ANGOLA 30 DIAS Junho 2017 Research ATLANTICO

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1 ANGOLA 30 DIAS Junho 2017 Research ATLANTICO

2 Índice Sumário executivo Mercado Monetário Inflação Mercado Cambial Finanças Públicas Economia Real Economia Regional Cobertura de Noticias Tabela de Indicadores Outras Publicações Research ATLANTICO

3 01. Sumário Executivo A oferta de moeda, medida pelo agregado monetário M2, contraiu pelo terceiro mês consecutivo em termos homólogos, como reflexo da baixa disponibilidade de liquidez no sistema financeiro. Segundo os dados preliminares do BNA, o agregado M2 durante o mês de Maio fixou-se em mil milhões KZ que corresponde a uma redução de 3,5% em comparação ao mesmo período de Pelo segundo mês consecutivo, o CPM decidiu reduzir a taxa de juro da Facilidade de Absorção a 7 dias de 5,25% para 3,25%. A justificar a decisão do Banco Central, esteve a evolução do nível geral de preços que tem seguido a tendência pretendida, tal como a necessidade de canalizar a liquidez para o mercado de dívida pública e para o mercado monetário interbancário, pois apesar do nível da taxa anterior, ainda se verificavam um volume significante de liquidez aplicadas nesta tipologia de operações. Em relação a taxa de inflação, destaca-se que, após 10 meses consecutivos em alta, a taxa de inflação situou-se abaixo dos 35%, fixando-se em 34,08% em Maio. O somatório de divisas disponibilizadas pelo Banco Nacional de Angola durante os meses de Abril e Maio atingiu 1,315 mil milhões EUR, que corresponde a uma redução de 33% em comparação ao montante total vendido no mês de Março. A taxa de câmbio mantém-se inalterada suportada pela decisão do CPM em manter a estabilidade do nível geral de preços. O dólar e o euro estão a ser comercializados no mercado cambial primário a 165,9 e 185,4 KZ por cada unidade, respectivamente, não se perspectivando alterações até as eleições em Agosto. A cotação do petróleo bruto no mercado internacional continua abaixo dos 50 USD/barril, impactando sobre as Reservas Internacionais Líquidas (RILs) do país, que reduziu pelo terceiro mês consecutivo, tendo atingido o menor valor desde 2011, tal como a maior redução em termos homólogos durante o mesmo período. As RILs fixaram-se em 18,03 mil milhões KZ, que corresponde a uma contracção de 26% face ao mês de Maio de A tendência decrescente registou-se também em comparação ao mês de Abril quando atingiu 18,43 mil milhões KZ. A petrolífera Sonangol divulgou os resultados do ano de 2016, tendo registado um resultado acima dos 13 mil milhões KZ, cerca de 78 milhões USD, um aumento de 36% face ao ano transacto, invertendo a tendência de quedas registadas nos dois últimos anos. As reservas internacionais líquidas deverão receber um incremento substantivo, após o sucesso do acordo entre o Ministério das Finanças e as maiores companhias petrolíferas com actividade em Angola, para pôr termo a mais de 10 anos de litígios relativamente à liquidação e pagamento dos encargos tributários aplicáveis à actividade petrolífera. Os gastos com o processo eleitoral e as despesas com refugiados provenientes da República Democrática do Congo (RDC) deverão exercer pressão adicional sobre as despesas públicas e, consequentemente, sobre o défice fiscal. O conflito na RDC já gerou mais de 30 mil refugiados em Angola, tendo o Governo disponibilizado cerca de 1,6 mil milhões KZ para custear as despesas, o equivalente a 9,6 milhões USD, apenas no primeiro semestre. Entretanto, o país necessitará de 15,4 mil milhões KZ, aproximadamente 92 milhões USD, para suportar os próximos 6 meses. A contracção da liquidez na economia em moeda estrangeira e moeda nacional tem inibido a evolução do sector real. A contracção da liquidez disponível em moeda estrangeira resulta da queda do preço de petróleo que mantém-se na órbita de 50 USD/barril. Em relação a contracção de kwanzas, a mesma poderá ser explicada pelas políticas monetárias restritivas adoptadas com o intuito de controlar a inflação. A contracção do volume de crédito ao sector privado tem prejudicado a expansão do sector, em particular, e da economia no geral. O volume de empréstimos ao sector privado reduziram em 6,76% em Maio face ao período homólogo, uma contracção superior a diminuição de 0,65% dos depósitos transferíveis. A generalidade das economias africanas obrigadas a adoptar políticas monetárias restritivas agressivas (taxas de juro elevadas) para conter os altos níveis de inflação deram início ao processo de redução das taxas de juros na economia, de forma a impulsionar o crédito ao sector privado, estimulando a actividade económica, em que destacamos o Malawi que reduziu até 400 p.b.

