Boletim Mensal Agosto 2017

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Boletim Mensal Agosto 2017"

Transcrição

1 Boletim Mensal Agosto 2017

2 Boletim Mensal de Agosto 2017 BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 2

3 Índice 1. SITUAÇÃO MONETÁRIA BASE MONETÁRIA (BM) MASSA MONETÁRIA (M3) Crédito Líquido ao Governo Activo Externo Líquido Crédito à Economia PREÇOS SECTOR EXTERNO RESERVAS INTERNACIONAIS LÍQUIDAS (RIL) TAXAS DE CÂMBIO BILATERAIS E A COMPETITIVIDADE EXTERNA BALANÇA COMERCIAL ANEXOS ESTATÍSTICOS BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 3

4 Índice de Gráficos Gráfico 1- Estrutura e Variação da Base Monetária... 6 Gráfico 2 - Estrutura das Reservas Bancárias... 6 Gráfico 3 -Factores de Expansão de Liquidez... 7 Gráfico 4 - Crédito Líquido ao Governo... 7 Gráfico 5 - Evolução do Activo Externo Líquido... 8 Gráfico 6 - Crédito à Economia... 8 Gráfico 7 - Variação em cadeia... 8 Gráfico 8 - Evolução da Taxa de Inflação... 9 Gráfico 9 - Reservas Internacionais Líquidas... 9 Gráfico 10 - Taxas de Câmbio Bilaterais... 9 Gráfico 11 - Índice de Taxa de Câmbio Efectiva nominal e real Gráfico 12 - Evolução do saldo da Balança Comercial Gráfico 13 - Importações de Bens ( em milhões de Dólares) Gráfico 14 - Exportações de Bens ( em milhões de dólares) BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 4

5 Abreviaturas AEL Activo Externo Líquido BCSTP Banco Central de São Tomé e Príncipe BM Base Monetária CLE Crédito Líquido A Economia CNP Conta Nacional de Petróleo CPM Comité de Política Monetária Dbs Dobras EUR Euro FMI Fundo Monetário Internacional GPEARI Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais INE Instituto Nacional de Estatísticas IPC Índice de Preços no Consumidor ITCER Índice de Taxa de Câmbio Efectiva Real M0 Base Monetária M3 Massa Monetária ME Moeda Estrangeira MN Moeda Nacional OAP Outros Activos e Passivos RIB Reservas Internacionais Brutas RIL Reservas Internacionais Líquidas USD Dólar Americano BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 5

6 1. Situação Monetária Em agosto, a situação monetária refletiu uma ligeira contração de liquidez na economia, determinada pela queda da disponibilidade externa do país e do crédito líquido a administração central Base Monetária (BM) Após o registo de um aumento de 4,4% no mês de julho, a Base Monetária Total evidenciou uma desaceleração (0,5%) contra um incremento de 2,4% em agosto de Este resultado tem por base, a diminuição das suas componentes circulação monetária e as reservas bancárias em 8,5 pp e 2,9 pp respectivamente. moeda estrangeira no total das reservas bancárias de cerca de 3 p.p. Com efeito, registou-se um aumento das reservas bancárias em moeda estrangeira em torno dos 10% (18% no mês anterior e 8% em agosto de 2016), enquanto a componente das reservas em moeda nacional, contraíram ligeiramente em torno de 1%. Gráfico 2 - Estrutura das Reservas Bancárias Reservas Bancárias ( em mil milhões de Dobras) % % % 40-20% % Peso RB ME Peso RB MN Variação da RB ME (eixo à direita) Variação da RB MN (eixo à direita) Gráfico 1- Estrutura e Variação da Base Monetária Base Monetária % 1.2. Massa Monetária (M3) % 5% 0% -5% -10% Reservas dos Bancos no BCSTP Notas e Moedas em Circulação Variação BM (%) (eixo à direita) A massa monetária, ou seja, o agregado M3 assinalou uma diminuição de cerca de 28 mil milhões de Dobras, equivalente a uma redução de liquidez na economia de 1% entre julho e agosto. No período em apreço a estrutura da base manteve-se inalterada, embora se tenha registado, tal como no mês de julho, um reforço do peso das reservas bancárias em BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 6

7 Tabela 1 Principais factores de variação do M3 Taxas de variação ( em percentagem) Jul/Jun Jul/Ago Jul/Jun Jul/Ago Activo Externo Líquido -1,2-3,6-6,2-5,9 Crédito a Economia 0,9 0,4-0,8 2,4 Crédito Líquido ao Governo 0,9-29,8-33,5 22,8 Outros activos e Passivos -1,7-2,4-9,7-11,8 M3 0,4 2,4 5,3-1,0 Fonte: BCSTP milhões de Dobras (+22,8%). Esta melhoria da posição liquida do governo é explicada essencialmente pelo aumento dos depósitos do governo em cerca de 11%. Gráfico 4 - Crédito Líquido ao Governo Crédito Líquido ao Governo ( em mil milhões de Dobras) No que diz respeito a análise dos principais factores responsáveis pela variação de liquidez na economia constatou-se: A persistente contribuição negativa (- 4,2%) do activo externo líquido; A diminuição da participação do crédito líquido ao governo em cerca de 3%; A contribuição positiva do crédito a economia em 1,9%, a abrandar a desaceleração da massa monetária. Gráfico 3 -Factores de Expansão de Liquidez Factores de expansão de liquidez ( valores em % da M3t-1) 15,0 10,0 5,0 0,0-5,0-10,0-15,0 Activo Externo Líquido Crédito a Economia Crédito Líquido ao Governo Outros Activos e Passivos M Crédito Líquido ao Governo Em agosto, registou-se um aumento da situação líquida do governo de 78,65 mil Obrigações de Governo Depósito de Governo Crédito Líquido ao Governo Activo Externo Líquido O activo externo líquido situou-se em 1773,75 mil milhões de Dobras, um abrandamento de 111,2 mil milhões de Dobras (-5,9%) face ao mês de julho. Este resultado deveu-se à redução simultânea dos activos externos líquidos do BCSTP (-3,3%) e dos bancos comerciais (-24%). De referir que a acentuada redução dos activos externos dos bancos, prende-se com a diminuição dos depósitos dos não residentes em cerca de 42%, facto que se confirma pela redução (95%) das entradas dos depósitos na balança cambial. De salientar que no período homólogo de 2016 também se registou um abrandamento do activo externo líquido de cerca de 4%. BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 7

8 Gráfico 5 - Evolução do Activo Externo Líquido 2. Preços Activo Externo Líquido AEL (MM Dbs) AEL(%) 20% 15% 10% 5% 0% -5% -10% -15% No mês de agosto verificou-se uma deflação de 0,5% que compara as variações de 1,6% no mês de julho e 0,1% em agosto de Gráfico 7 - Variação em cadeia Variação mensal do IPC ( em percentagem) 2,0 1,5 1,0 0, Crédito à Economia 0,0-0,5 O crédito a economia apresentou um aumento de 49,6 mil milhões de Dobras (2,4%) face ao mês anterior, correspondendo a uma aceleração de 2 pontos percentuais face ao período homólogo. Este aumento resulta essencialmente do aumento do crédito às empresas públicas que quase triplicou de julho para agosto, enquanto, o crédito ao sector privado continuou a refletir uma fraca dinâmica (+0,7%) no mês de agosto. -1,0 Fonte: INE Gráfico 6 - Crédito à Economia Crédito a Economia ( em mil milhões de Dobras) CE Variação mensal de CE (%) (eixo à direita) 4% 2% 0% -2% -4% Esta evolução do nível de preços internos foi determinada, em grande medida, pelos seguintes comportamentos: Os produtos alimentares, bebidas não alcoólicas que representam cerca de 73% no cabaz do IPC evidenciaram uma redução de cerca de 0,8%, destacandose as quedas nos preços dos vegetais e tubérculos de 4% dos frutos frescos e afins em 3%. Os mobiliários, artigos de decoração, equipamentos domésticos, que representam 3,8% no cabaz do IPC diminuíram 2,1%. Habitação, água eletricidade, gás e out. Combustíveis com 5,5% no cabaz do IPC registaram um decréscimo de 0,3, refletindo em particular a redução do carvão de madeira em torno dos 11%. BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 8

