NORMALIZAÇÃO e NORMAS TÉCNICAS / DESEMPENHO e VIDA ÚTIL / GARANTIAS e RESPONSABILIDADES. (panorama jurídico) Carlos Pinto Del Mar

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1 NORMALIZAÇÃO e NORMAS TÉCNICAS / DESEMPENHO e VIDA ÚTIL / GARANTIAS e RESPONSABILIDADES (panorama jurídico)

2 ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO 1 Normas Técnicas (aspectos jurídicos) 2 Norma de Desempenho (NBR 15575) e Vida útil 3 Conclusões e preocupações 1 2 3

3 1ª PARTE: NORMAS TÉCNICAS

4 PODER REGULAMENTAR SOBRE O PODER REGULAMENTAR O poder regulamentar é atribuído pela Constituição Federal ao Chefe do Poder Executivo. Art. 84, IV, da CF: ao Presidente da República compete: expedir decretos e regulamentos para a fiel execução das leis

5 PODER REGULAMENTAR: SOBRE O PODER REGULAMENTAR Materializa-se por meio de: decretos e atos normativos editados por autoridades administrativas: - instruções normativas - resoluções - portarias, etc.

6 SOBRE A NORMALIZAÇÃO A NORMALIZAÇÃO ATENDE DOIS PRECEITOS CONSTITUCIONAIS: 1 Art. 3º, da CF: um dos objetivos do Estado brasileiro, é o de garantir o desenvolvimento nacional 2 Art. 225, V, da CF: incumbe ao Poder Público, dentre outros: controlar a produção, comercialização e o emprego de técnicas, métodos e substâncias que comportem riscos para a vida, a qualidade de vida ou o meio ambiente

7 SOBRE A NORMALIZAÇÃO NORMALIZAÇÃO é uma função estatal, que se destina a: (i) organizar a produção de bens e serviços e (ii) proteger direitos fundamentais dos indivíduos assegurados constitucionalmente (saúde, segurança, meio ambiente) (iii) garantir o desenvolvimento nacional

8 SOBRE A NORMALIZAÇÃO A NORMALIZAÇÃO consiste na formulação e aplicação de regras (regulamentos ou normas técnicas), para a prevenção ou solução de problemas, com vistas à promoção da economia global Como o Estado não consegue acompanhar a evolução tecnológica com a velocidade e eficiência do setor privado, delega essa atividade e o faz elegendo a ABNT como foro para a edição de normas técnicas

9 SINMETRO Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial ESTADO ENTIDADE(S) PRIVADA(S) CONMETRO (órgão normativo) ABNT INMETRO (órgão executivo) REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA NORMAS TÉCNICAS TEM FORÇA OBRIGATÓRIA PELA ORIGEM E CARACTERÍSTICA DOS ATOS ADMINISTRATIVOS - IMPERATIVIDADE GANHAM FORÇA OBRIGATÓRIA

10 A OBRIGATORIEDADE DE CUMPRIMENTO DAS NORMAS TÉCNICAS NORMAS TÉCNICAS A elaboração é voluntária Mas, depois de editadas, o cumprimento é obrigatório

11 A OBRIGATORIEDADE DE CUMPRIMENTO DAS NORMAS TÉCNICAS DECORRE: DEVER ÉTICO PROFISSIONAL Códigos de ética profissional DEVER CONTRATUAL Boa fé objetiva (pressuposto de que o produto atende os requisitos mínimos de técnica e qualidade) DEVER LEGAL Quando houver lei que estabeleça a obrigatoriedade de cumprimento

12 OBRIGATORIEDADE DE CUMPRIMENTO POR DEVER LEGAL - Código(s) de Obra(s) Municipal(ais) - Lei 4.150/62 (regime obrigatório de cumprimento das normas da ABNT, nos contratos de obras e compras do serviço público federal) - Lei de incorporações (4.591/64) - Lei de acessibilidade - Código de Defesa do Consumidor art. 39

13 LEI 8.078/90 (CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR) Art. 39. É vedado ao fornecedor de produtos e serviços: VIII colocar, no mercado de consumo, qualquer produto ou serviço em desacordo com as normas expedidas pelos órgãos oficiais competentes ou, se normas específicas não existirem, pela Associação Brasileira de Normas Técnicas ou outra entidade credenciada pelo Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial CONMETRO.

14 PARA O DIREITO O ATENDIMENTO ÀS NORMAS TÉCNICAS É UMA PRESUNÇÃO DE REGULARIDADE

15 CONSEQUÊNCIAS DO DESCUMPRIMENTO DAS NORMAS NORMAS TÉCNICAS DE SEGURANÇA

16 CONSEQUÊNCIAS CÓDIGO CIVIL Art Concluída a obra de acordo com o ajuste ( contrato ), ou o costume do lugar, o dono é obrigado a recebê-la. Poderá, porém, rejeitá-la, se o empreiteiro se afastou das instruções recebidas e dos planos dados, ( projetos ) ou das regras técnicas em trabalhos de tal natureza. ( normas técnicas ) Art No caso da segunda parte do artigo antecedente, ( regras técnicas ) pode quem encomendou a obra, em vez de enjeitá-la, recebê-la com abatimento do preço.

