ANGOLA EM 30 DIAS. Sumário Executivo. Abril & Maio de 2016

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1 ANGOLA EM 0 DIAS Abril & Maio de 2016 Sumário Executivo Em Abril a inflação homóloga aumentou para o nível mais elevado dos últimos 10 anos, atingindo 26,41%. Todavia, a nível mensal, a variação do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) reduziu de,4% para,14%, de Março a Abril. Face a esta alta de inflação, o BNA implementou várias medidas com caracter restritivo: aos 11 de Abril aumentou o coeficiente de reservas obrigatórias de 25% para 0%, no intuito de retirar liquidez do mercado; e no dia 29 de Abril aumentou a taxa de juro de redesconto em cerca de 100 p.b., de 15% para 16% na reunião do Comité de Política Monetária (CPM), Apesar da postura do BNA, a massa monetária (M) aumentou 26% em Abril, nível muito próximo ao da taxa de inflação. O aumento da massa monetária é resultado do aumento do crédito ao sector público em 78% e do crédito a economia em 26%. O aumento da massa monetária foi antecedido pelo aumento de 1,7% na base monetária, provocado pelo crescimento do crédito ao sistema financeiro de 75%. Por outro lado, fruto das recentes medidas tomadas pelo BNA, as transações no mercado monetário interbancário (MMI) aumentaram cerca 12,8% entre Abril e Maio. Contudo, em termos homólogos estas transacções reduziram cerca de 67%. Para além da variação da massa monetária, um factor relevante para o aumento da taxa de inflação é certamente o processo actual de desvalorização cambial. Depois da forte desvalorização de 2% em 2015 e dos 15% em Janeiro de 2016, o BNA passou a fazer desvalorizações mais suaves, tendo o kwanza depreciado apenas 4,6% de Fevereiro a Abril do ano corrente, atingido 165,88 por USD e 185,6 Kz/EUR. O processo de desvalorização em curso justifica-se pela redução das reservas internacionais líquidas em cerca de % em termos homólogos, enquanto a desvalorização mais suave está a ser suportada pelo ligeiro aumento do preço do petróleo, em Abril e Maio, e pela restrição do acesso à divisas, por via da concessão para sectores prioritários da economia. A venda de divisas média caiu cerca de 58% de 2015 à Maio Os aumentos recentes dos preços do petróleo, levaram ao aumento das receitas petrolíferas em cerca de 8,8% em Abril, para o nível de 620 milhões USD. O Aumento das receitas foi seguido de imediato pela diminuição das emissões de dívida pública em Abril em cerca de 42% face ao mês de Março, ficando em ,57 milhões AKZ, depois do aumento de 79% em Março, o que contribuiu para um aumento nos stocks de 5%. A redução das emissões e o anúncio da possível abertura de um programa com o FMI, estão a levar ao reajuste para baixo das taxas de juro dos títulos do tesouro domésticos e dos eurobonds. As taxas de juro dos BT s a 64 dias depois de terem atingido 19,88% na terceira semana de Maio caíram para 18,4% na última semana do mesmo mês. As yileds dos eurobonds caíram em Abril, após a divulgação do possível acordo com o FMI. O reajustamento das Yields é um fenómeno que está a acontecer com outros países da África Subsariana com acesso ao mercado internacional de dívida, como o Gana e a Zâmbia. A postura da política monetária manteve-se estável na África do Sul, no Gana e na Nigéria, enquanto no Quénia foi expansionista.