9 A variação homóloga foi de 6,5% (5,5% em agosto de 2016), enquanto em termos acumulados, a inflação situou-se em 5,2% (3,8% em agosto de 2016). Gráfico 8 - Evolução da Taxa de Inflação Evolução da Taxa de Inflação ( em percentagem) 14,0 12,0 10,0 8,0 6,0 Gráfico 9 - Reservas Internacionais Líquidas Reservas Internacionais líquidas ( em milhões de Dólares) 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 4,0 2,0 0, Taxas de Câmbio Bilaterais e a Competitividade Externa Fonte: INE 3. Sector Externo 3.1. Reservas Internacionais Líquidas (RIL) As reservas internacionais líquidas fixaram-se em 50 milhões de USD (51 milhões de USD em agosto de 2016), reflectindo uma contracção de 2,4 milhões de USD (-4,6%) de julho para agosto. Este valor das RIL, corresponde a 3,1 meses de importação de bens e serviços. Esta evolução no mês de agosto decorre da No mês de agosto, a taxa de câmbio média mensal do Euro face ao USD fixou-se em 1,18 (1,15 no mês de julho), refletindo uma apreciação de 2,6%. A apreciação da moeda da Zona Euro refletiu, segundo o BCE, a evolução das expectativas de mercado em relação a política monetária das principais economias e a recuperação económica mais efectiva da Zona Euro. Na mesma sequência a Dobra apreciou-se 2,4% face ao USD. Gráfico 10 - Taxas de Câmbio Bilaterais Taxas de Câmbio Bilaterais persistente contracção do activo externo líquido, num quadro de fraca entrada de recursos externos , , , , , ,00 1,20 1,14 1,08 1, ,00 J F M A M J S O N D J F M A M J J A ,96 DBS/EUR ( eixo à esquerda) DBS/USD ( eixo à esquerda) USD/EURO ( eixo à direita) BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 9

10 No tocante aos índices da taxa de câmbio efectiva, mantém-se a relativa estabilidade nominal, enquanto em termos reais verificouse uma depreciação de 0,9%, na sequência da deflação observada no período em análise, representando um ganho de competitividade da economia nacional face aos principais parceiros comerciais. De notar que este ganho de competitividade é na realidade exíguo, dadas as características específicas das transações externas do país (importador líquido e os preços exportações de bens e serviços dependem do mercado internacional). Gráfico 11 - Índice de Taxa de Câmbio Efectiva nominal e real Taxa de Câmbio Efectiva 110,00 109,00 108,00 107,00 106,00 105,00 104,00 103,00 102,00 101,00 Fonte: BCSTP J F M A M J 3.3. Balança Comercial Na vertente externa, registou-se um aumento do défice das transações comerciais em cerca de 42% no mês de agosto. O saldo da balança comercial apresentou um défice de 10,2 milhões de Dólares, que compara a um défice de 7,2 milhões de USD registados no mês de Julho e 9, 9 milhões de USD observados em Agosto de Gráfico 12 - Evolução do saldo da Balança Comercial Balança Comercial ( em milhões de Dólares) 4 000,00 0, , , , , Exportação Importação Saldo da Balança Comercial As importações aumentaram em torno de 42%, em termos mensais, após as reduções de cerca de 44% no período precedente e 2,4% em agosto de Este aumento foi impulsionado, sobretudo, pelo crescimento exponencial das importações de bens de consumo. As importações de bens de capital mantiveram-se em linha com o verificado no mês de julho e os produtos petrolíferos reduziram consideravelmente (cf. Anexo 6.) Gráfico 13 - Importações de Bens ( em milhões de Dólares) Importaçõe de bens (em milhões de Dólares) , , , , , ,00 0,00 Fonte: INE, tratamento do BCSTP 2017 Importações de Bens Bens de Consumo Bens de Capital Produtos petrolíferos Outros As exportações registaram um aumento de cerca de 53% no mês de agosto, que compara BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 10

11 as reduções de 23% em julho e 45% em agosto de Este incremento das exportações foi determinado pelo aumento da exportação do cacau em 82% aliado ao aumento das exportações do café, chocolate e alguns produtos nacionais que têm evidenciando uma maior dinâmica nos períodos mais recentes. De notar que o aumento referido se deve sobretudo a questões sazonais relativos à colheita do cacau. importações oriundas da República Popular da China, novo parceiro comercial do país. Gráfico 14 - Exportações de Bens ( em milhões de dólares) Exportações de bens (em milhões de Dólares) 2 500, , , ,00 500,00 0, Exportações de Bens Cacau Fonte: INE, tratamento do BCSTP Relativamente a distribuição geográfica, a europa foi o destinatário de mais de 80% dos produtos de exportação, sendo 43% para os países baixos e 26% para a Espanha. Do ponto de vista das importações, verificou-se uma ligeira redução de destinos europeus que passou de 77% em julho para 76% dos produtos importado, enquanto registou-se um aumento do peso das importações da Ásia (de 0,2% em julho para 16% em agosto), na sequência do aumento exponencial das BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 11

12 ANEXOS ESTATÍSTICOS BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 12

13 Situação Monetária Saldos em fim de período(mil Milhões de Dobras) Anexo 1 Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Base Monetária Total 1 414, , , , , , , , , , , , , , ,75 Base Monetária Moeda Nacional 1 210, , , , , , , , , , , , , , ,59 Notas e Moedas em Circulação 272,76 296,46 304,45 293,04 284,61 275,44 308,59 257,59 267,89 278,40 280,50 294,81 272,05 293,59 291,85 Depósitos dos Bancos no BCSTP 1 142, , , , , , , , , , , , , , ,90 Reservas Bancárias em Moeda Nacional 937, , , , , , , , , , , , , , ,74 Reservas Bancárias em Moeda Estrangeira 204,01 154,34 166,78 146,97 144,39 145,44 148,79 146,53 148,28 148,41 149,59 149,39 151,46 177,98 196,16 Massa Monetária (M3) 2 652, , , , , , , , , , , , , , ,99 Crédito Líquido a Administração Central -351,75-355,03-249,37-236,11-192,64-213,90-395,50-680,09-457,25-320,68-292,10-230,95-519,47-345,43-424,08 Crédito a Administração Central 387,97 382,20 465,38 463,52 466,21 469,72 423,61 270,19 270,10 375,05 400,94 398,35 365,81 360,03 357,94 Responsabilidades para com a Administração Central -739,72-737,24-714,75-699,63-658,85-683,62-819,11-950,27-727,36-695,73-693,05-629,29-885,27-705,45-782,02 Activo Externo Líquido 2 185, , , , , , , , , , , , , , ,75 Ativo Externo do BCSTP 1 742, , , , , , , , , , , , , , ,13 Ativo Externo de outras Sociedades de depósitos 442,81 411,51 389,33 387,46 248,68 291,39 329,99 319,07 313,09 282,49 274,35 238,32 227,98 242,68 184,62 Crédito à Economia 2 029, , , , , , , , , , , , , , ,23 Crédito ao Sector Privado 1 965, , , , , , , , , , , , , , ,21 Moeda Nacional 1 400, , , , , , , , , , , , , , ,96 Moeda Estrangeira 564,38 568,87 530,19 520,83 519,81 517,79 503,20 497,99 509,72 497,63 485,86 477,49 476,02 467,46 464,24 Fonte:Banco Central de São Tomé e Princípe BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 13