17 Riscos na esfera criminal: Entrevista: Procurador Roberto Irineu Tardelli

18 CONCLUSÃO: As Normas Técnicas devem ser observadas O seu descumprimento traz consequências, sanções NORMA TÉCNICA NÃO É LEI, MAS TEM FORÇA OBRIGATÓRIA

19 RESSALVAS: Há + de normas: Santa Sé redação deficiente desatualizadas As normas técnicas estão sujeitas ao controle da legalidade

20 POR QUE PREOCUPAR-SE COM O CUMPRIMENTO DAS NORMAS TÉCNICAS? 1º Dono da obra/ incorporador Fiscal / gerenciador Consultores Fornecedor Construtora Projetistas Engenheiros o r d e m d e r e c l a m a ç ã o d i r e i t o d e r e g r e s s o

21 2ª PARTE NBR NORMA DE DESEMPENHO

22 A MAIOR AUTORREGULAMENTAÇÃO DE UM SETOR DA ATIVIDADE ECONÔMICA DE QUE SE TEM NOTÍCIA

23

24 EM QUÊ A ABNT NBR AFETA AS RELAÇÕES JURÍDICAS RELACIONADAS À CONSTRUÇÃO CIVIL?

25 DEMANDAS E AÇÕES JUDICIAIS ENVOLVEM O QUESTIONAMENTO SOBRE: QUALIDADE DO PRODUTO OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADE

26 NORMA DE DESEMPENHO REFLEXOS JURÍDICOS Incumbências dos projetistas, do incorporador, do construtor e dos usuários Estabelece requisitos mínimos que devem ser atendidos pela edificação, quando em uso Prazos de Vida útil dos sistemas construtivos Prazos de garantia (recomendados) - OBRIGAÇÕES - RESPONSABILIDADES - QUALIDADE Realização da manutenção Métodos de ensaio

27 A NORMA DE DESEMPENHO ESTABELECE: Os requisitos mínimos que devem ser atendidos pelos sistemas da edificação, quando em uso (requisitos de desempenho) qualidade O tempo durante o qual esses requisitos devem ser atendidos, supondo a correta manutenção. Vida útil Edificações habitacionais

28 REQUISITOS GERAIS DE DESEMPENHO (requisitos de qualidade) DESEMPENHO ESTRUTURAL SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO SEGURANÇA NO USO E OPERAÇÃO FUNCIONALIDADE E ACESSIBILIDADE CONFORTO TÁTIL E ANTROPODINÂMICO DESEMPENHO TÉRMICO DESEMPENHO ACÚSTICO DESEMPENHO LUMÍNICO ESTANQUEIDADE À ÁGUA DURABILIDADE MANUTENIBILIDADE / GESTÃO DA MANUTENÇÃO PREDIAL Edificações habitacionais

29 SISTEMAS DENTRO DA EDIFICAÇÃO Cobertura Vedações verticais internas e externas Hidrossanitário Fundações Estrutura Pisos

30 VIDA ÚTIL - CONCEITO Vida útil É um parâmetro de tempo, que indica o período em que os requisitos mínimos de desempenho (indicados pela Norma) devem ser atendidos pela edificação, supondo a correta manutenção.

31 PROJETISTAS (NOVA OBRIGAÇÃO) Os projetistas devem estabelecer a Vida Útil de Projeto (VUP) de cada sistema que compõe a norma.

32 EM QUÊ A NORMA INTERFERE, NO TOCANTE À GARANTIA DOS PRODUTOS / SISTEMAS DA CONSTRUÇÃO CIVIL?

33 RESPONSABILIDADE DO CONSTRUTOR / PRAZO DE GARANTIA CÓDIGO CIVIL Art. 618 Nos contratos de empreitada de edifícios ou outras construções consideráveis, o empreiteiro de materiais e execução responderá, durante o prazo irredutível, de 5 (cinco) anos, pela solidez e segurança do trabalho, assim em razão dos materiais como do solo.

