RELAÇÃO ESCOLA, FAMÍLIA E COMUNIDADE: BENEFÍCIO PARA TODOS!

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1 REVISTA DO SISTEMA POSITIVO DE ENSINO ANO 15 Nº. 25 JULHO/2014 VIDA TECNOLÓGICA Saiba como seu filho pode aprender com os games educativos QUALIDADE DE VIDA Aproveite as férias em família RELAÇÃO ESCOLA, FAMÍLIA E COMUNIDADE: BENEFÍCIO PARA TODOS!

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4 REVISTA DO SISTEMA POSITIVO DE ENSINO Ano 15 nº. 25 JULHO/2014 Caro(a) leitor(a): EXPEDIENTE Diretor-Superintendente Ruben Formighieri Conselho Editorial Acedriana V. Sandi Emerson W. dos Santos Fabrício Almada Coordenação Editorial Diocsianne Moura Naira Passoni Colaboração nesta edição Cléia Farinhas Davi Marangon Diocsianne Moura Elka Padilha Jaqueline Bartzen Engenharia de Produto Solange Szabelski Druszcz Projeto Gráfico e Diagramação Crânios Comunicação Fale Conosco atividades@positivo.com.br Departamento Pedagógico: Rua Major Heitor Guimarães, 174. Curitiba PR Tel.: Visite-nos: Chegou a edição Especial Família da Atividades & Experiências! Ficamos felizes em trazer mais este especial para os pais e responsáveis com assuntos que merecem a reflexão de todos. O tema escolhido para este ano foi a Relação escola, família e comunidade: benefício de todos!. Certamente, colocar o envolvimento de todos no processo de ensino e aprendizagem tornou-se essencial para que seu filho tenha, além de uma escola de qualidade, uma educação qualificada que englobe ações em seu entorno para reforçar conceitos importantes para a vida em sociedade, como a tolerância, a cidadania, a ética. Convidamos especialistas de diversas áreas para refletir a temática deste ano. Assim, esperamos que possamos, juntos, esclarecer como é possível que as relações aconteçam e sejam benéficas a todos. Você confere também, nesta edição, alguns projetos das Escolas Conveniadas ao Sistema Positivo de Ensino, dicas de obras literárias e de conteúdos do Portal Positivo que podem ser utilizados por toda a família. Boa leitura! Naira Passoni Coordenadora de Comunicação da Editora Positivo <npassoni@positivo.com.br> Curta nossa página no Facebook Siga-nos no Twitter Este impresso teve suas emissões compensadas pelo Programa Carbono Zero da Posigraf. A Posigraf monitora de acordo com as orientações do GHG Protocol e compensa as emissões de CO 2 resultantes de seu processo produtivo, comprovando sua preocupação com o meio ambiente. 4 REVISTA A&E JULHO/2014

5 ÍNDICE 12 ESPECIAL Tanto pais quanto a escola e a comunidade compartilham do mesmo anseio: dar suporte àqueles que estão no processo educativo- -formativo: os filhos, os alunos, os cidadãos. Pretende-se oferecer a eles as melhores possibilidades e oportunidades. E, durante o trajeto, há o desafio das cobranças que em um tempo cada vez mais moderno e tecnológico vem com uma velocidade avassaladora que, por vezes, não permite ao menos a reflexão. E é nesta que pode estar a saída para a relação escola-família-comunidade. Pensar no bem comum pode ser um caminho a ser trilhado para o estabelecimento de vínculos fortes e sustentáveis a essa tríade. 22 PAINEL CULTURAL Livros e Portal Positivo: confira as novidades que podem auxiliar o dia a dia de seu filho 06 ENTREVISTA 09 CAIXA DE IDEIAS 10 VIDA TECNOLÓGICA 18 POR DENTRO DO POSITIVO 20 NOSSAS ESCOLAS 24 SUA FAMÍLIA 27 SAÚDE 28 NOSSA CASA 31 QUALIDADE DE VIDA 26 FAMÍLIA E ESCOLA Fique atento: notas baixas dos filhos são um alerta para a relação família e escola 30ESPAÇO 32 DIVÃ 33 COM A PALAVRA 34 PONTO DE VISTA LÚDICO Envolva toda a família e cultive alimentos saudáveis com uma horta em casa 5

6 ENTREVISTA Marília Costa Dias Uma escola ativa, uma família participativa e a comunidade carente de novas ideias que sirvam para a transformação social. Parece um sonho, mas essa realidade é possível se cada um fizer a sua parte. A escola precisa buscar a inovação com ousadia, e a família, não só acompanhando de perto o desenvolvimento do aluno, mas fazendo parte do contexto educacional. Para falar sobre esse assunto, a A&E Família conversou com a pedagoga, Mestre e doutoranda em Educação Marília Costa Dias. Acompanhe. 6 REVISTA A&E JULHO/2014

7 Qual a importância do diálogo na tríade família-escola- -comunidade? É muito frequente que as pessoas entendam o papel da escola unicamente como transmissão de conhecimentos. Essa é uma perspectiva de educação mais individualista e competitiva, na qual a família e a comunidade delegam à escola o papel de ensinar as crianças e os adolescentes, a fim de eles terem bons empregos no futuro, de modo que possam manter o status familiar ou ascender socialmente. No entanto, a forma de viver mudou. Hoje ter conhecimento torna-se tão importante quanto saber conviver, saber construir com outros, desenvolver sensibilidade e abertura para o outro. Como estabelecer vínculos entre essas três pontas? [...] não é mais possível pensar numa escola que não valorize e não se responsabilize pelo desenvolvimento de conhecimentos, valores, atitudes, comportamentos que permitam o enriquecimento humano [...] busque a convergência de interesses. É preciso que se supere a ideia de que a escola é dos filhos e dos profissionais, assim como o pressuposto de que os pais são ausentes ou resistentes ao que escola propõe. Qual a parte mais frágil e que precisa mais atenção nessa tríade? Por quê? Todas as partes são igualmente importantes, porém é preciso reconhecer que a gestão escolar, especialmente diretores e coordenadores pedagógicos, tem um papel fundamental no sentido de garantir a participação de todos. Isso significa ter uma atitude de atenção e valorização do trabalho em equipe, assim como iniciativa para criar oportunidades de parceria, por meio da flexibilização de horários, da ampliação, dos canais de comunicação e da criação de espaços em que todos possam contribuir de alguma forma. Esse não é um processo fácil, pois construir consensos não é nada simples. Implica posicionar-se, mas também considerar o posicionamento dos outros. Requer a compreensão de que nem sempre o que é bom para um é bom para todos os outros. Pressupõe entender que uma situação é boa quando atende pelo menos minimamente às necessidades de todos. E, acima de tudo, requer um sentimento de pertencimento, a autopercepção de fazer parte de algo comum, pois é esse sentimento que colocará todos na mesma direção e que fará com que se 7