4 02. Mercado Monetário A reunião do Comité de Política Monetária (CPM) do Banco Nacional de Angola (BNA) realizada no dia 30 de Junho culminou com a decisão de manutenção dos níveis das taxas de juro, com excepção da taxa de juro de absorção de liquidez. A taxa Básica BNA fixou-se em 16%, a Facilidade Permanente de Cedência Overnight de Liquidez em 20%. Pelo segundo mês consecutivo, o CPM decidiu reduzir a taxa de juro da Facilidade de Absorção a 7 dias de 5,25% para 3,25%. A justificar a decisão do Banco Central, esteve a evolução do nível geral de preços que tem seguido a tendência pretendida, tal como a necessidade de canalizar a liquidez para o mercado de dívida pública e para o mercado monetário interbancário, pois apesar do nível da taxa anterior, ainda se verificavam um volume significante de liquidez aplicadas nesta tipologia de operações. A oferta de moeda, medida pelo agregado monetário M2, contraiu pelo terceiro mês consecutivo em termos homólogos, como reflexo da baixa disponibilidade de liquidez no sistema financeiro. Segundo os dados preliminares do BNA, o agregado M2 durante o mês de Maio fixou-se em mil milhões KZ que corresponde a uma redução de 3,5% em comparação ao mesmo período de O M1 em Maio de 2017 contraiu 11,15% em relação ao período homólogo, o pior registo desde início da série histórica em 2011, fixando-se em 3.608,19 mil milhões KZ. As notas e moedas em poder do público passaram de 386,53 mil milhões KZ em 2016 para 344,56 mil milhões KZ, que representa uma redução de 10,86%. A taxa de juro luibor overnight não apresentou qualquer variação durante o mês de Maio, fixando-se em 22,40%. As taxas para as maturidades a 1 mês, 3, 6, 9 e 12 meses registram reduções de 5, 25, 36, 43 e 4 p.b., tendo atingido 18,63%, 20,32%, 22,15%, 23,74% e 25,33%, respectivamente. Taxas de Juro do BNA Massa Monetária 40% 20% 30% 15% 20% 10% 5% 10% 0% -3% mai/15 set/15 jan/16 mai/16 set/16 jan/17 mai/17 0% jun/14 nov/14 abr/15 set/15 fev/16 jul/16 dez/16 mai/17 TAXA BNA F.A.L 7 DIAS F.A. OVERNIGHT F.C. OVERNIGHT OMA 28 dias OMA 63 dias REDESCONTO -10% -20% M1 M2-11% FONTE: BNA FONTE: BNA

5 03. Inflação O nível geral de preços tem seguido a tendência desejada pelos formuladores de política económica. O índice de preço no consumidor durante o mês de Maio situou-se abaixo dos 2%, destacando que o objectivo do governo é a redução do crescimento mensal para 1%. O IPC tendo como referência o preço da cidade capital, Luanda, fixou-se em 1,76%, que corresponde a uma redução de 24 p.b., em comparação ao mês anterior. Em relação ao período homólogo, destaca-se que, após 10 meses consecutivos em alta, a taxa de inflação situou-se abaixo dos 35%, fixando-se em 34,08%. A classe que maior variação registou durante o período em análise, foi a classe Saúde com cerca de 3,97%. No entanto, foi a classe de Alimentação e Bebidas não Alcoólicas que maior contributo teve, com aproximadamente 38,84%. A nível nacional, a taxa de inflação contraiu pelo quinto mês consecutivo, tendo no mês de Maio reduzido 571 p.b., em comparação ao período homólogo, fixando-se em 32,58%. Os preços entre Abril e Maio aumentaram 1,60%. Apenas a província do Zaire apresentou variação acima dos 2%, tendo os preços aumentado 2,11%. Paralelamente, a província que menor variação registou foi a província da Huíla com cerca de 1,16%. O Índice de Preços Grossista em Maio registou uma variação mensal de 1,28% que representa uma redução de 4 p.b., em comparação ao mês anterior. Os produtos importados foram os que maior variação apresentaram, com um aumento de 