14 INFLAÇÃO Base Dez 2014 = 100 Anexo 2 ( %) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Taxa inflação acumulada ,37 0,70 1,49 2,66 2,26 4,06 5,72 5, ,75 0,94 1,74 3,42 3,90 3,43 3,69 3,79 4,14 4,51 5,36 5, ,25 0,57 1,05 1,48 1,70 1,87 2,15 2,26 2,36 2,66 3,16 3, ,30 0,76 0,99 1,71 2,64 3,21 3,50 3,69 3,94 4,72 5,20 6, ,39 1,07 0,77 2,53 2,82 3,00 3,21 3,67 4,00 4,58 5,59 7, ,40 1,00 1,30 2,20 3,60 6,10 7,00 7,60 7,90 8,40 9,10 10, ,50 1,40 3,60 5,90 6,80 7,10 7,30 8,10 8,40 8,90 10,00 11, ,60 1,40 1,90 2,40 2,70 3,70 5,30 6,20 7,50 8,60 10,70 12, ,70 1,60 3,00 4,80 6,70 7,90 8,70 9,30 10,30 11,60 13,70 16, ,80 5,70 9,20 11,40 13,20 14,20 17,60 19,20 20,50 21,40 22,80 24, ,70 2,80 4,20 5,10 6,30 7,70 9,50 12,40 15,90 18,90 23,30 27, ,70 6,50 11,10 16,80 17,40 18,30 19,30 20,60 21,10 21,80 22,80 24, ,94 6,08 9,45 10,63 11,15 11,33 11,63 12,14 13,05 14,70 15,80 17,20 Variação em cadeia ,37 0,33 0,78 1,16-0,39 1,76 1,60-0, ,75 0,19 0,80 1,65 0,46-0,45 0,25 0,10 0,34 0,36 0,81-0, ,25 0,31 0,49 0,42 0,22 0,17 0,28 0,10 0,09 0,29 0,49 0, ,30 0,46 0,23 0,71 0,91 0,55 0,28 0,18 0,24 0,76 0,46 1, ,39 0,68-0,29 1,74 0,28 0,18 0,19 0,45 0,32 0,55 0,97 1, ,40 0,60 0,30 0,90 1,40 2,40 0,90 0,60 0,30 0,50 0,70 1, ,50 0,90 2,20 2,30 0,90 0,30 0,20 0,80 0,30 0,50 1,00 1, ,60 0,80 0,50 0,50 0,30 0,90 1,60 0,90 1,20 1,00 1,90 2, ,70 0,90 1,40 1,80 1,80 1,20 0,70 0,60 0,90 1,20 1,90 2, ,80 3,80 3,30 1,90 1,60 0,90 2,90 1,30 1,10 0,80 1,20 1, ,70 1,10 1,30 0,90 1,10 1,40 1,60 2,70 3,10 2,60 3,60 3, ,70 3,70 4,30 5,10 0,50 0,70 0,90 1,10 0,40 0,60 0,80 1, ,94 3,20 3,30 1,20 0,47 0,17 0,27 0,46 0,90 1,70 1,10 1,20 Variação Homóloga Variação Homóloga 2017/2016 4,73 4,87 4,86 4,35 3,47 5,76 7,18 6,50 Variação Homóloga 2016/2015 4,47 4,35 4,67 5,95 6,21 5,55 5,52 5,51 5,77 5,84 6,17 5,12 Variação Homóloga 2015/2014 6,38 6,25 6,49 6,07 5,45 5,04 5,05 4,97 4,81 4,33 4,36 3,96 Variação Homóloga 2014/2013 7,04 6,80 7,37 6,28 6,95 7,34 7,44 7,14 7,07 7,28 6,74 6,43 Variação Homóloga 2013/ ,40 10,50 11,30 10,70 9,60 7,20 6,50 6,40 6,40 6,50 6,80 7,10 Variação Homóloga 2012/ ,80 11,50 9,50 8,00 8,60 10,90 11,60 11,40 11,40 11,40 11,10 10,40 Variação Homóloga 2011/ ,80 12,90 14,80 16,70 17,40 16,60 15,10 14,90 13,80 13,20 12,20 11,90 Variação Homóloga 2010/ ,90 15,90 14,80 13,40 11,80 11,50 12,40 12,80 13,20 13,00 13,00 12,90 Variação Homóloga 2009/ ,50 20,00 17,70 17,50 17,70 18,00 15,40 14,60 14,30 14,80 15,60 16,10 Variação Homóloga 2008/ ,70 31,20 33,80 35,10 35,80 35,30 37,00 35,20 32,50 30,20 27,10 24,80 Variação Homóloga 2007/ ,70 20,20 16,80 12,10 12,70 13,50 14,30 16,10 19,20 21,60 25,10 27,60 Fonte:Instituto Nacional de Estatísticas BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 14

15 Reservas Internacionais Líquidas Anexo Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago RIL em milhões USD 51,21 54,13 51,01 50,10 43,69 40,66 49,68 57,25 54,61 51,19 52,19 50,91 55,99 52,44 50,02 RIL em meses de Importação 3,20 3,39 3,19 3,13 2,73 2,54 3,11 3,58 3,42 3,20 3,26 3,18 3,50 3,28 3,13 Taxas de Câmbio Bilaterais Anexo 4 Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago DBS/USD DBS/EUR USD/EUR 1,12 1,11 1,12 1,12 1,10 1,08 1,05 1,06 1,06 1,07 1,07 1,11 1,12 1,15 0,00 e Bancos Comerciais Índice de Taxa de Câmbio Efetiva Nominal e Real Anexo 5 Base Dez 2014= Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago 2017 Índice de Taxa de Cambio Efetiva Nominal 109,32 109,34 109,35 109,33 109,32 109,29 108,89 109,29 109,29 109,31 109,31 109,39 109,41 109,46 109,48 Variação face ao período precedente (%) 0,00 0,02 0,01-0,02-0,01-0,03 7,71 0,01 0,00 0,02 0,00 0,07 0,01 0,05 0,03 Índice de Taxa de Cambio Efetiva Real 107,43 106,91 106,28 105,93 106,61 105,77 107,36 106,01 105,89 104,97 105,00 104,43 106,20 107,98 107,01 Variação face ao período precedente (%) -0,22-0,48-0,59-0,33 0,65-0,79 5,97 0,22-0,11-0,87 0,03-0,55 1,69 1,68-0,90 Fonte : Banco Central de São Tomé e Príncipe Notas: (1) Índice calculado a partir das taxas de câmbio oficiais praticadas para as moedas dos seis maiores parceiros comerciais, nomeadamente: Portugal, Angola, Bélgica, Países Baixos, Espanha e China no período 2010/15 (2) Um aumento/diminuição do ITCN corresponde a uma apreciação/depreciação da Dobra (3) Um aumento/diminuição do ITCR corresponde a uma degradação/melhoria da nossa competitividade preço BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 15

16 Balança Comercial por Produto Anexo 6 Em Mil Dólares jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 1. EXPORTAÇÕES DE BENS - FOB 339,69 690,36 378, , , ,80 977,22 662,46 331,19 671,89 696,34 722,01 864,77 665, , Produtos Agrícolas 326,80 664,40 252, , , ,19 227,47 532,47 71,07 515,09 647,19 677,38 818,96 517,32 792, Cacau 312,69 646,11 209, , ,19 996,54 195,88 514,64 32,42 503,14 610,81 658,29 787,35 406,44 740, Café 0,21 0,00 0,00 1,95 0,00 0,29 0,00 0,78 0,26 0,05 0,66 0,00 1,82 7,62 18, Pimenta 0,00 0,00 0,00 0,00 169,29 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 59,70 0, Óleo de Coco 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Chocolate 13,78 0,00 34,26 11,92 27,47 14,07 18,23 12,22 16,83 0,00 30,63 3,31 13,31 2,81 15, Coco 0,11 18,29 8,52 14,88 13,97 32,29 13,36 4,84 21,56 11,90 5,09 15,78 16,48 40,76 18, Outros 12,90 25,96 126,28 52,44 51,10 29,61 749,75 129,99 260,12 156,80 49,15 44,63 45,81 148,47 225,25 2. REEXPORTAÇÃO 143, ,58 304,11 146,95 151,05 594,58 8,95 251,76 0,00 153,11 481,32 136,73 56,15 37, ,51 3. IMPORTAÇÕES DE BENS- FOB 7 601, , , , , , , , , , , , , , , Bens de Consumo 3 748, , , , , , , , , , , , , , , Géneros alimentícios 1 761, , , , , , , ,81 552, , , , , , , Bebidas 845,36 941,51 932,93 622,95 788,21 585, ,50 523,13 625, ,37 789,34 770,81 701,81 477,96 783, Mobiliário 73,24 74,47 144,84 223,55 80,02 81,30 61,13 51,43 96,92 150,51 83,88 78,14 218,81 203,81 111, Medicamentos 96,72 57,37 33,68 19,90 9,18 12,45 41,90 36,90 288,80 68,15 74,24 30,86 70,19 59,42 19, Meios de transportes 475, ,27 954,84 676,60 612,33 621, ,17 613,95 318,91 605,69 554,75 331,64 969,13 426,02 666, Vestuário e Calçado 341,20 699,53 302,64 199,73 267,29 205,32 332,81 238,19 97,50 269,40 171,98 291,61 274,79 143,17 279, Papel e Cartão 42,28 90,21 93,54 39,18 64,15 75,80 101,08 43,80 65,40 93,04 64,33 56,69 68,76 30,99 103, Livros e Materiais 23,94 25,05 9,56 15,29 21,82 14,32 71,29 19,96 59,72 35,58 7,80 141,11 24,87 25,47 2, Lãs Fibras e Algodão 25,66 83,64 87,93 49,98 28,54 54,04 20,14 41,74 44,07 63,43 49,11 108,20 66,96 43,14 78, Álcool Éter e Derivados 63,33 136,71 73,32 84,18 76,67 123,79 142,65 165,61 56,48 129,78 76,82 76,89 149,17 54,62 158, Bens de Capital 2 316, , , , , , , , , , , , , , , Equipamento 1 886, , , ,48 983, , ,56 884,02 800, , , , , , , Materiais de Construção 145,15 818, ,51 498,10 550,36 412,87 998,05 182,81 533, , ,09 326,22 628,52 342,15 875, Ferro Alumínio e Out. Simil. 285,10 618,25 688,91 592,87 517,98 539,26 300,56 305,36 183,80 0,00 0,00 464,06 261,60 110,35 0, Produtos petrolíferos 664,41 427,97 847, , , ,04 184, ,15 71, , , , , ,75 122, Gasóleo 212,09 151,83 737, , , ,25 0, ,67 0, , , , , ,06 0, Gasolina 141,02 0,00 0, ,20 51,43 335,20 0,00 355,61 0,00 390, ,17 466,13 382,97 285,25 0, Outros 311,31 276,14 110,24 395,56 328,10 421,60 184,60 210,88 71,27 387,95 849,31 304,16 491,11 441,44 122, Outros 871, , , ,56 992,36 882, , ,46 662,53 990, ,72 712,07 837,40 607, ,82 4. SALDO DA BALANÇA COMERCIAL( 1-3 ) , , , , , , , , , , , , , , ,85 Fonte: Instituto Nacional de Estatística Tratamento: Banco Central de São Tomé e Príncipe BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 16

