Apresentação ao Corpo Diplomático

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1 Apresentação ao Corpo Diplomático Síntese da evolução da banca em 2018 Por: Sebastião Tuma Director de Estudos Económicos Tuneka Lukau Director de Supervisão Bancária Museu da Moeda, Março de 2019

2 ANGOLA EM NÚMEROS População (Número de habitantes, Censo INE 2014) Taxa de Crescimento Natural da População 2,7% (Censo INE 2014) Idade média da população 20,6 (anos, 2014) Idade (0 14) e (14 24) 65% (Da população residente, Censo INE 2014) PIB ,62 ((USD Milhões, 2018 estimativa) Taxa de Inflação 18,2% (taxa de Inflação Homologa, em 2018) Taxa de Câmbio (KZ/USD) 308,6 (Taxa de Câmbio Médio Referência, fim do período) Reservas internacionais ,8 (USD Milhões, 2018) Cobertura das Reservas a importações 7,4 (Meses, em 2018) Activo Total do Sector Bancário 13,10 (Kz Bilhões em 2018) Activo Total/PIB 48,25% (% do PIB em 2018) Passivo total do Sector Bancário 11,08 (Kz Bilhões em 2018) Crédito Total 25,93% (% do Activo Total em 2018) Crédito Total/PIB 15,31% (% do PIB em 2018) Depósito Total 83,36% (% do Passivo Total em 2018) N.º de ATM por hab. 10,60 (Em 2018) N.º de agências por hab. 5,58 (Em 2018) N.º de agências por Km 2 1,30 (Em 2018) N.º Bancos 29 (Em 2018)

3 ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO 3

4 1.ENQUADRAMENTOMACROECONÓMICO - Evolução do Preço do Petróleo Após em meados de 2014 ter se iniciado uma queda abrupta do preço do petróleo até atingir o seu mínimo, em Janeiro de 2016, a rondar os 29 USD/barril, criaram se assim uma série de constrangimentos em todos os quadrantes da economia angolana. Contudo, em 2018, o preço das ramas angolanas atingiu valores máximos desde finais de 2014 (máximo de 79,96 USD/barril em Outubro) Preço USD/barril jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 set/16 nov/16 jan/17 mar/17 mai/17 jul/17 set/17 nov/17 jan/18 mar/18 mai/18 jul/18 set/18 nov/18 jan/19 Ramas BRENT WTI Fonte: BNA, Bloomberg

5 1.ENQUADRAMENTOMACROECONÓMICO - Evolução da Conta de Bens A redução do preço do petróleo no mercado internacional afectou o quadrante das contas externas, tendo levado a uma forte queda do valor das exportações de crude e consequentemente a uma diminuição das reservas em moeda externa; Em 2018, apesar do aumento do preço médio do petróleo em 30,90% face a 2017, o valor das exportações de petróleo aumentaram menos do que o esperado, devido à redução das quantidades exportadas, afectadas por uma menor produção; Contudo, comparando com o período homólogo, o saldo da conta de bens, em 2018, apresentou uma melhoria de 26,89% com um crescimento do valor das exportações em 16,69% , , , ,00 Milhões USD 2 000, , ,00 500,00 - (500,00) (1 000,00) jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 set/16 nov/16 jan/17 mar/17 mai/17 jul/17 set/17 nov/17 jan/18 mar/18 mai/18 jul/18 set/18 nov/18 jan/19 Fonte: BNA Conta de bens Importações Exportações

6 1.ENQUADRAMENTOMACROECONÓMICO - Evolução do Sector Cambial e das Reservas Internacionais Devido à queda das exportações assistiu se à diminuição de entrada de moeda estrangeira e, consequentemente, a venda de divisas por parte do BNA sofreu um decréscimo desde 2014; A flexibilização da taxa de câmbio iniciada em Janeiro de 2018, adicionada à maior comunicação do BNA e o maior provisionamento de divisas, contribuíram para a redução do diferencial cambial entre os mercados formal e informal; Em 2018 foram regularizados os atrasados cambiais existentes desde , , , USD /KZ Milhões USD , , ,00 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 set/16 nov/16 jan/17 mar/17 mai/17 jul/17 set/17 nov/17 jan/18 mar/18 mai/18 jul/18 set/18 nov/18 jan/ Venda de Divisas (USD milhões) (eixo a esquerda) Taxa de câmbio formal Taxa de câmbio informal jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 set/16 nov/16 jan/17 mar/17 mai/17 jul/17 set/17 nov/17 jan/18 mar/18 mai/18 jul/18 set/18 nov/18 jan/19 Reservas Brutas (USD milhões) Rácio de Cobertura das Importações (meses) (eixo a direita) - Fonte: BNA