1,32% enquanto que o preço dos produtos nacionais aumentaram 1,11%. No que concerne ao contributo, os produtos importados e nacionais contribuíram com 82% e 18%, respectivamente. Relativamente aos produtos em regime de preços vigiados, o Índice dos Produtos de Preços Vigiados (IPPV) registou, durante a última semana do mês de Maio, uma variação de -1,52%, que em comparação ao período homólogo corresponde a uma contracção de 485 p.b. Taxa de Inflação e Massa Monetária (%) Taxa de Inflação Homóloga (%) 45 4,5 30 3,0 36,33 34, ago/15 nov/15 fev/16 mai/16 ago/16 nov/16 fev/17 mai/17 1,5-15 Inflação Homóloga M2 Inflação Mensal (dir.) 0,0 Jan. Fev. Mar. Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez FONTE: INE e BNA FONTE: INE

6 04. Mercado Cambial O somatório de divisas disponibilizadas pelo Banco Nacional de Angola durante os meses de Abril e Maio atingiu 1,315 mil milhões EUR, que corresponde a uma redução de 33% em comparação ao montante total vendido no mês de Março. A taxa de câmbio mantém-se inalterada suportada pela decisão do CPM em manter a estabilidade do nível geral de preços. O dólar e o euro estão a ser comercializados no mercado cambial primário a 165,9 e 185,4 KZ por cada unidade, respectivamente. Recentemente, o governador do Banco Nacional de Angola, Valter Filipe, reafirmou não haver necessidade de desvalorização da moeda durante os próximos meses, visto que a taxa de inflação tem seguido a tendência pretendida. Destaca-se ainda, que o banco central voltou a efectuar venda de divisas com recurso a leilões, em detrimento da venda directa, apesar de continuar a identificar os sectores alvos. O mercado informal continua a ser o principal recurso para aquisição de moeda estrangeira dada as limitações ao acesso as divisas nos bancos comerciais. Durante o mês de Maio a taxa de câmbio no mercado paralelo chegou a atingir os 400 KZ por cada unidade de dólar e 405 KZ por cada unidade de euro. A cotação do petróleo bruto no mercado internacional continua abaixo dos 50 USD/barril, impactando sobre as Reservas Internacionais Líquidas (RILs) do país, que reduziu pelo terceiro mês consecutivo, tendo atingido o menor valor desde 2011, tal como a maior redução em termos homólogos durante o mesmo período. As RILs fixaram-se em 18,03 mil milhões KZ, que corresponde a uma contracção de 26% face ao mês de Maio de A tendência decrescente registou-se também em comparação ao mês de Abril quando atingiu 18,43 mil milhões KZ. Volume de Divisas Vendidas pelo BNA (milhões USD) RIL e Taxa de câmbio , , mai/15 set/15 jan/16 mai/16 set/16 jan/17 mai/ mai/15 ago/15 nov/15 fev/16 mai/16 ago/16 nov/16 fev/17 mai/17 RIL (em milhões USD) Taxa de Câmbio AOA/USD (dir.) 100 FONTE: BNA FONTE: BNA

7 05. Finanças Públicas A petrolífera Sonangol divulgou os resultados do ano de 2016, tendo registado um resultado acima dos 13 mil milhões KZ, cerca de 78 milhões USD, um aumento de 36% face ao ano transacto, invertendo a tendência de quedas registadas nos dois últimos anos. Entre as prioridades da empresa, o destaque deverá recair sobre a necessidade de redução da dívida, que segundo o FMI deverá reduzir de 18,9% do PIB em 2016 para 13,7% do PIB em Ainda em relação ao sector petrolífero, as reservas internacionais líquidas deverão receber um incremento substantivo, após o sucesso do acordo entre o Ministério das Finanças e as maiores companhias petrolíferas com actividade em Angola, em que se destacam a Total, Chevron, ExxonMobil, ENI, BP e Statoil, para pôr termo a mais de 10 anos de litígios relativamente à liquidação e pagamento dos encargos