ABNT NBR NORMA DE DESEMPENHO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ABNT NBR 15575 NORMA DE DESEMPENHO"

Transcrição

1 ABNT NBR NORMA DE DESEMPENHO (panorama jurídico) IPT, CBIC, SindusCon-SP Carlos Pinto Del Mar

2 EM QUÊ A NORMA AFETA AS RELAÇÕES JURÍDICAS RELACIONADAS À CONSTRUÇÃO CIVIL?

3 A NORMA DE DESEMPENHO DEFINE: Incumbências dos projetistas, do incorporador, do construtor e dos usuários Requisitos mínimos de qualidade Prazos de Vida útil Prazos de garantia Condições de manutenção Métodos de ensaio REFLEXOS: Permitirá aferir a qualidade da construção (por meio de referenciais técnicos e objetivos de qualidade, e dos prazos de vida útil) Permitirá aferir as responsabilidades dos agentes da construção e dos usuários (QFQ) Terá reflexos nas ações judiciais, seja nas perícias, seja em aspectos processuais (o ônus da prova da manutenção)

4 Falhas, Responsabilidades e Garantias na construção civil Editora Pini Editora Método

5 ABNT NBR ª edição Edificações habitacionais Desempenho Aplicável aos projetos que forem protocolados para aprovação depois de 19/07/2013 Aspectos técnicos Reflexos jurídicos Práticos Macro (Conceituais) Contratação com, e entre agentes da construção; escopo dos contratos; Contratos de aquisição de materiais; Prova de definição e cumprimento das incumbências (arquivo); Incremento de formalidades Atas; ART, RRT; Convenção de Condomínio; Manuais; Aculturamento dos profissionais do Direito sobre o conteúdo da Norma (parametrização das perícias; importância e ônus da prova da manutenção); Prazo de responsabilidade dos agentes da construção; condições para a liberação da responsabilidade antes do término da VIDA ÚTIL; A responsabilização no contexto de SPEs; Seguros;

6 A MAIOR AUTORREGULAMENTAÇÃO DE UM SETOR DA ATIVIDADE ECONÔMICA DE QUE SE TEM NOTÍCIA

7 A AUTORIDADE E LEGITIMIDADE DOS AUTORES ABNT NBR Elaborada (conforme as regras da ABNT) por representantes da sociedade técnica Institutos de pesquisa (IPT) Universidades (Escola Politécnica da USP) Institutos, Sindicatos e Associações da construção civil [Inst. Engª, Secovi(s) Sinduscon(s) Ademis] Sindicatos de fabricantes de materiais (cimento, cerâmica, etc.) IBAPE-SP Caixa Econômica Federal CEF (Min. Público: foi convidado mas não participou) CBIC Câmara Brasileira da Indústria da Construção

8 POR QUE DEVE SER CUMPRIDA A NORMA?

9 NORMAS TÉCNICAS: UNIFORMIZAM E CONSOLIDAM O CONHECIMENTO PRESCREVEM BOAS TÉCNICAS ESTABELECEM UM PADRÃO DE QUALIDADE SÃO BENÉFICAS PARA A SOCIEDADE

10 É UM DEVER LEGAL, QUANDO HOUVER LEI DETERMINANDO O CUMPRIMENTO: Código(s) de Obra(s) Municipal(ais) Lei 4.150/62 (regime obrigatório de cumprimento das normas da ABNT, nos contratos de obras e compras do serviço público federal); Lei de incorporações (4.591/64); Lei de acessibilidade; Lei de licitações (n /93) projetos de acordo com as normas; Código de Defesa do Consumidor art. 39 É vedado ao fornecedor...; art.

11 LEI 8.078/90 (CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR) Art. 39. É vedado ao fornecedor de produtos e serviços: VIII colocar, no mercado de consumo, qualquer produto ou serviço em desacordo com as normas expedidas pelos órgãos oficiais competentes ou, se normas específicas não existirem, pela Associação Brasileira de Normas Técnicas ou outra entidade credenciada pelo Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial CONMETRO.

12 CONSEQUÊNCIAS CÓDIGO CIVIL Art Concluída a obra de acordo com o ajuste ( contrato ), ou o costume do lugar, o dono é obrigado a recebê-la. Poderá, porém, rejeitá-la, se o empreiteiro se afastou das instruções recebidas e dos planos dados, ( projetos ) ou das regras técnicas em trabalhos de tal natureza. ( normas técnicas ) Art No caso da segunda parte do artigo antecedente, ( regras técnicas ) pode quem encomendou a obra, em vez de enjeitá-la, recebê-la com abatimento do preço.

13 CONSEQUÊNCIAS DO DESCUMPRIMENTO Rejeição do produto Abatimento do preço / indenização / dano moral Obrigação de fazer troca/reparos Multa (Procons) cobrança executiva Reflexos na esfera criminal (Normas de segurança) (há ressalvas)

14 PARA O DIREITO O ATENDIMENTO ÀS NORMAS TÉCNICAS É UMA PRESUNÇÃO DE REGULARIDADE

15 ABNT NBR ª edição Edificações habitacionais Desempenho (entrou em vigor em 19/7/2013)

16 ESTABELECE OS REQUISITOS DE QUALIDADE DA MAIORIA DOS SISTEMAS CONSTRUTIVOS Reflexo jurídico: baliza as exigências e o cumprimento das obrigações

17 PROJETISTAS (NOVA OBRIGAÇÃO) IMPORTANTE Os projetistas devem estabelecer a Vida Útil de Projeto (VUP) de cada sistema que compõe a norma.

18 TABELA 7 Vida útil de projeto (VUP)* (item da Norma) SISTEMA Estrutura VUP mínima > 50 anos Pisos internos > 13 anos Vedação vertical externa > 40 anos Vedação vertical interna > 20 anos Cobertura > 20 anos Hidrossanitário > 20 anos (*) Considerando periodicidade e processos de manutenção segundo a ABNT NBR e especificados no respectivo manual de uso, operação e manutenção entregue ao usuário elaborado em atendimento à ABNT NBR

19 VIDA ÚTIL VU conceito É um parâmetro, estabelecido pelo meio técnico, que indica o período de tempo em que os requisitos mínimos de desempenho (indicados pela Norma) devem ser atendidos pela edificação, supondo a correta manutenção.

20 PROJETISTAS manutenção de projeto Quem define a VUP precisa também estabelecer quais ações de manutenção deverão ser realizadas, para garantir que seja atingida (manutenção de projeto ).

21 VIDA ÚTIL MANUTENÇÃO O funcionamento de um subsistema, durante a vida útil, depende da substituição de componentes que se desgastam em tempo menor do que a vida útil do sistema (flexíveis, gaxetas, o courinho da torneira, etc.), providências compreendidas na atividade de manutenção.

22 MANUTENÇÃO Desdobramento das atividades de manutenção: Manutenção de projeto (especificação pelos projetistas) Manutenção de rotina (incorporador/construtor)

23 MANUTENÇÃO (de rotina) Extintores; reparos; troca de componentes, lubrificação; limpeza; etc. MANUTENÇÃO (de projeto) Exemplo: (consta no Anexo C, da Parte 1) Um revestimento de fachada em argamassa pintada pode ser projetado para uma VUP de 25 anos, desde que a pintura seja refeita a cada 5 anos, no máximo. Se o usuário não realizar a manutenção prevista, a VU real do revestimento poderá ser seriamente comprometida. Por consequência, as eventuais manifestações patológicas resultantes podem ter origem no uso inadequado e não em uma construção falha.

24 A MANUTENÇÃO COMO UM DOS ITENS MAIS IMPORTANTES DA NORMA, TÉCNICA E JURIDICAMENTE

25 A MANUTENÇÃO COMO UM DOS ITENS MAIS IMPORTANTES DA NORMA, TÉCNICA E JURIDICAMENTE 1º REFLEXOS NA QUALIDADE: Porque, se a manutenção não for feita, a vida útil pode não ser atingida - vide Norma (excludentes da responsabilidade: culpa exclusiva da vítima; inexistência de relação causal, etc.) 2º Porque a apuração se se trata de falha, ou não, passa pela verificação se foi feita a manutenção (perícias) 3º OBRIGAÇÃO DE REALIZAR: Porque a manutenção é responsabilidade dos usuários, assim definida na Norma. 4º Porque o ônus da prova da manutenção, é dos próprios usuários. 5º OBRIGAÇÃO DE ESPECIFICAR: Porque cabe ao construtor especificar as atividades de manutenção, por meio dos manuais.

26 MANUAIS (do Proprietário e de Áreas Comuns)

27 LEI 8.078/90 (CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR) Art. 6º São direitos básicos do consumidor: III - a informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com especificação correta de quantidade, características, composição, qualidade e preço, bem como sobre os riscos que apresentem

28 LEI 8.078/90 (CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR) Art. 31. A oferta e apresentação de produtos ou serviços devem assegurar informações corretas, claras, precisas, ostensivas e em língua portuguesa sobre suas características, qualidades, quantidade, composição, preço, garantia, prazos de validade e origem, entre outros dados, bem como sobre os riscos que apresentam à saúde e segurança dos consumidores.

