trim 13) 3,00% 2,50% 2,00% 1,50% 1,00% 5,00% Fonte: BNA e INE 01. Alimentação e Bebidas Não Alcoólicas 11. Hotéis, Cafés e Restaurantes 02. Bebidas Alcoólicas e Tabaco 12. Bens e Serviços Diversos 03. Vestuário e Calçado Em termos de subclasses, as que registaram maiores variações foram: matérias para manutenção e reparação (7,28%); subclasse serviço de conservação e reparação (5,81%) e subclasse outros artigos de uso pessoal (5,25%).

13 Relatório de Inflação I Trimestre de 13 Gráfico 3 - Subclasses do IPC que Mais Variaram (I Trim 13) 8,00% 7,00% 6,00% 5,00% 4,00% 3,00% 2,00% 1,00% Fonte: BNA e INE Pão e Cereais Serviço de Conservação e Reparação Outros artigos de uso Pessoal Materiais para Manutenção e Reparação Passagem de Avião Café e Chá Aparelhos Domésticos Grandes Salienta-se que a classe 01 - alimentação e bebidas não alcoólicas (1,22 p.p.), a classe 04 - habitação, água, electricidade, gás e combustível (0,17 p.p.), e a classe 12 - bens e serviços diversos (0,14 p.p.) foram as que mais contribuíram para a variação do índice. De realçar que a contribuição da classe 01 - alimentação e bebidas não alcoólicas foi inferior, em cerca de 0,13 p.p., em relação ao trimestre anterior. Na classe 01 - alimentação e bebidas não alcoólicas, as subclasses que mais contribuíram para a variação do índice foram: a subclasse pão e cereais, com 0,44 p.p.; a subclasse legumes e tubérculos, com 0,27 p.p.; a subclasse carnes e derivados, com 0,24 p.p.; e a subclasse peixes e mariscos, com 0,15 p.p. Na classe 04 - habitação, água, electricidade, gás e combustível, as subclasses que mais contribuíram foram: a subclasse abastecimento de água, com 0,12 p.p.; e a subclasse gás, com 0,03 p.p. Finalmente, na classe 12 - bens e serviços diversos, as subclasses que mais se destacaram em termos de contribuição foram: a subclasse artigos e produtos de cuidado pessoal (0,06 p.p.), e a subclasse serviço de cabeleireiro e análogos (0,06 p.p.). Em termos de produtos, os que mais contribuíram para a variação do índice no I trimestre foram o pão (cacete), a água em tambor e o tomate, sendo que o contributo acumulado trimestral de cada um foi de, 0,25 p.p., 0,12 p.p. e 0,08 p.p., respectivamente. No que respeita as classes que mais variaram em termos de preços, uma breve análise histórica permite verificar que a classe 1- alimentação e bebidas não alcoólicas apresenta, em média, as maiores variações. No período -, a variação mais elevada desta classe ocorreu no IV trimestre de (2,96%), por efeito do factor sazonal da época natalícia desse ano.

14 14 Gráfico 4 - Evolução das Classes do IPC que Mais Variaram (I Trim 12 I Trim 13) 3,50% 3,00% 2,50% 2,00% 1,50% 1,00% 0,50% 000% I Trim II Trim III Trim IV Trim I Trim Fonte: BNA e INE 01. Alimentação e Bebidas Não Alcoólicas 02. Bebidas Alcoólicas e Tabaco 11. Hotéis, Cafés e Restaurantes 12. Bens e Serviços Diversos Até à presente data, a classe 01 - alimentação e bebidas não alcoólicas é a que tem contribuído de forma mais significativa para a variação do índice de preços, devido ao seu grande peso no cálculo do referido índice (aproximadamente de 44%). Realça-se que a contribuição para o índice desta classe apresenta um comportamento não padronizado ao longo do período em estudo. Gráfico 5 - Classes que Mais Contribuíram para a Variação do IPC (I Trim 12 I Trim 13) 3,00% 2,50% 2,00% 1,50% 1,00% 0,50% I Trim II Trim III Trim IV Trim I Trim Fonte: BNA e INE 01. Alimentação e Bebidas Não Alcoólicas 04. Habitação, Água, Electricidade, Gás e Combustíveis 03. Vestuário e Calçado 05. Mobiliário, Equipamento Doméstico e Manutenção Inflação Trimestral

