RELATÓRIO SOBRE A EVOLUÇÃO MACROECONÓMICA

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1 RELATÓRIO SOBRE A EVOLUÇÃO MACROECONÓMICA PRIMEIRO TRIMESTRE 2017 BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE Disponível em: 1 BCSTP

2 ÍNDICE 1. SUMÁRIO EXECUTIVO 6 2. CONJUNTURA ECONÓMICA INTERNACIONAL Economias Avançadas Preço de Matérias-Primas 8 3. CONJUNTURA ECONÓMICA NACIONAL Política Monetária e as Taxas de Juro de mercado Agregados Monetários e Indicadores do Sistema Financeiro Base Monetária (BM) Massa Monetária (M3) Níveis de Preços Política Orçamental e Execução Orçamental Sector Externo Reservas Internacionais Líquidas (RIL) Situação Cambial Dívida Pública Balança de Pagamentos 19 ANEXOS ESTATÍSTICOS 23 2 BCSTP

3 ÍNDICE DE GRÁFICOS Gráfico 1 Evolução do PIB trimestral dos Principais Blocos Económicos 8 Gráfico 2 - Preço médio do petróleo nos mercados internacionais (USD/barril) 9 Gráfico 3 Taxas de Juro de Mercado (valores em %) 9 Gráfico 4 - Variação da Base Monetária (valores em %) 10 Gráfico 5 - Estrutura das Reservas (%) 10 Gráfico 6 - Factores de variação de liquidez (em % de M3t-4) 11 Gráfico 7 Evolução de activo externo líquido (MM Dbs) 12 Gráfico 8 Evolução do Crédito à Economia 12 Gráfico 9 - Estrutura do Crédito ao Sector Privado por moeda (valores em %) 12 Gráfico 10 - Crédito concedido por Sectores Institucionais 13 Gráfico 11 - Crédito concedido por Sectores de Actividade 13 Gráfico 12 - Crédito Líquido ao Governo (em mil milhões de Dbs) 14 Gráfico 13 - Evolução da Inflação Acumulada 14 Gráfico 14 - Inflação (Variação mensal) 14 Gráfico 15 - Inflação homóloga 15 Gráfico 16 - Inflação média anual 15 Gráfico 17 - Contribuição dos Produtos para variação do IPC 15 Gráfico 18 - Operações Financeiras do Estado (em milhões de Dobras) 17 Gráfico 19 - Evolução das Reservas Internacionais Líquidas 18 Gráfico 20 - Factores de expansão das RIL (%) 18 Gráfico 21 - Taxas de câmbio bilaterais 18 Gráfico 22 - Taxa de Câmbio Efectiva 19 Gráfico 23 - Dívida Pública Externa (em milhões de USD) 19 Gráfico 24 Evolução do saldo da balança de bens (em milhões de dólares) 20 Gráfico 25 Taxa de Cobertura de importações pelas exportações (valor em %) 20 Gráfico 26 Exportações de bens (em milhões de USD) 21 Gráfico 27 - Estrutura da importação (em milhões USD) 21 Gráfico 28 - Distribuição geográfica das Exportações 22 Gráfico 29 - Distribuição geográfica das Importações 22 3 BCSTP

4 ÍNDICE DE TABELAS Tabela 1 - Evolução do PIB e da Inflação nos Países da África Subsariana 8 Tabela 2 - Receitas Públicas 16 Tabela 3 - Despesas Públicas 17 4 BCSTP

5 Abreviaturas AEL Activo Externo Líquido AIL Activo Interno Líquido BAD Banco Africano de Desenvolvimento BCSTP Banco Central de S. Tomé e Príncipe BM Base Monetária CE Crédito á Economia CLG Crédito Líquido ao Governo DES Direito Especial de Saque EUA Estados Unidos de América FMI Fundo Monetário Internacional GPEARI Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais IDA Associação para o Desenvolvimento Internacional M0 Circulação monetária + reserva M1 M0 + Depósito à Ordem M2 M1 + Depósitos à Prazo M3 M2+ Depósitos em ME ME Moeda Estrangeira MN Moeda Nacional OCDE Organização para Cooperação e Desenvolvimento Economico PIB Produto Interno Bruto PIP Programa de Investimento Público RIB Reservas Internacionais Brutas RIL Reservas Internacionais Líquidas RMC Reserva Mínima d Caixa TOFE Tabela de Operações Financeiras do Estado WEO World Economic outlook ZE Zona Euro 5 BCSTP

6 1. SUMÁRIO EXECUTIVO A actividade económica mundial evoluiu de forma moderada nos primeiros 3 meses de 2017, contudo, as economias emergentes e em desenvolvimento assinalaram um abrandamento da actividade económica. No caso da África Subsariana, esta apresentou sinais de recuperação, sustendo pelo modesto aumento do preço das commodities e pelo aumento da procura externa. No plano interno a evolução da actividade económica permaneceu condicionada pela situação pouco favorável, tanto do sector público, que tem-se debatido com restrições orçamentais, como do sector privado, que tem enfrentado condições de acesso ao financiamento cada vez mais exigentes. Contudo, a boa performance registada no sector do turismo contribuiu para amenizar o efeito menos favorável favoráveis dos restantes sectores. Ao nível das transações com o exterior, registaram-se melhorias dos principais défices da balança de pagamentos, mormente, a evolução favorável do saldo das balanças de bens (resultado da quebra das importações) e de serviços (devido ao bom desempenho do sector do turismo). fiscais, o aumento das despesas primárias contribui para a aumento do défice primário. Os constrangimentos associados à captação de poupanças externas têm afectado de forma sistemática a liquidez na economia, tendo-se registado uma contração da massa monetária pelo segundo trimestre consecutivo. Registou-se, de igual modo, um fraco nível de intermediação financeira, com a carteira do crédito ao sector privado a aumentar em apenas 0,3%. No que diz respeito aos níveis de preços, a inflação acumulada fixou-se em 1,49% (menos 0,26 p.p. em relação ao período homólogo), reflectindo a disciplina orçamental e moderação monetária, factos que têm caracterizado a gestão macroeconómica do país. Esta evolução, conjugada com as perspectivas de diminuição dos preços do petróleo no mercado internacional, sugere que a expectativa da inflação para o resto do ano permaneça em linha com as projecções do BCSTP (4,3%). No que diz respeito ao sector fiscal, pese embora o ligeiro crescimento das receitas 6 BCSTP