7 1.ENQUADRAMENTOMACROECONÓMICO - Evolução do Produto Interno Bruto (PIB) A queda da produção e do preço do petróleo e as dificuldades que gerou no sector fiscal, resultou numa recessão económica desde ,13 11,05 5 4, ,50 0,94 4,37 2,74 2,58 2,53 5,33 1,22 0,15 0,28 1, , PIB Petrolífero PIB Não Petrolífero PIB Global Fonte: INE : 2014 a 2017 (provisório); MEP :2018 (estimativa)

8 1.ENQUADRAMENTOMACROECONÓMICO - Evolução da Taxa de Inflação A coordenação de politicas fiscais e monetárias levaram a uma diminuição da taxa de inflação, tendo passado de 41,12% em 2016 para 18,60% em Dezembro de % 5% 40% 4% 35% 4% 30% 3% 25% 18,60% 20% 3% 2% 15% 2% 10% 1% 5% 1% 0% 0% fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 ago/18 set/18 out/18 nov/18 dez/18 Inflação Mensal Inflação Homóloga (eixo a esquerda) Fonte: INE

9 SECTOR FINANCEIRO BANCÁRIO 9

10 2. COMPOSIÇÃO DO SECTOR BANCÁRIO Nas últimas duas décadas, o sector bancário registou um crescimento exponencial resultante da melhoria das condições macroeconómicas; Criação do Fundo de Garantia de Depósito Decreto Presidencial n.º 195/18, de 28 de Agosto. 35 Nº Bancos em funcionamento Filiais de Bancos Estrangeiros (5) Sucursal (1) Bancos Públicos (3) Bancos Privados Nacionais (20) Nº Bancos em funcionamento

11 2. COMPOSIÇÃO DO SECTOR BANCÁRIO Rede de Agências Bancárias

12 2. ESTRUTURA DO SECTOR BANCÁRIO: Activo e Passivo Aumento do activo do sector motivado particularmente pelo aumento dos Títulos e Valores Mobiliários (TVM s) associada à depreciação do Kwanza face a moeda estrangeira; Os depósitos mantêm se como a principal fonte de captação de recursos do sector bancário. Kz ESTRUTURA DO ACTIVO 14,9% Kz ESTRUTURA DO PASSIVO 13,71% Milhões Kz Kz Kz Kz Kz Kz Kz 0 13,96% 10,17% 16,50% 12,00% 7,22% 15,93% 9,74% 6,02% 6,17% 15,99% 9,16% 15,61% 8,95% 11,59% 18,43% 25,93% 15,83% 16,01% 30,77% 15,63% 31,57% 38,05% 41,20% 40,85% 34,01% 30,31% 34,01% 27,62% 18,73% 22,03% dez/13 dez/14 dez/15 dez/16 dez/17 dez/18 Outros Activos Aplicações em bancos centrais e em outras instituições de crédito Caixa e disponibilidades Crédito a clientes Títulos e valores mobiliários Milhões Kz Kz Kz Kz Kz Kz 0 7,15% 1,61% 5,94% 4,37% 6,46% 4,78% 3,81% 9,03% 4,00% 8,94% 6,17% 3,67% 3,10% 6,89% 6,27% 5,14% 5,18% 12,30% 83,36% 78,10% 82,17% 81,17% 78,49% 83,44% dez/13 dez/14 dez/15 dez/16 dez/17 dez/18 Outros Passivos Passivos subordinados Obrigações no sistema de pagamentos Recursos de bancos centrais e de outras instituições de crédito Recursos de clientes e outros empréstimos

13 2. ESTRUTURA DO SECTOR BANCÁRIO Com a recessão económica, observa se uma tendência de queda acentuada da contribuição da actividade bancária na economia. Activo Total, Crédito Total Bruto e Depósitos Totais sobre o PIB Nominal 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% Activo Total / PIB 50,37% 49,77% 60,12% 61,09% 50,47% 48,25% Crédito Total / PIB 22,31% 22,38% 25,76% 21,87% 17,85% 15,31% Depósitos Totais / PIB 35,22% 37,36% 43,69% 42,44% 36,20% 34,68% 50,00% 45,00% 40,00% 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0,00%