2 Inflação A inflação homóloga em Luanda aumentou para 26,41%, apesar do esforço do BNA em tornar a política monetária mais restritiva. A inflação voltou a superar os registos dos últimos 10 anos, depois de atingir 2,60% em Março de Este nível de inflação representa uma diferença de 18,18 p.p. face ao mesmo período do ano passado, quando a variação homóloga do IPC atingiu cerca de 8,2%, segundo o relatório do INE. As categorias que mais variação tiveram em termos homólogos são: saúde com 49,10%; bens e serviços diversos 5%; bebidas alcoólicas e tabaco 4,91%; educação 1,94%. O aumento acontece apesar do BNA ter adoptado medidas concretas para restringir a liquidez, por via do aumento da taxa de juro directora, aumento do rácio de reservas obrigatórias para 0%, em moeda nacional, conjugados ao esforço do Governo em criar um sistema de preços vigiados. Apesar disto, em termos mensais a inflação de Luanda reduziu, de,4% para,14% entre Março e Abril, dando sinais de que a postura restritiva do BNA e a gestão da depreciação do Kwanza poderão reduzir a inflação homóloga nos próximos meses. A nível nacional, o Índice de Preços do Consumidor Nacional (IPCN) mensal atingiu cerca de,10%, sendo Luanda com,14%, Bengo com,10%, Lunda Norte com,0% as províncias com maior aumento. As províncias com menor variação foram o Huambo 2,%, Uíge com 2,60% e o Cunene com 2,64%. Apesar do forte processo de desvalorização cambial em curso, a inflação dos bens não transacionáveis é a que mais tem evoluído, fruto do ajustamento que os operadores fizeram dado que muitos dos bens desta categoria são administrativamente controlados, tal como a educação, saúde, água e electricidade. A nossa expectativa é que a inflação mensal volte a reduzir em Maio. Mercado Monetário Apesar da postura restritiva adoptada pelo BNA houve um crescimento forte dos agregados monetários. Nos meses de Março e Abril a massa monetária (M) aumentou 2% e 26%, em termos homólogos. O aumento da massa monetária em Abril resulta do crescimento do crédito à economia de 26% e do crédito ao sector público de 78%, contribuindo com 15 p.p. e 6 p.p. respectivamente. Os restantes 5 p.p. foram gerados pela diferença entre a reavaliação cambial dos activos externos e do capital do sistema financeiro. A base monetária, porém, cresceu apenas 1,7%, alavancado pelo aumento do crédito à outras instituições financeiras em 75% e contrabalançado pela redução do crédito líquido ao Governo (2%) e a reavaliação cambial dos activos externos e o capital do BNA. Analisando os dados da inflação vê-se que, apesar da redução da oferta e da desvalorização cambial, o crescimento da corelacionado à taxa de inflação. A inflação voltou a ser um fenómeno monetário. Para conter o aumento da liquidez e da inflação, o BNA no dia 11 de Abril aumentou o coeficiente das reservas obrigatórias em 5p.p. para 0% e no seu último Comité de Política Monetária (CPM) aumentou a taxa de redesconto para 16%, uma variação de 1p.p. mesmo nível da taxa de juro de Facilidade Permanente de Cedência de Liquidez. Caso a taxa de inflação e os agregados monetários aumentem significativamente, é expectável que o BNA volte a adoptar medidas contraccionistas. Em consequência, no mês de Abril as reservas obrigatórias aumentaram 1,6% em contrapartida da redução