tributários aplicáveis à actividade petrolífera, cujo valor inicial exigido pelo governo ascendia 2 mil milhões USD, mas que deverá se situar em cerca de 1,2 ou 1,3 mil milhões USD, segundo o semanário Expansão. Por outro lado, destaca-se que as receitas petrolíferas de Maio situaram-se em ,47 milhões KZ, cerca de 753,26 milhões USD, o que representa uma redução 11,7% face às receitas de Abril. Entretanto, mantém-se em nível relativamente alto, apesar da obrigatoriedade de corte da produção impostos pelo acordo da Organização dos Países Exportadores de Petróleo. Em relação as despesas públicas, o Governo decidiu incrementá-las apesar das dificuldades impostas pelo actual contexto, de receitas mais reduzidas, tendo aumentado em até 15% os salários dos funcionários públicos. Outros factores que deverão exercer pressão adicional sobre as despesas públicas e, consequentemente, sobre o défice fiscal são os gastos com o processo eleitoral e as despesas com refugiados provenientes da República Democrática do Congo (RDC). O conflito na RDC já gerou mais de 30 mil refugiados em Angola, tendo o Governo disponibilizado cerca de 1,6 mil milhões KZ para custear as despesas, o equivalente a 9,6 milhões USD, apenas no primeiro semestre. Entretanto, o país necessitará de 15,4 mil milhões KZ, aproximadamente 92 milhões USD, para suportar os próximos 6 meses. Receitas Petrolíferas (mil milhões KZ) Stock da Dívida Pública (%) 158,95 124, , , ,4 jan/16 mai/16 set/16 jan/17 mai/ ,7 FONTE: MINFIN FONTE: FMI, Art. IV

8 06. Economia Real A contracção da liquidez na economia em moeda estrangeira e moeda nacional tem inibido a evolução do sector real. A contracção da liquidez disponível em moeda estrangeira resulta da queda do preço de petróleo que mantém-se na órbita de 50 USD/barril. Em relação a contracção de kwanzas, a mesma poderá ser explicada pelas políticas monetárias restritivas adoptadas com o intuito de controlar a inflação. Entretanto, em 2017, espera-se um crescimento superior do sector não-petrolífero, de 2,3%, em detrimento do sector petrolífero que deverá crescer 1,8%. O maior contributo para a expansão do sector nãopetrolífero em 2017 deverá provir do sector da energia que deverá crescer 40,2%. Ainda em relação ao sector da energia, em Junho foi inaugurada a segunda central da barragem hidroelétrica de Cambambe, com capacidade para gerar 700 Megawatts, na província do Kwanza-norte, que adiciona 700 Megawatts aos 260 Megawatts da primeira central, contribuindo para que Cambambe atinja a capacidade máxima instalada de 960 Megawatts, que permitirão fornecer energia a mais de 8 milhões de pessoas das províncias de Luanda, Kwanza-Norte, Uíge, Zaire, Bengo e Kwanza-Sul. No que se refere ao sector petrolífero, a produção angolana de crude caiu de 1,69 milhões barris/dia em Abril para 1,61 milhões barris/dia em Maio, muito abaixo do limite de produção de 1,67 definido pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP). A contracção do volume de crédito ao sector privado tem prejudicado a expansão do sector, em particular, e da economia no geral. O volume de empréstimos ao sector privado reduziram em 6,76% em Maio face ao período homólogo, uma contracção superior a diminuição de 0,65% dos depósitos transferíveis. A evolução do crédito tem sido influenciada pelo actual nível de custo de financiamento, como resultado das altas taxas de juro praticadas e o risco inerente ao actual contexto económico. Produção de Petróleo (mb/d) Evolução dos Empréstimos e Depósitos 1,75 1,77 1,84 1,85 1,81 1,79 1,77 1,75 1,73 1,77 1,77 1,77 1,78 1,77 1,72 1,69 1,69 1,65 1,64 1,61 1,60 1,58 40% 30% 20% 10% ago/15 nov/15 fev/16 mai/16 ago/16 nov/16 fev/17 mai/17 0% jan/15 mai/15 set/15 jan/16 mai/16 set/16 jan/17 mai/17-10% -6,76% -11,18% -20% Empréstimos Depósitos transferíveis FONTE: OPEP FONTE: BNA