29 Sobre os manuais ABNT NBR Ao construtor ou incorporador cabe elaborar o manual de uso, o e manutenção, ou documento similar, conforme 3.26, atendendo à ABNT NBR O manual deve ser entregue ao proprietário da unidade quando da disponibilização da edificação para uso. Deve também ser elaborado o manual das áreas comuns, que deve ser entregue ao condomínio.

30 NBR SOBRE OS MANUAIS E NBR SOBRE A GESTÃO DA MANUTENÇÃO Manual de uso e operação (Proprietário) Manual de áreas comuns (ABNT NBR 14037) Plano de Manutenção / Plano de gestão da manutenção (ABNT NBR 5674)

31 SOBRE A RESPONSABILIDADE DOS USUÁRIOS PELA MANUTENÇÃO ABNT NBR Usuário - Ao usuário ou seu preposto cabe realizar a manutenção, de acordo com o estabelecido na ABNT NBR 5674 e o manual de uso, operação e manutenção, ou documento similar (ver 3.26). Anexo C: É necessário salientar a importância da realização integral das ações de manutenção pelo usuário, sem o que se corre o risco de a VUP não ser atingida.

32 SOBRE A RESPONSABILIDADE DOS USUÁRIOS PELA MANUTENÇÃO Os condomínios estão obrigados a fazer a manutenção? Devem seguir as Normas Técnicas (entre as quais a e a 5674)? Norma Técnica de para-raios Norma Técnica ref. cores para tubulações Norma Técnica ref. segurança e higiene de piscinas Norma Técnica ref. sistema de iluminação de emergência Normas Técnicas ref. sistema elétrico (aparelhos, instalações, etc.) Norma Técnica ref. sinalização de segurança contra incêndio Norma Técnica de brinquedos de play ground Norma Técnica de acessibilidade Normas Técnicas das concessionárias de serviços públicos (energia, gás, água, telefone)...

33 VIDA ÚTIL MANUTENÇÃO SOBRE O COMPROMETIMENTO DA VIDA ÚTIL POR FALTA DE MANUTENÇÃO ABNT NBR Vida útil (VU) 3.43 vida útil de projeto (VUP) 14.1 Generalidades Anexo C C.1 - Conceituação Tabela C.4 Critérios para o estabelecimento da VUP das partes do edifício

34 Com o passar do tempo, não há como exigir o desempenho / qualidade, sem a manutenção (que deve ser feita pelos usuários) = O direito dos usuários (à qualidade) só existe, se fizerem a sua parte; se não fizerem, deixam de ter o direito de reclamar A MANUTENÇÃO É UM FATO CONSTITUTIVO DO DIREITO DO USUÁRIO

35 A MANUTENÇÃO REFLEXO PROCESSUAL CPC (Código de Processo Civil Lei 5.869/73) Art O ônus da prova incumbe: I ao autor, quanto ao fato constitutivo do seu direito;

36 SOBRE A PROVA DE REALIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO

37 A MANUTENÇÃO A PROVA DA SUA REALIZAÇÃO ABNT NBR Incumbências ou encargos 8.6 A empresa ou o profissional deve responder pela gestão do sistema de manutenção da edificação, ficando sob sua incumbência: b) providenciar e manter atualizados os documentos e registros da edificação e fornecer documentos que comprovem a realização dos serviços de manutenção, como contratos, notas fiscais, garantias, certificados etc.; c) devem ser mantidos registros legíveis e disponíveis para prover evidências da efetiva implementação do programa de manutenção, do planejamento, das inspeções e da efetiva realização das manutenções. Recomenda-se que cada registro contenha:...

38 A MANUTENÇÃO A PROVA DA SUA REALIZAÇÃO ABNT NBR Incumbências ou encargos A organização e a coleta de dados devem ser registradas de forma a indicar os serviços de manutenção preventiva e corretiva, bem como alterações realizadas.

39 A MANUTENÇÃO A PROVA DA SUA REALIZAÇÃO ABNT NBR Registros Devem ser mantidos registros legíveis e disponíveis para prover evidências da efetiva implementação do programa de manutenção, do planejamento, das inspeções e da efetiva realização das manutenções. Recomenda-se que cada registro contenha: a) identificação; b) funções dos responsáveis pela coleta dos dados que compõem o registro; c) estabelecimento da forma de arquivamento do registro; d) estabelecimento do período de tempo pelo Qual o registro deve ficar armazenado, assegurando sua integridade. A organização e a coleta de dados devem ser registradas de forma a indicar os serviços de manutenção preventiva e corretiva, bem como alterações realizadas.

40 A MANUTENÇÃO REFLEXO PROCESSUAL O art. 6º, VIII, do CDC, diz que o juiz pode (e não deve) inverter o ônus da prova a favor do consumidor, quando, a seu critério, for verossímil a alegação ou quando for ele hipossuficiente. CDC Art. 6º São direitos básicos do consumidor VIII a facilitação da defesa de seus direitos, inclusive com a inversão do ônus da prova, a seu favor, no processo civil, quando, a critério do juiz, for verossímil a alegação ou quando for ele hipossuficiente, segundo as regras ordinárias de experiência Se houver informação correta e razoabilidade técnica na indicação de manutenção, não haverá hipossuficiência.

41 REFLEXOS JURÍDICOS DECORRENTES DA FALTA DE REALIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO

42 O MAU USO E A FALTA DE MANUTENÇÃO Excludentes da Responsabilidade do Construtor: Código Civil Culpa exclusiva da vítima Fato exclusivo de terceiro Cláusula de não indenizar Caso fortuito ou força maior CDC Não colocação do produto no mercado Inexistência do defeito Culpa exclusiva do consumidor (caso fortuito e força maior) Mau uso Falta de manutenção

43 EM QUÊ A NORMA INTERFERE, NO TOCANTE À GARANTIA DOS PRODUTOS /SISTEMAS DA CONSTRUÇÃO CIVIL?

44 O PRAZO DE GARANTIA da construção (solidez e segurança) CÓDIGO CIVIL Art Nos contratos de empreitada de edifícios ou outras construções consideráveis, o empreiteiro de materiais e execução responderá, durante o prazo irredutível 5 (cinco) anos, pela solidez e segurança do trabalho, assim em razão dos materiais, como do solo.

45 Tabela D.1 Prazos de garantia ABNT/CB-02 Tabela D.1 Prazos de garantia HÁ MAIS PRAZOS DE GARANTIA PREVISTOS NA NORMA PRAZOS DE GARANTIA RECOMENDADOS Sistemas, Elementos, Componentes e Instalações 1 ano 2 anos 3 anos 5 anos Instalações Hidraúlicas, colunas de água fria, colunas de água quente, tubos de queda de esgoto, instalações de gás, colunas de gás Integridade e estanqueidade Instalações Hidráulicas e Gás Coletores / ramais / louças / caixas de descarga / bancada / metais sanitários / sifões / ligações flexíveis / válvulas / registros / ralos / tanques Equipamentos Instalação Impermeabilização Estanqueidade Esquadrias de madeira Esquadrias de Aço Empenamento Deslocamento Fixação Fixação Oxidação Esquadrias de alumínio e de PVC Partes móveis (inclusive recolhedores de palhetas, motores e conjuntos elétricos de acionamento) Borrachas, escovas, articulações, fechos e roldanas Perfis de alumínio, fixadores e revestimentos em painel de alumínio Fechaduras e ferragens em geral Funcionamento Acabamento

46 Tabela D.1 Prazos de garantia ABNT/CB-02 Tabela D.1 Prazos de garantia HÁ MAIS PRAZOS DE GARANTIA PREVISTOS NA NORMA PRAZOS DE GARANTIA RECOMENDADOS Sistemas, Elementos, Componentes e Instalações 1 ano 2 anos 3 anos 5 anos Revestimentos de paredes, pisos e tetos internos e externos em argamassa / gesso liso / componentes de gesso para drywall Fissuras Estanqueidade de fachadas e pisos em áreas molhadas Má aderência do revestimento e dos componentes do sistema Revestimentos de paredes, pisos e tetos em azulejo / cerâmica / pastilhas Revestimentos soltos, fretados, desgaste excessivo Estanqueidade de fachadas e pisos molháveis Revestimentos de paredes, pisos e teto em pedras naturais (mármore, granito e outros) Pisos de madeira Tacos, assoalhos e decks Piso cimentado, piso acabado em concreto, contrapiso Empenamento, trincas na madeira e destacamento Revestimentos soltos, gretados, desgaste excessivo Destacamentos, fissuras, desgaste excessivo Estanqueidade de fachadas e pisos em áreas molhadas Estanqueidade de pisos em áreas molhadas Revestimentos especiais (fórmica, plásticos, têxteis, pisos elevados, materiais compostos de alumínio) Aderência Forros de gesso Fissuras por acomodação dos elementos estruturais e de vedação