7 2. CONJUNTURA ECONÓMICA INTERNACIONAL 2016) devido principalmente ao comportamento dos preços dos serviços. A evolução da actividade económica global foi caracterizada por uma recuperação gradual e moderada desde os finais de No primeiro trimestre de 2017, assistiu-se a um reforço das trocas comerciais nas economias emergentes e em desenvolvimento, especialmente, no que concerne às importações da Ásia. Estas registaram uma forte dinamização (+6,3% em termos homólogos). No que concerne aos níveis de preços, registou-se no trimestre uma estabilização da inflação em termos globais Economias Avançadas Zona Euro Na Zona Euro, assistiu-se a uma ligeira desaceleração do ritmo de crescimento económico, no primeiro trimestre de As estimativas preliminares do Eurostat indicam que o PIB da zona euro registou uma variação homóloga de 1,7% contra 1,8% do último trimestre de As decisões de política monetária permitiram a preservação de condições favoráveis de financiamento para garantir a convergência sustentável da taxa de inflação a médio prazo. Como esperado, a taxa de inflação homóloga aumentou, tendo registado 1,5% no primeiro trimestre de 2017 (0,7% no quarto trimestre de Portugal Em Portugal, registou-se uma melhoria da actividade económica, tendo o PIB apresentado um crescimento de 2,8% em termos homólogos. Esta aceleração do PIB resultou do contributo positivo tanto da procura interna como da procura externa líquida. Com efeito, as exportações aumentaram mais do que as importações, registando variações homólogas de 17,1% e 15,3%, respectivamente. Por seu turno, o consumo desacelerou entre janeiro e março, interrompendo a trajectória crescente observada até dezembro de 2016, enquanto o investimento acelerou, confirmando assim a trajectória de melhoria iniciada em finais de Em relação a inflação em 2017, a variação homóloga do IPC fixou-se em 1,4% em março. Estados Unidos da América Indicadores disponíveis para o primeiro trimestre de 2017 relativamente a economia americana sugerem um crescimento económico moderado e uma evolução favorável no mercado de trabalho. O PIB registou um crescimento homólogo de 2,0% contra 1,9% no trimestre anterior. O contributo da procura interna diminuiu ligeiramente, reflectindo sobretudo o abrandamento do consumo privado, enquanto o investimento acelerou. 7 BCSTP

8 Reino Unido O PIB em cadeia fixou-se nos 0,3% no primeiro trimestre de 2017 contra 0,7% no último trimestre de Em termos homólogos, observou-se uma alteração deste indicador, que se fixou em 2,1%. A inflação acelerou para 2,1% no trimestre em apreço, devido em parte à evolução do preço de energia. 2.2 Economias de Mercados Emergentes China A actividade económica na China permanece estável e a registar uma expansão a um ritmo robusto. O PIB aumentou 6,9% em termos homólogos, o que representa um acréscimo de 0,2 p.p. em relação ao mesmo período do ano anterior, justificado parcialmente pela melhoria das trocas comerciais de bens, embora as exportações tenham continuado a registar uma variação homóloga negativa. Gráfico 1 Evolução do PIB trimestral dos Principais Blocos Económicos PIB dos Principais Blocos Económicos 8,0% 7,0% 6,0% 5,0% 4,0% 3,0% 2,0% 1,0% 0,0% ZE PT RU EUA Japão China Economias Avançadas 1ºT ºT ºT 2017 Economias Emergentes 2.3. África Subsariana No primeiro trimestre de 2017 evidenciou-se alguma recuperação, apoiada pelo modesto aumento do preço das commodities, e pelo fortalecimento da procura externa e pelo fim da seca em diversos países. Tabela 1 - Evolução do PIB e da Inflação nos Países da África Subsariana PIB (t.v.h.,%) Inflação (t.v.h.,%) p. Mar Jun Set Dez Mar Jun Set Dez Mar África Subsariana Angola 6,8 4,8 3 1,1 2,3 7,9 9,6 11,7 14,3 23,6 31,8 39,4 41,9 37,9 Nigéria 5,5 6,2 2,8-1,7 2,2 8,5 9,2 9,4 9,6 12,8 16,5 17,9 18,6 17,3 Fonte: BNA, BAI, FMI, NBS-Nigéria 2.4. Preço de Matérias-Primas Petróleo O preço das principais matérias-primas evidenciaram um comportamento heterogéneo com o preço do petróleo no mercado internacional a disparar nos últimos meses. Porém, em março de 2017, assistiu-se sinais de retrocesso no cumprimento do acordo da OPEP de finais de 2016, tendo o preço do petróleo Brent descido para se situar, em média trimestral, em 54,1 dólares por barril e o West Texas Intermediate (WTI) em 51,8 dólares por barril (Banco mundial). De igual modo, esta evolução refletiu o aumento da produção nos EUA. Fonte: Eurostat, INE Portugal, BEA, ONS UK, NBS-China 8 BCSTP

9 2013Q1 2013Q2 2013Q3 2013Q4 201Q1 2014Q2 2014Q3 2014Q4 2015Q1 2015Q2 2015Q3 2015Q4 2016Q1 2016Q2 2016Q3 2016Q4 2017Q1 B a n c o C e n t r a l d e S. T o m é e P r í n c i p e Matéria-Prima não energética Segundo o boletim mensal de Abril do GPEARI, no 1.º trimestre de 2017, o preço das matérias-primas não energéticas acelerou, tendo aumentado 16,1% em termos homólogos (9,9% no 4.º trimestre de 2016), tendência que se estendeu a todos os produtos. Gráfico 2 - Preço médio do petróleo nos mercados internacionais (USD/barril) Preço médio do petróleo (USD/Barril) 120,0 alteração em baixa nos próximos tempos face à evolução favorável da inflação. Em março de 2017, foi realizado o terceiro leilão, tendo sido colocada 150 mil milhões de Dobras a uma taxa de juro de 3%. Como habitual, esta emissão ficou marcada por a grande procura dos investidores, sendo que a procura superou a oferta em 77%. Embora seja para fins de financiamento de tesouraria do estado, importa assinalar que a emissão dos Bilhetes de Tesouro tem tido impacto ao nível das taxas de juros de mercado, 100,0 80,0 60,0 51,2 constituindo-se como uma fonte de remuneração de depósitos dos Bancos. 40,0 20,0 48,8 Gráfico 3 Taxas de Juro de Mercado (valores em %) 0,0 J F M A M J J A S O N D J F M WTI Crude Oil Brent Crude Oil Taxas de Juro Taxa de Juros de Referência Taxas de Juros Ativa Fonte: OPEC 30% Taxas de Juro Passiva Spread 25% 20% 3. CONJUNTURA ECONÓMICA NACIONAL 15% 10% 5% 0% 3.1 Política Monetária e as Taxas de Juro de mercado Fonte: BCSTP O BCSTP optou por uma abordagem da política monetária acomodatícia, mantendo as taxas directoras inalteradas (a taxa de juro de referência para 10% e a taxa facilidade de cedência de liquidez para 12,5%), na espectativa destas sofrerem uma Contudo importa enfatizar a postura restritiva dos Bancos Comerciais em relação a concessão de créditos, facto por eles explicado pela persistência do elevado índice de crédito em incumprimento, que se fixou em 28%. 9 BCSTP