9 07. Economia Regional Africa do Sul: O South African Reserve Bank manteve a sua taxa de juro de referência Repo rate em 7% no mês de Maio, em linha com a expectativa de mercado. A decisão foi suportada pela melhoria da perspectiva de inflação a médio e longo prazo. Gana: O Banco Central reduziu a taxa de juro em 100 p.b. em Maio, situando-se em 22,50%, que representa o terceiro corte consecutivo da taxa de juro. A decisão do Banco Central foi suportada pela melhoria da actividade económica suportada pelo crescimento do crédito ao sector privado e pela evolução do nível geral de preços, uma vez que a taxa de inflação aproxima-se do target de 8%. Malawi: O Reserve Bank do Malawi diminuiu a taxa de juro de referência em 400 p.b. no dia 5 de Julho, situando-se em 18%, influenciada pela expectativa de contracção da inflação e aumento da taxa de crescimento económico, que deverá passar de 2,7% em 2016 para 4,5% no ano corrente. A taxa de inflação caiu para 12,3% em Maio, o nível mais desde Março de Moçambique: O Banco Central manteve a sua taxa de juro inalterada em 21,75% na reunião de 19 de Junho do corrente ano. A decisão tomada foi sustentada pelo desacelerar da taxa de inflação, apesar da queda da procura interna e da moeda (Metical) mais forte. Nigéria: O Comité de Política Monetária não alterou a sua taxa de referência, mantendo-a em 14%. A pressão inflacionária sobre a economia tem diminuído. Entretanto, com o registo do primeiro trimestre, e economia nigeriana entrou em recessão pelo quinto trimestre.o Banco Central mantém a taxa de juro em 14% desde Julho de Zâmbia: O Comité de Política Monetária do Banco Central decidiu reduzir a taxa de juro em 150 p.b., para 12,5%, na reunião de 17 de Maio, com o intuito de impulsionar o crescimento económico via redução do custo de financiamento na economia, beneficiando-se da tendência de queda da taxa de inflação que em Fevereiro de 2016 chegou a atingir 22,9%, o seu máximo histórico. Taxa de Inflação (%) Taxas de juro de Referência (%) 36,33 34,01 23,5 22,5 22,0 21,8 21,8 14, ,6 12,3 21,27 20,45 17,24 16,25 16,0 16,0 18,0 14,0 14,0 14,0 12,5 5,3 5,4 6,7 6,5 7,0 7,0 África do Sul Angola Gana Malawi Moçambique Nigéria Zâmbia África do Sul Angola Gana Malawi Moçambique Nigéria Zâmbia Abril Maio Abril Maio FONTE: BLOOMBERG FONTE: BLOOMBERG

10 08. Cobertura de Noticias O Comité de Política Monetária (CPM) deixou a sua política monetária inalterada há um ano. O CPM do Banco Nacional de Angola reuniu-se no passado dia 30 de Maio onde analisou a evolução dos principais indicadores económicos tendo culminado com a decisão da não alteração dos níveis das taxas de juro directoras, tendo a última alteração se verificado na reunião de 30 de Junho de A taxa BNA manteve-se em 16% e a Facilidade de Permanente de Cedência de Liquidez Overnight em 20% e a taxa de juro da Facilidade Permanente de Absorção de Liquidez a 7 dias reduziu de 7,25% para 5,25%. As Reservas Internacionais Líquidas (RILs) atingem o segundo mês consecutivo de quedas. As reservas internacionais líquidas voltaram a reduzir pelo segundo mês consecutivo, passando de milhões USD em Março para milhões USD em Abril. No entanto, em comparação ao mês de Abril de 2016, as RILs reduziram aproximadamente 26%. Destaca-se que o montante registado no mês de Abril do corrente