15 Relatório de Inflação I Trimestre de 15 Tal como aconteceu em, as subclasses listadas na Tabela 1 foram as que mais contribuíram para a variação do IPC no I trimestre de e foram ainda as que mais contribuíram para o IPC trimestral durante os anos e. Tabela 1 - Subclasses que Mais Contribuíram para o IPC e Respectivas Variações (I Trim 12 I Trim 13) Contribuição Legumes e Tubérculos Carnes e Derivados Pão e Cereais Peixes e Mariscos Abastecimento de Água Vestuário I Trim II Trim III Trim IV Trim I Trim 0,24 p.p. 0,19 p.p. 0,23 p.p. 0,20 p.p. 0,08 p.p. 0,11 p.p. 0,35 p.p. 0,22 p.p. 0,20 p.p. 0,19 p.p. 0,06 p.p. 0,13 p.p. 0,27 p.p. 0,22 p.p. 0,13 p.p. 0,29 p.p. 0,07 p.p. 0,11 p.p. 0,24 p.p. 0,41 p.p. 0,18 p.p. 0,31 p.p. 0,40 p.p. 0,16 p.p. 0,27 p.p. 0,24 p.p. 0,44 p.p. 0,15 p.p. 0,12 p.p. 0,12 p.p. Variação Legumes e Tubérculos Carnes e Derivados Pão e Cereais Peixes e Mariscos Abastecimento de Água Vestuário 2,58% 1,91% 2,38% 3,10% 2,49% 2,17% 3,69% 2,20% 2,10% 2,87% 1,73% 2,63% 2,79% 2,23% 1,29% 4,34% 1,97% 2,25% 2,53% 4,03% 1,90% 4,61% 12,07% 3,15% 2,76% 2,31% 4,58% 2,23% 3,43% 2,48% Fonte: BNA e INE Inflação em A inflação homóloga de Março de foi de 9,11%, o que representa uma desaceleração de 2,01 p.p. face à taxa registada no mesmo período de (11,12%). As classes que registaram as maiores variações foram a classe 01 - alimentação e bebidas não alcoólicas (11,11%), a classe 11 - hotéis, cafés e restaurantes (9,57%) e a classe 12 - bens e serviços diversos (9,31%). As maiores contribuições foram verificadas na classe 01 - alimentação e bebidas não alcoólicas (5,02 p.p.), na classe 04 - habitação, água, electricidade, gás e combustível (1,01 p.p.) e na classe 03 - vestuário e calçado (0,62 p.p.).

16 16 Cesta Básica No I trimestre de os produtos da cesta básica que registaram as maiores variações foram a farinha de trigo (5,56%), a massa alimentar (3,50%) e a fuba de milho amarela (2,98%). Tabela 2 - Produtos que Compõem a Cesta Básica (I Trim 12 I Trim 13) Produtos da Cesta Básica Açúcar granel 1kg Arroz corrente 1kg Carne seca 1kg Farinha trigo granel 1kg Feijão castanho 1kg Fuba de bombó granel 1kg Fuba de milho amarelo/granel 1kg Leite em pó 2270gr Massa alimentar esparguete 450gr Óleo de palma 1lt Óleo de soja 900ml Sabão barra rio azul 1Kg Sal 1Kg Fonte: INE Variação e I Trim II Trim III Trim IV Trim I Trim 1,88% 2,60% 0,28% 3,98% 0,61% 1,99% 2,23% 1,08% 0,46% 5,90% 3,76% 0,56% 0,04% 3,17% 2,76% 0,67% 6,10% 4,79% 3,65% 2,61% 0,66% 5,20% 1,92% 2,09% 0,18% 1,98% 1,63% 0,64% 1,65% 5,39% 1,07% 3,30% 3,34% 1,84% 2,71% 0,41% 9,19% 0,93% 1,30% 0,63% 4,46% 3,45% 0,78% 5,91% 5,85% 2,29% 0,49% 2,67% 0,09% 0,35% 1,14% 1,44% 0,78% 1,98% 5,56% 2,84% 2,22% 2,98% 0,75% 3,50% 1,82% 0,57% 1,51% 1,88% Variação do Índice de Preços no Grossista (IPG) De acordo com a nota de imprensa de Março de do INE, o IPG composto pelos sectores agro-pecuário (secção A), pesca (secção B) e indústria transformadora (secção D) registou uma variação trimestral de 2,42%, o que corresponde a um aumento de 0,22 p.p. em relação à variação do IV trimestre de (2,19%) e em relação ao período homólogo de (2,19%). Enquanto os produtos nacionais registaram uma variação trimestral de 1,69%, os produtos importados registaram uma variação de 2,61%. Enquanto a secção B (pesca) foi a que mais contribuiu para o aumento do IPG ao nível dos produtos nacionais, a secção D (indústrias transformadoras) foi a que mais contribuiu para o aumento do IPG ao nível dos produtos importados. Índice de Preços no Grossista (IPG), em A variação homóloga do IPG em Março de foi de 8,41%, cerca de 0,86 p.p. abaixo do valor alcançado no mesmo período do ano anterior, 9,27%. O IPG homólogo apresentou a seguinte variação: 6,58% relativamente aos produtos nacionais foi de 6,58% e 8,91% para os produtos importados. Comparativamente aos valores referentes a, as variações do ano em curso foram menores em 0,86 p.p. para o IPG global, em 3,08 p.p. para o IPG dos produtos nacionais e 0,25 p.p. para o IPG dos produtos importados.