de 1,4% das reservas livres (de Janeiro a Abril esta redução atingiu 19,5%), levando também ao aumento das transações no mercado monetário interbancário (MMI) em cerca 12,8% entre Abril e Maio. Contudo, em termos homólogos estas transacções reduziram cerca de 67%. Paralelamente as taxas as taxas de juro LUIBOR aumentaram, a Overnight de 11,01% para 14% e de 12 meses para 16,54%. Inflação Homóloga 0% 25% 20% 15% 10% 5% 0% mar/14 ago/14 jan/15 jun/15 nov/15 abr/16 Inflação Homóloga 02. Bebidas Alcoólicas e Tabaco 04. Habitação, Água, Electricidade e Combustíveis 07. Transportes 10. Educação 12. Bens e Serviços Diversos Fonte: INE Inflação Mensal 4,0%,5%,0% 2,5% 2,0% 1,5% 1,0% 0,5% 0,0% jan/14 abr/14 jul/14 out/14 jan/15 abr/15 jul/15 out/15 jan/16 abr/16 Fonte: INE Taxas de Juro do BNA 16% 14% 12% 10% 8% 6% 4% 2% 0% dez/14 fev/15 abr/15 jun/15 ago/15 out/15 dez/15 fev/16 abr/16 Taxa BNA Taxa BNA Cedência O/N Fonte: BNA Absorção O/N Absorção 7 dias OMA 28 dias OMA 6 dias Taxas de Juro Luibor % 17,00 16,00 15,00 14,00 1,00 12,00 11,00 10,00 Overnight 0 dias 90 dias 180 dias 270 dias 60 dias mar/16 abr/16 Fonte: BNA

3 Mercado Cambial Depois da forte desvalorização de 2% em 2015 e dos 15% em Janeiro de 2016, o BNA passou a fazer desvalorizações mais suaves, tendo o kwanza depreciado apenas 4,6% de Fevereiro a Abril do ano corrente, atingido 165,88 por USD e 185,6 Kz/EUR. O processo de desvalorização em curso justifica-se pela redução das reservas internacionais líquidas em cerca de % em termos homólogos, enquanto a desvalorização mais suave está a ser suportada pelo ligeiro aumento do preço do petróleo de Abril a Maio e pela restrição do acesso à divisas, por via da concessão para sectores prioritários da economia. A venda de divisas média caiu cerca de 58% de 2015 à Maio A contracção no volume de divisas vendido no mercado cambial e a restrição ao acesso têm afectado levado os agentes económicos a procurar outras fontes para a obtenção de moeda estrangeira (maioritariamente notas), levando ao aumento da procura no mercado informal e pressionando desta forma a depreciação do Kwanza neste mercado. A gestão criteriosa implementada pelo BNA e a conjugação desta com as medidas de política monetária restritivas serão fundamentais para mitigar a dimensão dos níveis de desvalorização cambial necessários para equilibrar o mercado. Se o BNA continuar com o mesmo perfil de desvalorização dos meses anteriores e do ano passado é expectável que a taxa de câmbio atinja cerca de 179 Kz/USD no final do ano. Porém, é mais provável que este perfil se altere. Em Abril as RIL fixaram-se em ,16 milhões USD, num mês em que as receitas petrolíferas aumentaram. Taxas de Câmbio 210,00 1,54 190,00 1,45 170,00 1,6 150,00 1,27 10,00 1,18 110,00 1,09 90,00 70,00 1,00 abr/14 ago/14 dez/14 abr/15 ago/15 dez/15 abr/16 AOA/EUR (esq.) AOA/USD (esq.) EUR/USD (dir.) Fonte: Bloomberg; BNA Reservas Internacionais Líquidas milhões USD jan/15 abr/15 jul/15 out/15 jan/16 abr/16 Fonte: BNA Finanças Públicas As receitas petrolíferas aumentaram cerca de 8,8% em Abril, para cerca de 620 milhões USD, depois de terem reduzido cerca de 18% em Março. Apesar deste aumento mensal, em termos homólogos, a receita diminuiu cerca de 25% face ao mesmo período de O aumento da receita mensal