ano correspondeu ao menor valor dos últimos 6 anos. A Economist Intelligence Unit (EIU) antecipa desvalorização do kwanza face ao dólar de 165,9 para 190,5 kwanza até ao final do ano. A EIU estimou recentemente que a moeda nacional registará uma desvalorização de 15% em relação ao dólar e 18% em comparação ao euro, ou seja, o Kwanza passará de 165,9 em 2016 para 190,9 KZ por unidade de dólar em No que concerne a taxa de câmbio EUR/AOA, as previsões sugerem que a moeda deverá situar-se em 206,1 KZ até ao final do ano corrente. O crédito à economia no mês de Abril registou um incremento de 0,28%. Os dados preliminares sobre a estatística monetária e financeira divulgado pelo Banco Nacional de Angola referente ao mês de Abril aponta para um crescimento de 0,28% no crédito à economia, atingindo 3.369,83 mil milhões KZ, destacando-se que 97% do valor global destinou-se ao sector privado. Em relação ao período homólogo, o montante reduziu cerca 11%. O montante destinado para a campanha política de 2017 fixou-se em 1,04 mil milhões KZ. O valor destinado para o financiamento da campanha eleitoral dos partidos e coligações de partidos que concorrem para as eleições do dia 23 de Agosto situou-se em milhões KZ, que repartido pelos 6 correntes perfaz um valor de aproximadamente 173,33 milhões KZ. O Orçamento Geral do Estado referente ao ano fiscal 2015 registou um défice de mais de 456 mil milhões KZ. A Conta Geral do Estado do exercício fiscal 2015 foi aprovada no dia 15 de Junho onde se registou um défice orçamental de aproximadamente 456,408 mil milhões KZ. O montante de receitas arrecadas foi de 3.938,46 mil milhões KZ, sendo que as despesas atingiram 4.394,87 mil milhões KZ. As receitas correntes representaram cerca de 66,67% da receita global, tendo o sector petrolífero, diamantífero e outras receitas tributarias contribuído com 29,27%, 0,22% e 33,18%, respectivamente, sobre o valor arrecadado. O saldo da balança comercial durante o ano de 2016 registou um incremento de 93%. O superavit registado na balança comercial passou de 1.437,3 mil milhões KZ em 2015 para 2.779,2 mil milhões KZ em A justificar o valor apurado está o aumento das exportações em 19% e a redução das importações em 22%. Destaca-se que os combustíveis representaram cerca 93% do total de exportações, sendo que as máquinas, equipamentos e aparelhos foram os produtos mais importados. A China foi o principal parceiro comercial de Angola durante o ano de O país asiático ocupou a primeira posição das exportações nacionais com 45,53% e o segundo lugar das importações com 12,54%, destacandose assim como o principal parceiro comercial de Angola em Em comparação ao ano de 2015, a quota sobre as exportações aumentaram 2,16 p.p. e as importações reduziram 4,39 p.p.. Para o ano corrente, pode-se perspectivar que as relações entre ambos países se fortaleçam, em que abertura da sucursal do Bank of China em Angola poderá se destacar como factor impulsionador. As receitas fiscais petrolíferas durante o mês de Maio registaram um aumento de 29%. A exportação de petróleo permitiu arrecadar cerca de 124,97 mil milhões KZ em Maio que corresponde a um aumento de 29% em comparação ao período homólogo, impulsionado pelo aumento do preço médio da commodity, que alterou de 37,5 USD/barril em 2016 para 50,94 USD/barril em Em relação ao mês de Abril, o valor registou tendência contrária ao reduzir 12%. Entretanto, o montante verificado no mês de Maio constitui o segundo valor mais baixo arrecadado desde início do ano, ficando abaixo dos 110,55 mil milhões KZ no mês de Fevereiro.