17 Balança Comercial Geográfica Anexo 7 Em Mil Dólares ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 1. EXPORTAÇÕES - FOB 378, , , ,80 977,22 662,46 331,19 671,89 696,34 722,01 864,77 665, , África Países Membros da SADC 129,43 21,57 50,97 32,64 680,10 14,35 23,38 36,79 4,80 18,74 23,26 40,59 29,64 123,64 19,47 50,97 25,87 679,08 3,48 23,38 31,25 4,80 1,21 18,28 38,64 9, África do Sul 1,07 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2,32 0,00 0, Angola 122,57 19,47 50,97 25,87 679,08 3,48 23,38 31,25 4,80 1,21 15,96 38,64 9, Países Membros da CEEAC 0,00 0,00 0,00 5,52 0,00 0,00 0,00 2,16 0,00 0,00 4,54 1,94 0, Gabão 0,00 0,00 0,00 5,52 0,00 0,00 0,00 2,16 0,00 0,00 4,54 1,94 0, Países Membros da CEDAO 5,79 2,10 0,00 1,25 1,02 10,87 0,00 3,37 0,00 17,53 0,44 0,00 20, Nigéria 5,79 2,10 0,00 1,25 1,02 10,87 0,00 3,37 0,00 17,53 0,44 0,00 20, Europa 162, , ,18 873,09 221,00 317,04 258,30 539,71 585,00 686,95 735,37 614,65 879, Países Membros da União Europeia 162, , ,18 873,09 221,00 317,04 258,30 539,71 585,00 686,95 735,37 614,65 879, Bélgica 0,00 323,63 0,00 3,13 0,00 0,00 0,00 47,81 0,00 34,79 94,02 64,57 32, Espanha 35,44 34,38 612,19 0,00 25,02 25,07 256,93 137,66 193,36 263,31 180,90 55,54 268, França 1,51 290,40 654,28 698,75 76,14 254,37 0,00 138,72 181,42 159,41 191,42 64,07 29, Países Baixos 121,24 799,60 213,90 155,11 65,79 37,60 0,00 192,09 169,61 200,52 241,25 286,03 438, Portugal 3,85 55,67 12,81 16,10 54,06 0,00 1,37 23,42 40,60 28,92 27,79 144,45 110, América 0,00 10,32 0,00 11,63 0,00 9,21 10,00 14,53 14,90 0,00 8,93 0,81 10, América do Norte 0,00 10,32 0,00 11,63 0,00 9,21 10,00 14,53 14,90 0,00 8,93 0,81 10, E. U. América 0,00 10,32 0,00 11,63 0,00 9,21 10,00 14,53 14,90 0,00 8,93 0,81 10, Outros Países 86,98 321,06 407,86 155,45 76,11 321,86 39,51 80,86 91,64 16,32 97,20 9,74 97,57 2. IMPORTAÇÕES - FOB , , , , , , , , , , , , , Europa 7 660, , , , , , , , , , , , , Países Membros da União Europeia 7 660, , , , , , , , , , , , , Bélgica 172,02 228,19 279,62 276,11 128,43 113,94 66,38 66,70 21,43 84,16 226,53 51,36 121, Espanha 236,28 226,57 183,84 316,47 297,54 587,59 84,58 58,02 173,93 127,96 77,87 82,91 51, França 54,88 30,06 28,87 101,06 75,37 35,04 1,81 84,94 33,84 139,11 97, ,18 104, Itália 26,38 0,00 3,09 10,78 0,00 33,64 23,26 11,16 51,12 27,44 18,70 19,95 37, Países Baixos 42,82 156,94 21,41 22,91 61,43 27,65 65,84 134,88 134,38 78,75 261,53 79,14 204, Portugal 7 054, , , , , , , , , , , , , Rep. Fed. Alemã 48,02 42,88 19,29 32,07 56,65 10,14 7,92 53,68 5,58 41,59 10,71 7,74 81, Suécia 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Dinamarca 25,27 1,88 14,59 1,48 19,79 80,26 65,70 2,01 59,32 0,11 55,89 21,63 908, Países Não Membros da União Europeia 0,00 0,00 7,22 0,00 0,00 0,00 5,37 2,67 3,90 1,19 2,59 1,05 7, Suíça 0,00 0,00 7,22 0,00 0,00 0,00 5,37 2,67 3,90 1,19 2,59 1,05 7, África 1 126, , , , , ,60 305, , , , , ,13 363, Países Membros da SADC 1 117, ,06 759, ,47 469, ,90 266, , , , , ,38 94, África do Sul 14,93 556,98 2,02 0,00 0,00 0,02 2,60 0,00 37,55 5,77 0,00 1,56 5, Angola 1 102, ,07 757, ,47 469, ,88 264, , , , , ,82 89, Países Membros da CEEAC 8,59 47,83 211,73 123,28 553,00 64,94 39,08 41,72 237,22 37,75 272,57 182,07 144, Gabão 5,13 47,83 208,03 100,01 553,00 64,94 39,08 41,72 237,22 37,75 271,79 178,01 144, Camarões 3,46 0,00 3,70 23,27 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,78 4,07 0, Países Membros da CEDAO 0,48 0,00 111,43 61,73 9,80 161,76 0,00 0,00 110,64 60,95 7,52 31,69 123, Nigéria 0,48 0,00 103,90 61,73 0,27 0,76 0,00 0,00 107,93 59,87 5,50 0,00 0, Togo 0,00 0,00 7,53 0,00 9,53 161,00 0,00 0,00 2,71 1,07 2,02 31,69 123, Ásia 969,94 872,17 216,01 810, ,47 817,02 577,97 813,28 345,26 310,50 504,48 327, , China 569,70 217,41 69,74 695,03 231,57 508,07 551,32 528,97 149,47 253,74 308,58 179, , Coreia 0,00 0,00 0,00 0,00 71,87 0,00 0,00 0,00 58,04 0,00 0,00 0,00 0, Indonésia 70,02 0,00 0,00 79,21 59,56 48,19 0,00 69,11 28,45 9,92 176,83 127,70 0, Japão 46,68 503,49 0,00 18, ,17 62,22 3,40 79,40 56,57 10,82 5,44 2,03 0, Taiwan 116,27 132,79 146,26 0,00 280,10 123,49 0,00 0,00 0,00 3,53 0,00 0,00 0, Vietname 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00 0,00 8,30 0,00 0,00 47, Tailândia 167,27 18,47 0,00 17,75 146,20 75,04 23,25 134,80 52,72 24,18 13,63 18,89 106, América 258,00 552, , ,02 116,39 216,16 91,48 356,85 89,48 321,74 284,14 318,62 155, América do Norte 28,89 46,92 964,25 188,33 46,92 152,45 91,48 130,19 34,83 295,17 86,12 115,77 155, E. U. América 28,89 46,92 964,25 188,33 46,92 152,45 91,48 130,19 34,83 295,17 86,12 115,77 155, Outros Países da América 229,11 505,39 73, ,69 69,47 63,71 0,00 226,67 54,65 26,56 198,02 202,86 0, Bahamas 0,00 406,34 0, ,53 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Brasil 229,11 99,05 73,99 73,16 69,47 63,71 0,00 226,67 54,65 26,56 198,02 202,86 0, Médio Oriente 75,24 45,78 50,39 158,99 185,16 111,68 94,03 226,62 67,09 72,66 77,65 72,68 66, Emirados A. U. 75,24 45,78 50,39 158,99 185,16 111,68 94,03 226,62 67,09 72,66 77,65 72,68 66, Outros Países 144,68 56,29 88,60 92,36 324,82 122,07 114,93 564,73 118,01 260,15 300,77 233,67 286,10 3. SALDO DA BALANÇA COMERCIAL (1-2) , , , , , , , , , , , , ,85 Fonte: Instituto Nacional de Estatística Tratamento: Banco Central De São Tomé e Príncipe BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 17

18 BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 18

19 Banco Central de S. Tomé e Príncipe Praça da Independência, São Tomé C.P. 13 Tel.: Fax: Site: BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 19

BANCO CENTRAL DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE

BANCO CENTRAL DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE Boletim Mensal Situação Monetária e Cambial Estudos Económicos Agosto 2015 Índice 1. Situação Monetária... 1 1.1. Base Monetária (BM)... 1 1.2. Massa Monetária (M3)... 1 1.2.1. Crédito à Economia... 2

Leia mais

Banco Central de S. Tomé e Príncipe

Banco Central de S. Tomé e Príncipe Banco Central de S. Tomé e Príncipe CONJUNTURA MACROECONÓMICA IIIº Trimestre 2015 Disponível em: www.bcstp.st/publicações 1 ÍNDICE 1. RESUMO EXECUTIVO... 5 2. CONJUNTURA ECONÓMICA INTERNACIONAL... 6 2.1

Leia mais

Comércio Internacional Português

Comércio Internacional Português Comércio Internacional Português Exportações Portuguesas de Bens - eiro a embro (resultados preliminares) Informação Portugal, 7 de eiro de 2011 Comércio Internacional Português em 2010 (eiro a embro)

Leia mais

G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_ e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.

