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- Maria Eduarda Alcântara Covalski
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1 Avaliação de doses de fertilizante para máxima eficiência econômica e agronômica na cultura da batata Luiz Raphael de Melo Queiroz 1 ; Jackson Kawakami 1 ; Marcelo Marques Lopes Muller 1 e Vlandiney Eschemback 1 1 UNICENTRO Universidade Estadual do Centro-Oeste. Rua Simeão Camargo Varela de Sá, Guarapuava- PR. luizraphaelqueiroz@yahoo.com.br, jkawakami@unicentro.br, mmuller@unicentro.br, vlandiney@hotmail.com RESUMO A cultura da batata apresenta um alto investimento para a sua implantação. Entre os insumos responsáveis pelo alto custo da lavoura, destacam-se os fertilizantes, podendo representar mais de 20% do custo total da lavoura. O objetivo deste trabalho foi identificar as doses de máxima eficiência agronômica e econômica de diferentes doses de fertilizantes na produtividade e retorno econômico de plantas de batata na região de Guarapuava. O experimento foi conduzido em uma lavoura comercial de batata, sendo o plantio realizado em dezembro de 2010, utilizando-se o espaçamento de 0,80 m entre linhas e 0,25 m entre plantas, em um esquema de parcela subdividida em blocos ao acaso com 3 repetições. Os tratamentos foram constituídos de 0, 2, 4 e 6 t ha -1 do fertilizante mineral (parcela) e sementes do tipo I e III (sub-parcela). Após a maturação fisiológica, 77 dias após emergência, foram coletadas manualmente 12 plantas por subparcela, sendo os tubérculos divididos em duas categorias: não comerciais (tubérculos menores que 45 mm) e comercias (maiores que 45 mm). Não houve interação significativa entre doses de fertilizantes e tamanhos de semente. O tamanho de semente não influenciou a produtividade final de tubérculos. Observou-se um aumento da produção final de tubérculos com o aumento do fertilizante até a dose de 4,2 t ha -1, porém a máxima eficiência econômica foi atingida com 3,5 t ha -1. Conclui-se, portanto, que nas condições deste estudo, a utilização de 3,5 t ha -1 do formulado resultou na melhor opção econômica ao produtor, porém analisando a variação de preços do fertilizante e da batata a partir de 2005, essa dose pode variar entre 3,27 e 3,94 t ha -1, afetando diretamente o custo de produção. Palavras-chave: Solanum tuberosum, adubação, dose econômica ABSTRACT Evaluation of fertilizer rates for maximum economic and agronomic efficiency on potato crop The potato crop has a high investment for its implementation. Among the factors related with the high investment, it is emphasize the fertilizers that can represent more than 20% of the total crop cost. The objective of this study was to identify the maximum rates of agronomic and economic efficiency of different rates of fertilizers on the yield and economic return of potato plants in the region of Guarapuava-PR. The experiment was conducted in a commercial potato crop, the planting being carried out in December 2010, using the 0.80 m spacing between rows and 0.25 m between plants, in a split-plot design arranged in three blocks. The treatments were constituted by 0, 2, 4 and 6 t ha -1 of compound mineral fertilizer (plot) and seed of type I and III (sub plot). After plant maturity, 77 days after emergence, 12 plants per sup plot were manually sampled, and the harvest tubers were separated in two categories: non-commercial (tubers smaller than 45 mm) and commercial (tubers greater than 45 mm). There was no significant interaction among seed size and fertilizer rates. The seed size did not influence the final tuber yield. There was an increase in final tuber yield with increasing fertilizer rate up to 4.2 t ha -1, but the maximum economical efficiency was achieved with 3.5 t ha -1. It was concluded, therefore, that in this study, using the amount of 3.5 t ha -1 of the compound mineral fertilizer resulted in the best economical option to the growers, but analyzing the variation of prices of fertilizer and potato from 2005, the rate can vary between 3.27 and 3.94 t ha -1, affecting directly the production cost. Keywords: Solanum tuberosun, fertilization, economic rate. Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 6810