resulta do aumento das quantidades exportadas em 16,86% e do preço em 19,17%, fixando-se em 1,88 barris/dia e 6 USD, respectivamente. O aumento das receitas foi seguido pela diminuição das emissões de dívida pública em Abril em cerca de 42% face ao mês de Março, ficando em ,57 milhões AKZ, depois do aumento de 79% em Março. A redução das emissões foi seguida pela diminuição de 61% nas amortizações e de um aumento nos stocks de 5%. Apesar desta redução mensal nas emissões, em termos anuais, a variação homóloga demonstra um crescimento nas emissões de 182,16% e de 68%,72 no stock de títulos. A evolução anual das emissões e do stock de dívida têm pressionado o aumento das taxas de juro dos títulos públicos, tendo as taxas de 90 dias evoluído de 5,05% para 14,9%, a taxa a 1 ano evoluiu de 5,27% para 18,0%. Entretanto, o efeito do aumento do preço do petróleo já se fez sentir nas taxas dos títulos públicos, tendo caído de 19,88% para 18,7% na última semana de Maio. A nível internacional, apesar do aumento das yields dos Eurobonds de Angola e da maior parte dos países da África Subsariana, ao mesmo tempo que as agências de rating, Fitch, Moody s, e S&P fazem um downgrade aos ratings de Angola, nos últimos meses parece haver um processo de correcção positiva das expectativas dos investidores em relação a Angola. A yield dos Eurodonds reduziu de 1,5% no dia 11 de Fevereiro para 9,78% aos 29 Abril de De facto, as taxas de juro intensificaram a sua redução em Abril, após a divulgação de um possível acordo entre o FMI e as autoridades angolanas. mil milhões AKZ Bilhetes do Tesouro jan/15 mai/15 set/15 jan/16 mai/16 Stocks BTs BT 91d BT 182d BT 64 d Anos Rating da Dívida soberana Fitch Ratings M oody s Standard Inve stors s & Poors Se rvice B+ B+ B1 Positivo Positivo Positivo BB- BB- Ba Estável Estável Estável BB- BB- Ba Positivo Estável Positivo BB- BB- Ba Positivo Estável Positivo BB- BB- Ba2 Estável Estável Estável B+ B+ Ba2 estável estável negativo B+ B B1 negativo estável negativo %

4 Economia Real O recente relatório do Banco Africano de Desenvolvimento, African Economic Outlook aponta para um crescimento de,% da Crescimento Sectorial do PIB não Petrolífero (%) economia angolana em 2016, menos 0,5 pontos percentuais do que em 2015, reflexo da exposição da economia à volatilidade do 2 mercado petrolífero. Antes do BAD, outras instituições internacionais 20 tinham revisto para baixo a perspectiva de evolução da economia angolana em 2016, como o FMI,2,5%, e o Economist Intelligence Unit 0 5,1,1%. As exportações de petróleo situaram-se em 56,1 milhões barris em Abril, aproximadamente 1,87 milhões barris/dia, que compara aos 5,1 milhões barris, cerca de 1,77 milhões barris/dia, registados no período homólogo. A mesma evolução positiva verificou-se no mês de Março, tendo o país exportado 48,18 milhões barris em 2016, superior em relação aos 47,6 milhões barris registados no ano transacto, a melhoria da capacidade produtiva aumenta a probabilidade de se atingir os níveis previsto no OGE 2016, 1,89 milhões barris/dia. A procura por maior eficiência influenciou o Executivo a reestruturar a petrolífera estatal Sonangol, resultando num split-off, separando o seu core business, como concessionária, das demais actividades em que a mesma estava inserida, o