17 Relatório de Inflação I Trimestre de 17 Gráfico 6 - Comportamento da Variação Homóloga do Índice de Preços no Grossista (IPG) e Índice de Preços no Consumidor (IPC) (Jan 12 Mar 13) 14,00% 12,00% 1 8,00% 6,00% 4,00% 2,00% 11,12% 9,27% 9,11% 8,41% Jan 12 Fev 12 Mar 12 Abr 12 Mai 12 Jun 12 Jul 12 Ago 12 Set 12 Out 12 Nov 12 Dez 12 Jan 13 Fev 13 Mar 13 Fonte: BNA e INE IPC IPG Analisando sumariamente o comportamento dos índices IPG e IPC observa-se que ambos apresentaram um comportamento ascendente no I Trimestre de, tendo o IPG de Fevereiro de sido o índice que menos contribuiu para esta evolução. As suas tendências relativamente análogas podem sugerir a existência de uma relação positiva entre si, mesmo em circunstâncias de imperfeições de mercado. Caso esta relação positiva se confirme, haveria razões para suspeitar que o retalhista transfere para os consumidores parte do aumento dos seus custos junto do grossista. Previsão da Inflação para o II Trimestre de Para o II trimestre de prevê-se uma variação trimestral do IPC entre 1,57% e 2,12%, sendo que a variação trimestral média fixa-se em 1,85%. A previsão da variação média da taxa de inflação do II trimestre encontra-se abaixo da taxa de inflação trimestral registada no período homólogo do ano passado, 2,04%. Em termos homólogos prevê-se uma variação entre 8,60% e 9,20%, sendo que o limite superior desta previsão encontra-se abaixo do registado no segundo trimestre de,10,11%. Gráfico 7 - Projecção da Inflação para o II Trimestre de 1,20 1,00 0,80 (%) 0,60 0,40 0,20 0,00 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Fonte: DEE/BNA Previsão Central Limite Superior Limite Inferior Inflação Observada

18 18 O exercício de projecção da inflação considerou: A programação financeira do Tesouro e a perspectiva de um aumento na sua execução no II trimestre; A prevista depreciação do Kwanza face ao Dólar dos Estados Unidos da América, a principal moeda de referência nas trocas comerciais; Um ligeiro aumento na procura interna efectiva do trimestre em relação ao trimestre anterior; Uma possível subida de preço de algumas commodities alimentares; A pressão moderada e decrescente dos preços externos sobre os preços internos. No entanto, podem ser apontados vários riscos associados às previsões da inflação, nomeadamente: Despesas fiscais superiores ao programado para o II trimestre, que podem ser alimentadas com o pagamento de alguns atrasos do exercício anterior; Maior depreciação do Kwanza face ao Dólar Norte-Americano devido a possíveis especulações cambiais associadas à entrada em vigor da Nova Lei Cambial para o sector petrolífero; Fortes quedas pluviométricas que podem pôr em risco a oferta de certos bens e serviços nacionais; Factores estruturais relacionados com a cadeia de redistribuição e importação de alimentos; Subida considerável do preço das commodities alimentares; Elevado congestionamento no Porto de Luanda devido à implementação de novos procedimentos alfandegários, que obrigam à inspecção prévia de produtos importados, tais como alimentos e bebidas.

19 Relatório de Inflação I Trimestre de 19 Economia Internacional Actividade Económica No I trimestre de, a deterioração da situação económica de alguns países da Zona Euro, a desaceleração do crescimento na China e fragilidade dos indicadores da economia Norte-Americana demonstraram que a incerteza continuará a retardar o processo de recuperação da economia mundial. O panorama económico internacional continua a reflectir que a recuperação económica de um grande número de economias é débil e vulnerável. Os eventos que mais contribuíram para que a incerteza económica internacional prevaleça foram, por um lado, a degradação da situação económica no Chipre, a crise em Itália, a alta taxa de desemprego da Zona Euro atingiu os 11,9% em Janeiro e o recuo do PMI 4 composto da região, em Fevereiro. Por outro lado, é de assinalar que a deflação persiste no Japão, Por outro lado, não obstante a melhoria de alguns indicadores como a produção industrial e o índice de confiança do consumidor em Fevereiro é de assinalar que a deflação persiste no Japão. É igualmente digna de nota a preocupação com a ainda elevada taxa de desemprego nos EUA, a desaceleração das exportações do BRICS e a aceleração da inflação em algumas economias emergentes. O World Economic Outlook do FMI de Abril de estima que a Zona Euro contraiu 0,6% e que a economia Americana e a Japonesa cresceram 2,20% e 2,00%, respectivamente, em. As estimativas do Fundo Monetário Internacional para 2014 apontam para um crescimento real do PIB mundial 5 de 3,30% em para 4,00%. Em, o FMI prevê uma contracção de 0,3% para a Zona Euro e um crescimento de 1,90% e 1,60% para as economias Americana e Japonesa, respectivamente. O FMI prevê ainda um crescimento de 5,30% para as economias emergentes em, e um crescimento de 5,70% em 2014, sendo que o Brasil, a China e a Índia poderão crescer em, 3,0%, 8,0%, e 5,70%, respectivamente. De acordo com os indicadores de macro convergência 6 da SADC, a previsão de crescimento para dessas economias é de 5,10%. Tabela 3 - Comportamento do Produto Interno Bruto (PIB) das Principais Economias ( 2014) Estimado Projecções 2014 Jan 13* Abril 13 Jan 13 * Abril 13 PIB Mundial 3,20 3,30 3,50 3,30 4,10 4,00 Europa Zona Euro Portugal Rússia -0,60-3,20 3,40-0,40 3,70-0,20 3,70-0,30-2,30 3,40 1,00 3,80 1,10 0,60 3,80 Ásia Japão China Índia 2,00 7,80 4,00 2,20 7,80 4,90 1,00 8,20 5,90 1,60 8,00 5,70 1,90 8,50 6,40 1,40 8,20 6,20 América Estados Unidos da América 2,20 2,20 2,00 1,90 3,00 3,00 África SADC África do Sul 4,75 2,50 5,48 2,90 4,79 2,80 5,10 3,00 *Data em que as projecções foram realizadas. Fonte: FMI (WEO Update Janeiro ; WEO Update Julho ; WEO Abril ; WEO Update Janeiro ), Banco de Portugal, SADC 4 Purchasing Managers Index (Índice de Gerentes de compras). 5 Fonte: IMF World Economic Outlook Update, Janeiro e Abril. 6 Fonte: SADC, Janeiro e Fevereiro de.