G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_ e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N. Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 09 setembro 2011 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia e do Emprego G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_ e Relações Internacionais

Leia mais

Comércio Internacional Português

Comércio Internacional Português Evolução das Exportações Portuguesas de Bens eiro a o de 2012 Comércio Internacional Português Exportações Portuguesas de Bens eiro a o de 2012 Informação Portugal, 10 de ho de 2012 Evolução das Exportações

Leia mais

DÉFICE DA BALANÇA COMERCIAL CONTINUA A DIMINUIR

DÉFICE DA BALANÇA COMERCIAL CONTINUA A DIMINUIR 09 de Maio de 2003 Estatísticas do Comércio Internacional Janeiro a Fevereiro de 2003 DÉFICE DA BALANÇA COMERCIAL CONTINUA A DIMINUIR O défice da balança comercial registou, nos dois primeiros meses de

Leia mais

Comércio Internacional de bens: exportações aumentaram 6,3% e as importações 2,1%

Comércio Internacional de bens: exportações aumentaram 6,3% e as importações 2,1% 09 de agosto de 2013 Estatísticas do Comércio Internacional Junho 2013 Comércio Internacional de bens: exportações aumentaram 6,3 e as importações 2,1 As exportações de bens aumentaram 6,3 e as importações

Leia mais

Projeções para a economia portuguesa em 2016

Projeções para a economia portuguesa em 2016 Projeções para a economia portuguesa em 2016 95 Projeções para a economia portuguesa em 2016 As projeções para a economia portuguesa apontam para uma desaceleração do PIB, de 1,6 por cento em 2015 para

Leia mais

Taxa de Câmbio Efetiva Real

Taxa de Câmbio Efetiva Real Taxa de Câmbio Efetiva Real Andréia C. O. Adami Outubro/2015 Bibliografia Cap. 8 Carvalho & Silva (1999) Cap. 10 - Gonçalves et al.(1998) Sayad, J. Comércio Internacional. In:Pinho & Vasconcellos (1996).

Leia mais

Impactos Macroeconômicos da Indústria de Petróleo Prof.: Marcelo Colomer

Impactos Macroeconômicos da Indústria de Petróleo Prof.: Marcelo Colomer Impactos Macroeconômicos da Indústria de Petróleo Prof.: Marcelo Colomer GEE - UFRJ Milhões de Reais Importância do Setor de Petróleo na Economia Brasileira (I) Desde de 2006 os investimentos na indústria

Leia mais

REFLEXOS DO CENÁRIO ECONÔMICO MUNDIAL SOBRE O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO

REFLEXOS DO CENÁRIO ECONÔMICO MUNDIAL SOBRE O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO REFLEXOS DO CENÁRIO ECONÔMICO MUNDIAL SOBRE O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO JOÃO CRUZ REIS FILHO SECRETÁRIO DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Brasília/DF JULHO DE 2015 22 CENÁRIO POPULACIONAL

Leia mais

A taxa de variação média do IPC foi 0,5% em 2015 e a taxa de variação homóloga situou-se em 0,4% em dezembro

A taxa de variação média do IPC foi 0,5% em 2015 e a taxa de variação homóloga situou-se em 0,4% em dezembro 13 de janeiro de 2016 Índice de Preços no Consumidor Dezembro de 2015 A taxa de variação média do IPC foi 0,5% em 2015 e a taxa de variação homóloga situou-se em 0,4% em dezembro Em 2015, o Índice de Preços

Leia mais

ano V, n 46, Fevereiro de 2015

ano V, n 46, Fevereiro de 2015 ,, Fevereiro de 2015 EM FOCO O Índice de rentabilidade das exportações registrou queda de 10,1% em janeiro de 2015 na comparação com janeiro de 2014 (Tabela 1). A queda do Índice resultou da forte diminuição

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Fevereiro 2016 ISEG Síntese de Conjuntura, fevereiro 2016 1 SUMÁRIO O crescimento em volume da economia portuguesa ao longo de 2015 (1,5%) mostrou sinais de desaceleração na segunda

Leia mais

No mês de junho em 2015 a Produção Física do setor têxtil caiu 1,1% e o vestuário apresentou recuo de 0,4%. (Comparando Jun/15 com Maio/15).

No mês de junho em 2015 a Produção Física do setor têxtil caiu 1,1% e o vestuário apresentou recuo de 0,4%. (Comparando Jun/15 com Maio/15). 1- Comércio Exterior As Importações de têxteis e confeccionados em jan-jul.15 caíram, em valor (US$), 5,93%, as exportações caíram 8,66%, enquanto a queda do déficit na Balança Comercial foi de 5,38% em

Leia mais

Desafios e Perspectivas da Economia Brasileira

Desafios e Perspectivas da Economia Brasileira Desafios e Perspectivas da Economia Brasileira 39º Prêmio Exportação Rio Grande do Sul - 2011 Alexandre Tombini Presidente do Banco Central do Brasil 20 de Junho de 2011 Conquistas da Sociedade Brasileira

Leia mais

Base: INE (2008) Peso das Exportações do Vinho no total das Exportações da Economia Portuguesa (em Valor)

Base: INE (2008) Peso das Exportações do Vinho no total das Exportações da Economia Portuguesa (em Valor) OBSERVATÓRIO DO VINHO Análise de Mercados de Exportação EUA Canadá Brasil - Angola Mercados Internacionais de Vinho 1. Balança do Vinho Português 2. Exportações Terceiros de Vinho Português para Países

Leia mais

O indicador de sentimento económico melhorou em Novembro, quer na União Europeia (+2.0 pontos), quer na Área Euro (+1.4 pontos).

O indicador de sentimento económico melhorou em Novembro, quer na União Europeia (+2.0 pontos), quer na Área Euro (+1.4 pontos). Nov-02 Nov-03 Nov-04 Nov-05 Nov-06 Nov-07 Nov-08 Nov-09 Nov-10 Nov-12 Análise de Conjuntura Dezembro 2012 Indicador de Sentimento Económico O indicador de sentimento económico melhorou em Novembro, quer

Leia mais

Em Abril de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou 0.9 pontos na União Europeia e diminuiu, 0.5 pontos, na Área Euro.

Em Abril de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou 0.9 pontos na União Europeia e diminuiu, 0.5 pontos, na Área Euro. Abr-04 Abr-05 Abr-06 Abr-07 Abr-08 Abr-09 Abr-10 Abr-11 Abr-12 Análise de Conjuntura Maio 2014 Indicador de Sentimento Económico Em Abril de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou 0.9 pontos

Leia mais

Taxas de Juro implícitas no Crédito à Habitação por Período de Celebração dos Contratos. Dez-13. Jun-14. Ago-14. Abr-14. Fev-14

Taxas de Juro implícitas no Crédito à Habitação por Período de Celebração dos Contratos. Dez-13. Jun-14. Ago-14. Abr-14. Fev-14 Dez-12 Fev-13 Abr-13 Ago-13 Out-13 Fev-14 Abr-14 Ago-14 Out-14 Fev-15 Abr-15 Ago-15 Out-15 Taxas de Juro Implícitas no Crédito à Habitação Dezembro de 2015 22 de janeiro de 2016 Taxa de juro 1 manteve

Leia mais

O Papel da Indústria de Fundos Brasileira na Promoção do Desenvolvimento Econômico Sustentado. São Paulo, 06 de julho de 2006

O Papel da Indústria de Fundos Brasileira na Promoção do Desenvolvimento Econômico Sustentado. São Paulo, 06 de julho de 2006 O Papel da Indústria de Fundos Brasileira na Promoção do Desenvolvimento Econômico Sustentado São Paulo, 06 de julho de 2006 Relação Moedas x Ouro - 01/1999=100 Cotação Ouro (onça-troy) - 100=12/2000 270

Leia mais

INFORMAÇÃO SOBRE O MERCADO INTERNACIONAL DE CEREAIS E AÇÚCAR

INFORMAÇÃO SOBRE O MERCADO INTERNACIONAL DE CEREAIS E AÇÚCAR Agência Nacional de Segurança Alimentar INFORMAÇÃO SOBRE O MERCADO INTERNACIONAL DE CEREAIS E AÇÚCAR Ano: 2010 Mês: Junho 1. Resumo Global O mercado global dos grãos começou o mês de Junho em baixa, dominado

Leia mais

EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 5

EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 5 SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal fevereiro 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio internacional...