47 Entrega da obra ou HABITE-SE 5 anos ANOS - PRAZO DE GARANTIA (somente p/ solidez e segurança)

48 1 ANO instalação de equipamentos (pararaios, aquecedores), fechaduras, fixação de vidros, sistema de telefonia, etc. Entrega da obra ou HABITE-SE 2 ANOS por destacamentos, fissuras, desgaste excessivo de pisos cimentados, acabados em concreto, contrapiso, etc. 3 ANOS pela instalação das partes hidráulicas e gás coletores, ramais, louças, caixas de descarga, etc. 5 anos HÁ MAIS PRAZOS DE GARANTIA PREVISTOS NA NORMA ANOS Instalação de tomadas, interruptores, fios e cabos elétricos, caixas e quadros

49 PRAZO DE RESPONSABILIDADE X VIDA ÚTIL

50 PRAZO DE GARANTIA x PRAZO DE RESPONSABILIDADE PRAZO DE GARANTIA = / PRAZO DE RESPONSABILIDADE

51 PRAZO DE GARANTIA x PRAZO DE RESPONSABILIDADE PRAZO DE GARANTIA Término PRAZO DE RESPONSABILIDADE DO CONSTRUTOR (EM ABERTO )

52 PRAZO DE RESPONSABILIDADE DOS AGENTES DA CONSTRUÇÃO (projetistas, incorporador, construtor)

53 PRAZO DE RESPONSABILIDADE A lei não define o prazo em que perdura a responsabilidade do fornecedor A lei define o prazo para propor ação, que, no caso de vícios ocultos, começa a contar (a pretensão nasce) quando surge o vício ( actio nata - CC, art. 189 e CDC, art. 26, 3º) Não havendo definição de prazos, a responsabilidade dos fornecedores perdura por prazo indefinido

54 SITUAÇÃO ANTERIOR PRAZO DE RESPONSABILIDADE... no cenário de indefinição de prazos técnicos = aplicação dos prazos jurídicos Súmula 194 do STJ Superior Tribunal de Justiça (antes do CC de 2002) Prescreve em 20 (vinte) anos a ação para obter, do construtor, indenização por defeitos da obra. O prazo de 20 anos atendia, tanto para o surgimento do vício (com pequenas variações nesse entendimento), como para a prescrição, porque era o maior previsto em lei

55 PRAZO DE RESPONSABILIDADE MUDANÇA DE CENÁRIO 1ª NOVIDADE: CÓDIGO CIVIL DE O maior prazo de prescrição foi reduzido para 10 (dez) anos, e - o prazo de prescrição para a pretensão de reparação civil foi fixado em 3 (três) anos (CC, Art. 206, 3º, V); (10 anos é aceitável para o surgimento de um vício grave? Prazo de Garantia PRESCRIÇÃO

56 2ª NOVIDADE : MUDANÇA DE CENÁRIO VIDA ÚTIL: período de tempo em que os requisitos mínimos de desempenho (de qualidade) devem ser atendidos pela edificação, supondo a correta manutenção VIDA ÚTIL: vedação vertical interna - 20 VIDA ÚTIL: pisos internos - 13 VIDA ÚTIL: estrutura - 50 VIDA ÚTIL: vedação vertical externa - 40 Prazo de Garantia PRESCRIÇÃO

57 PRAZO DE RESPONSABILIDADE Doutrina jurídica - duas posições principais sobre o prazo para reclamar dos vícios: 1 2 Aplicação subsidiária do Código Civil, que estabelece o prazo de 1 ano para surgir e 1 ano para reclamar (bens duráveis - art. 445, e 1º) Defesa do critério da vida útil do produto, como dado relevante para definição do limite temporal da garantia legal; o legislador não fixou um prazo arbitrário para abranger todo e qualquer produto, que seria pouco uniforme entre os incontáveis produtos oferecidos no mercado.

58 CONTEXTO JURISPRUDENCIAL (Teoria da vida útil do produto)

59 TEORIA DA RESPONSABILIDADE PELA VIDA ÚTIL DO PRODUTO (acolhida pelo STJ) O fabricante/fornecedor responde pela adequação do produto durante a VIDA ÚTIL (ressalvadas as hipóteses de mau uso, falta de manutenção, atos de terceiros, caso fortuito ou força maior).

60 PRAZO DE RESPONSABILIDADE Recurso Especial nº SC (2007/ ) - 4ª Turma do STJ Rel. Min. Luis Felipe Salomão Dje: 20/11/2012 Ademais, independentemente de prazo contatual de garantia, a venda de um bem tido por durável com vida útil inferior àquela que legitimamente se esperava, além de configurar um defeito de adequação (art. 18 do CDC), evidencia uma quebra da boa-fé objetiva, que deve nortear as relações contratuais, sejam de consumo, sejam de direito comum. Constitui, em outras palavras, descumprimento do dever de informação e a não realização do próprio objeto do contrato, que era a compra de um bem cujo ciclo vital se esperava, de forma legítima e razoável, fosse mais longo.

61 PRAZO DE RESPONSABILIDADE Recurso Especial nº SC (2007/ ) - 4ª Turma do STJ Rel. Min. Luis Felipe Salomão Dje: 20/11/2012 O Código de Defesa do Consumidor, no 3º do art. 26, no que concerne à disciplina do vício oculto, adotou o critério da vida útil do bem, e não o critério da garantia, podendo o fornecedor se responsabilizar pelo vício em um espaço largo de tempo, mesmo depois de expirada a garantia contratual. Com efeito, em se tratando de vício oculto não decorrente do desgaste natural gerado pela fruição ordinária do produto, mas da própria fabricação, e relativo a projeto, cálculo estrutural, resistência de materiais, entre outros, o prazo para reclamar pela reparação se inicia no momento em que ficar evidenciado o defeito, não obstante tenha isso ocorrido depois de expirado o prazo contratual de garantia, devendo ter-se sempre em vista o critério da vida útil do bem.

62 PRAZO DE RESPONSABILIDADE Recurso Especial nº SC (2007/ ) - 4ª Turma do STJ Rel. Min. Luis Felipe Salomão Dje: 20/11/2012 O critério de vida útil é o que melhor atende aos interesses dos consumidores, que adquirem produtos com uma expectativa legítima de durabilidade e bom funcionamento por um certo período. E para que o prazo de vida útil de determinado produto durável não seja objeto de controvérsias, compete ao próprio fabricante defini-lo, já que dispõe da tecnologia necessária para tanto, e informá-lo ao consumidor, nos termos dos arts. 6º, III e 31 do CDC.

63 PRAZO DE EXPOSIÇÃO À RESPONSABILIDADE A VIDA ÚTIL PODE NÃO SER ATINGIDA Por falha de projeto Por falha de execução Por mau uso ou falta de manutenção (caso fortuito, força maior ou ação de terceiros) Durante a vida útil, os agentes da construção (incorporadores, construtores, projetistas), ficarão expostos, sujeitos a serem chamados em caso de falhas, para apuração de responsabilidades

64 VIDA ÚTIL PERÍODO DE EXPOSIÇÃO À RESPONSABILIDADE

65 PRESUNÇÃO TÉCNICA Critério Vida útil de projeto Método de avaliação (5º parágrafo) Decorridos 50% dos prazos da VUP descritos na Tabela 7, desde que não exista histórico de necessidade de intervenções significativas, considerase atendido o requisito de VUP, salvo prova objetiva em contrário.

66 ITENS PARA REFLEXÃO

67 2ª FASE DA NORMA - ITENS PARA REFLEXÃO IMPACTOS E AJUSTES NO CAMPO JURÍDICO 1 - SOBRE O PRAZO DE RESPONSABILIDADE DOS AGENTES DA CONSTRUÇÃO: O TEMPO COMO FATOR A SER CONSIDERADO: MATÉRIA PENAL: (30 anos); MATÉRIA PROCESSUAL PENAL: Prescrição da Pretensão Punitiva; Prescrição da Pretensão Executória; MATÉRIA CÍVEL: Prescrição extintiva: sansão imposta ao descaso (CC, art. 205 = 10 anos); Prescrição aquisitiva: uma perda de quem tem o direito, e deixa de exercê-lo. MATÉRIA TRABALHISTA: 2 anos para reclamar os últimos 5 anos (CF, Art. 7º, XXIX); 2 TRATAMENTO LEGAL DIFERENCIADO E ESPECÍFICO PARA A CONSTRUÇÃO CIVIL A lei só distingue os produtos em DURÁVEIS e NÃO DURÁVEIS ; necessidade de distinguir a construção civil, dentro da classe; a lei já reconhece a diferença no art. 618, do CC (5 anos); os prazos previstos no CDC, para reclamar são de 30 dias para os não duráveis, e 90 dias para os duráveis em geral; a vida útil, não serve para limitar a responsabilidade no caso da construção civil

68 2ª FASE DA NORMA - ITENS PARA REFLEXÃO IMPACTOS E AJUSTES NO CAMPO JURÍDICO 3 SOCIEDADES DE PROPÓSITO ESPECÍFICO (SPES) Atendem bem ao mercado; segregam riscos das atividades econômicas; viabilizam financiamentos / securitização / seguros; preservar o bom mecanismo; mas, são entraves e geram insegurança à responsabilização, tanto para os seus contratados (empresas e profissionais), como para os consumidores. 4 SEGUROS Qual o tempo de cobertura de um seguro? Qual o custo, para dar cobertura durante o período de exposição à responsabilidade? É viável? Como os profissionais podem ficar segurados, depois de sua saída das empresas? Como atender o requisito de vida útil mediante a garantia de terceira parte? (14.2.2) - criação e codificação de seguros

69 2ª FASE DA NORMA - ITENS PARA REFLEXÃO IMPACTOS E AJUSTES NO CAMPO JURÍDICO DESAFIO (INCUMBÊNCIA) PARA A SOCIEDADE TÉCNICA: Estabelecer requisitos e mecanismos (testes, ensaios, bases estatísticas, cálculos probabilísticos, etc.), para liberar os agentes da construção da responsabilidade antes do término da vida útil, atendidos determinados pressupostos. Estudar projeto de lei para disciplinar a responsabilidade do construtor.