11 09. Tabela de Indicadores Mercado Monetário e Mercado Cambial INDICADORES dez/14 dez/15 Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai TAXA DE CÂMBIO (MÉDIA) AOA/USD 103,1 135,3 158,9 160,7 165,9 165,9 165,9 165,9 165,9 165,9 165,9 165,9 165,9 165,9 165,9 165,9 165,9 165,9 AOA/EUR 125,3 147,1 177,6 179,5 185,4 185,4 185,4 185,4 185,4 185,4 185,4 185,4 185,4 185,4 185,4 185,4 185,4 185,4 TAXA D E JURO CRÉD ITO (181 D A 1 ANO, %) EM PRESAS MOEDA NACIONAL 13,88 15,11 15,18 15,21 15,24 15,27 15,1 15,55 15,38 15,17 15,38 15,32 15,26 16,85 15,32 15,39 15,41 15,64 MOEDA ESTRANGEIRA 10,64 12, ,80 9,80 8,50 8,20 8,29 6,68 6,68 6,68 PARTICULARES MOEDA NACIONAL 13,59 10,14 15,17 17,19 16,29 17,82 15,41 15,62 15,50 16,92 15,48 14,46 15,25 15,99 16,04 20,39 15,5 15,66 MOEDA ESTRANGEIRA 6,43 2,65 4,65 13,61 10,91 9,69 6,72 7,51 6,72 9,12 8,52 8,98 9 8,5 5,55 7,07 7,36 7,36 TAXA D E D EPÓSITOS (181 D A 1 ANO, %) MOEDA NACIONAL 4,31 4,21 3,86 3,83 3,85 3,99 3,97 3,99 3,96 4,01 4,05 3,90 3,90 4,06 3,83 3,88 3,95 3,86 MOEDA ESTRANGEIRA 2,28 2,62 3,07 3,13 2,74 2,68 2,92 3,03 2,51 2,36 3,17 3,02 3,10 3,02 3,22 2,90 2,86 2,86 AGREGADOS MONETÁRIOS (USD ) M , , , , , , , , , , , , , , , , , ,2 M , , , , , , , , , , , , , , , , , ,7 M , , , , , , , , , , , , , , , , , ,0 TAXA LUIBOR (FIM DE PERIODO, %) O/N 6,143 11,31 11,3 11, ,92 13,92 13,93 13,93 14,47 14,26 22,65 23,35 23,66 23,67 23,67 22,40 22,40 30 DIAS 7,45 11,44 11,67 12,27 13,49 14,2 13,82 15,08 15,08 14,63 13,71 15,19 17,41 19,06 19,27 19,28 18,68 18,63 90 DIAS 8,02 11,88 12,87 13,31 14,4 15,42 15,84 16,28 16,28 15,8 14,73 16,04 18,23 20,02 20,94 21,05 20,57 20, DIAS 8,5 12,21 13,44 14,01 15,18 16,43 16,71 17,34 17,34 16,48 15,22 16,36 18,30 20,26 21,32 23,08 22,51 22, DIAS 8,93 12,56 13,87 14,61 15,79 17,29 17,24 17,06 17,06 16,96 16,45 17,71 19,65 21,3 22,4 24,65 24,17 23, DIAS 9,55 12,84 14,43 15,26 16,54 18,16 17,64 17,87 17,87 17,61 16,72 18,15 20,17 21,87 22,9 25,75 25,37 25,33 TAXA BÁSICA (FIM -DE-PERIODO, %) ,00 14,00 14,00 16, TAXA INFLAÇÃO (FIM -DE-PERIODO, Y/Y, %) 7,48 14,27 20,26 23,6 26,41 29,23 31,8 35,3 38,18 39,44 40,04 41,15 41,95 40,39 39,45 37,86 36,33 34,08 RESERVAS INTERNACIONAIS (USD ) PRODUÇÃO DE PETRÓLEO (MB/ D ) 1,62 1,85 1,75 1,77 1,79 1,77 1,77 1,77 1,78 1,77 1,58 1,69 1,72 1,65 1,64 1,60 1,67 1,61 FONTE: BNA, INE e OPEP Indicadores Económicos de Países da África Subsariana POPULAÇÃO PIB ( %) PIB NOMINAL (USD ) PIB PER CAPITA (USD) RECEITA PÚBLICA (%PIB) DESPESA PÚBLICA (%PIB) DÍVIDA PÚBLICA (%PIB) BALANÇA CORRENTE (%PIB) INFLAÇÃO (%) ANGOLA 27,4 0,0 1,3 