20 20 Durante o I trimestre de continuaram a notar-se sinais de desaceleração económica nos BRICS, tais como a redução das exportações e importações do Brasil na ordem dos 7,70% e 14,70%, respectivamente. Entretanto, as importações e exportações da China registaram crescimentos de 8,40% e 18,3%, respectivamente. Esse abrandamento económico dos BRICS diminuiu a sua performance como motores da economia mundial. Tabela 4 - Comportamento das Importações e Exportações dos Principais Parceiros de Angola (I Trim 12 I Trim 13) Importações (CIF) EUA* Zona Euro* Brasil* China* África do Sul* Taxa de Variação Homóloga I Trim II Trim III Trim IV Trim I Trim 8,33-3,80 8,88 7,05 4,75 3,72-12,50-2,75 6,48 0,90 0,06-12,20-12,74 1,41-1,44 0,06-12,20-12,74 1,41-1,44-2,60-3,20-14,70 8,40 Exportações (FOB) EUA* Zona Euro* Brasil* China* África do Sul* 8,73-2,99 7,51 7,63-1,37 5,72-12,50-7,36 10,46-12,36 1,08-12,00-11,60 4,50-15,10 1,08-12,00-11,60 4,50-15,10 0,50-3,20-7,70 18,30 Fonte: FMI (*) (Dados extraídos em Fevereiro de ) Inflação Durante o I trimestre de, particularmente em Fevereiro e Março, as taxas de inflação das principais economias mundiais desaceleraram. Nos Estados Unidos da América a inflação passou de 1,7%, no final do IV trimestre de, para 1,5%, no final do I trimestre de. Referente ao mesmo período, na Zona Euro a inflação passou de 2,2% para 1,7%. Portugal e Bélgica não escaparam à tendência da Zona Euro, tendo as suas taxas de inflação desacelerado, passando de 2,10% e 2,20% no final do IV trimestre de para 0,70% e 1,10% no final I trimestre de, respectivamente. Gráfico 8 - Comportamento da Inflação das Economias Avançadas (I Trim 12 I Trim 13) 5,00% 4,00% 3,00% 2,00% 1,00% -1,00% -2,00% Jan 12 Fev 12 Mar 12 Abr 12 Mai 12 Jun 12 Jul 12 Ago 12 Set 12 Out 12 Nov 12 Dez 12 Jan 13 Fev 13 Mar 13 I Trim II Trim III Trim IV Trim I Trim Portugal Estados Unidos da América Zona Euro Japão China Fonte: FMI/Banco de Portugal/Bloomberg

21 Relatório de Inflação I Trimestre de 21 A inflação registou um comportamento heterogéneo nos BRICS. Enquanto a China e a Índia registaram ligeiras desacelerações, tendo as suas taxas passado de 2,50% e 10,6% no IV trimestre de, para 2,10% e 10,40%, no I trimestre de, respectivamente. No Brasil e na África do Sul verificou-se uma aceleração das taxas de inflação de 5,80% e 5,70% no IV trimestre de, para 6,60% e 5,90% no I trimestre de, respectivamente. Gráfico 9 - Comportamento da Inflação nos BRICS (I Trim 12 I Trim 13) 12,00% 1 8,00% 6,00% 4,00% 2,00% Jan 12 Fev 12 Mar 12 Abr 12 Mai 12 Jun 12 Jul 12 Ago 12 Set 12 Out 12 Nov 12 Dez 12 Jan 13 Fev 13 Mar 13 I Trim II Trim III Trim IV Trim I Trim Brasil China África do Sul Índia Rússia Fonte: FMI/Bloomberg Mercado Cambial No I trimestre de, tanto o Real Brasileiro como o Renminbi Chinês apreciaram-se face ao Dólar Norte-Americano em relação ao trimestre anterior, em 1,46% e 0,33%, respectivamente. O Real Brasileiro e o Renminbi Chinês foram negociados em alta devido à queda inesperada das vendas a retalho em Março nos EUA e à manutenção da elevada taxa de desemprego Norte-Americana, que levou a Reserva Federal a não cessar o programa de compra de títulos para apoiar a economia Americana. Por seu turno, o Rand Sul-Africano e o Euro depreciaram-se face à moeda Norte-Americana, tendo apresentado variações de 2,96% e 8,94%, respectivamente. Gráfico 10 - Comportamento do Euro face ao USD (I Trim 12 I Trim 13) 0,84 0,82 0,80 0,78 0,76 0,74 0,72 0,70 0,68 I Trim II Trim III Trim IV Trim I Trim Fonte: Bloomberg