que implicará maior foco na sua actividade principal, promovendo também maior eficiência no sector. No que se refere ao sector não-petrolífero, a Unidade Técnica para o Investimento Privado (UTIP), instituição criada nos últimos meses de 2015 para o controlo e suporte técnico das iniciativas de investimento privadas, divulgou que o volume de intenções de investimentos desde a sua criação estão avaliadads em 0 mil milhões USD, tendo sido aprovados apenas o montante de 7,5 mil milhões USD, em projectos dos sectores da agricultura, pescas e indústria. -4, P.Crise 2015 OGE16 0,80 2,20 2,50,50 2,2,20,5 2,6,2 2,0 2,5 5, Serviços mercantis Energia Construção Indústria transformadora Diamantes e outros Pescas e derivados Agricultura Crescimento Real da economia por sectores (%) 12,00 10,00 8,00 6,00 4,00 2,00 0,00-2,00-4,00 10,9 6,8 8,2 4,8 12,0 Fonte: OGE 2016 e Plano. Crise 201-0, Prel 2015 Rev 2015 Est ,6 9,8 6,6 5, 7,8 4, 2,4 2,7 4,8 Economia Regional Fonte: OGE 2016 Petrolífero Não Petrolífero PIB global África do Sul: O Comité de Política Monetária (CPM) manteve a taxa de juro directora em 7%, em consequência da redução da inflação que recuou em 0,1p.p. para 6,2% em Abril. A aproximação da taxa à meta do Banco Central (BC) de % a 6%, apesar da contínua desvalorização do Rand (ZAR) que em Maio alcançou o nível de 10,18%, reflecte a moderação contínua da inflação nuclear excluindo alimentos e crude. O CPM reviu em baixa de 0,8% para 0,6%, as expectativa de crescimento do PIB em 2016, pelo impacto da seca e da queda na cotação internacional das commodities. Gana: O BC decidiu manter a taxa de juro de referência em 26% na reunião de Maio, diante da redução da inflação em 0,5p.p. para 18,7% em Abril e da suavização da desvalorização da moeda (Cedi) em 1,5% até Maio, que contrasta com os 14% de 2015 foi de 14% face ao dólar. A conjuntura actual observa-se enquanto decorre o programa Extended Fund Facility solicitado ao FMI em 2015 com duração de anos, de aproximadamente mil milhão USD. Nigéria: A taxa de juro de referência manteve-se em 12% em Maio, apesar da taxa de inflação ter evoluído em 0,9p.p para 1,7% em Abril, contribuído para a inflação acumulada de 4,1p.p. e da contínua desvalorização da moeda (Naira) que em 2015 alcançou o nível de 6%. A yield dos Eurobonds do maior produtor de crude de África que maturam em 202, reduziram em 0,91p.p. para 7,% em Maio, período em que o petróleo, que representa cerca de 5% do PIB, valorizou em 4%. Quênia: O BC adoptou uma política monetária expansionista contrária a maioria das economias africanas, com a redução da taxa de juro de referência em 1p.p. para 10,5% a primeira redução da taxa em três anos. A decisão do comité reflecte a redução da inflação para 5,%, mantendo-se na meta de 2.5% a 7,5% e a valorização da moeda (xelim) em 1,4% em relação ao dólar, reforçando a expectativa de crescimento de 6,1% em 2016, após registo de 5,6% em % Taxa de Inflação (%) 26,41 2,60 21,80 21,0 19,20 18,70 17,29 1,61 1,70 12,80 6,0 6,20 Angola África do Sul Gana Moçambique Nigéria Zâmbia Abril de Maio de Fonte: Bloomberg Taxas de Juro de Referência (%) 26,00 26,00 15,50 15,50 14,00 14,00 12,75 12,00 12,00 10,75 7,00 7,00 7,00 6,75 6,00 6,00 Angola África do Sul Botswana Gana Moçambique Namíbia Nigéria Zâmbia Fonte: Bancos centrais Abril de 2016 Maio de