10 Como consequência, observou-se um ligeiro agravamento nas condições de financiamento com o spread das taxas de juro a aumentar 0,4 p.p. em relação ao período homólogo e 0,6 p. p. em relação ao período anterior. 3.2 Agregados Monetários e Indicadores do Sistema Financeiro A oferta monetária continua a apresentar um comportamento desfavorável, como consequência da menor disponibilidade externa do país Base Monetária (BM) A Base Monetária expandiu 19,3% em termos homólogos, invertendo a tendência de desaceleração iniciada há quase um ano. A contribuir para este aumento está o crescimento de 24,7% registado pela componente Reservas Bancárias. Quanto as Notas e Moeda em circulação, esta rúbrica contraiu pelo segundo trimestre consecutivo, comportamento não registado há quase dez anos. Quando comparado com o período anterior, observa-se uma contracção deste indicador em 1,1%, conforme o esperado, evidenciando o efeito sazonal da quadra natalícia. Gráfico 4 - Variação da Base Monetária (valores em %) Base Monetária Fonte: BCSTP Notas e Moedas em Circulação (MM Dbs) Base Monetária (v. t. em %) -eixo dir. A análise dos depósitos dos Bancos no Banco Central continua a reflectir um crescimento das reservas em moeda nacional, que atingiu o valor mais alto dos últimos anos. Com efeito, cerca de 89% das referidas reservas estão denominadas em moeda nacional, o que sinaliza, cada vez mais, o aumento da confiança dos agentes económicos na Dobra, resultado de um conjunto de medidas adoptadas pelo Banco Central para o seu fortalecimento. Gráfico 5 - Estrutura das Reservas (%) Base Monetária (v. h. em %) -eixo dir. 50 II III IV I II III IV I Estrutura das Reservas Bancárias 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Depósitos dos Bancos no BCSTP (MM Dbs) RB MN (peso em %) RB ME (peso em %) RB MN (v. t. em %) - eixo dir. RB MN (v. h. em %) - eixo dir. II III IV I II III IV I , ,0 60,0 40,0 20,0-20,0-40,0-60,0 Fonte: BCSTP 10 BCSTP

11 3.2.1 Massa Monetária (M3) O período em análise evidencia, uma vez mais, os efeitos constrangimentos de natureza estrutural que têm condicionado, nos últimos tempos, o bom desempenho da economia nacional, mormente, a fraca disponibilidade externa do país, como consequência do baixo nível de captação de recursos externos bem como problemas estruturais no sector da justiça que têm constituído obstáculo à uma intermediação financeira sustentada e adequada por parte dos Bancos. Com efeito, observa-se pelo segundo trimestre consecutivo uma contração da liquidez na economia, com a massa monetária a contrair 0,8% em termos homólogos (e 2,1% quando comparado com o período anterior). A contribuir para este facto, está a evolução negativa do Activo Externo Líquido (4,1%) e do Crédito Líquido ao Governo (0,9%). Quanto ao Crédito à Economia, apesar que ter-se registado uma contribuição positiva (0,2%), a magnitude desta contribuição é insignificante dada as necessidades de financiamento da economia. Gráfico 6 - Factores de variação de liquidez (em % de M3t-4) Factores de variação de liquidez (em % de M3t-4) OAP CLG CE AEL M3 - eixo dir II III IV I II III IV I Fonte: BCSTP O Activo Externo Líquido do sistema tem apresentado uma tendência decrescente desde finais de 2015, com sucessivas quedas a partir do último trimestre do referido ano, tendo este indicador fixado-se (em termos nominais), em níveis semelhantes ao ano A expansão dos Activos Externos Líquidos do Banco Central, em 6,7%, que reflecte sobretudo a entrada do donativo da República Popular da China, foi manifestamente insuficiente para compensar a queda de 43,6% registada nos Activos Externos Líquidos dos Bancos. Apesar da moderação no que diz respeito a pressão no mercado cambial, a limitada entrada de recursos externos também tem criado pressão adicional às disponibilidades externas dos bancos, que ainda se encontram na fase de recuperação da queda vertiginosa verificada em BCSTP

12 Gráfico 7 Evolução de activo externo líquido (MM Dbs) Evolução do Activo Externo Líquido e suas Componentes I II III IV I AEL (v. II h. em %) - III eixo dir. -30 II III IV 2015 I II III IV I ACTIVO EXTERNO (LÍQUIDO) Ativo Externo do BCSTP Fonte: BCSTP Ativo Externo de outras sociedades de depósitos A carteira do Crédito ao Sector Privado, que constitui a principal componente do Crédito à Economia, expandiu apenas 0,3%, reflectindo a persistência de manutenção de condições mais restritivas de acesso ao crédito, e maior aversão ao risco por parte dos Bancos como consequência do alto nível do Crédito Mal Parado (28,3%). De referir que registou-se uma redução do crédito mal parado de 4,4 p.p. em relação ao período homólogo e um agravamento de 1,2 p. p. em relação ao período anterior. Gráfico 8 Evolução do Crédito à Economia -10 Evolução do Crédito à Economia e suas Componentes Fonte: BCSTP II III IV I II III IV I ,0 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 AEL dos Bancos - eixo esq AEL do BCSTP - eixo esq AEL (v. t. em %) - eixo dir. Crédito ao Sector Privado Crédito às Empresas Públicas Crédito às Autarquias e RAP Crédito ao Sistema Financeiro CE (v. h. em %) - eixo dit Quanto a estrutura da carteira do Crédito ao Sector Privado, a componente em moeda nacional contínua dominantes, tendo a sua contribuição fixado em 75%. Este valor representa uma posição semelhante a registada no trimestre anterior, mas quando comparado com o mesmo período do ano anterior, representa um aumento de 8 p.p. Gráfico 9 - Estrutura do Crédito ao Sector Privado por moeda (valores em %) Estrutura do Crédito ao Sector Privado por moeda 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Fonte: BCSTP II III IV I II III IV I A análise da distribuição de crédito bancário por sector institucional mostra que o sector privado, constituído por empresas e particulares reforçou o estatuto do sector mais alavancado com cerca de 51,1% do total da carteira de crédito, o que representa um aumento de 1,6 p.p. em relação ao mesmo período do ano anterior. Este aumento foi obtido à custa da diminuição da posição da carteira de crédito das famílias que passou de 46,2% para 44,9%, sendo que a posição da carteira de crédito ao sector público manteve-se praticamente inalterada. Quando a análise é feita em comparação com o período anterior, verifica-se uma tendência CSP ME (em MM) CSP MN (em MM) CE (v. t. em %) - eixo dit. CE (v. h. em %) - eixo dit. 12 BCSTP