22 22 O corte de rating da Itália por força do impasse político que se registava neste país, e a degradação da situação económica do Chipre, que conduziu a um pedido de resgate financeiro internacional do país com vista a reforçar o seu sector bancário, foram factores determinantes no comportamento da moeda europeia, que registou uma depreciação de 2,96%. Gráfico 11 - Comportamento do USD face ao Renminbi (I Trim 12 I Trim 13) 6,40 6,35 6,30 6,25 6,20 I Trim II Trim III Trim IV Trim I Trim Fonte: Bloomberg Não obstante ter registado oscilações ao longo do trimestre, o Renminbi Chinês apresentou uma apreciação trimestral de 0,33%. Gráfico 12 - Comportamento do USD face ao Rand Sul-Africano (I Trim 12 I Trim 13) R 9,85 R 9,35 R 8,85 R 8,35 R 7,85 R 7,35 R 6,85 I Trim II Trim III Trim IV Trim I Trim Fonte: Bloomberg Após o Rand Sul-Africano ter registado uma apreciação trimestral no IV trimestre, no trimestre em análise a moeda Sul-Africana depreciou-se 8,94% face ao Dólar Norte-Americano. O comportamento do Rand Sul-Africano está relacionado com a tensão social na África do Sul, provocada pelas paralisações e reivindicações dos mineiros que levaram à redução da produção mineira e de outros sectores da economia, levando a que as perspectivas económicas Sul-Africanas para sejam pouco animadoras.

23 Relatório de Inflação I Trimestre de 23 Gráfico 13 - Comportamento do USD face ao Real Brasileiro (I Trim 12 I Trim 13) R$ 2,15 R$ 2,05 R$ 1,95 R$ 1,85 R$ 1,75 R$ 1,65 I Trim II Trim III Trim IV Trim I Trim Fonte: Bloomberg Tal como se verificou no trimestre anterior, a moeda Brasileira registou no I trimestre de uma apreciação trimestral de 1,46% face ao Dólar dos Estados Unidos da América. Commodities Segundo o FMI, no I trimestre de os índices das commodities energéticas e metálicas registaram variações positivas. Assim, os índices de preços das commodities petrolíferas aumentaram 2,86% e o índice dos metais aumentou em 7,15% relativamente ao trimestre anterior, contrariamente ao índice de bebidas que registou uma redução de 6,05%. No que toca o índice de preços das commodities energéticas o aumento dos preços do petróleo (Brent e WTI) nos dois primeiros meses do ano foram preponderantes para a definição do comportamento trimestral deste índice. Tanto os aumentos de Janeiro como os de Fevereiro foram impulsionados sobretudo pelas expectativas de aumento da procura Norte-Americana e Chinesa, que se basearam nos dados económicos divulgados referentes a estas economias, na redução das exportações petrolíferas Iranianas e na produção petrolífera da Arábia Saudita. Gráfico 14 - Comportamento do Índice de Preços das Commodities do FMI (I Trim 12 I Trim 13) 220,0 210,0 200,0 190,0 180,0 170,0 160,0 150,0 140,0 130,0 I Trim II Trim III Trim IV Trim I Trim Fonte: FMI Bebidas Metais Energia

24 24 De acordo com a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), os índices de commodities alimentares também registaram aumentos. O aumento do índice de alimentos de 209,3 em Dezembro de para 212,4, em Março de resume o seu comportamento trimestral. O aumento do índice geral de alimentos foi significativamente impulsionado pelo aumento do índice de Lacticínios ao longo dos três meses do trimestre e pelo aumento do índice de Óleos e Gorduras nos dois primeiros meses do período em análise. Enquanto o aumento do índice de preços dos Lacticínios deveu-se principalmente ao impacto do tempo seco na Oceânia sobre a produção de leite e seus derivados, o aumento dos preços dos Óleos e Gorduras pode ser explicado pelo aumento da procura dos óleos de palma e também pelo nível de precipitação que se registou no Sudoeste Asiático. Gráfico 15 - Comportamento do Índice de Preços dos Alimentos, Óleo, Carne e Lacticínios (I Trim 12 I Trim 13) 260,0 240,0 220,0 200,0 180,0 160,0 140,0 120,0 100,0 Jan 12 Fev 12 Mar 12 Abr 12 Mai 12 Jun 12 Jul 12 Ago 12 Set 12 Out 12 Nov 12 Dez 12 Jan 13 Fev 13 Mar 13 I Trim II Trim III Trim IV Trim I Trim Fonte: FAO/ONU Índice dos Alimentos Índice de Lacticínios Índice do Óleo Índice da Carne Gráfico 16 - Comportamento do Índice de Preços dos Alimentos, Cereais e Açúcar (I Trim 12 I Trim 13) 350,0 300,0 250,0 200,0 150,0 100,0 Jan 12 Fev 12 Mar 12 Abr 12 Mai 12 Jun 12 Jul 12 Ago 12 Set 12 Out 12 Nov 12 Dez 12 Jan 13 Fev 13 Mar 13 I Trim II Trim III Trim IV Trim I Trim Fonte: FAO/ONU Índice de Alimentos Índice dos Cereais Índice do Açúcar O índice de preço dos cereais permaneceu relativamente estável durante o I trimestre de. Realça-se que o índice de preço do açúcar registou um ligeiro aumento em Março devido principalmente à redução das exportações Brasileiras desta commodity, que por sua vez se deve aos entraves que se registaram nos portos Brasileiros.