2 A batata (Solanum tuberosum L.) no Brasil ocupa aproximadamente 139 mil hectares, com produtividade média de 25 t ha -1 (FAO, 2011). O Paraná na safra de 2010 apresentou uma área de plantio de ha com uma produtividade média de 24 t ha -1, sendo que a região de Guarapuava cultivou ha de batata em 2010, com uma produtividade média de 28 t ha -1 (IBGE, 2011). A cultura da batata apresenta um alto investimento, sendo que atualmente uma lavoura de batata custa cerca de R$ ,00 por hectare na Região Sul do Brasil. Dentre os principais fatores que são responsáveis pelo alto custo de implantação e condução da lavoura, destacam-se os fertilizantes, podendo representar mais de 20% do custo total da lavoura (CEPEA/ESALQ/USP, 2011). Atualmente, as adubações para a cultura da batata no Brasil são realizadas muitas vezes sem critérios técnicos pelos produtores, independente da análise de solo, portanto uma recomendação adotada de forma genérica para os mais variados tipos de solo, cultivares e finalidades da produção, baseado apenas em aspectos práticos, geralmente utilizando adubações muito maiores que a preconizada pela pesquisa. As formulações compostas de fertilizantes (NPK) e são as mais utilizadas. O uso de maiores quantidades de fertilizantes que aquelas exigidas pelas plantas, podem resultar no aumento do custo de produção e promover o desequilíbrio nutricional da planta, além de causar contaminação do ambiente (Sangoi & Kruse, 1994; Fontes et al., 1997). Trabalhos têm mostrado que a cultura da batata apresenta elevada capacidade de resposta à adubação, em comparação com outras plantas de lavoura, tal comportamento pode ser atribuído ao elevado potencial de produção, ao ciclo curto e ao sistema radicular relativamente superficial desta espécie (Magalhães, 1985; Fontes et al., 1997). Em função do alto potencial de resposta da batata à adubação, tem-se constatado a utilização de grandes quantidades de fertilizantes por unidade de área, chegando-se a doses de cerca de 4 t ha -1 do formulado (Sangoi & Kruse, 1994; EPAGRI, 2002). Torna-se fundamental a avaliação de aspectos econômicos da cultura, sendo que no presente trabalho, a análise dos resultados avaliou a máxima capacidade produtiva da cultura em função das adubações e preços pontuais dos fertilizantes. Tendo em vista a disparidade existente entre a recomendação de adubação proposta pela pesquisa e a utilizada pelos produtores de batata, a falta de informação técnico-econômica sobre o assunto, propôs-se este trabalho, objetivando-se identificar as doses de máxima eficiência agronômica e econômica, o efeito de diferentes doses de fertilizantes na produtividade e retorno econômico de plantas de batata na região de Guarapuava. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi realizado no município de Guarapuava (PR) (latitude: 25,3º S, longitude: 51,6 O e altura: 996 m) durante a safra de 2010/11, em uma lavoura comercial de batata cujo solo é Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 6811
3 classificado como Latossolo Bruno. A análise física e química do solo, antes da implantação do experimento, revelou os seguintes dados: argila=550 g kg -1 ; areia=170 g kg -1 ; silte=280 g kg -1 ; matéria orgânica=48,3 g kg -1 ; ph (em água)=6,1; P=2,6 mg dm -3 ; K=0,3 cmol c dm -3 ; Al=0,0 cmol c dm -3 ; Ca=5,4 cmol c dm -3 ; Mg=1,9 cmol c dm -3 ; CTC=11,4 cmol c dm -3 e V%=66,4. O preparo do solo foi iniciado um mês antes do plantio, com uma subsolagem e duas gradagens. Por ocasião do plantio, efetuou-se uma gradagem leve e posterior sulcamento da área experimental. O espaçamento adotado foi de 0,8 m entre linhas e 0,25 m entre plantas, totalizando tubérculos ha -1 adotando-se o delineamento experimental de parcela subdividida em blocos ao acaso com três repetições. Os tratamentos foram constituídos de quatro doses de fertilizantes (0, 2, 4 e 6 t ha -1, parcela) do formulado (NPK) disponibilizados em dose total em linha imediatamente antes do plantio, e duas diferentes categorias de semente (tipo I (entre 50 e 60 mm, 110 g) e tipo III (entre 30 e 40 mm, 30 g), subparcela), adquiridas da Embrapa Serviço de Produção de Sementes Básicas em Canoinhas (SC), classe básica, cultivar Ágata. Cada subparcela experimental foi composta por 6 linhas e 13 plantas, medindo 4,8 m x 3,25 m, respectivamente, totalizando 15,6 m 2 e 24 subparcelas. O plantio e a cobertura manual dos tubérculos foram realizados no dia 08/12/2010 e após 15 dias foi realizado mecanicamente a amontoa. O controle de plantas daninhas, insetos, doenças e demais tratos culturais foram realizados conforme o manejo tradicional adotado pelos produtores da região. Após a maturação fisiológica, 77 DAE, foram coletadas manualmente 12 plantas por subparcela, sendo os tubérculos divididos em duas categorias: não comerciais (tubérculos menores que 45 mm) e comercias (maiores que 45 mm). Para ambas as categorias, anotaram-se o número de tubérculos e sua massa fresca (MF). Com os dados de produtividade, em função das doses de fertilizantes, realizou-se a análise de regressão, estimou-se a dose de máxima eficiência