34 Entrega da obra ou HABITE-SE 5 anos ANOS - PRAZO DE GARANTIA (solidez e segurança CC art. 618)

35 1 ANO instalação de equipamentos (pararaios, aquecedores), fechaduras, fixação de vidros, sistema de telefonia, etc. Entrega da obra ou HABITE-SE 2 ANOS por destacamentos, fissuras, desgaste excessivo de pisos cimentados, acabados em concreto, contrapiso, etc. 3 ANOS pela instalação das partes hidráulicas e gás coletores, ramais, louças, caixas de descarga, etc. 3 ANOS infiltração decorrente do mau desempenho do revestimento externo da fachada 5 anos HÁ MAIS PRAZOS DE GARANTIA PREVISTOS NA NORMA ANOS Instalação de tomadas, interruptores, fios e cabos elétricos, caixas e quadros 5 ANOS má aderência do revestimento de paredes e tetos internos e externos em argamassa, gesso liso

36 I M P O R T A N T E PRAZO DE GARANTIA x PRAZO DE RESPONSABILIDADE PRAZO DE GARANTIA Término PRAZO DE RESPONSABILIDADE DO CONSTRUTOR (em aberto )

37 PRAZO DE RESPONSABILIDADE Doutrina jurídica - duas posições principais sobre o prazo para reclamar dos vícios: 1 2 Aplicação do Código Civil, que estabelece o prazo de 1 ano para surgir e 1 ano para reclamar (bens duráveis - art. 445, e 1º) Defesa do critério da vida útil do produto (o fabricante/ fornecedor responde pela adequação do produto durante a VIDA ÚTIL (Ressalvadas as hipóteses de mau uso, falta de manutenção, atos de terceiros, caso fortuito ou força maior)

38 CONTEXTO JURISPRUDENCIAL (Teoria da vida útil do produto)

39 PRAZO DE RESPONSABILIDADE Recurso Especial nº SC (2007/ ) - 4ª Turma do STJ Rel. Min. Luis Felipe Salomão Dje: 20/11/2012 O Código de Defesa do Consumidor, no 3º do art. 26, no que concerne à disciplina do vício oculto, adotou o critério da vida útil do bem, e não o critério da garantia, podendo o fornecedor se responsabilizar pelo vício em um espaço largo de tempo, mesmo depois de expirada a garantia contratual. Com efeito, em se tratando de vício oculto não decorrente do desgaste natural gerado pela fruição ordinária do produto, mas da própria fabricação, e relativo a projeto, cálculo estrutural, resistência de materiais, entre outros, o prazo para reclamar pela reparação se inicia no momento em que ficar evidenciado o defeito, não obstante tenha isso ocorrido depois de expirado o prazo contratual de garantia, devendo ter-se sempre em vista o critério da vida útil do bem.

40 Conclusões e preocupações 1 2 3

41 1ª OBSERVAÇÃO/ PREOCUPAÇÃO

42 A VIDA ÚTIL PODE NÃO SER ATINGIDA: Por falha de projeto Por falha de execução Construtor/ incorporador Por mau uso ou falta de manutenção (caso fortuito, força maior ou ação de terceiros) VIDA ÚTIL = PRAZO DE EXPOSIÇÃO À RESPONSABILIDADE

43 E m algumas s ituações a p ena é o processo ( a me r a existê n cia d a ação já c ausa o prejuízo); N este caso a e xpos i ção é a p ena ( a me r a exposição ao r i sco, por um p eríodo tã o l o ngo, já é a p e na )

44 2ª OBSERVAÇÃO/ PREOCUPAÇÃO

45 O CDC classifica os bens em não duráveis e duráveis não duráveis duráveis

46 Já existe um critério adotado pelo STJ sobre o prazo de responsabilidade dos fornecedores de bens duráveis (que perdura durante a vida útil do produto ) RISCO / PROBABILIDADE: - De as ações judiciais referentes à construção civil serem julgadas pelo mesmo critério dos demais bens duráveis (que é a teoria da vida útil do produto )

47 MENSAGEM FINAL

48 MENSAGEM FINAL E S T U D AR C R I T É R I O S T É C N I C O S e m e i o s l e g a i s p a r a l i m i t a r a r e s p o n s a b i l i d a d e d o s a g e n t e s d a c o n s t r u ç ã o, n o t e m p o R E U N I R E S TAT Í S T I C AS D O S E T O R ( p a r a e v i t a r q u e s e e t e r n i z e a r e s p o n s a b i l i d a d e d o c o n s t r u t o r n u m a p r e s u n ç ã o d e c u l p a p o r a c i d e n t e s r e m o t o s, f o r a d a p r e v i s i b i l i d a d e h u m a n a ) C R I AR L E G I S L AÇ Ã O E S P E C Í F I C A ( q u e t r a t e o p r o d u t o c o n s t r u ç ã o c i v i l d e a c o r d o c o m a s s u a s c a r a c t e r í s t i c a s ) C R I AR S I S T E M A D E S E G U R O S ( q u e d ê c o b e r t u r a a o s p r o f i s s i o n a i s e e m p r e s a s d u r a n t e o p e r í o d o d e e x p o s i ç ã o à r e s p o n s a b i l i d a d e )

49 OBRIGADO PELA ATENÇÃO!

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