25 Relatório de Inflação I Trimestre de 25 Sector Real Produto Interno Bruto Para projecta-se um crescimento real do PIB de 7,1%, valor ligeiramente inferior aos 7,4% registados em. Esta redução deve-se ao menor crescimento esperado para o PIB não petrolífero, cerca de 7,3%, face aos 9,7% verificados em. Mais concretamente, a contracção dos sectores de agricultura, diamantes e outros, e pescas e derivados foi a principal responsável por este resultado. Quanto ao sector petrolífero é esperado um crescimento de 6,6%, superior ao ano de em 2,3 p.p. No que concerne a 2014 projecta-se um crescimento real do PIB de 8%, superior ao esperado em. Na base deste aumento está a recuperação do sector não petrolífero, que se espera crescer 9,7%, ou seja mais 2,4 p.p. que o corrente ano. Esta previsão de comportamento baseia-se principalmente no desenvolvimento favorável dos sectores da energia (32,1%), da indústria transformadora (13,2%) e da agricultura (11,6%). Gráfico 17 - Comportamento da Taxa de Crescimento do PIB (2011 *) 12,0% 10,0% 8,0% 3,9% 9,7% 7,4% 9,1% 7,1% 6,0% 7,3% 4,0% 2,0% -4,3% 6,6% 0,0% -2,0% -4,0% -5,6% ,0% -8,0% *Projecções PIB Petrolífero PIB Não Petrolífero PIB Global Fonte: Ministério do Planeamento

26 26 Produção por Sectores Indústria Petrolífera Gráfico 18 - Comportamento da Produção e Preço do Petróleo (I Trim 12 I Trim 13) Milhões de Barris/ Trimestre 160,00 158,00 156,00 154,00 152,00 150,00 148,00 I Trim II Trim III Trim IV Trim 2010 I Trim ,00 120,00 115,00 110,00 100,00 95,00 90,00 Fonte: Ministério dos Petróleos Produção Petrolífera Preço Médio das Ramas Angolanas ($/bbl) (LD) No I trimestre de registou-se uma diminuição da produção do petróleo de 3,99% e uma redução de 3,97% face ao período homólogo de. A produção total no I trimestre de foi de 152,91 milhões de barris, o que corresponde a uma média de 1,70 milhões de barris por dia, valor inferior ao programado no OGE de, ou seja 1,84 milhões de barris/dia. Em termos mensais, no I trimestre o mês em que se registou maior produção foi Março com cerca de 1,85 milhões de barris/dia, e Fevereiro foi o que registou menor produção com 1,48 milhões de barris dia. Tabela 5 - Produção Petrolífera ( ) Milhões barris/dia I Trim 12 II Trim 12 III Trim 12 IV Trim 12 I Trim 13 MINPET - realizado 1,77 1,72 1,81 1,77 1,74 1,70 - OGE - programado ,80-1,84 Fonte: Ministério dos Petróleos e OGE No I trimestre de registou-se um ligeiro aumento no preço do petróleo, tendo-se passado de um preço médio de 109,4 Dólares Norte-Americanos por barril, no IV trimestre de, para 111,02 Dólares Norte-Americanos por barril, no I trimestre de.

27 Relatório de Inflação I Trimestre de 27 Indústria Diamantífera Gráfico 19 - Comportamento da Produção Diamantífera (I Trim 12 I Trim 13) 2150, , , , , , , ,00 I Trim II Trim III Trim IV Trim I Trim 146,00 144,00 142,00 140,00 138,00 136,00 134,00 132,00 130,00 128,00 126,00 Fonte: Ministério de Geologia e Minas Produção de Diamantes (Milhões Quilates) Preço dos Diamantes No I trimestre do ano de a produção diamantífera reduziu-se em 4,53% face ao trimestre anterior, sendo Fevereiro o mês em que se registou menor produção e Janeiro o mês em que se registou maior produção. Em relação ao período homólogo de, a produção de diamantes registou igualmente uma diminuição de 2,33%. Realça-se que o preço médio do quilate Angolano registou uma diminuição trimestral de 1,49%, que associado à diminuição das quantidades produzidas resultou num impacto desfavorável sobre as receitas totais deste sector da economia. Indústria Cimenteira Gráfico 20 - Comportamento da Produção de Cimento (I Trim 12 I Trim 13) 500,00 400,00 300,00 200,00 100,00 0,00 I Trim II Trim III Trim IV Trim I Trim Fonte: Ministério do Planeamento/Nova Cimangola/Secil Lobito Produção de Cimento (Mil Toneladas)