Leia mais

EXPORTHOME AEP / GABINETE DE INFORMAÇÃO ECONÓMICA

EXPORTHOME AEP / GABINETE DE INFORMAÇÃO ECONÓMICA EXPORTHOME AEP / GABINETE DE INFORMAÇÃO ECONÓMICA JANEIRO DE 2012 1 Índice 1. Variáveis das empresas... 3 2. Comércio internacional de outros móveis e suas partes (NC 9403)... 11 2.1 Evolução das saídas

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO

CENÁRIO MACROECONÔMICO CENÁRIO MACROECONÔMICO SEGUE PAUTADO PELAS MUDANÇAS NO CENÁRIO GLOBAL, AFETANDO DIRETAMENTE O CÂMBIO, E PELO CRESCIMENTO MAIS MODERADO DA ECONOMIA DOMÉSTICA Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Leia mais

ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria

ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria Análise de Conjuntura Maio 2011 Indicador de Sentimento Económico Os indicadores de sentimento económico da União Europeia e da Área

Leia mais

O indicador de sentimento económico em Junho manteve-se inalterado na União Europeia e desceu 0.6 pontos na Área Euro.

O indicador de sentimento económico em Junho manteve-se inalterado na União Europeia e desceu 0.6 pontos na Área Euro. Julho 2012 Jun-02 Jun-03 Jun-04 Jun-05 Jun-06 Jun-07 Jun-08 Jun-09 Jun-10 Jun-11 Jun-12 Indicador de Sentimento Económico O indicador de sentimento económico em Junho manteve-se inalterado na União Europeia

Leia mais

Maio de 2014 INDICE DE PREÇOS NO CONSUMIDOR (IPC) MOÇAMBIQUE, (Base Dez.2010 = 100)

Maio de 2014 INDICE DE PREÇOS NO CONSUMIDOR (IPC) MOÇAMBIQUE, (Base Dez.2010 = 100) INDICE DE PREÇOS NO CONSUMIDOR Moçambique Maio de 2014 Base Dezembro de 2010 Instituto Nacional de Estatística Índice de Preços no Consumidor Boletim Mensal Reprodução autorizada, excepto para fins comerciais,

Leia mais

Análise de Conjuntura

Análise de Conjuntura Análise de Conjuntura Novembro 2006 Associação Industrial Portuguesa Confederação Empresarial Indicador de Sentimento Económico O indicador de sentimento económico de Outubro de 2006 apresenta uma melhoria

Leia mais

Em maio de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou quer na União Europeia (+0.2 pontos) quer na Área Euro (+0.7 pontos).

Em maio de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou quer na União Europeia (+0.2 pontos) quer na Área Euro (+0.7 pontos). Mai-04 Mai-05 Mai-06 Mai-07 Mai-08 Mai-09 Mai-10 Mai-11 Mai-12 Análise de Conjuntura Junho 2014 Indicador de Sentimento Económico Em maio de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou quer na União

Leia mais

Evolução Recente da Economia Brasileira

Evolução Recente da Economia Brasileira Evolução Recente da Economia Brasileira Henrique de Campos Meirelles Novembro de 2008 1 Panorama Internacional 2 US$ bilhões EUA: Emissão de Commercial Papers (CP) por Empresas Não-Financeiras 2.400 subprime

Leia mais

estatísticas rápidas - junho de 2012 Nº 86

estatísticas rápidas - junho de 2012 Nº 86 estatísticas rápidas - junho de 212 Nº 86 1/16 Índice A. Resumo B. Consumo de Combustíveis no Mercado Interno C. Consumo e preços de Derivados do Petróleo no Mercado Interno C1. Consumos Globais C2. Gasolina

Leia mais

Ambiente econômico nacional e internacional

Ambiente econômico nacional e internacional Ambiente econômico nacional e internacional Apresentação para elaboração do documento referencial 2015-19 no Ministério do Turismo Manoel Pires - MF Cenário internacional O mundo se recupera da crise,

Leia mais

EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 4

EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 4 SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal janeiro 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...

Leia mais

Evolução dos coeficientes de exportação e importação da Indústria de Transformação

Evolução dos coeficientes de exportação e importação da Indústria de Transformação Evolução dos coeficientes de exportação e importação da Indústria de Transformação Gráfico 1 CE e PI da Indústria de transformação e taxa de câmbio real CE e PI(%) 20 A taxa média de câmbio efetiva real

Leia mais

NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA Uma avaliação dos indicadores da economia brasileira em 2007

NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA Uma avaliação dos indicadores da economia brasileira em 2007 NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA Uma avaliação dos indicadores da economia brasileira em 2007 Lucas Lautert Dezordi * Guilherme R. S. Souza e Silva ** Introdução O presente artigo tem

Leia mais

EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS DO SECTOR DAS CARNES

EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS DO SECTOR DAS CARNES EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS DO SECTOR DAS CARNES Versão actualizada em Fevereiro de 211 Observatório dos Mercados Agrícolas e das Importações Agro-Alimentares EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS DO

Leia mais

A inflação frente ao câmbio e preços internacionais

A inflação frente ao câmbio e preços internacionais São Paulo, 08 de outubro de 2008. NOTA À IMPRENSA A inflação frente ao câmbio e preços internacionais Entre outubro de 2007 e setembro último, a inflação medida pelo ICV-DIEESE foi de 6,79%, com forte

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS Análise do Mercado dos Produtos Petrolíferos em 2011 Introdução O preço dos combustíveis é um tema sempre presente na nossa sociedade, que afeta todos os

Leia mais

Análise da Balança Comercial Brasileira de 2011

Análise da Balança Comercial Brasileira de 2011 Análise da Balança Comercial Brasileira de 2011 Saldo comercial aumenta em função das altas cotações das commodities No ano de 2011, as exportações em valor cresceram 26,8%, em relação ao ano de 2010.

Leia mais

Produto Interno Bruto Estado de São Paulo Fevereiro de 2016

Produto Interno Bruto Estado de São Paulo Fevereiro de 2016 Produto Interno Bruto Estado de São Paulo Fevereiro de 2016 Diretoria Adjunta de Análise e Disseminação de Informações Gerência de Indicadores Econômicos Em fevereiro de 2016, no acumulado de 12 meses,

Leia mais

Quebras de Produção Intensificam-se

Quebras de Produção Intensificam-se Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas ANEOP Associação Nacional dos Empreiteiros

Leia mais

ARTIGOS GPEARI-MFAP. Economia dos EUA e Comparação com os períodos de 1990-1991 e 2000 2001. Clara Synek * Resumo

ARTIGOS GPEARI-MFAP. Economia dos EUA e Comparação com os períodos de 1990-1991 e 2000 2001. Clara Synek * Resumo ARTIGOS GPEARI-MFAP Abril, ART/ Economia dos EUA e Comparação com os períodos de - e Clara Synek * Resumo O actual período de abrandamento da economia dos EUA, iniciado em e previsto acentuar-se no decurso

Leia mais

CENÁRIO ECONÔMICO. Outubro 2016

CENÁRIO ECONÔMICO. Outubro 2016 CENÁRIO ECONÔMICO Outubro 2016 CENÁRIO ECONÔMICO Internacional - Destaques Mercados globais: avanço (modesto) da economia americana, bom desempenho(ainda) da China e melhora (discreta) da Zona do Euro

Leia mais

ESTATÍSTICAS DOS TRANSPORTES

ESTATÍSTICAS DOS TRANSPORTES 02 de junho de 2015 ESTATÍSTICAS DOS TRANSPORTES Transportes terrestres Veículos e Extensão de Percursos No âmbito das carreiras urbanas de passageiros, constatou-se que, em 2014, existiam 104 veículos,

Leia mais

Conta Satélite do Turismo ( ) 1

Conta Satélite do Turismo ( ) 1 Conta Satélite do Turismo (2005-2007) 1 21 de Dezembro de 2007 ACTIVIDADE TURÍSTICA RETOMA EM 2006 E 2007 RITMOS DE CRESCIMENTO ELEVADOS, SUPERIORES AO DO CONJUNTO DA ECONOMIA Após o abrandamento registado

Leia mais

Análise ao Comércio Externo de Equipamento Elétrico e Eletrónico

Análise ao Comércio Externo de Equipamento Elétrico e Eletrónico Análise ao Comércio Externo de Equipamento Elétrico e Eletrónico Janeiro Setembro 2014 1. Análise global Setor Elétrico e Eletrónico O período de Janeiro-Setembro do comércio externo do Setor Elétrico

Leia mais

REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DOS PETRÓLEOS. Informação sobre o Sector de Petróleo e Gás Fevereiro de 2014

REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DOS PETRÓLEOS. Informação sobre o Sector de Petróleo e Gás Fevereiro de 2014 REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DOS PETRÓLEOS Informação sobre o Sector de Petróleo e Gás Fevereiro de 2014 INTRODUÇÃO O presente documento reporta a execução do Sector Petrolífero ao longo do mês de Fevereiro

Leia mais

ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria

ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria Análise de Conjuntura Abril 2012 Indicador de Sentimento Económico Após uma melhoria em Janeiro e Fevereiro, o indicador de sentimento

Leia mais

PANORAMA DO SETOR. Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos EVOLUÇÃO

PANORAMA DO SETOR. Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos EVOLUÇÃO EVOLUÇÃO A Indústria Brasileira de apresentou um crescimento médio deflacionado composto de 11,5% nos últimos 5 anos, tendo passado de um faturamento Ex Factory, líquido de impostos sobre vendas de R$

Leia mais

Em Janeiro de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou +0.9 pontos na UE e +0.5 pontos na Área Euro 1.