70 ABNT NBR NORMA DE DESEMPENHO (panorama jurídico) IPT, CBIC, SindusCon-SP Carlos Pinto Del Mar

ABNT NBR 15575 Edifícios habitacionais de até 5 (cinco) pavimentos Norma de Desempenho. Perícias judiciais

ABNT NBR 15575 Edifícios habitacionais de até 5 (cinco) pavimentos Norma de Desempenho. Perícias judiciais ABNT NBR 15575 Edifícios habitacionais de até 5 (cinco) pavimentos Norma de Desempenho Perícias judiciais IBAPE SP - AGOSTO 2011 1 NORMAS TÉCNICAS Zona de fronteira Direito Engenharia 2 Norma de Desempenho

Leia mais

Vícios e Garantias. Responsabilidades na construção civil. Carlos Pinto Del Mar

Vícios e Garantias. Responsabilidades na construção civil. Carlos Pinto Del Mar Vícios e Garantias Responsabilidades na construção civil Carlos Pinto Del Mar 2014 Vícios Garantias (legal e contratual) Vida útil Manutenção Manuais ABNT NBR 15575 (Norma de Desempenho) 2013 - Carlos

Leia mais

Quadra 5 Piscina x x x Ver tabela 6 Solidez/ Segurança x Ver tabela da Edificação 3

Quadra 5 Piscina x x x Ver tabela 6 Solidez/ Segurança x Ver tabela da Edificação 3 Sistema 6 meses 1 ano 2 anos 3 anos 5 anos Observações Esquadrias de x x x Ver tabela Alumínio 3 Esquadrias de x Ver tabela Madeira 3 Esquadrias de x Ver tabela Ferro 3 Revestimentos x x x Ver tabela de

Leia mais

Módulo 04 Avaliação de Desempenho na Entrega, Uso e Manutenção Alexandre Junqueira Gomide

Módulo 04 Avaliação de Desempenho na Entrega, Uso e Manutenção Alexandre Junqueira Gomide 1º Workshop Avaliação de Desempenho na Prática Módulo 04 Avaliação de Desempenho na Entrega, Uso e Manutenção Alexandre Junqueira Gomide INTRODUÇÃO NORMA DE DESEMPENHO E NOVAS CONSEQUÊNCIAS A norma de

Leia mais

GARANTIA. Introdução. Prezado Cliente,

GARANTIA. Introdução. Prezado Cliente, GARANTIA Introdução Prezado Cliente, Este Termo tem como objetivo lhe orientar sobre os prazos de garantia dos componentes e s de seu imóvel, e como solicitar a Assistência Técnica Venax Construtora. Os

Leia mais

RESPONSABILIDADE DA CONSTRUTORA E GARANTIA

RESPONSABILIDADE DA CONSTRUTORA E GARANTIA RESPONSABILIDADE DA CONSTRUTORA E GARANTIA A San Juan Empreendimentos Imobiliários Ltda responderá pelo prazo de 05 (cinco) anos a contar término da obra, pela solidez e segurança da edificação. Portanto,

Leia mais

O FUTURO NÓS CONSTRUÍMOS

O FUTURO NÓS CONSTRUÍMOS O FUTURO NÓS CONSTRUÍMOS Assistência técnica Responsabilidades Carlos Pinto Del Mar Entrega das chaves/manuais Construção Vida útil Garantia Assistência técnica A NBR 15575 ESTABELECE: Os requisitos mínimos

Leia mais

Verificar a estanqueidade da válvula de descarga, torneira automática e torneira A cada 5 anos. Limpar o crivo do chuveiro

Verificar a estanqueidade da válvula de descarga, torneira automática e torneira A cada 5 anos. Limpar o crivo do chuveiro TABELA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA ITEM DESCRIÇÃO PERIODICIDADE Esquadrias de Alumínio Limpeza geral esquadria (zona urbana ou rural) 1 vez ao ano. Limpeza geral esquadria (zona marítima ou industrial) 1

Leia mais

Manutenção e Reforma. Saiba as ações necessárias para atendimento às novas normas de modo a não implicar em suas garantias. Ricardo Santaliestra Pina

Manutenção e Reforma. Saiba as ações necessárias para atendimento às novas normas de modo a não implicar em suas garantias. Ricardo Santaliestra Pina Manutenção e Reforma Saiba as ações necessárias para atendimento às novas normas de modo a não implicar em suas garantias Ricardo Santaliestra Pina Norma ABNT NBR 5674 Manutenção Edificações Requisitos

Leia mais

PRAZO DE RESPONSABILIDADE DOS AGENTES DA CONSTRUÇÃO

PRAZO DE RESPONSABILIDADE DOS AGENTES DA CONSTRUÇÃO PRAZO DE RESPONSABILIDADE DOS AGENTES DA CONSTRUÇÃO (projetistas, incorporador, construtor) ANTES... PRAZO DE GARANTIA x PRAZO DE RESPONSABILIDADE PRAZO DE GARANTIA Término PRAZO DE RESPONSABILIDADE DO

Leia mais

Papel do construtor e do incorporador para atendimento às garantias. Eng. Karina Haddad

Papel do construtor e do incorporador para atendimento às garantias. Eng. Karina Haddad Papel do construtor e do incorporador para atendimento às garantias Eng. Karina Haddad Normas ABNT e manuais do setor Normas ABNT ABNT NBR 15575 Norma de Desempenho (válida para os projetos aprovados a

Leia mais

Analise das normas: 1) ABNT NBR 5674 - Gestão da manutenção 2) ABNT NBR 12680 - Gestão das reformas. Ronaldo Sá Oliveira

Analise das normas: 1) ABNT NBR 5674 - Gestão da manutenção 2) ABNT NBR 12680 - Gestão das reformas. Ronaldo Sá Oliveira Analise das normas: 1) ABNT NBR 5674 - Gestão da manutenção 2) ABNT NBR 12680 - Gestão das reformas Ronaldo Sá Oliveira ABNT NBR 15575:2013 NORMA DE DESEMPENHO CE-02:140.02 INSPEÇÃO PREDIAL ABNT NBR 14037:2011

Leia mais

CONTRATUAL Obrigação de meio X Obrigação de Resultado. EXTRACONTRATUAL (ex. direito de vizinhança, passagem, águas, etc)

CONTRATUAL Obrigação de meio X Obrigação de Resultado. EXTRACONTRATUAL (ex. direito de vizinhança, passagem, águas, etc) Artigo 186, do Código Civil: Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito. CONTRATUAL

Leia mais

Reforma e Manutenção de Edificações ou Condomínios. Marcos Velletri

Reforma e Manutenção de Edificações ou Condomínios. Marcos Velletri Reforma e Manutenção de Edificações ou Condomínios Marcos Velletri Reforma e Manutenção de Edificações ou Condomínios É de extrema importância a conscientização de proprietários e síndicos quanto à responsabilidade

Leia mais

ASPECTOS JURÍDICOS DA NORMA 15.575 APLICADOS À INDÚSTRIA DE ESQUADRIAS

ASPECTOS JURÍDICOS DA NORMA 15.575 APLICADOS À INDÚSTRIA DE ESQUADRIAS ASPECTOS JURÍDICOS DA NORMA 15.575 APLICADOS À INDÚSTRIA DE ESQUADRIAS Esta apresentação foi preparada pelo Departamento Jurídico da AFEAL, sob orientação do Advogado Marcos Armani As normas oficiais brasileiras

Leia mais

CURSO DE DIREITO DA INFORMÁTICA LUIZ MÁRIO MOUTINHO

CURSO DE DIREITO DA INFORMÁTICA LUIZ MÁRIO MOUTINHO 1 CURSO DE DIREITO DA INFORMÁTICA LUIZ MÁRIO MOUTINHO 03/09/2013 2 PROTEÇÃO DO CONSUMIDOR NO COMÉRCIO ELETRÔNICO E AS LIMITAÇÕES DO DECRETO 7.962/2013 3 Conclusões O CDC é mais do que suficiente para a

Leia mais

Segurança em edificações existentes construídas há mais de 15 anos. Eng. Valdemir Romero

Segurança em edificações existentes construídas há mais de 15 anos. Eng. Valdemir Romero Segurança em edificações existentes construídas há mais de 15 anos Eng. Valdemir Romero Agenda Objetivos Ações propostas Justificativas Riscos Agenda Objetivos Ações propostas Justificativas Riscos Segurança