14 2. ESTRUTURA DO SECTOR BANCÁRIO: Crédito e Depósito Maior captação de fundos ao sector privado ii. CRÉDITO (NÃO TITULADO) consequentemente NO SECTOR BANCÁRIO maior aplicação no mesmo sector Depósitos por Sector Institucional 15,42% Crédito por Sector Institucional 7,33% Kz Milhões % 9.95% 5.53% 5.25% 10.17% 9.41% 28.27% 6.00% 9.72% 7.29% 25.62% 25.45% 8.75% 6.75% 9.15% 27.49% 28.44% 27.89% 55.13% 59.09% 59.43% 56.07% 55.43% 56.70% Dezembro Dezembro Dezembro Dezembro Dezembro Dezembro Kz Milhões % 23.99% 76.72% Dezembro % 65.40% Dezembro % 5.77% 7.58% 20.03% 15.00% 13.43% 72.63% Dezembro % 75.65% Dezembro 2016 Dezembro % 14.03% 74.38% Dezembro

15 2. ESTRUTURA DO SECTOR BANCÁRIO: Depósito Aumento dos depósitos a ordem e a prazo em moeda estrangeira, em detrimento dos depósitos em moeda nacional, expressos em ii. CRÉDITO (NÃO TITULADO) NO SECTOR BANCÁRIO moeda nacional, como efeito da depreciação cambial. 13,34% 17,23% 15

16 2. ESTRUTURA DO SECTOR BANCÁRIO: Crédito O Crédito Total e o CVMP em moeda estrangeira registaram aumentos substanciais, resultantes sobretudo da depreciação da moeda nacional. CRÉDITO TOTAL DO SB POR MOEDA CRÉDITO MALPARADO DO SB POR MOEDA Kz Kz Milhões Kz Kz Kz Kz ,5% 27,0% 30,1% 23,9% 20,6% 27,4% Milhões Kz Kz Kz ,3% 19,5% Kz Kz Kz Kz Kz Kz 0 76,1% 79,4% 72,6% 73,0% 69,9% 63,5% dez/13 dez/14 dez/15 dez/16 dez/17 dez/18 Kz Kz Kz 0 90,7% 80,5% 18,4% 9,4% 45,0% 58,3% 81,6% 90,6% 55,0% 41,7% dez/13 dez/14 dez/15 dez/16 dez/17 dez/18 Crédito em MN Crédito em ME Crédito Vencido Malparado em MN Crédito Vencido Malparado em ME

17 2. ESTRUTURA DO SECTOR BANCÁRIO: Crédito Cerca de 74% do crédito foi concedido ao sector privado empresarial. Entretanto, alocado maioritariamente em actividades não produtivas, criando dificuldades para a diversificação da economia; Milhões Kz Kz Kz Kz Kz Kz Kz Kz Kz Kz 0 CRÉDITO TOTAL POR SECTOR INSTITUCIONAL 2,7% 2,7% 2,9% 3,3% 8,9% 2,5% 4,6% 5,8% 7,6% 14,1% 2,8% 8,1% 20,0% 15,0% 13,4% 19,5% 24,0% 74,4% 72,6% 76,3% 75,7% 76,7% 65,4% dez/13 dez/14 dez/15 dez/16 dez/17 dez/18 Milhões Kz Kz Kz Kz Kz Kz Kz Kz Kz Kz 0 CREDITO TOTAL POR SECTOR DE ACTIVIDADE ECONÓMICA 24,7% 20,9% 12,0% 22,2% 10,9% 9,8% 21,3% 19,2% 13,2% 10,9% 23,6% 21,8% 25,2% 25,0% 11,5% 14,4% 10,1% 10,8% 12,1% 11,7% 12,1% 12,0% 14,2% 18,0% 15,0% 13,5% 16,2% 14,0% 14,8% 13,9% 16,9% 17,9% 20,3% 23,6% 23,8% 22,3% dez/13 dez/14 dez/15 dez/16 dez/17 dez/18 Crédito ao Sector Privado Crédito ao Sector Público Administrativo Crédito a Particulares Crédito ao Sector Público Empresarial OUTROS SECTORES CONSTRUÇÃO ACTIVIDADES IMOBILIÁRIAS OUTRAS ACTIVIDADES DE SERVIÇOS COLECTIVOS, SOCIAIS E PESSOAIS PARTICULARES COMÉRCIO POR GROSSO E A RETALHO