8 ENTREVISTA O que é preciso para construir uma relação saudável entre a família, a escola e a comunidade? Por razões éticas, mas também de sobrevivência humana, não é mais possível pensar numa escola que não valorize e não se responsabilize pelo desenvolvimento de conhecimentos, valores, atitudes, comportamentos que permitam o enriquecimento humano, o desenvolvimento da autonomia, da sensibilidade, criatividade e das formas de participação. Essa visão de escola pressupõe uma construção coletiva da educação que queremos oferecer às novas gerações, porque ela traz consigo uma perspectiva do futuro que queremos construir. Isso requer processos de participação que envolvem todos da comunidade escolar alunos, professor, gestores, funcionários, familiares, vizinhos, gestores públicos da educação em todas as situações e circunstâncias. Estas podem ser reuniões de pais, a construção permanente do currículo ou do projeto político-pedagógico, os eventos que a escola realiza, a avaliação da aprendizagem e dos processos de ensino, e as decisões sobre melhorias a serem feitas nas instalações. Qual o papel da escola? A escola tem um papel social importante, pois, ao mesmo tempo em que deve garantir a socialização do conhecimento com as novas gerações, deve também desenvolver nos alunos as ferramentas necessárias para compreender a realidade em que vive, tendo uma postura sensível, crítica e transformadora. Todas as partes são igualmente importantes, porém é preciso reconhecer que a gestão escolar, especialmente diretores e coordenadores pedagógicos, tem um papel fundamental no sentido de garantir a participação de todos Cite algum exemplo positivo dessa parceria. Em termos de ações, muitas vezes, são mudanças pequenas e sutis que fazem toda a diferença. Um bom exemplo é a iniciativa de uma escola do Rio de Janeiro, que trocou as comemorações dos Dia das Mães e Dia dos Pais pelo Dia da Família, entendendo que era necessário adaptar-se e acolher as novas configurações familiares e também escapar da onda consumista associada àquelas datas, bastante comerciais. Trata-se de uma mudança de foco que favorece a convivência e a participação de todos, sem os apelos do consumo. MARÍLIA COSTA DIAS Doutoranda e Mestre pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (FEUSP), pedagoga pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Professora no curso de Graduação em Pedagogia do ISE Vera Cruz. Coordenadora pedagógica e professora de Ensino Fundamental na Educação Básica. Consultora do Ministério da Educação, de Secretarias Municipais de Educação, de escolas particulares e organizações sociais, em temas relacionados à formação de professores, à gestão curricular e à educação inclusiva. 8 REVISTA A&E JULHO/2014

9 CAIXA DE IDEIAS Escola, família e comunidade: o tripé que sustenta uma sociedade equilibrada A causalidade está presente na vida, seja ela consciente ou.inconsciente. Dessa forma, há uma causa tanto para um dia de chuva, como para um dia de sol, assim como existe também um motivo para a alegria e outro para o sofrimento. Qual seria, então, a causa da evolução do homem na Terra? Construir o conhecimento e desenvolver a inteligência para vencer os desafios inerentes à sua sobrevivência seria uma resposta plausível. Um bebê humano, mesmo ainda na vida intrauterina, já tem uma série de desafios para vencer. O primeiro é nascer, em seguida, alimentar-se, falar, andar, estudar. Conforme os obstáculos são vencidos, haverá um dia em que a criança necessitará afastar-se da sua família, para construir-se a si mesma como um ser humano livre. Aos dois anos de idade, em média, a criança inicia a sua linguagem falada e também executa os seus primeiros passos. Inicia assim a grande caminhada para a construção da sua própria personalidade, da sua vida. A escola será o lugar onde a criança dará continuidade à sua aprendizagem, que iniciou na sua família, e ingressará numa nova comunidade, já que educação pode ser compreendida como a inserção da criança numa determinada cultura. Há um princípio inerente a todo ser humano que anuncia: a tendência é sempre voltar a percorrer o caminho que levou a um lugar agradável. Caso contrário, evita-se voltar àquele lugar. Portanto, volta-se àquela loja onde se foi bem atendido e retorna-se àquele restaurante com sabor do alimento e atendimento agradáveis. A escola deve ser então um lugar agradável para a criança, para que o desejo seja o de a ela retornar diariamente. Precisa ser um local de diálogo, de contingências favoráveis para aprender, de paz, de relações afetivas que favoreçam o contínuo e interminável caminho da construção do conhecimento e o desenvolvimento da inteligência. Com base nesse princípio, a escola, a família e a comunidade formam o tripé que sustentam uma sociedade em equilíbrio. Se o desejo for o de formar uma sociedade na qual seja prazeroso e seguro viver, estruture-se, então, a família como berço de formação humana; aprimore-se permanentemente a escola como um lugar de construção de seres humanos éticos e cultive-se uma comunidade solidária que respeite as individualidades, com o consumo moderado e a cultura de paz sendo promovida. Ivo Carraro Professor, psicólogo e coordenador de atendimento ao aluno do Curso Positivo <carraro@positivo.com.br> 9

10 VIDA TECNOLÓGICA Games educativos Como seus filhos aprendem com a tecnologia? Quantas horas por dia o seu filho fica na internet? Até pouco tempo atrás, essa pergunta era fácil de responder. Afinal, os acessos eram feitos exclusivamente no computador e os pais conseguiam ter esse controle. Atualmente, as formas de se conectar aumentaram e muitos estudantes passam 24 horas on-line em seus tablets e smartphones. O mais preocupante é que boa parte desse tempo é desperdiçado em redes sociais, trocando mensagens ou vendo e compartilhando fotos e vídeos. Mas o que fazer para melhorar a qualidade desse tempo na internet ou fazer com que seja voltado para o aprendizado e a aquisição de conhecimentos? Crianças com dificuldades para aprender cores, números ou os sentidos conseguem aprender todas essas coisas com jogos educativos, de acordo com a sua faixa etária (Alex Paiva, mestre em Tecnologia) Para o Mestre em Design e professor do curso de Jogos Digitais da Universidade Positivo, Rafael Baptistella Luiz, uma opção é estimular nas crianças o interesse por jogos capazes de desenvolver habilidades cognitivas, como memória, resolução de problemas e atenção, entre outras. Os games estão cada vez mais surpreendentes e há a possibilidade de utilizá-los para a combinação de aprendizagem com diversão. No mercado de games educativos, há duas preocupações principais. A primeira é colocar o conteúdo escolar de forma eficiente e, a segunda, necessariamente, um jogo precisa ser divertido, pois só assim a criança permanecerá tempo suficiente jogando para que o conteúdo educacional possa ser aprendido, explica. 10 REVISTA A&E JULHO/2014