Leia mais

manual DE uso, OPERAÇÃO E manutenção DAS EDIFICAÇõES Orientações para Construtoras e Incorporadoras

manual DE uso, OPERAÇÃO E manutenção DAS EDIFICAÇõES Orientações para Construtoras e Incorporadoras manual DE uso, OPERAÇÃO E manutenção DAS EDIFICAÇõES Orientações para Construtoras e Incorporadoras O U T U B R O/2013 CENÁRIO fotografi a: Erivelton Viana A Câmara Brasileira da Indústria da Construção

Leia mais

A SEGURADORA GLOBAL DE CONFIANÇA

A SEGURADORA GLOBAL DE CONFIANÇA A SEGURADORA GLOBAL DE CONFIANÇA RESPONSABILIDADE CIVIL Principais Características ÍNDICE O que é RC Riscos Excluídos Forma de Contratação e Prescrição O que é a Responsabilidade Civil Responsabilidade

Leia mais

II SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DIAGNÓSTICA EM EDIFICAÇÕES

II SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DIAGNÓSTICA EM EDIFICAÇÕES Painel 2 VISTORIAS E INSPEÇÕES PREDIAIS SEGURANÇA DAS ESTRUTURAS DAS EDIFICAÇÕES 01 1. RAZÕES PARA AS VISTORIA 1. DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS TÉCNICOS DE INSPEÇÕES 3. PROCEDIMENTOS PREVENTIVOS

Leia mais

AS LEIS ESTÃO PARA OS ADVOGADOS ASSIM COMO AS NORMAS TÉCNICAS ESTÃO PARA ENGENHEIROS E ARQUITETOS

AS LEIS ESTÃO PARA OS ADVOGADOS ASSIM COMO AS NORMAS TÉCNICAS ESTÃO PARA ENGENHEIROS E ARQUITETOS PAINEL 2 As perícias Judiciais em edificações e a ABNT NBR15575:2010 Edifícios Habitacionais de até 5 pavimentos - Desempenho Apresentação PAULO GRANDISKI Eng. Civil IBAPE/SP 1 AS LEIS ESTÃO PARA OS ADVOGADOS

Leia mais

DIREITO DO CONSUMIDOR II

DIREITO DO CONSUMIDOR II DIREITO DO CONSUMIDOR II RESPONSABILIDADE CIVIL Prof. Thiago Gomes Direito do Consumidor II RESPONSABILIDADE CIVIL DO FORNECEDOR 1. CONTEXTUALIZAÇÃO E agora Doutor? Direito do Consumidor II RESPONSABILIDADE

Leia mais

A cobertura pode ser feita com telhas que podem ser metálicas, de barro ou ainda telhas asfálticas tipo shingle.

A cobertura pode ser feita com telhas que podem ser metálicas, de barro ou ainda telhas asfálticas tipo shingle. CONCEITO Light (LSF estrutura em aço leve) é um sistema construtivo racional e industrial. Seus principais componentes são perfis de aço galvanizado dobrados a frio, utilizados para formar painéis estruturais

Leia mais

Secretaria Nacional de Habitação Ministério das Cidades

Secretaria Nacional de Habitação Ministério das Cidades O Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat o Sistema Nacional de Qualificação de Materiais e Componentes e Sistemas Construtivos 28 de novembro de 2008 Secretaria Nacional de Habitação

Leia mais

Direito do Consumidor: Responsabilidade Civil e o Dever de Indenizar

Direito do Consumidor: Responsabilidade Civil e o Dever de Indenizar Direito do Consumidor: Responsabilidade Civil e o Dever de Indenizar Formação de Servidores do PROCON RJ - 2012 RESUMO Finalidade da Responsabilidade Civil Segurança Jurídica Sistema de Garantias Tutela

Leia mais

ISOLAMENTO ACÚSTICO DAS VEDAÇÕES VERTICAIS EXTERNAS. Como escolher a esquadria da sua obra e atender a NBR 15.575

ISOLAMENTO ACÚSTICO DAS VEDAÇÕES VERTICAIS EXTERNAS. Como escolher a esquadria da sua obra e atender a NBR 15.575 ISOLAMENTO ACÚSTICO DAS VEDAÇÕES VERTICAIS EXTERNAS Como escolher a esquadria da sua obra e atender a NBR 15.575 Em julho de 2013 entrou definitivamente em vigor a NBR 15.575, a norma de desempenho de

Leia mais

REVESTIMENTO CERÂMICOS

REVESTIMENTO CERÂMICOS SEMINÁRIOS DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS DE ENGENHARIA REALIZAÇÃO: IBAPE NACIONAL E IBAPE PR Dias 18 e 19 de setembro de 2014 Foz do Iguaçu-PR II Seminário Nacional de Perícias de Engenharia PERÍCIAS EM FACHADAS

Leia mais

ÁREAS COMUNS SOCIAIS

ÁREAS COMUNS SOCIAIS MEMORIAL DESCRITIVO ÁREAS COMUNS SOCIAIS LOBBY Piso: Porcelanato da Cecrisa, Biancogrês, Pamesa, Incepa, Portobello ou granito polido Parede: Tinta acrílica sobre massa corrida RECEPÇÃO Piso: Porcelanato

Leia mais

Importância e cuidados na reforma e manutenção de edifícios / Norma de Manutenção RSO

Importância e cuidados na reforma e manutenção de edifícios / Norma de Manutenção RSO Importância e cuidados na reforma e manutenção de edifícios / Norma de Manutenção RSO Principais novidades Nos últimos anos, com a introdução dos conceitos de desempenho dos sistemas e sua definição clara

Leia mais

II Workshop de Desempenho

II Workshop de Desempenho II Workshop de Desempenho Alterações no Sistema de Avaliação da Conformidade de Empresas de Serviços e Obras SiAC para Inclusão das Exigências da Norma de Desempenho ABNT NBR 15575 Marcos Galindo 26.06.2015

Leia mais

RESIDENCIAL MIRANTE DO PARQUE

RESIDENCIAL MIRANTE DO PARQUE RESIDENCIAL MIRANTE DO PARQUE 1 Estrutura Acabamento externo: TORRE 5 100% executado 98% executado - Revestimento fachada; 100% concluído - Aplicação de textura; 100% concluído - Execução do telhado; 100%

Leia mais

Empresa jovem e 100 % nacional, a Bazze está sediada em PORTÃO RS e é referência na extrusão de perfis em PVC.

Empresa jovem e 100 % nacional, a Bazze está sediada em PORTÃO RS e é referência na extrusão de perfis em PVC. Empresa jovem e 100 % nacional, a Bazze está sediada em PORTÃO RS e é referência na extrusão de perfis em PVC. Comprometida com a qualidade e o desenvolvimento dos nossos produtos investimos continuamente

Leia mais

PROCEDIMENTOS TÉCNICOS DE OBRAS. Eng o Civil Octavio Galvão Neto

PROCEDIMENTOS TÉCNICOS DE OBRAS. Eng o Civil Octavio Galvão Neto PROCEDIMENTOS TÉCNICOS DE ENTREGA E RECEBIMENTO DE OBRAS Eng o Civil Octavio Galvão Neto HelyLopes Meirelles O Direito de Construir 1961 A responsabilidade pela perfeição da obra é o primeiro dever legal

Leia mais

CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO PARANÁ CÂMARA TÉCNICA DE ARQUITETURA DE INTERIORES

CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO PARANÁ CÂMARA TÉCNICA DE ARQUITETURA DE INTERIORES CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO PARANÁ CÂMARA TÉCNICA DE ARQUITETURA DE INTERIORES A Câmara Técnica de Arquitetura de Interiores do CAU/PR Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Paraná, terá como

Leia mais

ENDEREÇO: Estrada de Itapecerica Nº 2.100.

ENDEREÇO: Estrada de Itapecerica Nº 2.100. PARECER TÉCNICO DAS ANOMALIAS ENCONTRADAS NA EDIFICAÇÃO DE GARANTIA POR PARTE DA CONSTRUTORA. 1ªPARTE TORRES 1 a 3. CONDOMÍNIO: Brink Condomínio Clube. ENDEREÇO: Estrada de Itapecerica Nº 2.100. CIDADE/UF:

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO Julho / 2015. Escola Básica Municipal Encano Central Reforma da Cobertura Indaial / SC

MEMORIAL DESCRITIVO Julho / 2015. Escola Básica Municipal Encano Central Reforma da Cobertura Indaial / SC MEMORIAL DESCRITIVO Julho / 2015 Escola Básica Municipal Encano Central Reforma da Cobertura Indaial / SC 1. INFORMAÇÕES PRELIMINARES 1.1. RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO PROJETO Carlos Henrique Nagel Engenheiro

Leia mais

Caderno de Encargos Procedimento de Aquisição da PPP do Novo Colégio Militar de Manaus

Caderno de Encargos Procedimento de Aquisição da PPP do Novo Colégio Militar de Manaus Caderno de Encargos Procedimento de Aquisição da PPP do Novo Colégio Militar de Manaus SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 4 2. ORIENTAÇÕES GERAIS... 4 a. ELABORAÇÃO DO CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES... 5 b. HOMOLOGAÇÃO

Leia mais

Reformas e manutenção. Engº Marcos Velletri Engº Ricardo Gonçalves. Realização:

Reformas e manutenção. Engº Marcos Velletri Engº Ricardo Gonçalves. Realização: Reformas e manutenção Engº Marcos Velletri Engº Ricardo Gonçalves Atualização da normalização nacional ABNT NBR 15575 DESEMPENHO DE EDIFICAÇÕES Eng. Ricardo S. F. Gonçalves ABNT NBR 15575:2013 NORMA DE

Leia mais

RESIDENCIAL MIRANTE DO PARQUE

RESIDENCIAL MIRANTE DO PARQUE RESIDENCIAL MIRANTE DO PARQUE 1 Estrutura Acabamento externo SUMÁRIO DO PROJETO TORRE 5: 100% executado 95% executado - Revestimento fachada; - 100% concluído - Aplicação de textura; - 95% concluído -

Leia mais

Relatório de reforma. Edifício XXXXX

Relatório de reforma. Edifício XXXXX Laudo Relatório de reforma Edifício XXXXX Elaborado por: Luís Ricardo Pinheiro Lima Página 1 de 8 1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO PRESTADORA DO SERVIÇO (CONTRATADA) Empresa: Pinheiro Lima Engenharia Ltda.