5 Cobertura de Notícias- Abril e Maio A taxa de juro Luibor Overnight atingiu os 14%, tornando os empréstimos entre bancos mais caros. A taxa de juro de referência do mercado interbancário angolano para maturidade 1 dia, LUIBOR Overnight, atingiu os 14% no dia 27 do corrente mês que compara aos 11,01% verificados no dia anterior, tornando mais custoso aos bancos financiarem-se no mercado interbancário. O aumento é uma consequência das recentes medidas com carácter contraccionista adoptadas pelo Banco Central, nomeadamente o aumento das taxa de juro directora, de 12% para 14%, e das reservas obrigatórias de 25% para 0%. O saldo da balança comercial caiu 22,8% no 4º trimestre de O INE divulgou as Estatísticas de Comércio Externo em que se destaca a queda de 22,8% do saldo comercial no 4º trimestre do último ano para 424,97 mil milhões AKZ, face ao º trimestre do mesmo ano, penalizado pela redução das exportações em 12% para 912,69 mil milhões AKZ, ao passo que as importações mantiveram-se estáveis em torno dos 487,72 mil milhões AKZ. No mesmo relatório, importa salientar, o maior destaque da economia italiana como principal destino para as exportações angolanas, que com o incremento de 65,7% para 49,65 mil milhões AKZ face ao trimestre anterior passou de 10º para 2º maior destino das exportações. O Instituto Nacional do Café (INCA) divulgou aumento das receitas com a exportação de café. O INCA divulgou que em 2015 o país obteve com a exportação de café 2 milhões USD, superior em 262% ao registo de 552 mil USD referente a 2014 e em 207% ao resultado de 650 mil USD relativo a 201. O registo reflecte o aumento da procura pelo produto nacional em países do Médio Oriente, além dos habituais consumidores Europeus como Portugal, Itália e França. A expectativa do INCA consiste em dobrar a capacidade de produção actual de 15 mil toneladas/ano, no prazo de 2 a anos para dar cobertura a procura em crescimento. O Banco Nacional de Angola (BNA) aumentou o coeficiente de reservas obrigatórias para 0%. O BNA, aumentou o coeficiente de reservas obrigatórias em 5 p.p., para 0%, em MN, mantendo a estrutura de constituição anterior, um mínimo de 20% em liquidez fina e um máximo de 80% em títulos e obrigações do tesouro pertencentes à carteira do próprio banco e/ou com Contratos de Financiamento de médio e longo prazo com o Ministério das Finanças desde que emitidas ou desembolsados a partir de Janeiro de A medida permitirá absorver liquidez e conter os níveis de inflação actualmente em 2,6%. O executivo vai reduzir as despesas com viaturas por via da alteração da Lei do Património Público, num período em que o stock de Bilhetes e Obrigações do Tesouro atingem o nível mais elevado dos últimos 8 anos. Foi aprovada na generalidade da Assembleia Nacional a proposta de alteração da Lei nº18/10, de Agosto Lei do Património Público, visando limitar os gastos do Estado com a aquisição de veículos automóveis. A mesma restringe a aquisição directa de veículos pessoais apenas para os funcionários do Estado que sejam titulares de cargos políticos. Destaca-se que o executivo gastou 9,8 mil milhões AKZ para assegurar, no intervalo de em anos, a manutenção das viaturas adquiridas. A Lei é aprovada numa altura em que os avanços