11 No mercado de games educativos, há duas preocupações principais. A primeira é colocar o conteúdo escolar de forma eficiente e, a segunda, necessariamente, um jogo precisa ser divertido, pois só assim a criança permanecerá tempo suficiente jogando para que o conteúdo educacional possa ser aprendido (Rafael Baptistella Luiz, mestre em Design) Pais presentes sempre! Preparando a criança para o futuro profissional O acompanhamento dos pais é fundamental. E os jogos digitais podem proporcionar esse feedback. Dentro do jogo, é possível fazer a coleta de dados, como quantas horas a criança ficou conectada ou quais habilidades está desenvolvendo, tudo de forma rápida e prática. Mas, para que o aprendizado aconteça, o jogo precisa estimular a busca pelo conhecimento do conteúdo que o professor quer que o aluno aprenda e também deve desenvolver habilidades. Enquanto um jogo de tabuleiro, por exemplo, pode desenvolver no jogador a habilidade de raciocínio lógico durante tomadas de decisões, um jogo digital de ação, por outro lado, poderia desenvolver habilidades de destreza manual necessárias para um cirurgião realizar uma operação precisa e rápida., completa o especialista. Plataformas adaptativas games inteligentes Mas não é tão simples assim. Segundo o gerente de desenvolvimento de Produtos da Positivo Informática Tecnologia Educacional, Alex Paiva, para criar um jogo educativo, é preciso mais do que entender de programação. Quando vamos desenvolver um game, trabalhamos em conjunto com uma equipe pedagógica, que dá o suporte educacional. Precisamos divertir, criar desafios e educar, tudo ao mesmo tempo, explica. LAboratório em casa Alex, que também é engenheiro civil e Mestre em Tecnologia e Interação, tem dois filhos, de 4 e 7 anos. Quando está desenvolvendo um jogo, é neles que pensa. Eles são os testadores oficiais. Observo como estão jogando, converso, e o resultado final tem sido exatamente como eles querem: com diversão, explorando o conhecimento, relata. Cada vez mais, os games estão usando as plataformas adaptativas. Os softwares vão se adaptando de acordo com as habilidades apresentadas pelo jogador. Em casos de duas crianças da mesma idade jogando juntas, o software vai entender que elas são diferentes e vai oferecer desafios particulares para cada uma delas. Crianças com dificuldades no jogo, recebem apoio de software para criar uma base e poder avançar, ao passo que crianças que apresentam bom desempenho recebem desafios cada vez mais complexos, afirma o gerente. Você sabia? Os games educativos, além de contribuírem com o aprendizado de forma divertida, também podem estimular outras habilidades exigidas no mercado de trabalho, como o trabalho em equipe, que pode acontecer em jogos on-line entre vários coleguinhas da sala de aula, ou o estímulo à liderança. Esse tipo de jogo pode agir também em questões mais complexas, como a mudança de comportamento em crianças tímidas e introspectivas. 11

12 ESPECIAL Parceria entre família e escola transformando a educação O maior desafio é criar uma linguagem única, na qual pais e professores se comunicam e fazem o melhor para o aluno De um lado, a família e, do outro, a escola. Em alguns casos, as duas instituições, tão importantes na vida da criança, deveriam andar juntas em busca do mesmo objetivo. No entanto seguem em lados opostos. Essa diferença não chega a ser uma rivalidade, mas pode confundir a cabeça do aluno e, pior, resultar em perdas, sejam elas nas notas ou na relação entre pais, alunos e professores. Quando tudo vai bem, ninguém pensa em discutir essa relação, mas se as notas caem ou surge algum problema na escola, rapidamente começa a busca pelos culpados. De um lado, a instituição de ensino, culpando a família, que 12 REVISTA A&E JULHO/2014

13 não se interessa pela educação, não dá apoio ao aluno ou, ainda, que não impõe limites. Do outro lado, os pais, que colocam em dúvida a metodologia da escola, a capacidade dos professores e tantas outras coisas. Nessa briga, a única vítima é o aluno. O diálogo pode resolver praticamente todos os problemas e ajudar, tanto a família quanto a escola, a vencer o desafio de garantir o direito à educação. Acima de tudo, o diálogo faz com que o aluno tenha uma postura de melhorar o seu desempenho como cidadão que faz parte de uma comunidade. O diálogo pode resolver praticamente todos os problemas e ajudar, tanto a família quanto a escola, a vencer o desafio de garantir o direito à educação (Maria Marta, psicóloga) Segundo a psicóloga Maria Marta Ferreira, vivemos um tempo de transformação, no qual a pressa e a produtividade são palavras de ordem. De onde deveria brotar a parceria, surgem constantes disputas sobre de quem é a maior responsabilidade de educar e ensinar. Isso não deveria estar em questão. A responsabilidade segue sendo de ambas. As demandas se alteram o tempo todo, por isso dialogar continua sendo fundamental, alerta. Família e escola: unindo forças pelo melhor desempenho do aluno Para a fonoaudióloga e especialista em Psicopedagogia Maristella Abdala, as duas instituições têm o mesmo objetivo, que é contribuir para o desenvolvimento da criança em todos os aspectos. Apesar de serem objetivos comuns, cada um tem a sua missão e precisa se esforçar para que ela seja 13

14 ESPECIAL cumprida. À família cabe desenvolver o potencial da criança na experiência da descoberta do seu ser no mundo. A partir do momento em que a criança passa a frequentar uma escola, é importante que a família oriente naquilo que conhece de seu filho e estimule nele o comportamento de estudante, mostrando interesse pelo que ele aprende e buscando mostrar-lhe o significado no seu dia a dia. Também precisa, em contrapartida, ver a escola presente nesse processo, repartindo encaminhamentos, soluções e responsabilidades, explica Maristella. Segundo a psicopedagoga, a escola é o segundo espaço social frequentado pela criança depois do ambiente familiar. É necessário Quando a família participa ativamente, assume maior responsabilidade com relação ao processo educacional de seus filhos e, por consequência, passa a cuidar bem da escola. Família e escola envolvidas e com responsabilidade podem gerar mudanças criar-se um vínculo de confiança em que a escola informa aos pais sobre o ensino e a aprendizagem, os objetivos e os projetos, e propicia momentos em que a parceria possa se efetivar. Quando a família participa ativamente, (Maristella Abdala, especialista em Psicopedagogia) assume maior responsabilidade com relação ao processo educacional de seus filhos e, por consequência, passa a cuidar bem da escola. Família e escola envolvidas e com responsabilidade podem gerar mudanças. Maria Marta acredita que é preciso equilibrar-se em princípios e valores vitalícios, como cooperação e parceria, com a união de forças. Não o contrário. A experiência ratifica que o caminho do meio, da adequação, ainda parece apontar para a melhor direção. Cada um no seu quadrado e todos formando o solo, construindo a base que sustenta todos individual e socialmente. Agora e no futuro, explica a psicóloga. 14 REVISTA A&E JULHO/2014