Leia mais

Responsabilidade Civil de Provedores

Responsabilidade Civil de Provedores Responsabilidade Civil de Provedores Impactos do Marco Civil da Internet (Lei Nº 12.965, de 23 abril de 2014) Fabio Ferreira Kujawski Modalidades de Provedores Provedores de backbone Entidades que transportam

Leia mais

Instalações Prediais. Manutenção

Instalações Prediais. Manutenção Instalações Prediais Manutenção Legislação Leis nº 10.199/86 e 8382/76 Certificado de manutenção dos sistemas de segurança contra incêndio Lei nº 13.214, de 22 de novembro de 2001. Obrigatoriedade de instalação

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA COORDENADORIA DE MANUTENÇÃO LISTA DE VERIFICAÇÕES SERVIÇOS PREVENTIVOS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA COORDENADORIA DE MANUTENÇÃO LISTA DE VERIFICAÇÕES SERVIÇOS PREVENTIVOS LOCAL: SETOR/ENDEREÇO: PERÍODO: RESPONSÁVEL PELAS INFORMAÇÕES: LISTA DE VERIFICAÇÕES SERVIÇOS PREVENTIVOS SISTEMAS HIDROSSANITÁRIOS PERÍODICIDADE SERVIÇOS PREVENTIVOS STATUS SEMANA 01 DIÁRIO Verificação

Leia mais

ANEXO I CONDIÇÕES GERAIS DE CONTRATAÇÃO

ANEXO I CONDIÇÕES GERAIS DE CONTRATAÇÃO 1 PRODUTOS 1.1 Serviço de manutenção preventiva mensal e corretiva, quando necessário, para o elevador da Unidade Operacional da Anatel no Estado de Santa Catarina UO031, situada à Rua Saldanha Marinho,

Leia mais

O trabalho a seguir trata-se de um modelo da parte técnica de um edital de licitação para uma

O trabalho a seguir trata-se de um modelo da parte técnica de um edital de licitação para uma O trabalho a seguir trata-se de um modelo da parte técnica de um edital de licitação para uma concorrência, tomada de preços ou carta convite para fornecimento de tubos de concreto simples ou armados,

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA STR SISTEMA DE TRANSPORTES Nº. 002/2015. Unidade Responsável: Secretaria Municipal do Interior e Transportes CAPÍTULO I

INSTRUÇÃO NORMATIVA STR SISTEMA DE TRANSPORTES Nº. 002/2015. Unidade Responsável: Secretaria Municipal do Interior e Transportes CAPÍTULO I INSTRUÇÃO NORMATIVA STR SISTEMA DE TRANSPORTES Nº. 002/2015 DISPÕE SOBRE AS ROTINAS E PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DE MANUTENÇÕES PREVENTIVAS E CORRETIVAS DA FROTA DE VEÍCULOS E NOS EQUIPAMENTOS PESADOS,

Leia mais

MJ ORIENTA CONSUMIDOR PARA COMPRAS PELA INTERNET

MJ ORIENTA CONSUMIDOR PARA COMPRAS PELA INTERNET MJ ORIENTA CONSUMIDOR PARA COMPRAS PELA INTERNET O Ministério da Justiça divulgou na sexta-feira (20/8), durante a 65ª reunião do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor (SNDC), um documento com as diretrizes

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO SUBSTITUIÇÃO DA COBERTURA DA CASA DE PASSAGEM DO MUNICÍPIO DE CAÇADOR

MEMORIAL DESCRITIVO SUBSTITUIÇÃO DA COBERTURA DA CASA DE PASSAGEM DO MUNICÍPIO DE CAÇADOR MEMORIAL DESCRITIVO SUBSTITUIÇÃO DA COBERTURA DA CASA DE PASSAGEM DO MUNICÍPIO DE CAÇADOR 1 SUMÁRIO SUMÁRIO 2 MEMORIAL DESCRITIVO 3 I. DADOS FÍSICOS LEGAIS 3 II. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 3 III. SERVIÇOS

Leia mais

TERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA

TERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA TERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SANTA CATARINA, representado, neste ato, pelo Promotor de Justiça de Defesa do Consumidor da Capital, Eduardo Paladino;

Leia mais

A EXPERIÊNCIA DA CONSTRUTORA TARJAB NA ADOÇÃO DA NORMA DE DESEMPENHO OUTUBRO 2014

A EXPERIÊNCIA DA CONSTRUTORA TARJAB NA ADOÇÃO DA NORMA DE DESEMPENHO OUTUBRO 2014 A EXPERIÊNCIA DA CONSTRUTORA TARJAB NA ADOÇÃO DA NORMA DE DESEMPENHO OUTUBRO Apresentação dos trabalhos Porque devemos atender à Norma de Desempenho? O Contexto da normalização no Brasil A experiência

Leia mais

PGQ-2 PROGRAMA DE GARANTIA DA QUALIDADE DE COMPONENTES PARA CONSTRUÇÃO CIVIL FABRICADOS COM PERFIS DE PVC SETORIAL JANELAS

PGQ-2 PROGRAMA DE GARANTIA DA QUALIDADE DE COMPONENTES PARA CONSTRUÇÃO CIVIL FABRICADOS COM PERFIS DE PVC SETORIAL JANELAS AFAP-PVC: TESIS: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE PERFIS DE PVC PARA CONSTRUÇÃO CIVIL TECNOLOGIA DE SISTEMAS EM ENGENHARIA REFERÊNCIA: PGQ 2 - F - PGQ-2 PROGRAMA DE GARANTIA DA QUALIDADE DE COMPONENTES

Leia mais

Conflitos entre o Processo Penal E o Processo Administrativo sob O ponto de vista do médico. Dr. Eduardo Luiz Bin Conselheiro do CREMESP

Conflitos entre o Processo Penal E o Processo Administrativo sob O ponto de vista do médico. Dr. Eduardo Luiz Bin Conselheiro do CREMESP Conflitos entre o Processo Penal E o Processo Administrativo sob O ponto de vista do médico Dr. Eduardo Luiz Bin Conselheiro do CREMESP PRÁTICA MÉDICA A prática médica se baseia na relação médicopaciente,

Leia mais

NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 16280. Reforma em edificações - Sistema de gestão de reformas - Requisitos PRIMEIRA EDIÇÃO 18/03/2014

NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 16280. Reforma em edificações - Sistema de gestão de reformas - Requisitos PRIMEIRA EDIÇÃO 18/03/2014 NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 16280 PRIMEIRA EDIÇÃO 18/03/2014 VÁLIDA A PARTIR DE 18/04/2014 Reforma em edificações - Sistema de gestão de reformas - Requisitos Prefácio Introdução 1 Escopo 2 Referências 3

Leia mais

EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DE CONCRETO Resumo dos requisitos de atendimento à NBR 15575/ 14931 Execução de estruturas de concreto

EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DE CONCRETO Resumo dos requisitos de atendimento à NBR 15575/ 14931 Execução de estruturas de concreto EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DE CONCRETO Resumo dos requisitos de atendimento à NBR 15575/ 14931 Execução de estruturas de concreto Item a ser atendido Exigência de norma Conforme / Não Conforme Área Impacto

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE CANOINHAS SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE CANOINHAS SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO MEMORIAL DESCRITIVO Reforma Unidade de Saúde de Campo da Água Verde Local: Campo da Água Verde Canoinhas/SC CANOINHAS-SC ABRIL / 2014 SERVIÇOS PRELIMINARES E GERAIS... Este Memorial Descritivo tem a função

Leia mais

NORMALIZAÇÃO e NORMAS TÉCNICAS / DESEMPENHO e VIDA ÚTIL / GARANTIAS e RESPONSABILIDADES. (panorama jurídico) Carlos Pinto Del Mar