do endividamento do Estado levam o estoque de dívida dos BTs a máximo desde a crise de O executivo angolano aprovou a pauta de valores para comparticipação das famílias e empresas nos custos com a recolha do lixo. A taxa pelo serviço de recolha e tratamento de resíduos sólidos reduziu em, aproximadamente, 70% para os agregados familiares, com destaque para os distritos urbanos cujas taxas reduziram de 10 mil AKZ para AKZ e para os condomínios que diminuíram de 15 mil AKZ para.500 AKZ. No entanto, as taxas referentes as pessoas colectivas apresentaram, em média, aumento de 4,2%, com a maior elevação a registar-se na taxa aplicada as grandes empresas que evoluiu de 150 mil AKZ para 164 mil AKZ. A cobrança irá abranger a província de Luanda e será integrada à factura de fornecimento de electricidade. As taxas de juro dos Bilhetes do Tesouro atingiram os 19,10%. Segundo os dados referentes a segunda semana de Maio divulgados pelo BNA, o custo da dívida do Estado a 1 ano situou-se em 19,10%, superando os 18,20% verificados na semana anterior. As importações de Angola provenientes de Portugal caíram 44%. Segundo o Instituto Nacional de Estatística de Portugal, as exportações de mercadorias de Portugal para Angola nos 2 primeiros meses de 2016 registaram uma queda de aproximadamente 44%, de 40 milhões EUR para 190 milhões EUR, em comparação ao período homólogo, diferença agravada se compararmos aos 482 milhões EUR registados há 2 anos. A baixa do preço do petróleo e a consequente redução do volume de divisas disponíveis na economia angolana para a importação têm penalizado ambas as economias, Angola poderá continuar a perder peso como principal cliente do país europeu, tendo passado de 4º para 6º maior cliente. 5

6 Tabelas de Indicadores Económicos Mercado Monetário e Mercado Cambial dez/1 dez/14 Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Taxa de câmbio (média) USD/AOA 97,619 10, , 110, 122,2 125,8 125,8 15, 15,4 15, 15, 155,6 158,9 160,7 165,9 EUR/AOA 14,87 125,27 122,1 121,2 16,9 17,9 140,8 151, 149,0 14,0 147,1 169,9 177,6 179,5 185,4 Taxa de juro cré dito (180 d a 1 ano, %) Empresas Moeda Nacional 1,86 1,88 1,29 1,45 1,42 1,88 14,02 15,22 15,2 15,2 15,11 15,22 15,18 15,21 15,24 Moeda Estrangeira 12,07 10,64 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12, , Particulares Moeda Nacional 1,64 1,59 14,02 12,6 11,98 1,01 12,79 15,4 15,2 15,6 10,14 15,5 15,17 17,19 16,29 Moeda Estrangeira 8,15 6,4 1,05,19 2,7,18,18 4,08,51,51 2,65 6,0 4,65 1,61 10,91 Taxa de de pósitos (180 d a 1 ano, %) Moeda Nacional,87 4,1 4,8 4,45,94 4,20 4,65,87,87,85 4,21,84,86,8,85 Moeda Estrangeira 2,25 2,28 2,44 1,84 2,16 2, 2,56,9,,45 2,62 2,98,07,1 2,74 Agregados Monetários (USD ) M ,6.096,9.050,0.19,7.082,7.288,2.20,2.210,5.229,9.291,4.412,4.645,4.788,0.872,1.849,5 M2 4.94,7 5.10, , ,1 5.25,0 5.46,8 5.8,2 5.79,7 5.45,6 5.45, 5.70, , ,8 6.04,5 6.50,7 M 4.96, , , , ,7 5.50,0 5.85, ,7 5.44, , , , , 6.14,0 6.59,1 Taxa Luibor (fim de periodo, %) O/N 4,71 6,14 6,25 6,25 11,29 12,27 1,26 11,81 11,66 11,5 11, , 11,01 14,00 0 dias 6,99 7,45 7,77 7,77 9,01 10,64 11,4 11, 11,9 11,2 11,44 11,47 11,67 12,27 1,49 90 dias 7,5 8,02 8,41 8,9 9, 10,87 11,45 11,50 11,55 11,56 11,88 12,1 12,87 1,1 14,4 180 dias 8,12 8,5 8,98 8,99 9,9 10,9 11,7 11,60 11,68 11,7 12,21 