agronômica, através da metodologia de Silva et al. (2007), e obteve-se a dose de máxima eficiência econômica, utilizando-se o modelo quadrático, onde se igualou a derivada primeira da função com a relação de preços do formulado NPK ( ) e da batata, obtidos em março de 2011 para a região de Guarapuava, sendo adotado os valores de R$ 880,00 t -1 e R$ 645,00 t -1, respectivamente (CEPEA/ESALQ/USP, 2011). Avaliou-se o preço da batata (preço médio anual recebido pelo produtor) e do fertilizante (preço médio anual), preços obtidos para região de Guarapuava, no período entre 2005 e 2011, determinando-se a dose de máxima eficiência econômica em cada ano. O pacote estatístico Assistat (7.6 beta) foi utilizado para os cálculos estatísticos. Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 6812
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO Nas condições deste trabalho não se verificou interação entre tamanho de semente e doses de fertilizantes na colheita final (dados não apresentados). Desta forma, será apresentada a média dos resultados das categorias de semente Tipo I e III, onde obteve-se para produtividade comercial e kg ha -1, respectivamente, não apresentando diferenças estatísticas. Para a produtividade comercial (Figura 1) a curva de resposta à adubação se ajustou ao modelo quadrático, onde se pode observar um aumento na produtividade, com o aumento da adubação, até determinado ponto. Para altos rendimentos, a extração de nutrientes é relativamente alta, estimandose para uma produção de 1 t ha -1 de tubérculos, a extração de aproximadamente 8 kg de potássio (K 2 O), 5,3 kg de nitrogênio (N) e 1,2 kg de fósforo (P 2 O 5 ) (Magalhães, 1985). Para 1 t ha -1 de tubérculos têm-se valores para exportações aproximadas de 4 kg de potássio (K 2 O), 3,3 kg de nitrogênio (N) e 1,0 kg de fósforo (P 2 O 5 ) (Nava et al., 2007). Para uma adubação de 4 t ha -1 do formulado , quantidade que muitos bataticultores costumam utilizar, fornece-se 160, 560 e 320 kg ha -1 de N, P 2 O 5 e K 2 O, respectivamente. Considerando a produtividade média obtida no experimento de 35,5 t ha -1, e analisando os dados de exportação dos nutrientes, fica evidente que, mesmo considerando que uma parte do fertilizante não fique disponível à planta, quer seja devido à fixação ao solo, caso do fósforo, quer seja pela perda, casos do nitrogênio e do potássio, a necessidade nutricional da planta está sendo suprida pelo fertilizante, com sobras. Entretanto há necessidade de se refletir sobre a máxima eficiência econômica das doses de fertilizantes, e que no caso do estudo conduzido, em março 2011, considerando a produção comercial, foi de 3,5 t ha -1 do formulado , conforme depreende-se da Figura 1, valor abaixo da dose de máxima eficiência agronômica com valor de 4,2 t ha -1 do formulado Nota-se com esses valores que a adubação comumente realizada pelos produtores na região de Guarapuava (4,0 t ha -1 do formulado ), está muito próxima da dose agronômica, visando obter altas produtividades, porém deve-se levar em consideração o preço do fertilizante, pois comparando-se a dose utilizada pelo produtor e a dose de máxima eficiência econômica, obtêm-se uma diferença de 0,5 t ha -1 do formulado NPK, gerando uma redução no custo de produção de R$ 440,00 por hectare. Porém, deve-se salientar que esses valores foram obtidos com base em preços pontuais, devendo se observar a sazonalidade do mercado em função da compra de fertilizantes e venda de batatas, isto é, dependendo da condição do mercado a dose de máxima eficiência econômica pode aumentar (alta relação: preço batata / preço fertilizante) ficando mais próxima da dose de máxima eficiência agronômica, ou diminuir (baixa relação: preço batata / preço fertilizante). Considerando o preço da batata e do fertilizante (Tabela 1) a partir de 2005 até 2011, nota-se que a dose de máxima eficiência econômica (utilizando-se a equação de regressão obtida neste Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 6813