13 semelhante, com a carteira do crédito ao sector privado a ter uma participação de 47,5% contra 46,3% das famílias. Gráfico 10 - Crédito concedido por Sectores Institucionais Crédito à Economia por Sector Institucional (quota em %) Fonte: BCSTP No que diz respeito a distribuição do crédito por sectores da actividade económica, observa-se uma crescente participação dos sectores de Industria e Construção ao longo dos últimos três anos, passando respectivamente de 10,9% e 22,1% no primeiro trimestre de 2015 para 12,0% e 30,2% no período em análise. No sentido contrário está o sector do comércio que passou de uma participação de 27,2% no primeiro trimestre de 2015 para 21,4% no período em análise. Quanto ao Consumo, este sector tem-se mantido com uma participação mais estável ao longo do período considerado. Sector Privado (47,5%) Famílias (46,3%) Quota 2016Q4 Sector Privado Famílias Sector público S. P. (6,2%) 2016Q1 2017Q1 Observa-se desta forma que o sector da construção é o mais alavancado em relação aos demais sectores. Em relação ao período anterior, é o sector que mais cresceu, com um acréscimo de 1,4 p.p., enquanto o sector do comércio apresentou uma contração de 1,4 p.p. Importa ainda observar que a evolução da carteira de crédito para o sector do turismo, reconhecido como um dos sectores estratégicos para o desenvolvimento do país, apresentou um comportamento menos favorável. Com efeito, a contribuição da carteira de crédito deste sector fixou-se em 0,44% contra 0,99% registado no período homólogo. Neste mesmo período, o valor da carteira fixou-se 6,8 mil milhões de Dobras, o que representa uma contração de 64,0 %. Gráfico 11 - Crédito concedido por Sectores de Actividade Evolução do Crédito à Economia por Sector de Actividade Ind. (11,4%) Fonte: BCSTP Const. (28,8%) Com. (24,4%) Cons. (20,7%) Indústria Construcção Comércio Consumo Outros A análise homóloga da situação líquida do Governo registou pelo segundo trimestre consecutivo uma expansão de 22,3% e 8,1%, respectivamente. No entanto, se consideramos o período anterior, observa-se uma contração de quase 19%. Outros (14,7%) Quotapor sector em 2017Q1 2015Q1 2016Q1 2017Q1 13 BCSTP

14 Gráfico 12 - Crédito Líquido ao Governo (em mil milhões de Dbs) Crédito Líquido ao Governo (em mil milhões de Dbs) Fonte: BCSTP Obrigações do Governo Depósito do Governo CLG II III IV I II III IV I Esta evolução positiva da inflação está associada, em parte, ao diferencial existente entre janeiro deste ano e do ano anterior, que se fixou em 0,4%. A justificação para este feito, prende-se com o facto de em janeiro de 2016 ter-se verificado uma variação muito acentuada das subclasses Cereais, pão e outros produtos à base de cereais e Vegetais, tubérculos e leguminosas secas (3,4% e 3,8% respectivamente), que juntas representam quase 34% do peso de todo o cabaz. Gráfico 14 - Inflação (Variação mensal) 3.3 Níveis de Preços A partir de 2016, a publicação do IPC passou a ser feita com base num novo cabaz de consumo (ano base de 2014), reflectindo de forma mais realista a evolução dos preços na economia nacional. Os dados do INE indicam que até ao mês de março do corrente ano, a inflação acumulada fixou-se nos 1,49%, contra 1,74% registada no mesmo período do ano anterior. Gráfico 13 - Evolução da Inflação Acumulada Inflação Acumulada ,00 6,00 5,00 4,00 3,00 2,00 1,49 1,00 0,37 0,70 0,00 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Inflação (Variação mensal) 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0-0,5-1,0 2,3 0,2 0,8 0,5 1,2 Fonte: INE/ Cálculo: BCSTP Quando se analisa os indicadores de inflação que preservam uma memória mais longa (variação homóloga do IPC e inflação média anual), observa-se um ligeiro aumento da pressão inflacionária, ainda assim inferior à média dos últimos dois anos para o mesmo período. Esta evolução da inflação reflectiu a evolução menos favorável do IPC em 2016 em relação a Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: INE/ Cálculo: BCSTP 14 BCSTP