12,55 1,44 14,01 15, dias 8,82 8,9 9,5 9,5 10,06 10,8 11,19 11,56 11,78 11,89 12,56 12,92 1,87 14,61 15,79 60 dias 9,4 9,55 9,99 10,00 10,28 11,14 11,27 11,65 11, ,84 1,1 14,4 15,26 16,54 Taxa Básica (fim-de -periodo, %) 9,75 9 9,25 9,25 9,75 10,25 10,50 10,50 10,50 10,50 11, Taxa Inflação (fim-de -periodo, y /y, %) 7,69 7,48 8,2 8,86 9,61 10,41 11,01 11,66 12,4 1,29 14,27 17,4 20,26 2,60 26,41 Reservas internacionais (USD ) Produção de petróleo (mb/ d) 1,7 1,62 1,68 1,7 1,87 1,81 1,75 1,77 1,81 1,84 1,85 1,7 1,75 1,77 1,79 Fonte: BNA, INE, OPEP Indicadores Económicos de Países da África Subsariana Angola 25,1 4,8,0 126,8 10, , 4.100, 5, 24,8 41,9 28,9 40,7 62, -2,9-8,5 7,49 14,27 África do Sul 54,0 1,5 1, 50,1 1,0 6.48, ,6 28,2 29,7 2,0,7 47,1 50,1-5,4-4,4 5,78 4,89 Botswana 2,1,2-0, 15,9 12, , ,0 8, 8,2 5,8 9,7 17,9 17,8 15,7 9,,7,10 Camarõe s 2,1 9,2 7,7 5,9 8,9 452,9 475,9 14,6 16,1 1, 14,2 16,8 18,8-9,6-12,2 1,20 0,89 Congo 4,4,4 2,5 2,2 2, , ,6 60,6 59,4 59,9 59, 49,5 60,0-7,9-2,6 2,92 5,49 Re p. Dem. Congo 81,7,,0 10,7 9,7 452,8 401,8 12,4 11,8 14,7 15,5 4,7 5,6-0, -2,2 6,0 7,56 Gana 26,9 5,7,0 6,1 6,4 44,0 54, 25,0 24,7 29,8 0,7 100,4 8,4-8,2-8,9 24,15 24,86 M aurícia 1,,6,4 12,6 11, , ,4 20,6 22,5 2,8 25,9 56,1 58,1-5,6-5,1 0,19 1, M oçambique 27,1 7,4 6, 16,9 15,0 619, 54,9 1,8 29,4 42,5 5,4 57,0 74,8-4,4-41, 1,10 11,10 Namíbia 2,2 4,5 4,5 1,2 12, , ,9 5,4,7 9,4 9,6 25,0 27,2-8,5-9,8 4,6,50 Nigé ria 178,7, 4,4 1, 1, , ,7 7, 4,,6 2, 68,6 68,1-22,2-14,2 0,52,16 Tanzânia 47,7 2,5 1,7 4,4 4,0.48,6.19,7 0,1 27,6 1,,1 1,7 17,4, 0,5 6,19 4,9 Qué nia 44,1 7,0 7,0 48,1 44, ,8 941,8 14,9 15,1 18,0 18,8 5,2 40,5-9,5-8,7 4,75 6,84 Zâmbia 15,5 5,6,6 27,1 21, ,0 1.50,2 18,9 17,5 24,9 25,6 5,1 52,9 2,1 -,5 7,86 21,11 Zimbabwe 1,4, 1,5 14,2 14, 1.070, ,4 26,6 27, 28,1 28,5 51,1 5,0-18,6-17, -0,80-2,5 Fonte: FMI População PIB (t v, %) PIB nominal (USD ) PIB per capita (USD) Receitas (%PIB) Despesas (%PIB) Dívida Pública (%PIB) Balança corrente Inflação (%) (%PIB) 6

7 Outras Publicações Análise Diária Resumo Semanal Corporate Private Oil&Gas Angola 0 Dias Fale com a Nossa Equipa Osvaldo Victorino João Coordenador de Research osvaldo.victorino.joao@atlantico.ao Joyce Domingos Analista de Research joyce.muturi.domingos@atlantico.ao Jânio Ambrósio Analista de Research janio.nascimento.ambrosio@atlantico.ao DISCLAIMER: Este documento foi elaborado com base em informação obtida em fontes consideradas fiáveis, mas a sua precisão não pode ser totalmente garantida. O conteúdo deste documento não constitui recomendação para investir, desinvestir ou manter o investimento nos activos aqui descritos ou em qualquer outro, como não constitui oferta, convite, nem solicitação para a compra ou venda dos instrumentos referidos. Este documento não deve ser utilizado na avaliação dos instrumentos nele referidos, não podendo o ATLANTICO ser responsabilizado por qualquer perda, directa ou potencial, decorrente da utilização deste documento ou dos seus conteúdos. O ATLANTICO, ou os seus colaboradores, poderão deter posições em qualquer activo mencionado nesta publicação. A reprodução de parte ou totalidade desta publicação é permitida, sujeita a indicação da fonte. RESEARCH ATLANTICO research@atlantico.ao Tel

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