5 experimento) variou entre 3,27 e 3,94 t ha -1 de fertilizante, estando abaixo da dose de máxima eficiência agronômica, podendo gerar uma economia de até R$ 802,98 ha -1 em comparação a adubação comumente usada pelo produtor (4,0 t ha -1 ). Deve-se levar em consideração que as doses de fertilizantes estão em função do adubo formulado e não dos nutrientes em separados. Sparrow & Chapman (2003) observaram aumento no rendimento de tubérculos até a dosagem de 193 kg de N ha - 1 em solos cultivados há mais de dez anos com outras culturas. Fontes et al. (1997) encontraram diferenças nas doses de P 2 O 5 em função da região, isto é, doses variando de 435 a 576 kg ha -1. Para potássio houve uma resposta quadrática da produção em função das doses de potássio aplicadas ao solo, sendo a dose de máxima eficiência técnica de 214 kg ha -1 de K 2 O (Reis Júnior & Monnerat, 2001; Nava et al., 2007). Usando a dose de máxima eficiência econômica e aplicando o formulado , estamos provavelmente subestimando o nitrogênio e superestimando o potássio. Esses dados mostram a necessidade de definir doses de máxima eficiência técnica e econômica por nutriente, em função da análise de solo, da região, do nível tecnológico aplicado na condução da cultura e da relação entre preço do fertilizante e preço de venda da produção, a fim de obter adubações mais equilibradas. Além disso, deve-se levar em consideração a variação das doses de cálcio (12%), magnésio (1%) e enxofre (7%), presentes na formulação do composto NPK , em função da dose do fertilizante aplicado para cultura. Conclui-se, portanto, que nas condições deste estudo, a utilização de 3,5 t ha -1 do formulado resultaram na melhor opção econômica ao produtor, porém analisando a variação de preços do fertilizante e da batata a partir de 2005, essa dose pode variar entre 3,27 e 3,94 t ha -1, afetando diretamente o custo de produção. REFERÊNCIAS CEPEA/ESALQ/USP - Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada. 2011, 4 de outubro. Batata gestão sustentável. Disponível em: < Acesso em: 10 abr EPAGRI Sistemas de produção para batata-consumo e batata-semente em Santa Catarina. Florianópolis, 123p. FAO - Food and Agriculture Organization. 2011, 26 de abril. Preliminary 2009 data now available for selected countries and products. Disponível em: < Acesso em: 10 abr FONTES PCR; ROCHA FAT; MARTINEZ HEP Produção de máxima eficiência econômica da batata em função de adubação fosfatada. Horticultura Brasileira 15: Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 6814
6 IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2011, 4 de maio. Banco de dados Agregados. Disponível em: Acesso em: 10 abr MAGALHÃES JR Nutrição e adubação de batata. São Paulo: Nobel. 51 p. NAVA G; DECHEN AR; IUCHI VL Produção de tubérculos de batata-semente em função das adubações nitrogenada, fosfatada e potássica. Horticultura Brasileira 25: REIS JÚNIOR, RA; MONNERAT PH Exportação de nutrientes nos tubérculos de batata em função de doses de sulfato de potássio. Horticultura Brasileira 19: SANGOI L; KRUSE ND Doses crescentes de nitrogênio, fósforo e potássio e característica agronômicas da batata em dois níveis de ph. Pesquisa Agropecuária Brasileira 29: SILVA MCC; FONTES PCR; MIRANDA GV Modelos estatísticos para descrever a produtividade de batata em função da adubação nitrogenada. Horticultura Brasileira 25: SPARROW LA; CHAPMAN KSR Effects of nitrogen fertilizer on potato (Solanum tuberosum L., cv. Russet Burbank) in Tasmania 1. Yield and quality. Journal of Experimental Agriculture 43: Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 6815
7 45 Produtividade com. (t ha -1 ) y = -0,87x 2 + 7,3573x + 25,59** R 2 = 0, Doses de fertilizante (t ha -1 ) Figura 1. Efeito das doses de fertilizante (NPK) na produtividade comercial, em plantas de batata cultivadas na safra 2010/2011. (Effect of rate of compound fertilizer (NPK) on commercial yield, on potato plants grown in 2010/2011 cropping season). Guarapuava-PR, **: significativo a 1%. (**: significant at 1%). Tabela 1. Doses de máxima eficiência econômica obtida com o emprego do fertilizante composto (t ha -1 ) entre 2005 e 2011 na região de Guarapuava-PR. Batata (R$ t -1 ), preço médio anual recebido pelo produtor; fertilizante formulado (R$ t -1 ), média anual estadual (CEPEA/ESALQ/USP, 2011). Dose de máxima eficiência econômica obtida pela equação de correlação X = - 0,87 x 2-7,3573 x - 25,59. (Rates of maximum economic efficiency obtained using the compound fertilizer (t ha -1 ) from 2005 to 2011 in the region of Guarapuava-PR. Potatoes (R$ t -1 ), average annual price received by growers; compound fertilizer (R$ t -1 ), average annual price on Parana State (CEPEA/ESALQ/USP, 2011). Rate of maximum economic efficiency obtained by the correlation equation X = x x ). Guarapuava-PR, Ano Batata Fertilizante Relação Eficiência Econômica ,33 588,51 0,65 3, ,44 522,71 0,63 3, ,97 611,32 1,16 3, , ,97 1,67 3, ,54 827,10 0,77 3, ,72 690,82 0,49 3, ,24 827,18 1,13 3,58 Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 6816
Efeito de tamanho de semente e de doses de adubo na produtividade de plantas de batata Luiz Raphael de Melo Queiroz 1 ; Jackson Kawakami 1 ; Ires Cristina Ribeiro Oliari 1 ; Renan Caldas Umburanas 1 ;
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