15 Desafio A escola se adaptando às necessidades de cada aluno e não o contrário É preciso levar em consideração que pais e professores sofrem forte marcação. Pais precisam ser modernos, educar sem tolher, sem gerar traumas, possibilitar aos filhos as melhores oportunidades, enquanto os professores precisam captar a atenção, provocar a criatividade e a autonomia, promover reflexão, ajudar a formar cidadãos e profissionais brilhantes. Maristella, que é consultora educacional no Projeto Escola Inclusiva Adaptar-se para Incluir, da Editora Positivo, acredita que um dos caminhos para melhorar a relação entre a escola, família e comunidade é a escola passar a ser cada dia mais inclusiva, adaptando-se de acordo com as necessidades do aluno: o seu espaço físico, sua metodologia de ensino, seu currículo. Além de tudo isso, a escola inclusiva conta com a participação consciente e responsável dos seus gestores, professores, enfim, de toda a comunidade escolar, pois o aluno não é apenas de uma professora. Ele é de toda a escola. É essa escola que garante a qualidade de ensino educacional a cada um de seus alunos, reconhecendo e respeitando a diversidade e respondendo a cada um de acordo com suas potencialidades e necessidades, explica. Mas, para isso sair do papel e tornar-se realidade, a escola deve contar com uma sistemática formal de suporte para o professor (quem faz, o que faz e como faz?); dispor de um processo formal de identificação das flexibilizações (adaptações) curriculares necessárias para atender ao conjunto de necessidades educacionais especiais dos alunos; deve oferecer programas regularmente para a família (escola de pais, pais fazendo arte, etc.), e precisa, por meio de projetos, estimular a participação da comunidade no cotidiano da instituição. A comunidade também necessita estar envolvida e integrada ao sistema escolar, para alimentar uma fonte de serviços que preste suportes teórico e técnico à escola, naquilo que ela não pode suprir. Essa interação é importante ao favorecer a retroalimentação do sistema inclusivo, de tal modo que a escola possa influir na comunidade, gerando um efeito multiplicador, por meio das suas ações, ao mesmo tempo em que possa ser modificada pela comunidade exercendo um papel transformador, completa Maristella. 15

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18 POR DENTRO DO POSITIVO Sinal verde para o meio ambiente Unidades do Colégio Positivo já conferem redução de impactos negativos no meio ambiente após implantação de Sistema de Gestão Ambiental A implantação do Sistema de Gestão Ambiental (SGA) nas unida-.des do Colégio Positivo, em Curitiba PR durou dois anos e serviu para formalizar o compromisso do Grupo Positivo com a minimização dos impactos gerados por suas atividades. Com a redução, por pessoa, de 22% no consumo de água e de 0,4% no uso de energia elétrica desde 2011, o Colégio Positivo termina o ano de 2013 o segundo ano de trabalho para a implantação de um SGA em clima de mudança. Novos processos adotados para a gestão de recursos e de resíduos garantiram, ainda, a diminuição do uso e a reciclagem de papel, plástico, vidro e metal, além do correto manejo e descarte de não recicláveis e conteúdos contaminantes. A criação de equipes de atendimento a emergências ambientais completou a série de medidas adotadas para garantir a segurança da comunidade escolar e controlar e reduzir os impactos ambientais de todas as atividades desenvolvidas pela instituição. O resultado desse empenho foi a conquista, no fim de dezembro do ano passado, da certificação ISO 14001, norma que estabelece as diretrizes para um processo de avaliação da performance ambiental de SGA. Com isso, a instituição consagra-se como a primeira escola do Paraná e a primeira escola internacional (Colégio Positivo Internacional) do país a conquistar o reconhecimento. Embora os números sejam significativos, os maiores impactos são sentidos no comportamento de todas as pessoas que compõem a comunidade escolar: os copos plásticos quase que desaparecem das unidades e é comum ver alunos, professores e funcionários administrativos utilizando garrafinhas e canecas; a separação de resíduos no momento da geração, com o descarte correto nas lixeiras próprias para materiais recicláveis e não recicláveis, tornou-se procedimento padrão, fiscalizado por todos; e o compromisso em usar menos energia, aproveitando a iluminação natural, e menos água, com banhos curtos após as aulas na piscina, por exemplo, passou a ser rotina. Nas palavras dos alunos, inclusive dos mais jovens, já é possível perceber o desenvolvimento da responsabilidade ambiental. Quando vou ao banheiro, não deixo a torneira ligada. Além disso, depois de beber ou comer algo, se tiver papel, nunca jogo no chão, mas no lixo. Aprendi também que o que não é reciclável vai para o lixo cinza e que aqueles canudinhos de suco vão para o lixo verde, ensina o aluno Pedro Henrique Furguim, de apenas 7 anos, integrante da turma 1M01 do Colégio Positivo Jardim Ambiental. Sua colega de turma, Mariah Fernanda Vianna, também dá exemplo. Separo o lixo certinho e não desperdiço água. Eu e meus amigos seguimos todas as instruções dadas pelos professores para preservar o meio ambiente, conta. O professor Celso Hartmann, diretor- -geral do Colégio Positivo, explica que a implantação do SGA traz resultados que vão muito além das quatro unidades da instituição. Como educadores, temos o compromisso de ensinar pelo exemplo. Ao implantar o SGA nos Colégios Positivo, não apenas estamos avaliando, gerindo e reduzindo os impactos ambientais de nossas ações como também estamos formando cidadãos comprometidos com o mundo em que vivem e que multiplicam o respeito à conservação do meio ambiente em suas casas e nos demais lugares de convivência e, futuramente, também em seus locais de trabalho, afirma. 18 REVISTA A&E JULHO/2014