15 Gráfico 15 - Inflação homóloga Variação homóloga do IPC ,00 7,00 que mais contribuiu (1,49%) e a subclasse Vegetais, tubérculos e leguminosas secas como a componente que mais contribuiu para o alívio da pressão inflacionária (-0,84%). 6,00 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 0,00 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Gráfico 17 - Contribuição dos Produtos para variação do IPC Contribuição dos Produtos para variação do IPC (em %) Frutos frescos, secos, em conserva e produtos à base de frutos Vegetais, tubérculos e leguminosas secas -0,84-0,23 Fonte: INE/ Cálculo: BCSTP Artigos de vestuário Bebidas Alcoolicas -0,12 0,29 Neste sentido, observa-se que tanto a inflação homóloga como a inflação média anual fixaram-se em valores superiores ao mesmo período do ano anterior. Peixe, outro pescado e derivados Fonte: INE/ Cálculo: BCSTP Bebidas Alcoolicas Cereais, pão e outros produtos à base de cereais 0,29 0,27 1,49 Gráfico 16 - Inflação média anual Variação Média anual do IPC ,0 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: INE/ Cálculo: BCSTP Fonte: INE/ Cálculo: BCSTP A análise desagregada das contribuições de produtos e serviços que tiveram maior impacto na evolução da inflação destaca a subclasse Peixe, outros pescados e derivados como a componente No geral, observa-se uma evolução não desfavorável dos principais factores de riscos que sustentam a previsão da inflação para 2017 (fixados entre 3,8% e 5%), nomeadamente o preço do petróleo, os choques do lado da oferta e a captação de financiamento externo. Neste contexto, o actual nível da inflação é considerado moderado, embora a previsão apresentada esteja ainda longe da meta de 3% desejada para o final do ano. 3.4 Política Orçamental e Execução Orçamental Num contexto de incertezas e marcado pela tímida retoma das principais economias mundiais, a captação de recursos financeiros para a implementação dos programas de investimento tem-se tornado cada vez mais restritiva. 15 BCSTP

16 Assim, é expectável que sejam adoptadas medidas orçamentais correctivas, visando garantir o nível do défice primário interno de 1,8% consistentes com a promoção da sustentabilidade das finanças públicas. Os dados preliminares da execução orçamental sugerem que no primeiro trimestre de 2017, o arrecadou-se o montante de milhões de dobras, que correspondeu a 21% do valor programado para o ano. Este aumento das receitas totais em 44%, em termos homólogos, deveu-se essencialmente a uma melhoria de 47% no desempenho das receitas efectivas, por via do crescimento dos donativos (+ 200%) durante o primeiro trimestre. Destacam-se os donativos do Banco Mundial (111 mil milhões de dobras) para financiamento do OGE e os da República Popular da China (254 mil milhões de dobras) para o financiamento dos projectos de investimentos. As receitas correntes, por sua vez, situaram-se nos milhões de Dobras, representando uma contração de 17% relativamente ao período homólogo e 18% do programado para o ano. A redução das receitas decorre do fraco desempenho das receitas não fiscais (-65% do que o período homólogo), especificamente as receitas patrimoniais (-86%). A tímida performance das receitas fiscais (+2%) reflecte em grande medida a queda das receitas provenientes do IRS. Tabela 2 - Receitas Públicas Indicadores (Milhões de Dobras) Realizado Execução Var. Nom. 1ºT/2016 1ºT/2017 (%) (%) Receitas Totais % 44% Receitas Efectivas % 47% Receitas Correntes % -17% Receitas Fiscais % 2% Receitas não Fiscais % 6% Donativos % 200% Fonte: Direcção do Tesouro Em relação às despesas, observou-se uma variação positiva de 22% das despesas totais, que se fixaram a milhões de dobras, o equivalente a 21% do programado. O aumento das despesas totais é explicado pelo acréscimo das despesas correntes (13%) e investimentos públicos (48%) resultantes de alguma recuperação na captação de donativos. As despesas primárias até Março registaram uma percentagem de realização de 24% face ao programado, totalizando milhões de Dobras, correspondendo a um aumento de 12% comparativamente ao período homólogo. A evolução desta rúbrica deveu-se ao aumento das despesas correntes, por via das despesas com o pessoal e dos juros da dívida que apresentaram um aumento de 21% e 28%, respectivamente. As despesas em investimento público aumentaram 48%, situando-se em milhões de Dobras, representando uma execução de 16% do programado para o ano. 16 BCSTP

17 Tabela 3 - Despesas Públicas Indicadores (Milhões de Dobras) Realizado Execução Var.Nom. 1ºT/2016 1ºT/2017 (%) (%) Despesas Totais % 22% Despesas Primárias % 12% Despesas Correntes % 13% Despesa c/ Pessoal % 21% Bens e Serviços % 16% Transf.ª Correntes % 14% Investimento Público % 48% Financiamento Interno % -42% Financiamento Externo % 221% Fonte: Direcção do Tesouro Em termos da execução orçamental obteve-se um saldo primário deficitário de milhões de Dobras correspondendo a um défice primário de 1,6% do PIB (2 p.p. abaixo do critério de desempenho programado para 2017). Gráfico 18 - Operações Financeiras do Estado (em milhões de Dobras) Principais Indicadores Orçamentais Receitas Correntes Fonte: Direcção do Tesouro Donativos Despesas Primárias 1º T 16 1º T 17 Despesas de Investimento Público Saldo Primário Saldo Global 3.5 Sector Externo Reservas Internacionais Líquidas (RIL) A evolução das reservas internacionais líquidas esteve severamente condicionada em 2016, atingindo níveis próximos aos mínimos exigidos para a economia nacional. Esta contração acentuada deveu-se essencialmente a: Operações de cobertura cambial efectuadas pelo Banco Central ao sistema; Amortização do serviço da dívida externa; Pagamento das despesas do Governo, ordenadas pelo Tesouro Público; No primeiro trimestre registou-se uma substancial melhoria dos níveis das reservas externas, sobretudo no mês de janeiro (57,2 milhões de USD). Esta melhoria é essencialmente justificada pela entrada de donativos e juros das aplicações externas. No mês de março as RIL caíram para 51,2 milhões, porém continuar a apresentar um ritmo de crescimento mais acelerado que o período homólogo (+9%). As RIL em meses de importação atingiram em termos médios os 3,4, valor mais alto desde dezembro de BCSTP