28 28 No I trimestre de, a produção de cimento registou um decréscimo trimestral de 18,61%, passando de 374,55 mil toneladas no IV trimestre de para 304,86 mil toneladas no I trimestre de. Essa queda foi maioritariamente influenciada pela produção do mês de Março de 88,85 mil toneladas, tendo as produções de Janeiro e Fevereiro sido de 113,46 e 102,56 mil toneladas, respectivamente. Esta evolução negativa poderá ser um dos reflexos do agravamento, desde o II trimestre de, do indicador de confiança do sector de construção. De acordo com a Nova Cimangola, outro factor que poderá ser responsável pela queda da produção de cimento desde o início de é a redução acentuada de vendas de cimento, que resulta do aumento da concorrência neste sector, mais concretamente do cimento Chinês importado. Indústria Energética Gráfico 21 - Comportamento da Distribuição de Energia (I Trim 12 I Trim 13) 1800, , , , ,00 800,00 600,00 400,00 200,00 0,00 I Trim II Trim III Trim IV Trim I Trim Fonte: Empresa Nacional de Electricidade Distribuição Nacional de Energia pela ENE (MWh) A tendência trimestral de aumento da distribuição nacional de energia que se vem verificando desde o final do ano de também foi observada no I trimestre de, tendo-se registado um crescimento significativo de 44,99% face à distribuição do IV trimestre de, o equivalente a um aumento de 16,74% face ao período homólogo de. Indicador do Clima Económico (I Trimestre de ) Esta secção retrata a situação económica actual na óptica dos agentes económicos através do indicador de confiança, compilado pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). Este indicador mede a percepção dos empresários sobre o desempenho dos sectores da economia num determinado período de tempo, que se pretende de curto prazo, neste caso trimestral. O referido indicador é calculado com base numa recolha de dados realizada através de um inquérito de conjuntura dos sectores da indústria extractiva, indústria transformadora, construção, comércio, turismo e transportes nas províncias de Luanda, Benguela, Huíla e Kwanza Sul. Realça-se que cerca de 80% das empresas do país encontram-se sediadas nessas quatro províncias e empregam aproximadamente 53,50% do total de trabalhadores. Adicionalmente destaca-se que o indicador de clima económico (ICE) é um instrumento de avaliação das expectativas dos empresários sobre a evolução da economia no curto prazo. Este indicador é resultado da média aritmética simples dos saldos das respostas extremas (SER) das mesmas variáveis que compõem os diferentes indicadores de confiança (IC) sectoriais após a sua normalização e aplicação da média móvel.

29 Relatório de Inflação I Trimestre de 29 Gráfico 22 - Indicador do Clima Económico (I Trim 12 I Trim 13) 12,5 12, ,5 11, ,5 10,0 9,5 9, I Trim II Trim III Trim IV Trim I Trim Fonte: Instituto Nacional de Estatística (INE) ICE Média Como ilustrado no gráfico 22, no IV Trimestre de o ICE encontra-se acima da média da série, com 10,6. Com efeito, no I trimestre de verificou-se um aumento do ICE, tanto em termos trimestrais como em termos homólogos. Como este se encontra acima da média do período em análise, demonstra uma melhoria, ainda que discreta, do clima económico Angolano. Esta evolução trimestral positiva pode estar associada ao comportamento trimestral positivo da indústria extractiva, do comércio, dos transportes e do turismo, cujo efeito sobre o aumento do ICE foi de 1 ponto relativamente ao IV trimestre 7 de. Realça-se que os comportamentos trimestrais negativos da indústria transformadora e da construção terão impossibilitado um maior crescimento do ICE. Indústria Transformadora Gráfico 23 - Índice de Confiança - Indústria Transformadora (I Trim 12 I Trim 13) I Trim II Trim III Trim IV Trim I Trim 19 Fonte: INE IC Indústria Transf. Média Segundo o boletim do INE, o indicador de confiança deste sector evoluiu negativamente em relação ao período anterior. A variação trimestral foi resultante do comportamento desfavorável das perspectivas de produção, produção actual e emprego. 7 Note-se que a média do ICE de 2008 a é 15.

30 30 Construção Gráfico 24 - Índice de Confiança - Construção (I Trim 12 I Trim 13) I Trim II Trim III Trim IV Trim I Trim Fonte: INE IC Construção Média A partir do III trimestre de, o indicador de confiança trimestral do sector de construção tem-se vindo progressivamente a agravar. Essa tendência foi influenciada pela evolução trimestral negativa da carteira de encomendas, das perspectivas de actividade e das perspectivas de emprego. Comércio Gráfico 25 - Índice de Confiança - Comércio (I Trim 12 I Trim 13) I Trim II Trim III Trim IV Trim I Trim Fonte: INE IC Comércio Média No I trimestre de, o indicador de confiança do sector do comércio continuou a apresentar um comportamento favorável, tendo-se situado acima da média e tendo registado uma evolução positiva, tanto em termos trimestrais como em termos homólogos. Esta evolução está associada essencialmente ao aumento dos níveis de stock do sector.