18 2. ESTRUTURA DO SECTOR BANCÁRIO: Crédito Concentração do crédito ao sector privado, com destaque para os sectores de Comércio por grosso e a retalho e de Actividades imobiliárias ; Os mesmos sectores apresentaram maior nível de incumprimento e com tendência crescente. CRÉDITO MALPARADO POR SECTOR INSTITUCIONAL CRÉDITO MALPARADO POR SECTOR DE ACTIVIDADE ECONÓMICA Kz Kz Milhões Kz Kz Kz Kz ,4% 7,2% 5,7% 10,3% Milhões Kz Kz Kz Kz ,3% 6,5% 7,5% 13,3% 19,1% 9,7% 11,0% 15,9% Kz ,2% 87,3% 14,6% 9,8% 8,2% 20,2% Kz ,3% 89,7% 88,5% 84,0% Kz 0 dez/13 dez/14 dez/15 dez/16 dez/17 dez/18 Crédito ao Sector Privado Crédito ao Sector de Particulares Crédito ao Sector Público Empresarial Crédito ao Sector Público Admin. Kz Kz Kz 0 20,8% 23,2% 21,0% 22,3% 15,0% 7,9% 9,6% 18,1% 18,4% 15,2% 10,8% 10,9% 8,6% 36,5% 24,7% 24,9% 17,8% 14,9% 14,2% 12,7% 36,2% 15,7% 17,2% 31,7% 27,1% dez/13 dez/14 dez/15 dez/16 dez/17 dez/18 Outros Sectores Indústrias Transformadoras Particulares Outras Actividades de Serviços Colectivos, Sociais e Pessoais

19 2. PRINCIPAIS INDICADORES: Rácio de Solvabilidade i. ADEQUAÇÃO DE CAPITAL Rácio de solvabilidade do sector situado em 24,16%, sustentado: (i) no aumento do capital social mínimo e (ii) no crescimento do resultado líquido dos bancos. Evolução do Rácio de Solvabilidade

20 2. PRINCIPAIS INDICADORES: Rácio de Incumprimento Apesar do aumento do CVMP, o rácio de incumprimento reduziu ligeiramente devido ao maior aumento da carteira vincenda decorrente fundamentalmente de reestruturações de créditos. Evolução do Rácio de Incumprimento Kz ,0% Kz Kz Kz Kz ,8% 28,3% 30,0% 25,0% 20,0% Kz Kz ,3% 11,0% 11,5% 12,6% 15,0% 10,0% Kz Kz ,0% Kz 0 dez/13 dez/14 dez/15 dez/16 dez/17 dez/18 Crédito Total Crédito Malparado Rácio de Incumprimento 0,0%

21 2. PRINCIPAIS INDICADORES: Rendibilidade Maior rendibilidade dos activos e do capital devido principalmente ao aumento do resultado das operações cambiais e dos proveitos de TVM s. ROA & ROE Resultados 30 27, ,54 12,76 15,69 14, ,88 4,52 1,38 0,63 1,67 2,21 2,07 dez dez dez dez dez dez Rendibilidade dos Activos (%) Rendibilidade do Capital (%) 21

22 2. PRINCIPAIS INDICADORES: Liquidez Tendência decrescente da intermediação do sector bancário. Liquidez Imediata (Nível 1) Rácio de Transformação ,89 % 20 20,63 20,16 20,31 16,98 20, Liquidez Imediata ME Liquidez Imediata MN Liquidez Imediata MN e ME dez 17 dez 18 (1) A liquidez imediata (nível 1), é medida pela 22 relação entre os Activos líquidos de nível 1 (Caixa e disponibilidades) e os passivos de curto prazo.

23 REGULAÇÃO DO SISTEMA FINANCEIRO

24 3. ALINHAMENTO ÀS BOAS PRÁCTICAS INTERNACIONAIS BASILEIA / GAFI / IOSCO Revisão da Lei de Bases das Instituições Financeiras; Reforço das medidas de intervenção, saneamento, resolução e liquidação; Autoridade Macroprudencial; Revisão da Lei N.º 5/05, sobre Sistema de Pagamento de Angola; Redefinição dos princípios de infra estrutura de mercado; Sistema de pagamento móveis e moeda electrónica; Reforço do poderes de Superintendência; Regime de Liquidação e Falência; Revisão da Lei N.º 34/11, SOBRE CBC/FT visa promover: Reforço dos poderes das autoridades de fiscalização e supervisão em matéria de BC/FT; Enquadramento da Unidade de Informação Financeira; Reforço dos deveres de diligência para o sector não financeiro; Extensão de diligência reforçada às Pessoas Politicamente Expostas (nacionais), Reforço das disposições legais sobre a identificação dos Beneficiários Efectivos e Reforço da abordagem baseada no risco na Prevenção do BC/FT.

25 3. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DOS ACTIVOS (AQA) DO SECTOR BANCÁRIO Em conformidade com o Plano Estratégico do Banco Nacional de Angola (BNA), realizar se á uma Análise da Qualidade dos Activos das instituições bancárias do sector bancário angolano no ano de 2019; O programa terá como alvo 12 (doze) das maiores instituições bancárias do Sistema Financeiro Angolano, que representam mais de 90% do total dos activos do Sistema. O AQA deverá permitir identificar e registar imparidades não classificadas e consequentemente aumentar o nível de provisões, melhorando a resiliência do sector bancário, em conformidade com os padrões internacionais.

26 Obrigado!

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