18 Gráfico 19 - Evolução das Reservas Internacionais Líquidas Reservas Internacionais Líquidas 75,00 60,00 45,00 30,00 15,00 0,00 Fonte: BCSTP I II III IV I II III IV I RIL (milhões de USD) - eixo à esquerda RIL(meses de importação) - eixo à direita Metas RIL (meses de importação) - eixo à direita A análise dos factores de expansão das reservas indicam os Outros depósitos incluídos nos activos de reservas oficiais e os Passivos de Curto Prazo como as duas rúbricas que mais contribuíram para a evolução positiva das RIL no primeiro trimestre. Gráfico 20 - Factores de expansão das RIL (%) 8,00 6,00 4,00 2,00 0, Situação Cambial Em Março de 2017, assistiu-se a uma significativa apreciação do euro face ao dólar americano no mercado internacional, invertendo a evolução em baixa dos últimos meses, resultante das incertezas sobre implementação das medidas económicas da nova presidência norte americana. Assim, no mês de março de 2017, a taxa de câmbio euro Dólar situouse, em termos médios em 1,07, valor mais elevado desde meados de novembro de 2016, representando uma apreciação de 0,39% face ao final de fevereiro. De igual modo, a Dobra apreciou-se em 0,32% face ao Dólar americano, reflectindo a evolução da conjuntura internacional. Gráfico 21 - Taxas de câmbio bilaterais Evolução da Taxa de Câmbio das Principais Moedas Factores de Expansão das RIL ,4 60,00 Δ Aplicações em Tít. de Tes. 1,3 Passivos de CP BC 1,2 Reservas dos bancos em ME ,1 10,00 Depósitos de garantia 1 CNP 0,9 Haveres em DSE J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M 0,8-40,00-90,00 I 2017 Títulos Incluídos Nos Activos De Reserva Oficiais ME Outros Dep. Incluídos Nos Activos De Reserva Oficiais, Outros ME Dep. Transf. Incluídos Nos Activos De Reserva Oficiais ME Moeda Estrangeira Incluida nos Act. Res Oficiais RIL DBS/EUR DBS/USD USD/EUR Fonte: BCSTP A evolução da Dobra face às moedas dos principais Fonte: BCSTP parceiros comerciais retratada pelo Índice da Taxa de Câmbio Efectiva, apresentou em termos nominais uma progressiva estabilização, iniciada no 18 BCSTP

19 primeiro trimestre de 2016, enquanto o índice real que tendencialmente vinha apresentando valores ascendentes, iniciou uma trajectória descendente atingindo numa redução de 0,87% em março de Esta evolução descreve ganhos de competitividade da economia nacional face aos principais parceiros, e é explicada pelo efeito conjugado da depreciação do Kwanza e do aumento da taxa de inflação em Angola. Gráfico 22 - Taxa de Câmbio Efectiva Taxa de Câmbio Efectiva 111,00 108,00 105,00 102,00 99,00 96,00 93,00 90,00 J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M ITCE Nominal ITCE Real Fonte: BCSTP Dívida Pública Quanto ao serviço da dívida pública externa, dos 4,1 milhões de dólares programados para o trimestre, foram realizados reembolsos de 2,6 milhões, sendo que o remanescente constitui os atrasados. Gráfico 23 - Dívida Pública Externa (em milhões de USD) Fluxo da Dívida Pública em milhões de USD 400,0 350,0 300,0 250,0 200,0 150,0 100,0 50,0 0, I Trim 17 Dívida Multilateral Dívida Bilateral Dívida Comercial Dívida com Fornecedores Dívida de Curto Prazo Fonte: Gabinete da Dívida Pública Balança de Pagamentos Os dados provisórios da Balança de Pagamentos apontam, para uma melhoria do défice da balança corrente em termos homólogos bem como a balança de capital. As informações sobre a dívida pública disponibilizadas pelo Gabinete da Dívida, apontam que o montante de stock da dívida pública manteve-se praticamente inalterado, fixando-se nos 284,8 milhões de dólares, dos quais 266,2 milhões dizem respeito à dívida pública externa. Relativamente aos desembolsos, observou-se apenas um no mês e março, no montante de 97 mil dólares proveniente do BADEA. Balança Corrente 19 BCSTP A Balança Corrente apresentou uma significativa melhoria do défice de cerca de 67% comparativamente ao período homólogo, estimulado por um lado pela evolução positiva da balança de serviços (8,1 milhões de dólares) e, por outro lado, uma melhoria do défice da balança de bens (8,5%).

20 Balança de Serviços O saldo da Balança de Serviços apresentou um acréscimo de mais de 6,9 milhões de USD em relação ao observado no período homólogo de Esta melhoria deve-se, por um lado, ao crescimento das exportações (38%), sobretudo de bens de serviços governamentais e outros serviços empresariais, e por outro, a queda das importações (2%), influenciada pelo decréscimo das importações de transporte (10%) e dos bens e serviços governamentais (30%). Balança Comercial de Bens Os dados referentes ao comércio externo no primeiro trimestre de 2017 evidenciam uma melhoria do défice da Balança Comercial, tendo-se registado um saldo negativo de 22,5 milhões de dólares (valor mais baixo nos últimos 3 anos), representando uma redução de 8,5 % em termos homólogos. Relativamente ao período anterior (quarto trimestre de 2016) a redução do défice foi ainda mais expressiva (16,8%). Gráfico 24 Evolução do saldo da balança de bens (em milhões de dólares) Balança Comercial de Bens ,00 0, , , , , ,00 Saldo Balança Comercial Importação Exportação I II III IV I II III IV I Fonte: INE / Cálculo e Tratamento: BCSTP A melhoria da balança comercial deve-se sobretudo a uma significativa quebra das importações de bens, que se situaram nos 24,2 milhões de Dólares contra os 28,7 milhões registados no período homólogo (- 9,2%), contribuindo para uma taxa de cobertura de 7% no primeiro trimestre Gráfico 25 Taxa de Cobertura de importações pelas exportações (valor em %) Taxa de Cobertura das Importações pelas Exportações 14% 12% 10% 8% 6% 7% 4% 2% 0% I II III IV I II III IV I Fonte: BCSTP 20 BCSTP No entanto, considera-se a referida taxa de cobertura ainda muito baixa para a grande