19 Por dentro do SGA Com base na metodologia ISO 14001, uma norma internacional, entre as mais difundidas e respeitadas, que estabelece os requisitos para o funcionamento de um Sistema de Gestão Ambiental consistente, o SGA foi implantado com sucesso, no ano passado, no Colégio Positivo Júnior, Colégio Positivo Jardim Ambiental, Colégio Positivo Ângelo Sampaio e Colégio Positivo Internacional, além de outras empresas do Grupo Positivo (Administração Central, Curso Positivo sedes Batel e Vicente Machado,Universidade Positivo, Centro Tecnológico Positivo unidades CIC, Batel e Ecoville) e Editora Positivo. As ações seguem os exemplos da Posigraf e da Positivo Informática, que já possuem o SGA implantado e certificado na norma ISO Processo e aprendizado Todo o processo levou cerca de dois anos e foi orientado por uma consultoria especializada, conduzido pelo Instituto Positivo e aplicado por comitês gestores do SGA criados em cada unidade. Hartmann explica que a implantação de um SGA é comum no setor industrial, mas não se conhecem muitos casos de escolas e universidades que tenham adotado o SGA. Por conhecer e ter experiência com os benefícios da implantação do SGA nas indústrias que compõem o Como responsáveis pela formação de milhares de crianças e jovens, queremos que nossas práticas inspirem e influenciem o dia a dia daqueles que convivem conosco, para que, juntos, possamos reduzir o impacto das nossas atividades e dar a nossa parcela de contribuição para o bem-estar da sociedade Grupo Positivo, a instituição compreende que essa é uma excelente metodologia para apoiar o processo de redução dos impactos ambientais. É uma decisão ousada da direção que, após dois anos, se consolida e torna-se uma realidade nas unidades educacionais. A primeira etapa da implantação do SGA foi a de analisar as práticas ambientais das unidades e suas características, mapeando os impactos das atividades desenvolvidas. Com base nos dados estudados, estabeleceu-se um plano de ação. A segunda fase foi a de execução do plano, o que, na prática, representou, por exemplo, investimento em infraestrutura. Além disso, houve o alinhamento de diversos processos, para gestão dos resíduos, melhoria no manejo e armazenamento de produtos químicos e redução dos impactos ambientais na execução de reformas e obras, entre outros aprimoramentos na gestão ambiental. (Celso Hartmann, diretor-geral do Colégio Positivo) A diretora do Instituto Positivo, Eliziane Gorniak, exemplifica: No processo de gestão de resíduos, por exemplo, foi preciso buscar fornecedores especializados, adequar as centrais que recebem esses materiais, adquirir novas lixeiras, capacitar os colaboradores sobre segurança no manejo e sobre a correta destinação de cada tipo de resíduo e sensibilizar todos aqueles que circulam na escola para os que destinem corretamente. Os novos procedimentos foram registrados e continuamente repassados à comunidade escolar, por meio de uma série de treinamentos, realizados ao longo do ano. Outras ações foram a adoção de um processo mais rigoroso de homologação de fornecedores terceiros do Grupo Positivo, dos quais proveem produtos ou serviços que impactam o meio ambiente, e a implantação de um plano de atendimento a emergências ambientais. Além das etapas de planejar e executar, o SGA constitui-se das fases de agir, na qual se buscaram ações corretivas às ações implantadas, objetivando a padronização dos processos e melhoria do sistema, e de checar, em que se verificaram os resultados. Ainda, depois de implantado o Sistema de Gestão Ambiental, buscamos uma avaliação externa que pudesse validar se os procedimentos adotados estavam seguindo padrões rígidos e reconhecidos internacionalmente, por meio da norma ISO14001, conclui Gorniak. Ao longo do processo, também foi definida a política ambiental do Grupo Positivo. 19

20 NOSSAS ESCOLAS Melhor do Ceará O diretor do Colégio Irmã Maria Montenegro, de Fortaleza CE, Luiz Carlos Mourão Landim comemora o título de Melhor Diretor de Colégio do Ceará de Ele foi um dos escolhidos na pesquisa regional pela internet, que contou com um colegiado de jurados de alto nível e mais de votantes. A pesquisa está em sua 11ª. edição e revela os Melhores da Política e da Administração Pública e Social do Ceará. Parabéns! Jovem Escritor Desde 2012, os alunos do Ensino Fundamental 2, do 6º. ao 9º. ano, do Colégio Exato, de Interlagos SP, são incentivados a fazer da leitura uma porta para a imaginação e a fantasia, num projeto que abordou ano a ano diferentes temáticas. De início, eles trabalharam o tema Além das letras, por meio do qual exploraram contos, poemas e paródias. Em 2013, a iniciativa trouxe vivências, inserindo-os no mundo da poesia. Neste ano, explora o universo dos sentimentos. Dia da Poesia O Colégio ULBRA São João, de Canoas RS, realizou mais uma edição do concurso de poesias, no Dia da Poesia 14 de março, incentivando seus alunos a escrever sobre a temática Pátria Amada Brasil. De maneira singela, os estudantes criaram e ilustraram suas poesias com imagens e músicas, apresentando-as aos colegas. Escola Solidária Os alunos do Ensino Médio da COOPED, de Porto Velho RO, angariaram donativos em prol dos desabrigados no início deste ano. Ao todo, cerca de 400 quilos de doações foram arrecadados para ser entregues à Pastoral da Comunidade São João Batista. A ação foi coordenada pelo presidente da instituição, Fabricio Pacheco, pela diretora pedagógica, Edileia Santos, e pelos demais professores, rendendo à escola o selo mundial de Escola Solidária, oferecido pela Unesco. Campeãs As alunas do Ensino Médio, Luiza Machado, Lorena Cotta e Luísa Ramos, da Escola Domingos Savio, de Cabo Frio RJ, receberam a premiação das 1ª., 2ª. e 3ª. colocações na categoria regional do Concurso de Redação Operação Cisne Branco 2013, da Marinha do Brasil. Luiza Machado recebeu também a premiação de primeira colocada das escolas participantes dos estados do Rio de Janeiro e do Espírito Santo e está concorrendo à premiação nacional. Parabéns! Vivências A Escola Dora Dimer, de Gravataí RS, acredita em um modelo alternativo de aprendizagem, baseado em aulas práticas, nas quais se exercitam cooperação, organização, observação, a formulação de hipóteses e conclusões. Os alunos do 4º. ano do Ensino Fundamental 1 usufruíram desse aprendizado e representaram a erupção vulcânica por meio da construção de um modelo de vulcão com reações químicas. Grupo Folclórico O Grupo Folclórico do Colégio Dom Rafael aproxima estudantes da Educação Infantil e do Ensino Fundamental 1, as famílias e a comunidade por meio de apresentações da cultura de Florianópolis SC. Na comemoração dos 288 anos da cidade, o grupo apresentou a brincadeira do boi de mamão, dando vida aos personagens e resgatando brinquedos e brincadeiras antigas, tais como Escravos de Jó, Peteca e Cantiga de Roda Lagusta Lague. Entre as 100 Pelo terceiro ano consecutivo, o Centro Educacional Pedacinho do Céu, de João Monlevade MG, é vencedor do Prêmio 100 Melhores Instituições da Cidade, na categoria Educação Infantil, realizado há 13 anos pelo jornal local A Notícia. A escolha acontece por meio de pesquisa de opinião pela internet e nos bairros. A escola agradece a confiança de todos os votantes. Crescimento Em franco crescimento, a COOEDUCAR, de Carlos Chagas MG, tem apresentado índices expressivos de aprovação em vestibulares: 95%, sendo 85% em universidades federais. Os bons resultados estão relacionados à intensificação da carga horária, à formação permanente dos profissionais, ao acompanhamento individualizado aos alunos, à parceria efetiva com as famílias, à ênfase na informatização como facilitadora da aprendizagem e ao acompanhamento vocacional. Parabéns! 20 REVISTA A&E JULHO/2014