Em Janeiro de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou +0.9 pontos na UE e +0.5 pontos na Área Euro 1. Jan-04 Jan-05 Jan-06 Jan-07 Jan-08 Jan-09 Jan-10 Jan-11 Jan-12 Análise de Conjuntura Fevereiro 2014 Indicador de Sentimento Económico Em Janeiro de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou +0.9

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS S i ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS Informação sobre a evolução do mercado dos produtos petrolíferos no 3º Trimestre de Introdução Como habitualmente, apresentamos uma análise da evolução

Leia mais

G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_ e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.

G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_ e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N. Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 9 setembro 211 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia e do Emprego G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_ e Relações Internacionais

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO jan/15 fev/15 Ligeira deterioração nos principais indicadores Com o feriado da Semana Santa, os principais indicadores para a semana de 18 a 24 de março apresentaram relativa estabilidade, com os mercados

Leia mais

PANORAMA ATUAL DA ECONOMIA GOIANA

PANORAMA ATUAL DA ECONOMIA GOIANA 8 PANORAMA ATUAL DA ECONOMIA GOIANA A crise econômico-financeira originada nos Estados Unidos, em 2008, denominada Crise dos Subprime, afetou toda a economia mundial. A atual crise da União Europeia, chamada

Leia mais

CORTICEIRA AMORIM COM

CORTICEIRA AMORIM COM CORTICEIRA AMORIM COM CRESCIMENTO DE 5,2% NAS VENDAS Valor global das Vendas atinge 123,6 milhões de euros no primeiro trimestre Mozelos, Portugal, 5 de Maio de 2008 [Euronext Lisbon: COR; ISIN: PTCOR0AE0006],

Leia mais

BALANÇA COMERCIAL ACUMULA SUPERÁVIT DE US$ 4,0 BILHÕES NO PRIMEIRO BIMESTRE DO ANO

BALANÇA COMERCIAL ACUMULA SUPERÁVIT DE US$ 4,0 BILHÕES NO PRIMEIRO BIMESTRE DO ANO São Paulo, 20 de março de 2016 Fevereiro 2016 BALANÇA COMERCIAL ACUMULA SUPERÁVIT DE US$ 4,0 BILHÕES NO PRIMEIRO BIMESTRE DO ANO Em fevereiro, a corrente de comércio brasileira totalizou US$ 23,7 bilhões,

Leia mais

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Dezembro/2016 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Out16/Set16 (%) dessaz. Out16/Out15 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até

Leia mais

INDX apresenta alta de 2,67% em março

INDX apresenta alta de 2,67% em março INDX apresenta alta de 2,67% em março Dados de Março/11 Número 51 São Paulo O Índice do Setor Industrial (INDX), composto pelas ações mais representativas do segmento, encerrou o mês de março de 2010,

Leia mais

Informação Estatística Da Indústria Extractiva

Informação Estatística Da Indústria Extractiva Da Indústria Extractiva P O N T O S DE I N T E R E S S E E S P E C I A I S : Elementos Estatísticos da Industria Extractiva no período de 2007 a 2010 Dados de Produção e Comércio Internacional por sectores

Leia mais

No comparativo Dez.13/ Dez.12 o setor têxtil apresentou crescimento de 2,49% e o vestuário apresentou queda de 4,9%.

No comparativo Dez.13/ Dez.12 o setor têxtil apresentou crescimento de 2,49% e o vestuário apresentou queda de 4,9%. 1- Comércio Exterior As Importações de têxteis e confeccionados em 2013 cresceram, em valor (US$), 2,4%, as exportações caíram 1,4%, enquanto o crescimento do déficit na Balança Comercial foi de 3,4% em

Leia mais

movimentos aéreos movimentos marítimos dormidas hóspedes estada média taxas ocupação proveitos médios balança turística

movimentos aéreos movimentos marítimos dormidas hóspedes estada média taxas ocupação proveitos médios balança turística Variações entre os valores anuais de 2005 e 2006: +4,2% no movimento de passageiros desembarcados de voos internacionais clássicos; +38,6% movimento de passageiros desembarcados de voos low-cost; -0,8%

Leia mais

Hotelaria com aumentos nas dormidas e proveitos

Hotelaria com aumentos nas dormidas e proveitos Atividade Turística Junho 2013 14 de agosto de 2013 Hotelaria com aumentos nas dormidas e proveitos A hotelaria registou 4,4 milhões de dormidas em junho de 2013, mais 8,6% do que em junho de 2012. Para

Leia mais

Contas Nacionais Trimestrais por Sector Institucional

Contas Nacionais Trimestrais por Sector Institucional 29 de Junho de 2010 Contas Nacionais Trimestrais por Sector Institucional (Base 2006) (Versão corrigida em 29-06-2010, às 18H) 1º Trimestre de 2010 No parágrafo sob a epígrafe 1º trimestre 2010 Principais

Leia mais

O Valor da Informação no Turismo

O Valor da Informação no Turismo Vê Portugal 3.º Fórum Turismo Interno O Valor da Informação no Turismo João Cadete de Matos Diretor Departamento de Estatística 30 de maio de 2016 1 O valor da informação 2 Caraterização das empresas dosetor

Leia mais

3º Trimestre de 2011

3º Trimestre de 2011 Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 3º Trimestre de 2011 Coordenação de Contas Nacionais 06 de dezembro de 2011 Revisões nas Contas Nacionais Trimestrais No 3º trimestre

Leia mais

O indicador do clima econômico melhora na América Latina, mas piora no Brasil

O indicador do clima econômico melhora na América Latina, mas piora no Brasil jan/03 jul/03 jan/04 jul/04 jan/05 jul/05 jan/06 jul/06 jan/07 jul/07 jan/08 jul/08 jan/09 jul/09 jan/10 jul/10 jan/11 jul/11 jan/12 jul/12 jan/13 jul/13 jan/14 13 de Fevereiro de 14 Indicador IFO/FGV

Leia mais

INFORME ESTATÍSTICO DA ECONOMIA BRASILEIRA

INFORME ESTATÍSTICO DA ECONOMIA BRASILEIRA Documento Interno para discussão Nº LC/BRS/R.289/Add.10-12 Outubro-Dezembro 2014 Original: Espanhol CEPAL COMISSÃO ECONÔMICA PARA A AMÉRICA LATINA E O CARIBE Escritório em Brasília INFORME ESTATÍSTICO

Leia mais

Perspectivas para 2012

Perspectivas para 2012 Abiplast Perspectivas para 2012 Antonio Delfim Netto 2 de Dezembro de 2011 São Paulo, SP 1 I.Mundo: Década de 80 e 2010 (% do PIB) 30% 23% 31% 24% 37% 22% 3,7% 3,3% 8% 7% 4,2% 4,0% 1,5% 1,2% Fonte: FMI,

Leia mais

IGP-M. Janeiro/ de janeiro de Secretaria de Política Econômica

IGP-M. Janeiro/ de janeiro de Secretaria de Política Econômica IGP-M Janeiro/2016 28 de janeiro de 2016 jan 99 jul 99 jan 00 jul 00 jan 01 jul 01 jan 02 jul 02 jan 03 jul 03 jan 04 jul 04 jan 05 jul 05 jan 06 jul 06 jan 07 jul 07 jan 08 jul 08 jan 09 jul 09 jan 10

Leia mais

Atividade Turística Abril 2013

Atividade Turística Abril 2013 Atividade Turística Abril 2013 17 de junho de 2013 Hotelaria com reduções nos hóspedes, dormidas e proveitos As dormidas na hotelaria ascenderam a 3,1 milhões em abril de 2013 (-4,0% que em abril de 2012).