21 necessidade de importação de bens por uma economia de fraca capacidade produtiva, onde o cacau continua a ser a principal fonte de receitas de exportação. No período em análise, as exportações de bens registaram um decréscimo, fixando-se em 1,7 milhões contra os 2,0 milhões e 4,0 milhões verificados, respectivamente, no primeiro e quarto trimestre de De referir que o fraco desempenho das exportações é explicado pelo forte declínio do preço do cacau no mercado internacional. Com efeito, as receitas de exportação do cacau sofreram uma contração de 41,5% dado que o preço desta commodity caiu para 2,09 no primeiro trimestre. Gráfico 26 Exportações de bens (em milhões de USD) Exportação de Bens Exportação Cacau 5 000,00 Exportação Cacau , , , , , , , ,00 0,00 I II III IV I II III IV I 0, I II III IV I II III 2015 Fonte: INE / Cálculo e Tratamento: BCSTP 2016 Do lado das importações, observou-se um aumento da principal componente, Bens de Consumo, que apresentou um crescimento de 2% devido ao aumento da importação de bens alimentares, medicamentos e materiais didáticos no primeiro trimestre. A importação de produtos petrolíferos caiu significativamente (42,0%), reflectindo uma redução de custos essencialmente na importação do gasóleo. De referir que esta evolução das despesas petrolíferas está, em parte, relacionada com a queda dos preços desta commodity no primeiro trimestre. Quanto aos Bens de Capital, a percentagem de contração desta rúbrica rondou os 14%, dada a queda das importações de equipamentos e alumínio. As receitas provenientes da importação dos outros bens totalizaram 60% de crescimento homólogo. Gráfico 27 - Estrutura da importação (em milhões USD) , ,00 Importação de Bens , , , , , , , ,00 I II III IV I II III IV I 0,00 I II 2015 III IV I 2016 II III Bens de Consumo 2016 Bens de Capital Produtos Petrolíferos Outros Importação Bens de Consumo (eixo à direita) Bens de Capital Produtos Petrolíferos Outros Fonte: INE / Cálculo Importação e Tratamento: (eixo à direita) BCSTP No que se refere à distribuição geográfico, 67% das exportações, no primeiro trimestre de 2017 foram destinadas ao continente Europeu, com especial destaque para a Espanha (25%), França (24%) e Países Baixos (14%). De realçar que a França e a Espanha apresentaram um reforço da sua posição em 8 p.p. e 4 p.p., respectivamente. 21 BCSTP

22 Contrariamente, os Países Baixos registaram uma contração de 6 p.p. Gráfico 28 - Distribuição geográfica das Exportações Distribuição geográfica das Exportações (%) Angola 3% Outros 34% Fonte: INE/Cálculo:BCSTP França 24% Espanha 25% Países Baixos 14% De igual modo, a Europa continua a ser o principal continente fornecedor de bens à S. Tomé e Príncipe. No primeiro trimestre de 2017, cerca 65% dos bens importados por S. Tomé e Príncipe foram provenientes da Europa. Dos restantes produtos importados, 18% vieram da África, 9% da Ásia, 3% da América e 5% dos outros continentes. Gráfico 29 - Distribuição geográfica das Importações Balança de Capital O saldo da balança de capital fixou-se em 12,8 milhões de Dólares no final do trimestre, traduzindo-se um crescimento relativamente ao trimestre homólogo. Esta evolução deve-se a um acréscimo dos donativos para os projectos de investimento público de 7,4 milhões de dólares face ao primeiro trimestre de Relativamente à conta HIPC observou-se um depósito de 1,8 milhões de dólares. Balança Financeira A balança financeira registou um saldo de 17,0 milhões dólares contra os 3,9 milhões observados no período homólogo de Esta melhoria do saldo no trimestre deve-se ao aumento do investimento directo estrangeiro em 8,4 milhões de dólares. Segundo dados provisórios sobre a estatística da balança de pagamentos, o aumento do IDE foi determinado pelo incremento dos investimentos realizados por empresas petrolíferas. Distribuição Geográfica das Importações (%) 3% 18% 9% 5% 65% Europa África Ásia Outros América Fonte: INE/ Cálculo:BCSTP 22 BCSTP

23 ANEXOS ESTATÍSTICOS 23 BCSTP

24 Balanço Monetário do Banco Central de São Tomé e Príncipe Anexo 1 Saldos em fim de período (Milhões de Dobras) Mar-16 Jun-16 Sep-16 Dec-16 Mar-17 ACTIVO EXTERNO (LÍQUIDO) , , , , ,39 Reservas Internacionais Líquidas¹ , , , , ,68 Ativos Externos , , , , ,79 Reservas Oficiais , , , , ,99 Outros Activos Externos , , , , ,79 Passivos Externos , , , , ,40 Passivos Externos De Curto Prazo , , , , ,32 Outros Passivos Externos 10,70 29,20 29,20 0,00 0,00 Alocações em Direito Especial de Saque , , , , ,08 ACTIVO INTERNO (LÍQUIDO) , , , , ,64 Crédito Interno Líquido , , , , ,97 Credito a outras Sociedades de Deposito , , , , ,14 Crédito líquido a Administração Central , , , , ,37 Crédito a Administração Central , , , , ,52 dos quais: uso de Direito Especial de Saque , , , , ,08 Passivos Face a Administracao Central , , , , ,89 Depósitos Administração Central , , , , ,81 dos quais: Bilhetes de Tesouro 0,00 0,00 0,00 0,00 2,00 Recursos De Contrapartida , , , , ,09 Depósito em Moeda Estrangeira , , , , ,90 Outros depósitos Administração Central 30, , , , ,09 Crédito a Economia , , , , ,20 Outros Ativos (líquido) , , , , ,61 Passivos Monetários , , , , ,75 Base Monetária , , , , ,75 Circulação Monetária , , , , ,87 Reservas Bancárias ² , , , , ,88 Reservas Bancárias Moeda Nacional , , , , ,56 Reservas Bancárias Moeda Estrangeira , , , , ,32 Memorando: Reservas Internacionais (milhões de dólares) 73,90 77,19 73,87 74,74 74,00 (dos quais): Conta de Petróleo (milhões de dólares) 11,49 11,50 11,52 11,54 9,31 Reservas Báncarias (milhões de dólares) 10,63 9,23 6,73 6,35 6,50 Depósito de Garantia (milhões de dólares) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Reservas Internacionais Líquidas ¹ (Milhões de doláres) 46,97 51,21 50,10 49,68 51,19 (em meses de importação) ᶾ 2,94 3,20 3,13 3,11 3,20 Verificação vertical 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 ¹Reservas Internacionais Líquidas exclui Reservas Bancárias e Depósito de Garantia ²As reservas bancárias foram ajustadas de janeiro a junho de 2015 ᶾImportação de Bens e Serviços exclui importação de bens de investimento e Assistência Técnica Fonte:Banco Central de São Tomé e Princípe 24 BCSTP