96,2 121, , ,0 19,5 18,9 23,6 25,6 71,6 62,8-4,3-6,1 45,00 20,00 ÁFRICA DO SUL 55,9 0,1 0,8 280,4 288, , ,1 29,9 30,0 33,7 33,8 51,7 53,3-3,3-3,2 6,70 5,50 BOTSWANA 2,2 3,1 4,0 10,9 11, , ,9 34,9 32,5 38,3 36,4 16,9 15,3 4,1 3,7 3,30 3,60 CAMARÕES 23,7 4,8 4,2 30,9 33, , ,1 16,2 16,1 22,4 21,0 31,6 33,8 4,2-4,0 2,20 2,20 CONGO 4,5 1,7 5,0 8,8 10, , ,3 31,3 32,6 38,9 34,2 69,3 61,2-8,2-2,1 4,57 3,50 REP. DEM. CONGO 84,1 3,9 4,2 39,8 41,9 473,3 483,4 13,5 17,8 15,4 15,1 20,0 22,6-0,8 5,2 2,45 3,00 GANA 27,6 3,3 7,4 42,8 46, , ,3 19,4 19,2 23,2 21,2 66,0 62,2-6,3-6,0 13,50 8,00 MAURÍCIA 1,3 3,5 3,9 11,7 12, , ,6 22,9 22,9 25,7 25,8 58,9 58,3-4,3-4,5 2,00 2,20 MOÇAMBIQUE 28,8 4,5 5,5 12,0 11,4 418,9 387,5 25,9 27,7 31,7 31,7 112,6 103,2-33,5-28,3 20,00 12,20 NAMÍBIA 2,3 4,2 5,3 10,2 10, , ,9 30,6 30,4 39,8 38,7 42,0 46,9-12,5-6,9 7,30 6,00 NIGÉRIA 183,6-1,7 0,6 415,1 413, , ,5 5,7 7,1 10,3 11,1 14,6 15,5-0,7-0,4 18,50 17,00 TANZÂNIA 48,6 7,2 7,2 46,7 50,5 960, ,5 16,4 16,9 20,4 21,5 38,3 39,7-8,8-8,8 4,99 5,00 QUÉNIA 45,5 6,0 6,1 69,2 74, , ,4 19,6 19,8 27,0 26,2 52,7 53,0-6,4-6,1 5,63 5,51 ZÂMBIA 16,7 3,0 4,0 20,6 20, , ,4 18,1 17,9 27,1 26,1 56,1 58,8-4,5-2,2 9,50 8,70 ZIMBABWE 14,5-0,3-2,5 14,2 14,6 978,7 978,4 25,1 23,4 30,0 26,4 58,9 57,6-7,5-6,1-1,20 6,00 FONTE: FMI

12 10. Outras Publicações NEWSLETTER DAILY NEWSLETTER OIL & GAS NEWSLETTER PRIVATE NEWSLETTER WEEKLY NEWSLETTER CORPORATE CONTRIBUTOS AO JORNAL O PAÍS

13 11. Contactos FALE COM A NOSSA EQUIPA Jânio Ambrósio Coordenador de Research janio.ambrosio@atlantico.ao Joyce Domingos Research Analyst joyce.muturi.domingos@atlantico.ao Anta Bandola Research Analyst anta.bandola@atlantico.ao RESEARCH ATLANTICO research@atlantico.ao Tel: DISCLAIMER: This document was created with information from sources considered to be reliable, but its accuracy may not be completely guaranteed. The content of this document does not represent a recommendation to invest, divest or hold investment in any stock herewith described or any other stock, and it may not be considered an offer, invitation or solicitation to purchase or sell the above mentioned stock. This document should not be used to evaluate the stocks herewith described and ATLANTICO cannot be held responsible for any loss, direct or potential, resulting from its use or contents. ATLANTICO, or its employees, may hold positions in any stock mentioned in this publication. The reproduction, total or partial, of this publication is allowed, as long as the source is clearly identified.

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