21 Artes no muro e no chocolate Para comemorar o 15º. ano do Colégio Gustavo Vieira de Brito e o 25º. ano da Escola de Educação Infantil Pedacinho do Céu, ambos de Vacaria RS, toda a comunidade escolar se envolveu no projeto Expressando Sentimentos através da Arte. A comemoração contou com pintura de muros do município, ressaltando a importância da arte na vida do ser humano. Na arte da solidariedade, as crianças se transformaram em ajudantes do coelho da Páscoa e o auxiliaram para produzir chocolates destinados a uma entidade assistencial. Aluno empreendedor O projeto Aluno Empreendedor está vinculado à proposta pedagógica do Colégio Savioli, de São Paulo SP, e acontece com alunos do 6º. ao 9º. ano. A iniciativa oportuniza o auxílio, em salas de aula no contraturno, visando sair do papel em busca de experiências concretas. O estudante faz uso de seus talentos na atividade escolar em que mais se destaca e passa a ser monitor dos alunos de 1º. ao 5º. ano, sob a orientação da coordenação pedagógica e com supervisão da professora titular. Bailes de Carnaval Os professores do Colégio Santa Teresinha, de Campo Bom RS, realizaram em sala de aula diversas atividades envolvendo questões históricas e culturais dos bailes de carnaval. O resultado foi um dia especial em que todos os alunos participaram de um baile de máscaras, no qual puderam apresentar marchinhas, blocos e fantasias de época. A iniciativa promoveu a integração de toda a comunidade escolar. Comemoração e parceria Neste ano, a Escola Interativa, de Fazenda Rio Grande PR, comemorou seu 23º. aniversário e também a parceria com a Universidade Positivo On-line, por meio da qual responde por um dos 26 Polos espalhados pelo Brasil. A instituição é a primeira escola privada instalada na cidade e comemora também um aumento significativo no número de alunos matriculados. Ciência na Escócia A aluna Fernanda Tomé da 3ª. série do Ensino Médio, da Escola Mutirão, de São Marcos RS, participou da Delegação Brasileira que foi ao Festival Internacional de Ciência em Edingburgh (EISF) 2014, ocorrido na Escócia em abril. As estudantes foram escolhidas por um projeto que desenvolveram e apresentaram na FEBRACE SP, em Parabéns! Diversidade A Diversidade Cultural foi o tema do projeto apresentado às turmas do 5º. ano do Colégio Energia Ativa, de Curitiba PR, nas aulas de Oficina de Texto. Foram abordadas as particularidades da imensidão do Brasil por meio do processo de pesquisa, para que os estudantes pudessem interagir com o conhecimento de forma rica para a produção textual. Um livro com todos os textos dos escritores mirins foi publicado com direito à noite de autógrafos. Missão cumprida! Elo forte Reciclagem Os alunos da 2ª. série do Ensino Médio da Escola Concórdia da ULBRA, de Manaus AM, com a professora de Biologia Grace Cardoso, arrecadaram fundos e desenvolveram a campanha Adote uma garrafa e diga não ao copo descartável, visando ao desenvolvimento sustentável da população escolar. A ação contou com palestras dos próprios alunos e a entrega de uma garrafa personalizada da campanha para todos os participantes. Com o início do ano letivo, a Escola Luterana de Ensino Médio São Mateus, de Sapiranga RS preparou uma bela acolhida para receber as famílias. Os pais dos alunos do Maternal 3, por exemplo, foram acolhidos na reunião de pais e convidados a assistir ao vídeo Educar sempre. Os estudantes do Jardim Nível 1 começaram o ano letivo de forma diferenciada, com novas sensações por meio da arte, das brincadeiras e da imaginação. Começou! O ano letivo na Escola Santa Mônica, Pelotas RS, iniciou com uma confraternização que contou com palestra sobre bullying e show da banda Champagnota. Os alunos também puderam interagir com o Totem Diga Xis, no qual registraram o momento compartilhando com colegas e professores, em tempo real, nas redes sociais, por meio das postagens das fotos tiradas no evento. 21

22 PAINEL CULTURAL Em família A Editora Positivo se preocupa em produzir obras de Literatura que atendam a todas as faixas de idade. Confira algumas sugestões de leitura para crianças e adolescentes: A partir de 3 anos 3+ Uma noite espetacular A partir do roteiro do escritor Adriano Messias, a premiada ilustradora italiana, Anna Laura Cantone, cria as imagens desta narrativa divertida e envolvente, em que vários bichos se unem para viver uma noite especial. Roteiro: Adriano Messias Ilustrações: Anna Laura Cantone 24 páginas Gênero / tipo: livro de imagem A partir de 13 anos 13+ O balão Nesta narrativa sensível e poética, Daniel Cabral nos convida a viajar pelo mundo da imaginação e a viver muitas aventuras na companhia de um menino e do balão vermelho que ganhou de presente da mãe. Autor: Daniel Cabral 48 páginas Gênero / tipo: livro de imagem A partir de 9 anos 9+ A partir de 6 anos 6+ Maçãs argentinas Zeza é um menino esperto e cheio de vontades. Nos últimos tempos, seu maior desejo passou a ser experimentar uma daquelas frutas vermelhas, cheirosas e suculentas que eram vendidas na frente da rodoviária: as maçãs argentinas. Mas como, se o salário do pai não permitia extravagâncias? Marcéu A história de Marcos Bagno é uma ode em homenagem ao irmão morto, recontando seus causos de uma vida vivida com simplicidade e que lhe fazia ter pontes com a natureza a dignificar sua vida. A tragédia da morte é encarada de forma sensível, sem dramas, como uma experiência de amadurecimento. A obra já recebeu o Prêmio Glória Pondé de Literatura 2013 (1º. lugar), na categoria Literatura Juvenil Fundação Biblioteca Nacional e o II Prêmio Brasília de Literatura 2014 (1º. lugar), na categoria Literatura Juvenil. Escritor: Marcos Bagno 48 páginas Gênero / tipo: narrativa Escritor: Paulo Venturelli Ilustrador: Odilon Moraes 64 páginas Gênero / tipo: narrativa 22 REVISTA A&E JULHO/2014 * Imagens meramente ilustrativas.