25 Balanço Monetário dos Bancos Comerciais Anexo 2 Saldos em fim de período(milhões de Dobras) Mar-16 Jun-16 Sep-16 Dec-16 Mar-17 ACTIVO EXTERNO (LÍQUIDO) , , , , ,04 Ativos Externos , , , , ,70 Moeda Estrangeira , , , , ,74 Depósitos , , , , ,19 Títulos excepto Participação de Capital , , , , ,65 Empréstimos , , , , ,68 Derivados Financeiros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outros , , , , ,44 Passivos Externos , , , , ,66 Depósitos , , , , ,23 Títulos excepto Participação de Capital 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Empréstimos , , , , ,26 Outros , , , , ,17 ACTIVOS FACE A BANCO CENTRAL , , , , ,22 Notas e Moedas , , , , ,96 Reservas Obrigatórias , , , , ,26 Outros Ativos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 ACTIVO INTERNO (LÍQUIDO) , , , , ,17 Créditos a Residentes , , , , ,17 Crédito a Administração Central (Líquido) , , , , ,05 Responsabilidades para com a Administração Central , , , , ,09 Créditos a Administração Central , , , , ,15 Crédito a Economia , , , , ,22 Crédito a Outras Sociedades Financeiras 4.632, , , , ,40 Crédito a Administraçoes Estaduais E Locais -5,10-5, ,49 407,88 57,81 Crédito a Sociedades Não Financeiras Públicas , , , , ,14 Crédito ao Setor Privado , , , , ,87 PASSIVOS INTERNOS , , , , ,42 Depósitos Incluídos na Massa Monetária , , , , ,29 Depósitos Transferíveis incluídos na Massa Monetária , , , , ,77 Outros Depósitos incluídos na Massa Monetária , , , , ,52 Depósitos Excluídos da Massa Monetária , , , , ,43 Passivos Face a Banco Central , , , , ,60 Empréstimos 145,78 28,74 27,93 27,61 26,88 Acções e Outras Participações , , , , ,10 Outros Activos e Passivos (Líquido) , , , , ,12 Fonte:Bancos Comerciais Verificação vertical 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 25 BCSTP

26 Síntese Monetária Global Anexo 3 Saldos em fim de período(milhões de Dobras) Mar-16 Jun-16 Sep-16 Dec-16 Mar-17 ACTIVO EXTERNO (LÍQUIDO) , , , , ,43 Ativo Externo do BCSTP , , , , ,39 Ativo Externo de outras Sociedades de depósitos , , , , ,04 ACTIVO INTERNO (LÍQUIDO) , , , , ,28 Créditos a Residentes , , , , ,00 Crédito líquido a Administração Central , , , , ,42 Crédito a Administração Central , , , , ,62 Responsabilidades para com a Administração Central , , , , ,04 Depósitos Administração Central , , , , ,81 Recursos De Contrapartida , , , , ,09 Depósitos em Moeda Estrangeira , , , , ,31 Crédito a Economia , , , , ,42 Crédito a Outras Sociedades Financeiras 4.632, , , , ,40 Crédito a Administraçoes Estaduais E Locais -5,10-5, ,49 407,88 57,81 Crédito a Sociedades Não Financeiras Públicas , , , , ,14 Crédito ao Setor Privado , , , , ,07 Outros Ativos , , , , ,71 Massa Monetária (M3) , , , , ,71 Passivos em Moeda nacional incluídos na Base Monetária (M2) , , , , ,97 Moeda (M1) , , , , ,39 Moeda em poder das sociedades de Depósitos , , , , ,91 Depósitos Transferíveis em moeda nacional , , , , ,77 Outros Depósitos em moeda nacional , , , , ,58 Depósitos em moeda estrangeira , , , , ,74 Verificação vertical 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Fonte:Banco Central de São Tomé e Princípe e Bancos Comerciais 26 BCSTP

27 Agregados Monetários Anexo 4 Saldos em fim de período(milhões de Dobras) Mar-16 Jun-16 Sep-16 Dec-16 Mar-17 M0 (BASE MONETÁRIA) , , , , ,75 Emissão Monetária , , , , ,87 M , , , , ,39 Moeda em Circulação , , , , ,91 Depósitos Transferíveis em Moeda Nacional , , , , ,47 M , , , , ,97 M , , , , ,39 Outros Depósitos em Moeda Nacional , , , , ,58 M , , , , ,71 M , , , , ,97 Depósitos em Moeda Estrangeira , , , , ,74 Fonte:Banco Central de São Tomé e Princípe e Bancos Comerciais 27 BCSTP

28 Reservas Internacionais Anexo 5 Saldos em fim de período(milhões de Dólares) Mar-16 Jun-16 Sep-16 Dec-16 Mar-17 ATIVOS EXTENOS LÍQUIDOS 75,53 78,88 75,46 75,75 76,42 RESERVAS INTERNACIONAIS BRUTAS 73,90 77,19 73,87 74,74 74,00 Notas e Moedas 1,20 1,21 0,85 0,67 0,95 Depósitos 43,79 47,38 33,62 36,92 35,19 dos quais:à ordem 7,46 8,88 11,09 17,38 3,27 à prazo 36,32 38,50 22,52 19,54 31,92 Direito Especial de Saque 0,437 0,435 0,438 0,645 0,380 Posição de Reserva no FMI 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Títulos Estrangeiros 28,21 27,63 37,98 36,06 36,77 Outros* 0,26 0,53 0,98 0,44 0,72 RESERVAS INTERNACIONAIS LÍQUIDAS 46,97 51,21 50,10 49,68 51,19 (*)incluem os juros a receber, outros ativos com não residentes Fonte:Banco Central de São Tomé e Princípe TAXAS DE JURO ACTIVAS E PASSIVAS Anexo 6 I TRIM-16 II TRIM-16 III TRIM-16 IV TRIM-16 ano-16 I TRIM-17 TAXA DE JUROS DE REFERÊNCIA DO BANCO CENTRAL (% 10,00 10,00 10,00 10,00 10,00 10,00 TAXA DE JUROS MÉDIA DOS BANCOS COMERCIAIS Taxas de Juros Ativa Em Moeda Nacional 19,94 19,22 19,69 19,64 19,92 20,47 Em Moeda Estrangeira 13,49 13,57 14,05 13,49 13,86 13,55 Taxas de Juro Passiva Em Moeda Nacional 4,34 4,10 4,21 4,20 4,26 4,42 Em Moeda Estrangeira 1,78 2,03 2,17 3,54 3,33 2,09 Poupança Em Moeda Nacional 2,89 3,13 3,43 3,37 3,15 2,89 Em Moeda Estrangeira 1,06 1,13 1,11 1,37 1,43 1,04 28 BCSTP

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