NORMALIZAÇÃO e NORMAS TÉCNICAS / DESEMPENHO e VIDA ÚTIL / GARANTIAS e RESPONSABILIDADES. (panorama jurídico) Carlos Pinto Del Mar NORMALIZAÇÃO e NORMAS TÉCNICAS / DESEMPENHO e VIDA ÚTIL / GARANTIAS e RESPONSABILIDADES (panorama jurídico) ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO 1 Normas Técnicas (aspectos jurídicos) 2 Norma de Desempenho (NBR 15575)

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA-TCU Nº 68, DE 25 DE OUTUBRO DE 2011

INSTRUÇÃO NORMATIVA-TCU Nº 68, DE 25 DE OUTUBRO DE 2011 INSTRUÇÃO NORMATIVA-TCU Nº 68, DE 25 DE OUTUBRO DE 2011 Dispõe sobre o recebimento de documentos a serem protocolados junto ao Tribunal de Contas da União. O TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, no uso de suas

Leia mais

MONITORAMENTO DE NORMALIZAÇÃO FEVEREIRO

MONITORAMENTO DE NORMALIZAÇÃO FEVEREIRO 1) ABNT/CB-02 - COMITÊ BRASILEIRO DA CONSTRUÇÃO CIVIL ABNT NBR 5476 - Requisitos para o sistema de gestão de manutenção. Reunião 17 de fevereiro Houve uma mudança no escopo onde se define a necessidade

Leia mais

Execução de Instalações Hidráulicas e Elétricas: Procedimentos e Inspeções Necessárias à Garantia da Qualidade

Execução de Instalações Hidráulicas e Elétricas: Procedimentos e Inspeções Necessárias à Garantia da Qualidade Execução de Instalações Hidráulicas e Elétricas: Procedimentos e Inspeções Necessárias à Garantia da Qualidade CERTAMENTE ENTREGAMOS QUALIDADE... MAS SERÁ QUE CONSTRUÍMOS COM QUALIDADE? ATENÇÃO ÀS INSTALAÇÕES...

Leia mais

CHECKLIST DA RDC 16/2013

CHECKLIST DA RDC 16/2013 CHECKLIST DA RDC 16/2013 Checklist para a RDC 16 de 2013 Página 2 de 10 Checklist 1. 2.1 Disposições gerais Existe um manual da qualidade na empresa? 2. Existe uma política da qualidade na empresa? 3.

Leia mais

ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DA CONSTRUÇÃO CIVIL. Iniciativa: SINDUSCON GOIÁS E FIEG

ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DA CONSTRUÇÃO CIVIL. Iniciativa: SINDUSCON GOIÁS E FIEG 1 ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DA CONSTRUÇÃO CIVIL Iniciativa: SINDUSCON GOIÁS E FIEG Breve Histórico Segundo semestre de 2011 CEF procurou o Sinduscon- Goiás para tratar de problemas detectados nas obras M.C.M.V.

Leia mais

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências

Leia mais

ESPAÇO CORPORATIVO SILVA BUENO - CSB 261

ESPAÇO CORPORATIVO SILVA BUENO - CSB 261 ESPAÇO CORPORATIVO SILVA BUENO - CSB 261 RELATÓRIO DE ANDAMENTO DAS OBRAS PERÍODO MAIO DE 2015 Andamento das obras no período Obras no Ático: Início da instalação de luminárias iniciado; Conclusão das

Leia mais

INTEGRAÇÃO ENTRE OS SEGMENTOS DA CADEIA PRODUTIVA, DA PRODUÇÃO DO MATERIAL DE CONSTRUÇÃO ATÉ O USUÁRIO FINAL

INTEGRAÇÃO ENTRE OS SEGMENTOS DA CADEIA PRODUTIVA, DA PRODUÇÃO DO MATERIAL DE CONSTRUÇÃO ATÉ O USUÁRIO FINAL Cadeia Produtiva da Construção Civil - PlanHab INTEGRAÇÃO ENTRE OS SEGMENTOS DA CADEIA PRODUTIVA, DA DO MATERIAL DE CONSTRUÇÃO ATÉ O USUÁRIO FINAL Prof. Alex Abiko Escola Politécnica USP 09 de Abril de

Leia mais

Diário Oficial da União Seção 1 DOU 26 de julho de 1999

Diário Oficial da União Seção 1 DOU 26 de julho de 1999 *Este texto não substitui o publicado do Diário Oficial da União* Diário Oficial da União Seção 1 DOU 26 de julho de 1999 Resolução Nº 329, de 22 de julho de 1999 Institui o Roteiro de Inspeção para transportadoras

Leia mais

Painel Inspeção Predial e Inspeção em Manutenção. Engº Civil MARCELO SUAREZ SALDANHA Esp.

Painel Inspeção Predial e Inspeção em Manutenção. Engº Civil MARCELO SUAREZ SALDANHA Esp. Painel Inspeção Predial e Inspeção em Manutenção Engº Civil MARCELO SUAREZ SALDANHA Esp. INSPEÇÃO PREDIAL - Legislações e Normas as leis da inspeção predial são destinadas a verificar as condições de segurança

Leia mais

Especificação de Disjuntores Segundo a ABNT

Especificação de Disjuntores Segundo a ABNT Especificação de Disjuntores Segundo a ABNT Responsabilidade do profissional Normas Regulamentadoras (NR) - SSMT/MTb MTb NR-10 em 10.1.2 : Nas instalações e serviços em eletricidade,... usar as normas

Leia mais

CADERNO DE ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

CADERNO DE ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CADERNO DE ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ANEXO I CONSIDERAÇÕES INICIAIS: a) Este roteiro serve como base às obras de Fornecimento e instalação de plataforma de percurso vertical para o Bloco B da Unidade Operacional

Leia mais

RESPONSABILIDADE CIVIL EM OBRAS DE FUNDAÇÕES

RESPONSABILIDADE CIVIL EM OBRAS DE FUNDAÇÕES Seminário de Engenharia De Fundações Especiais E Geotecnia 1ª Feira da Indústria de Fundações e Geotecnia RESPONSABILIDADE CIVIL EM OBRAS DE FUNDAÇÕES Sussumu Niyama, Dr. Eng. QUANTAS LEIS EXISTEM NO BRASIL?

Leia mais

FICHA MODELO DA SINOPSE DO LAUDO

FICHA MODELO DA SINOPSE DO LAUDO FICHA MODELO DA SINOPSE DO LAUDO A Ficha objetiva apresentação de SINOPSE do laudo, padronizada, a fim de auxiliar a análise e encaminhamento do mesmo para os interessados. Conforme modelo que segue, o

Leia mais

ANEXO 3 CONDIÇÕES DE COMPARTILHAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA PARA INTERCONEXÃO

ANEXO 3 CONDIÇÕES DE COMPARTILHAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA PARA INTERCONEXÃO ANEXO 3 CONDIÇÕES DE COMPARTILHAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA PARA INTERCONEXÃO 1. CLÁUSULA PRIMEIRA - CONDIÇÕES GERAIS 1.1. A PARTE proprietária dos itens de infra-estrutura cedidos e a PARTE a qual será feita

Leia mais

FOCO NO PROCESSO QUALIDADE. Cliente. Desenvolvimento do produto e projeto. Uso e operação. Gerenciamento e Execução de. Lançamento e vendas.

FOCO NO PROCESSO QUALIDADE. Cliente. Desenvolvimento do produto e projeto. Uso e operação. Gerenciamento e Execução de. Lançamento e vendas. QUALIDADE Cliente Uso e operação Desenvolvimento do produto e projeto FOCO NO Gerenciamento e Execução de obras PROCESSO Lançamento e vendas Suprimentos Planejamento e orçamento de obras Padronização dos

Leia mais

INSTALAÇÃO E SEGURANÇA NOS ELEVADORES

INSTALAÇÃO E SEGURANÇA NOS ELEVADORES INSTALAÇÃO E SEGURANÇA NOS ELEVADORES Objetivo: Analisar as condições de funcionamento e segurança dos seus equipamentos 09/11/2014 Autor: LUIZ BARATTA - SENGE / RJ 1 NORMAS ABNT ABNT NBR 5665:1983 ERRATA

Leia mais

Ilustrações Digitais: Artistas Associados :: 12 pavimentos tipo :: 06 Apartamentos por Pavimento. :: Unidade 02: Sala, 02 quartos (sendo 01 suíte), varanda, circulação, banheiro social, W.C., cozinha e

Leia mais

DECRETO Nº 37426 DE 11 DE JULHO DE 2013. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, e

DECRETO Nº 37426 DE 11 DE JULHO DE 2013. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, e DECRETO Nº 37426 DE 11 DE JULHO DE 2013 Regulamenta a aplicação da Lei Complementar nº 126/13 e da Lei nº 6400/13, que instituem, por AUTOVISTORIA, a obrigatoriedade de realização de vistorias técnicas

Leia mais

ANEXO XVII PLANO DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS E EDIFICAÇÕES

ANEXO XVII PLANO DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS E EDIFICAÇÕES ANEXO XVII PLANO DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS E EDIFICAÇÕES Complexo Esportivo de Deodoro Edital 1.10 1. Instalações Hidráulicas e Sanitárias Os serviços de manutenção de instalações hidráulicas e sanitárias,

Leia mais

EMBRACON Empresa Brasileira de Administração de Condomínio Ltda.