23 Portal Positivo PAIS: ConheçaM um pouco mais dessa ferramenta que traz atividades educacionais para o aprendizado de seu filho Já faz parte da rotina dos alunos, da Educação Infantil ao Ensino Superior, acessar a internet para fazer atividades, trabalhos e pesquisas educacionais. E embora a internet disponibilize um grande acervo de conteúdos e informações, nem sempre atendem às necessidades dos alunos. Pensando nisso, o Sistema Positivo de Ensino disponibiliza para os estudantes das Escolas Conveniadas o Portal Positivo. Por meio dele, os alunos têm acesso a conteúdos educativos de qualidade em seu cotidiano. Segundo a coordenadora da área de Informática Educativa da Editora Positivo, Marileusa Guimarães, a relevância do Portal Positivo está no papel de destaque que ele assume no desenvolvimento de atividades, trabalhos e pesquisas escolares, pois reúne de forma estruturada e organizada milhares de conteúdos digitais, da Educação Infantil ao Ensino Médio. Além disso, o Portal Positivo mantêm unidade com o material impresso disponibilizado Seção Mirim Com diversas atividades para alunos da Educação Infantil. Esta seção reúne milhares de jogos e atividades lúdicas que proporcionam o desenvolvimento cognitivo dos alunos dessa faixa etária. aos alunos e professores, pois todo os conteúdos do Portal estão relacionados com a área educacional e com os conteúdos do livro impresso. O conteúdo está organizado e estruturado, o que favorece o desenvolvimento das atividades, relata. Outra característica importante é a possibilidade de os alunos terem acesso aos conteúdos em qualquer hora e local. Basta ter uma conexão de internet, destaca Ottilia Silva, assessora pedagógica da área de Informática Educativa da Editora Positivo. encontrados no material impresso. Por exemplo, ao digitar o na pesquisa, o aluno tem acesso a uma atividade de Língua Portuguesa ou à indicação direta nos Livros Digitais de cada ano e disciplina, orienta Ottilia. Vale destacar que ao realizar uma pesquisa no Portal Positivo, o aluno terá acesso a conteúdos textuais, interativos, imagens, mapas e vídeos pré-selecionados por especialistas, finaliza. Para acessar, conhecer e aproveitar todos os benefícios do Portal Positivo, acesse e digite o seu login e senha. Caso ainda não tenha esses dados, procure a secretaria da escola do seu filho. Pesquisa escolar Por meio da Pesquisa Escolar, os professores e alunos realizam suas pesquisas de forma segura. Ao realizar a pesquisa por palavra-chave, o Portal Positivo apresenta conteúdos selecionados em diversos formatos (vídeos, áudios, animações, textos, mapas e outros). Para toda a família No Portal Positivo, além dos alunos, os pais também podem acompanhar os conteúdos digitais por meio dos códigos/links de acesso ou por meio da indicação direta para atividade on-line. Os links são Livros Digitais Nos Livros Digitais do Ensino Fundamental 1 e 2 e Ensino Médio, estão disponibilizados inúmeros objetos virtuais de aprendizagem, entre eles destacam-se os vídeos, animações, simuladores, imagens, jogos, atividades e outros. Todos estes conteúdos estão relacionados as unidades temáticas do material impresso e contribuem de forma significativa para o desenvolvimento cognitivo dos alunos. 23

24 SUA FAMÍLIA Os desafios da transição escolar A mudança é muito mais complexa do que se imagina. Em casa, os pais também mudam a sua rotina [...] Uniforme, professores e o método de ensino diferentes. Os desafios enfrentados pelos alunos da Educação Infantil na transição para o Ensino Fundamental Modificar o ambiente das salas coloridas, as carteiras organizadas em grupo e toda a esfera de informalidade da Educação Infantil, rumo à seriedade do Ensino Fundamental não costuma ser tarefa fácil para os pequenos. A mudança, que para eles parece aterrorizante, é potencializada por muitos pais que, na melhor das boas intenções, acabam fomentando esse medo com comentários nada amistosos: Ano que vem acabou a brincadeira, filho! Lá no 1. a no, a coisa é para valer!; ou ainda, Quero ver no próximo ano, em que terá prova. Aí, o bicho vai pegar!, entre outros tantos. 24 REVISTA A&E JULHO/2014

25 Mesmo já frequentando a escolinha desde os três, ou quatro anos (agora obrigatoriedade nacional), deve parecer assustador que, no próximo passo da vida, tudo mude em um piscar de olhos. Ou melhor, tudo acontece depois das férias, pois termina um ano na Educação Infantil e, ao voltar às aulas, um ou dois meses depois, começa o Ensino Fundamental. As brincadeiras já não são tão livres, já não há a liberdade para falar e movimentar-se em sala de aula. A criança percebe que realmente é hora de aprender a ler, escrever e tudo mais. Papai e mamãe estavam certos. Aqui, a coisa é séria!. O trabalho de preparação para essa transição deve acontecer durante todo o ano que antecede a mudança, pois conhecer o novo afasta de nós, humanos, a possibilidade do medo e a exacerbada expectativa sobre o desconhecido Tudo isso pode ter grande valia. Na Psicologia, esse processo é chamado de aproximação sucessiva. Aos pouquinhos, o objeto do medo torna-se presente no dia a dia dessa criança, promovendo uma dessensibilização diante dele, exclarece. No entanto, é possível encontrar transições menos amenas e despreocupadas com o sentir da criança, com casos felizmente mais raros, mas ainda existentes em que a própria escola faz uso dessa espécie de coação nos alunos, aumentando a dificuldade dessa passagem. A mudança é muito mais complexa do que se imagina. Em casa, os pais também mudam a sua rotina, o filho agora usa outro uniforme, leva mais material, etc. Na escola, os professores mudam suas estratégias de abordagem e aplicação das atividades, de disposição do espaço escolar e de avaliação, ou seja, tudo muda, mas as crianças continuam sendo crianças. Para a pedagoga e escritora Jeanine Rolim, muitas escolas fazem um excelente trabalho nesse processo de transição, garantindo a segurança necessária aos alunos. O trabalho de preparação para essa transição deve acontecer durante todo o ano que antecede a mudança, pois conhecer o novo afasta de nós, humanos, a possibilidade do medo e a exacerbada expectativa sobre o desconhecido, explica. Ela sugere que professores conversem com os alunos sobre o que eles imaginam no novo ano ou, ainda, compartilhem relatos de estudantes do 1º. ano, caso a escola ofereça esse segmento. 25