31 Relatório de Inflação I Trimestre de 31 Transportes Gráfico 26 - Índice de Confiança - Transportes (I Trim 12 I Trim 13) I Trim II Trim III Trim IV Trim I Trim Fonte: INE IC Transportes Média O indicador de confiança do sector dos transportes do I trimestre de encontra-se acima da média da série e aumentou em relação ao trimestre anterior, o que sugere que a conjuntura deste sector é favorável. Esta evolução deveu-se à estabilidade da actividade das empresas do sector e ao aumento das perspectivas de emprego para o próximo trimestre. Turismo Gráfico 27 - Índice de Confiança - Turismo (I Trim 12 I Trim 13) I Trim II Trim III Trim IV Trim I Trim -4 Fonte: INE IC Turismo Média Em termos gerais, no I trimestre de a conjuntura económica no sector do turismo foi mais favorável dado que o indicador de confiança contrariou a tendência descendente registada no trimestre anterior, situando-se acima da média da série. Há que destacar que o indicador de confiança também evoluiu positivamente quando comparado ao mesmo período do ano anterior. Segundo os empresários, esta evolução deveu-se principalmente ao aumento da actividade das empresas e da melhoria das perspectivas em relação ao emprego.

32 32 Indústria Extractiva Gráfico 28 - Índice de Confiança - Indústria Extractiva (I Trim 12 I Trim 13) I Trim II Trim III Trim IV Trim I Trim Fonte: INE IC Extractiva Média No I trimestre de, a indústria extractiva continuou a registar uma melhoria conjuntural dado que o indicador de confiança aumentou ligeiramente, de 18 para 20. O aumento do ICE deste sector e o facto de ter continuado acima da média da série (12) deve-se essencialmente ao aumento das perspectivas de exportação. Realça-se, igualmente, o aumento do indicador de confiança do I trimestre de face ao trimestre homólogo de, devido ao aumento da produção e das boas perspectivas para o sector no próximo trimestre. Sector Externo Conta de Bens No I trimestre de o saldo da Conta de Bens deteriorou-se em 2,07% face ao trimestre anterior. Esta fraca dinâmica reflecte, em parte, a redução das exportações numa escala superior à da redução das importações. A análise agregada do saldo da Conta de Bens do I trimestre de indica uma posição de USD ,53 milhões, o que corresponde a uma redução de USD 251,58 milhões em relação ao IV trimestre de (USD ,11 milhões), e uma redução de USD 987,06 milhões, face ao período homólogo de. Gráfico 29 - Saldo da Conta de Bens (I Trim 12 I Trim 13) Milhões de US$ I Trim II Trim III Trim IV Trim I Trim Fonte: DES/BNA

33 Relatório de Inflação I Trimestre de 33 Tal como se pode observar na tabela 6, as importações do I trimestre de, USD 5.219,97 milhões, foram inferiores às importações do I trimestre de, em 20,09% (USD 6.532,13), e do IV trimestre de, em 10,61% (USD 5.839,71 milhões). Tabela 6 - Importações e Exportações - FOB (I Trim 12 I Trim 13) Exportações Importações Conta de Bens Exportações Importações Conta de Bens Milhões de USD Acum I Trim II Trim III Trim IV Trim Acum I Trim , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,53 11,51% 30,45% 3,56% -4,84% -10,61% -2,07% 22,61% 47,05% 13,10% - -11,83% -20,09% -7,65% Fonte: DES/BNA No trimestre em análise, a análise segmentada por parceiros económicos evidencia Portugal como o principal parceiro comercial de Angola. As importações provenientes de Portugal representam 17,18% do total das importações de Angola. Realça-se que este peso sofreu uma queda trimestral dado que no IV trimestre de fixava-se em 19,06%. Importa, igualmente, mencionar que, a seguir às importações provenientes de Portugal, as importações provenientes da China destacam-se com 12,28% do total das importações Angolanas. Tabela 7 - Evolução do Valor FOB das Importações por Países (I Trim 12, IV Trim 12 e I Trim 13) Países Portugal Estados Unidos da América China Bélgica África do Sul Brasil Emiratos Árabes Unidos Outros Total Milhões de USD Peso I Trim IV Trim Jan Fev Mar I Trim Jan Fev Mar 891,83 357,47 487,63 399,72 166,53 246,73 169, , , ,08 288,02 653,35 348,65 265,03 304,56 260, , ,71 314,42 105,61 228,34 127,10 57,72 87,76 72,58 705, ,38 263,86 64,39 183,53 75,21 60,75 80,94 57,76 685, ,68 318,63 79,72 229,14 85,63 65,36 100,17 72, , ,91 896,91 249,72 641,01 287,94 183,83 268,87 202, , ,97 18,50% 6,21% 13,44% 7,48% 3,40% 5,16% 4,27% 41,54% 10 17,93% 4,38% 12,47% 5,11% 4,13% 5,50% 3,92% 46,56% 10 15,55% 3,89% 11,18% 4,18% 3,19% 4,89% 3,54% 53,57% 10 I Trim (total)% 17,18% 4,78% 12,28% 5,52% 3,52% 5,15% 3,89% 47,68% 10 Fonte: DES/BNA Numa análise segmentada por produtos, comparando o I trimestre de ao IV trimestre de, verifica-se que se registou uma diminuição das importações de todos os produtos, com excepção dos combustíveis. No âmbito da análise do peso trimestral dos produtos cabe destacar os combustíveis e alimentos com 20,56% e 17,01% do total das importações, respectivamente.

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