EMBRACON Empresa Brasileira de Administração de Condomínio Ltda. Garantia da construtora Assim como outros bens ele tem uma garantia, o imóvel possui a garantia legal dada pela construtora de no mínimo cinco anos, mas determinar o responsável por grandes falhas ou pequenos

Leia mais

ABNT NBR 15.575 NORMA DE DESEMPENHO

ABNT NBR 15.575 NORMA DE DESEMPENHO ABNT NBR 15.575 NORMA DE DESEMPENHO O que é uma Norma Técnica? O que é uma Norma Técnica? Documento estabelecido por consenso e aprovado por um organismo reconhecido, que fornece, para uso repetitivo,

Leia mais

ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA

ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 MINUTA PROPOSTA CVM Art. 1º As pessoas habilitadas a atuar como integrantes do sistema de distribuição, os analistas, os consultores e os administradores

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO ARQUITETÔNICO - REFORMA

MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO ARQUITETÔNICO - REFORMA MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO ARQUITETÔNICO - REFORMA Projeto:... REFORMA POSTO DE SAÚDE Proprietário:... PREFEITURA MUNICIPAL DE IRAÍ Endereço:... RUA TORRES GONÇALVES, N 537 Área a Reformar:... 257,84

Leia mais

29 a 30 de maio de 2008 RESPONSABILIDADE CIVIL E RELAÇÕES TRABALHISTAS. Fraiburgo Santa Catarina

29 a 30 de maio de 2008 RESPONSABILIDADE CIVIL E RELAÇÕES TRABALHISTAS. Fraiburgo Santa Catarina 29 a 30 de maio de 2008 RESPONSABILIDADE CIVIL E RELAÇÕES TRABALHISTAS Fraiburgo Santa Catarina A responsabilidade civil é a aplicação de medidas que obriguem uma pessoa a reparar o dano moral ou patrimonial

Leia mais

Evento ASBEA. Mauricio Linn Bianchi Eng. Civil Diretor da BKO CTQ Sinduscon SP

Evento ASBEA. Mauricio Linn Bianchi Eng. Civil Diretor da BKO CTQ Sinduscon SP Evento ASBEA Mauricio Linn Bianchi Eng. Civil Diretor da BKO CTQ Sinduscon SP Evento ASBEA - Norma de Desempenho Perfil Empresarial em números 3 Prêmios Máster Imobiliário 1 24 Anos de experiência Prêmio

Leia mais

METODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A.

METODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A. METODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A. A Agência Reguladora dos Serviços de Saneamento das Bacias dos

Leia mais

4. Padrão Mínimo de Qualidade dos Sistemas Integrados de Administração Financeira e Controle

4. Padrão Mínimo de Qualidade dos Sistemas Integrados de Administração Financeira e Controle 4. Padrão Mínimo de Qualidade dos Sistemas Integrados de Administração Financeira e Controle Luís Eduardo Vieira Superintendência de Gestão Técnica SGT Financeira e Controle. Introdução A transparência

Leia mais

COMUNICADO IMPORTANTE

COMUNICADO IMPORTANTE COMUNICADO IMPORTANTE A FUJITSU GENERAL DO BRASIL LTDA. vem, pelo presente, comunicar uma importante mudança no prazo de garantia contratual dos condicionadores de ar da marca FUJITSU: O prazo de garantia

Leia mais

Informativo 18/2015. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO PROMOVE ALTERAÇÕES NA NR 12 Portaria MTE nº 857, de 25 de junho de 2015 - DOU de 26.06.

Informativo 18/2015. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO PROMOVE ALTERAÇÕES NA NR 12 Portaria MTE nº 857, de 25 de junho de 2015 - DOU de 26.06. Data do boletim informativo Volume 1, Edição 1 Digite o título aqui Informativo 18/2015 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO PROMOVE ALTERAÇÕES NA NR 12 Portaria MTE nº 857, de 25 de junho de 2015 - DOU de

Leia mais

Guia de Assistências BB Seguro Residencial

Guia de Assistências BB Seguro Residencial Guia de Assistências BB Seguro Residencial Como acionar os serviços de assistência? Sempre que precisar acionar uma assistência, entre em contato com a Central de Atendimento Aliança do Brasil: 0800 729

Leia mais

CICLO DE PALESTRAS OBRAS EM CONDOMÍNIOS: PRECAUÇÕES E RESPONSABILIDADES

CICLO DE PALESTRAS OBRAS EM CONDOMÍNIOS: PRECAUÇÕES E RESPONSABILIDADES CICLO DE PALESTRAS OBRAS EM CONDOMÍNIOS: PRECAUÇÕES E RESPONSABILIDADES INSPEÇÃO PREDIAL CHECK UP E PREVENÇÃO DE ACIDENTES IBAPE/SP Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia de São Paulo

Leia mais

EXPLORAÇÃO COMERCIAL DE ATIVIDADE DE GUARDA VOLUMES

EXPLORAÇÃO COMERCIAL DE ATIVIDADE DE GUARDA VOLUMES EXPLORAÇÃO COMERCIAL DE ATIVIDADE DE GUARDA VOLUMES I UTILIZAÇÃO DA ÁREA 1.1 Para o desenvolvimento da atividade, objeto deste contrato, o CONCESSIONÁRIO utilizará as áreas concedidas, única e exclusivamente,

Leia mais

TERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA

TERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA TERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SANTA CATARINA, representado, neste ato, pelo Promotor de Justiça de Defesa do Consumidor da Capital, Eduardo Paladino;

Leia mais

EQUIPE PROJETOS CONSTRUÇÕES LTDA

EQUIPE PROJETOS CONSTRUÇÕES LTDA CONSTRUÇÃO E INCORPORAÇÃO EQUIPE PROJETOS CONSTRUÇÕES LTDA INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O EMPREENDIMENTO Nome: Endereço: Porto Oceânico Rua "C", Lote 13, Quadra 28, Lot. Cidade Balneária de Itaipu, Itaipu,

Leia mais

Segurança para Máquinas Cenário Brasil Rodrigo Rodrigues

Segurança para Máquinas Cenário Brasil Rodrigo Rodrigues Segurança para Máquinas Segurança para Máquinas Cenário Brasil Rodrigo Rodrigues 1 Internal 20/04/2011 DC/QMM3 Dr. Alexandre Orth Training Bosch Rexroth AG 2011. All rights reserved, also regarding any

Leia mais

ROTEIRO DE ESTUDOS DIREITO DO TRABALHO TERCEIRIZAÇÃO

ROTEIRO DE ESTUDOS DIREITO DO TRABALHO TERCEIRIZAÇÃO ROTEIRO DE ESTUDOS DIREITO DO TRABALHO TERCEIRIZAÇÃO Estudamos até o momento os casos em que há vínculo empregatício (relação bilateral, nas figuras de empregado e empregador) e, também, casos em que existe

Leia mais

NORMAS DE DESEMPENHO: Alinhamento da Arquitetura Brasileira aos Padrões Mundiais de Projeto

NORMAS DE DESEMPENHO: Alinhamento da Arquitetura Brasileira aos Padrões Mundiais de Projeto 38 a. ASSEMBLEIA & 1º FORUM ANUAL 21 de Maio de 2010 NORMAS DE DESEMPENHO: Alinhamento da Arquitetura Brasileira aos Padrões Mundiais de Projeto Arquiteta Ana Maria de Biazzi Dias de Oliveira anabiazzi@uol.com.br

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO EM AQUECIMENTO SOLAR ABRAVA/DASOL 2011

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO EM AQUECIMENTO SOLAR ABRAVA/DASOL 2011 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO EM AQUECIMENTO SOLAR ABRAVA/DASOL 2011 MÓDULO 2 Projetista SAS Pequeno Porte Passo a Passo de Instalação ABRAVA -São Paulo,Maio de 2011 Luciano Torres Pereira Leonardo Chamone Cardoso

Leia mais

Profilaxia das alegações de erro médico. Paulo Afonso - BA

Profilaxia das alegações de erro médico. Paulo Afonso - BA Profilaxia das alegações de erro médico Paulo Afonso - BA Princípios Fundamentais do CEM I - A Medicina é uma profissão a serviço da saúde do ser humano e da coletividade e será exercida sem discriminação

Leia mais

adota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor Presidente, determino a sua publicação:

adota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor Presidente, determino a sua publicação: Consulta Pública nº 34, de 28 de junho de 2011. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe confere o inciso IV do art. 11 e o art. 35 do Regulamento

Leia mais

WWW.CONTEUDOJURIDICO.COM.BR

WWW.CONTEUDOJURIDICO.COM.BR » Cacildo Baptista Palhares Júnior Advogado em Araçatuba (SP) Questões comentadas de direito do consumidor da prova objetiva do concurso de 2010 para Defensor da Bahia Com referência ao CDC, julgue os

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NORMA TÉCNICA 2/07

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NORMA TÉCNICA 2/07 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NORMA TÉCNICA 2/07 Esta Norma dispõe sobre a Regulamentação e Controle das Condições Sanitárias

Leia mais