26 FAMÍLIA E ESCOLA Uma nota baixa pode ser o sinal vermelho na vida do estudante A parceria entre escola e família pode transformar um PROBLEMA EM UMA história com final feliz Entrega de boletins, reuniões em família, recuperação, castigos, choro e, em alguns casos, desespero. Isso é o que acontece com algumas famílias a cada final de bimestre. Uma verdadeira novela, que nem sempre acaba bem. Mas há algumas atitudes, que se forem tomadas a tempo, podem mudar o enredo e, principalmente, deixar essa história com um final feliz. Cada decepção com uma nota abaixo da média é uma oportunidade de rever conceitos e hábitos, estabelecer estratégias em família, para que o estudante, o verdadeiro protagonista dessa história, seja assertivo em suas ações para desenvolver plenamente o seu potencial. Quem afirma isso é a gestora de nível do Ensino Fundamental 1 do Colégio Positivo Jardim Ambiental, Debora Creti. Ela explica que é importante, antes de tudo, que os pais participem da vida acadêmica de seus filhos não apenas na entrega do boletim. Isso porque um bom estudante não se faz apenas na semana de provas ou de recuperação, mas é fruto de rotina, perseverança e dedicação, explica. Segundo ela, uma dica importante para os pais é estabelecer metas de comum acordo com os filhos, observar os resultados e o rendimento escolar, sempre respeitando as características e ritmo de cada O estudante deve ter uma rotina diária, com horário definido para se dedicar aos estudos e às tarefas escolares (Debora Creti, gestora de nível do Ensino Fundamental) criança ou adolescente. É importante também evitar comparações entre os irmãos ou filhos de amigos ou vizinhos. Se mesmo assim as notas baixas acontecerem, o acolhimento e a compreensão é o melhor caminho. Os castigos desprovidos de sentido ou de relação com o estudo não contribuem para a autonomia e a formação dos hábitos de estudo. O ideal é ter uma conversa franca com os filhos, para deixar claro o que se espera deles como estudantes. Os pais não podem esquecer que os erros fazem parte dessa caminhada e que o esforço contribui para o desenvolvimento e progresso, alerta. Rotina e bom resultado Outro fator importante nesse processo é reservar um ambiente estável e organizado para o estudo. Um local longe de barulho, com luz adequada e com pouco movimento facilita a concentração. Tudo isso tem como objetivo alcançar notas boas e, lógico, uma boa aprendizagem. O estudante deve ter uma rotina diária, com horário definido para se dedicar aos estudos e às tarefas escolares, respeitando as condições físicas da criança ou do adolescente. É muito importante elogiar as conquistas, mesmo que sejam simples, prestigiar as pesquisas e supervisionar todo o processo de execução, mas nunca fazer por eles. Quando se recusarem, por algum motivo, a fazer a tarefa, é preciso ser firme, mas incentivar a capacidade do estudante e orientá-lo na questão da responsabilidade pelos deveres, orienta a gestora. Escola e família juntas! Para que o resultado seja positivo, é preciso que a relação entre família e escola seja cada vez mais estreita. Essa parceria contribui para que exista confiança de ambos os lados. A família deve acompanhar o desenvolvimento dos filhos, conhecendo os objetivos do ano escolar e analisando as dificuldades. Também é necessário estabelecer um diálogo aberto com a equipe pedagógica, principalmente quando as dificuldades surgirem. Todas as ações vão contribuir para que a criança ou o adolescente, protagonista dessa história, não seja o vilão. Mas ele precisa entender que tirar boas notas é somente uma parte de todo o processo. O que realmente importa é que ele ganhe conhecimento e confiança, e que cada experiência sirva para moldar de forma positiva o seu caráter. Dica de leitura: A Relação Família/Escola, Heloisa Szymanski, 96 páginas, Editora Plano. 26 REVISTA A&E JULHO/2014

27 SAÚDE Vestibular X Exercício físico Estudar, estudar e estudar. Essa é verdadeiramente uma rotina comum e tradicional na vida de qualquer vestibulando. Mas, como tornar essa rotina um pouco menos estressante e, ainda por cima, ter um rendimento melhor? Simples. Incluindo exercícios físicos regulares no seu dia a dia. Além de contribuir para as relações sociais, melhorando inclusive o humor e a tolerância, o exercício físico sempre está relacionado à saúde, tanto física como mental. A sensação de bem-estar ocasionada pela prática de atividade física vai além do senso comum, pois durante uma atividade física regular, e depois dela, ocorre a liberação de endorfina, um neuro-hormônio produzido pelo próprio organismo, na glândula hipófise, que regula a emoção e a percepção da dor, ajudando a relaxar e gerando a sensação de bem-estar e de prazer. Por isso, a endorfina é considerada um analgésico natural, reduzindo os níveis de estresse e ansiedade, o que para um vestibulando que passa por momentos de pressão, tensão, incertezas e ansiedade, torna-se conveniente e indicado. Quer mais um motivo para começar já a se exercitar? Então lá vai: alguns estudos mostram que o praticante de exercícios físicos regulares tem capacidade maior de memória, reflexos mais apurados e maior concentração. Outros estudos afirmam que a atividade física moderada não só reduz os níveis de estresse, como já vimos, como também contribui para a diminuição de cortisol, hormônio que, em grande quantidade no sangue, pode causar dificuldade de aprendizado e a falta de memória. O que não podemos esquecer é que durante esse período pré-vestibular, os exercícios físicos devem ter um foco na saúde e não na estética. Exercícios muito intensos e com foco somente na performance podem causar o efeito contrário ao desejado, ou seja, em vez de estimular e dar mais disposição e sensação de bem-estar, pode acabar ocasionando o cansaço, o estresse, a fadiga e ainda o aparecimento de algum tipo de lesão devido ao esforço muito intenso e repetitivo. As atividades mais recomendadas primeiramente tem que estar vinculadas ao que se gosta de fazer e dá prazer ao executar. Jogar futebol com os amigos pode, sim, ajudar tanto no lado físico como no social, bem como no cognitivo. Caminhar e pedalar também são indicados, pois além do exercício físico em si, há uma mudança no ambiente. O fato de sair de dentro da sala de aula, do quarto ou da biblioteca contribui para perceber que um parque, um bosque, uma ciclovia podem contribuir de forma significativa para essa sensação de bem-estar. Outra opção para quem ainda está no Ensino Médio é participar de forma ativa das aulas de Educação Física. Embora não tendo regularidade na questão de frequência semanal, as aulas e as atividades podem estimular e contribuir para que o aluno crie momentos de lazer, descontração e saúde, que certamente farão a diferença na hora do vestibular. fica a dica: organize seus horários e comece a se movimentar. Wilson A. Menoncin Jr. Professor de Educação Física (UFPR); Mestre em Ergonomia (UFSC); professor do Curso de Educação Física e coordenador do Centro Esportivo na Universidade Positivo. <wmenoncin@up.com.br> 27

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