Leia mais

DESEMPENHO DA INDÚSTRIA CATARINENSE EM 2009

DESEMPENHO DA INDÚSTRIA CATARINENSE EM 2009 DESEMPENHO DA INDÚSTRIA CATARINENSE EM 20 Em 20 a indústria catarinense enfrentou um ambiente econômico adverso, marcado por restrições de liquidez no mercado internacional e incertezas quanto ao futuro

Leia mais

Estimativas de População Residente, Portugal, NUTS II, NUTS III e Municípios

Estimativas de População Residente, Portugal, NUTS II, NUTS III e Municípios Estimativas de População Residente 09 de Junho 2010 Estimativas de População Residente, Portugal, NUTS II, NUTS III e Municípios A evolução demográfica em caracteriza-se por um ligeiro crescimento da população

Leia mais

Relatório de Inflação II Trimestre de 2013

Relatório de Inflação II Trimestre de 2013 Relatório de Inflação II Trimestre de 2013 2 Av. 4 de Fevereiro, nº 151 - Luanda, Angola Caixa Postal 1243 Tel: (+244) 222 679 200 - Fax: (+244) 222 339 125 www.bna.ao Objectivo do Relatório de Inflação

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO

CENÁRIO MACROECONÔMICO ENCONTRO BRADESCO-APIMEC CENÁRIO MACROECONÔMICO 20 DE AGOSTO DE 2015 FABIANA D ATRI Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos - DEPEC 2 Ambiente Internacional AMBIENTE INTERNACIONAL Fim do longo ciclo

Leia mais

DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 1º Trimestre Coletiva de Imprensa 12 de Maio de 2016

DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 1º Trimestre Coletiva de Imprensa 12 de Maio de 2016 DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 1º Trimestre 2016 Coletiva de Imprensa 12 de Maio de 2016 Avisos Estas apresentações podem conter previsões acerca de eventos futuros. Tais previsões refletem apenas expectativas

Leia mais

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS. Sede Nacional - SP

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS. Sede Nacional - SP ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS Sede Nacional - SP Fundação: 1937 - origem em um sindicato têxtil; Possui 1.200 empresas associadas e representa 4,5 mil empresas; Sede nacional

Leia mais

São Tomé e Príncipe - Síntese País e Relacionamento Bilateral

São Tomé e Príncipe - Síntese País e Relacionamento Bilateral São Tomé e Príncipe - Síntese País e Relacionamento Bilateral Informação Geral sobre São Tomé e Príncipe Área (km 2 ): 1.001 Primeiro-Ministro: Gabriel Costa População (milhares hab.): 186,817 (estimativa

Leia mais

IGP-M. Outubro/ de outubro de Secretaria de Política Econômica

IGP-M. Outubro/ de outubro de Secretaria de Política Econômica IGP-M Outubro/2015 29 de outubro de 2015 out 98 abr 99 out 99 abr 00 out 00 abr 01 out 01 abr 02 out 02 abr 03 out 03 abr 04 out 04 abr 05 out 05 abr 06 out 06 abr 07 out 07 abr 08 out 08 abr 09 out 09

Leia mais

estatísticas rápidas - nº dezembro de 2014

estatísticas rápidas - nº dezembro de 2014 estatísticas rápidas - nº 115 - dezembro de 214 Índice Destaque 3 Mercado Interno 4 Consumo Global 4 Produtos do Petróleo 4 Combustíveis Rodoviários 5 Gasóleos Coloridos e Fuel 6 GPL 7 Gás Natural 7 Carvão

Leia mais

TABELA DE FRETES MÉDIO PRATICADOS PARA ANGOLA REFERENTE AO MÊS DE JANEIRO Moeda: USD

TABELA DE FRETES MÉDIO PRATICADOS PARA ANGOLA REFERENTE AO MÊS DE JANEIRO Moeda: USD REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES BOLSA NACIONAL DE FRETE Sede: Palácio de Vidro, 5º andar; CX Postal 2223; Telefone +(244) 222-311339/40/41; Fax 222-310555- Luanda, Angola. TABELA DE FRETES

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO SETOR - Restauração e Hotelaria -

CARACTERIZAÇÃO DO SETOR - Restauração e Hotelaria - CARACTERIZAÇÃO DO SETOR - Restauração e Hotelaria - julho.2015 DESTAQUES 1. Desde o 3º trimestre de 2014 até ao 1º trimestre de 2015, a Restauração e a Hotelaria perderam 52.900 postos de trabalho (Fonte:

Leia mais

PRODUTO INTERNO BRUTO CRESCEU EM VOLUME 0,9% NO 1º TRIMESTRE DE 2008

PRODUTO INTERNO BRUTO CRESCEU EM VOLUME 0,9% NO 1º TRIMESTRE DE 2008 09 de Junho de 2008 Contas Nacionais Trimestrais (Base 2000) 1º Trimestre de 2008 PRODUTO INTERNO BRUTO CRESCEU EM VOLUME 0,9% NO 1º TRIMESTRE DE 2008 No 1º trimestre de 2008, o Produto Interno Bruto (PIB)

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15

Leia mais

Resposta Brasileira à Crise Financeira Externa

Resposta Brasileira à Crise Financeira Externa Resposta Brasileira à Crise Financeira Externa Yoshiaki Nakano Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vergas 15 de Setembro de 2008 Resposta brasileira à crise financeira exterma I. Será que

Leia mais

Desempenho da Indústria Catarinense

Desempenho da Indústria Catarinense FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 20 de março de 2015 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2015 INDICADOR SANTA CATARINA

Leia mais

Sistemas de Informação de Mercado Novembro 2014

Sistemas de Informação de Mercado Novembro 2014 A República da Singapura é uma cidade-estado localizada no sul da Ásia e constituída por 63 ilhas. Em tempos considerada a pérola do Império Britânico, Singapura apresenta uma população de 5,4 milhões

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO

CENÁRIO MACROECONÔMICO ENCONTRO BRADESCO-APIMEC CENÁRIO MACROECONÔMICO 26 DE NOVEMBRO DE 2015 FABIANA D ATRI Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos - DEPEC 1 Ambiente Internacional AMBIENTE INTERNACIONAL Fimdolongociclodecommodities.

Leia mais

ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATOGROSSENSES JANEIRO a NOVEMBRO / Balança Comercial

ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATOGROSSENSES JANEIRO a NOVEMBRO / Balança Comercial ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATOGROSSENSES JANEIRO a NOVEMBRO - 2010/2009 1- Balança Comercial Mato Grosso registrou até novembro desse ano, um superávit acumulado na Balança Comercial de US$ 6,95 bilhões,

Leia mais

Cenário Macro Semanal

Cenário Macro Semanal Resultado positivo do IBC-Br em outubro possivelmente elevará as expectativas de crescimento para o ano O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), o qual representa uma proxy mensal do

Leia mais

IGP-M. Abril/ de abril de Secretaria de Política Econômica

IGP-M. Abril/ de abril de Secretaria de Política Econômica IGP-M Abril/2016 28 de abril de 2016 abr 99 out 99 abr 00 out 00 abr 01 out 01 abr 02 out 02 abr 03 out 03 abr 04 out 04 abr 05 out 05 abr 06 out 06 abr 07 out 07 abr 08 out 08 abr 09 out 09 abr 10 out

Leia mais

IPES Índice de Preços ao Consumidor

IPES Índice de Preços ao Consumidor IPES Índice de Preços ao Consumidor Publicação mensal do Instituto de Pesquisas Econômicas e Sociais IPC-IPES Índice de Preços ao Consumidor de Caxias do Sul Março de 2014 Março de 2014 2 UNIVERSIDADE

Leia mais

BALANÇA COMERCIAL GOIANA OUTUBRO 2015 Dados preliminares

BALANÇA COMERCIAL GOIANA OUTUBRO 2015 Dados preliminares BALANÇA COMERCIAL GOIANA OUTUBRO 2015 Dados preliminares 1 BALANÇA COMERCIAL GOIÁS OUTUBRO 2015 US$ FOB MÊS EXPORTAÇÕES IMPORTAÇÕES SALDO OUTUBRO/2015 516.095.546 262.729.719 253.365.827 2 EVOLUÇÃO DA

Leia mais

Índice de atividade econômica - IBC-Br (%):

Índice de atividade econômica - IBC-Br (%): SIM SEBRAE Inteligência de Mercados Edição n - Fev/6 Índice de atividade econômica - IBC-Br (%) A produção industrial brasileira apresentou leve recuperação no período de novembro a dezembro de 25. pg

Leia mais

SENEGAL Comércio Exterior

SENEGAL Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC SENEGAL Comércio Exterior Agosto de 2015 Principais Indicadores

Leia mais

BOLETIM DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS

BOLETIM DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS BOLETIM DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS Dezembro 215 Eletricidade de origem renovável em Portugal Continental O ano de 215, apesar ter sido um ano seco e quente, encerra com a eletricidade renovável em posição

Leia mais

Setembro O IPC no mês de setembro registrou variação positiva de 0,36%.

Setembro O IPC no mês de setembro registrou variação positiva de 0,36%. Setembro 2015 O IPC no mês de setembro registrou variação positiva de 0,36%. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) de Salvador apresentou, em agosto, variação positiva de 0,36%, superior à apurada em

Leia mais