PRODUÇÃO DE MASSA SECA DA PARTE AÉREA E DE RAÍZES DA SOJA ADUBADA COM DEJETOS LÍQUIDOS DE SUÍNOS

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1 PRODUÇÃO DE MASSA SECA DA PARTE AÉREA E DE RAÍZES DA SOJA ADUBADA COM DEJETOS LÍQUIDOS DE SUÍNOS Santos, C.J.L. 1 ; Menezes, J.F.S. 2* ; Gonçalves Júnior. D. 3 ; Gonçalves, M.E.M.P. 3 ; Silva, T.R. 3 1 Mestranda em Produção Vegetal pela Fesurv-Universidade de Rio Verde, caixa postal Rio Verde-GO, catarinasantos@yahoo.com.br 2 Professora da Fesurv- Universidade de Rio Verde, caixa postal Rio Verde-GO, june@fesurv.br 3 Mestrandos em Produção Vegetal pela Fesurv-Universidade de Rio Verde, caixa postal Rio Verde-GO,,djalmaagriceu@hotmail.com, mareu774@hotmail.com, trs@hotmail.com Resumo Os dejetos líquidos suínos são utilizados na fertilização da cultura da soja em substituição da adubação mineral, pois são ricos em nutrientes, dentre eles o N. Assim, o objetivo do trabalho é avaliar desenvolvimento da soja em diferentes estádios fenológicos provenientes da adubação com dejetos líquidos de suínos. O experimento foi montando em um Latossolo Vermelho distroferríco, em Rio Verde, GO. As adubações utilizadas foram constituídas por cinco doses de dejetos líquidos de suínos (25 m³/ha, 50 m³/ha, 50 m³/ha de DLS + residual de N, 75 m³/ha e 100 m³/ha de dejetos líquidos de suínos), tratamento químico (350 kg/ha de ) e testemunha. Os dejetos líquidos de suínos foram aplicados à lanço antes da semeadura da soja em sistema de plantio direto. Foram amostradas a parte aérea e as raízes em diferentes épocas durante o ciclo de desenvolvimento da soja. A maior produção de massa seca da parte aérea soja foi constatada nas parcelas que receberam adubação química apresentando 24,3% de massa seca a mais em relação à maior dose de DLS, de 100 m 3 /ha. A maior produção de massa seca do sistema radicular foi obtida no tratamento químico. Conclui-se que adubação mineral é mais eficiente no desenvolvimento da soja. Palavras-chave: Adubação orgânica, crescimento, Glycine Max. 333

2 THE PRODUCTION OF SHOOT DRY MATTER AND ROOT DRY MATTER OF SOYBEAN USING DIFFERENT DOSES OF LIQUID SWINE MANURE Abstract The application of pig slurry offers an alternative to soybean crop fertilization as a substitute to chemical fertilization, taking into account that both are rich in nutrients, like nitrogen. Therefore, this study aimed to evaluate the soybean growth in different physiologic stages after the application of pig slurry. The experiment was installed in an Oxisoil Ferralsol at Rio Verde-GO. The treatments consisted on five rates of pig slurry corresponding to 25 m³/ha, 50 m³/ha, 50 m³/ha of DLS + N residual, 75 m³/ha and 100 m³/ha of pig slurry), chemical fertilization (350 kg/ha of ) and control (without fertilizer). The pig slurry was sprayed on the soil before the soybean planting in no tilled system. The shoot and root were sampled in different periods during the soybean growth cycle. The chemical fertilizer showed the higher production of shoot dry matter, 24.3%.vIt was superior to the use of the higher rate of pig slurry (100 m 3 /ha). The root dry matter production was higher using chemical fertilizer. As a conclusion, the chemical fertilizer is more efficient in the soybean growth. Key-words: organic fertilization, Glycine Max, growth. Introdução O estado de Goiás ocupa o terceiro lugar brasileiro na produção de soja com uma área plantada referente a 2,257 milhões de hectares. A produção de soja no Sudoeste Goiano atraiu indústrias de processamento de carne de suínos para a Região. As indústrias possuem um sistema de integração com agricultores para a produção de grande escala de animais confinados. A concentração de animais gera quantidades significantes de dejetos líquidos de suínos, cerca de 1,8 milhão de m 3 /ano. Os dejetos líquidos suínos são utilizados na fertilização da cultura da soja em substituição da adubação mineral, pois são ricos em nutrientes, além de serem considerados de baixo custo e de alto retorno econômico para os agricultores que possuem granja. Porém, estes resíduos contêm quantidades significativas de N e a soja fixa o N da atmosfera dispensando a adição de adubação nitrogenada. Diante do exposto é de grande relevância avaliar desenvolvimento da soja em diferentes estádios fenológicos provenientes da adubação com dejetos líquidos de suínos. Material e Métodos O experimento foi conduzido no período de novembro de 2006 a março de 2007 na fazenda Fontes do Saber, localizada na Fesurv - Universidade de Rio Verde Goiás. 334

3 O solo foi classificado como Latossolo Vermelho distroferríco, textura argilosa. A área experimental foi dividida em 21 parcelas de 16 x 15 m cada. As adubações utilizadas no experimento foram constituídas por cinco doses de dejetos líquidos de suínos DLS (25 m³/ha, 50 m³/ha, 50 m³/ha de DLS + residual de N (residual da cobertura nitrogenada no milho do cultivo anterior), 75 m³/ha e 100 m³/ha de DLS), tratamento químico (350 kg/ha de ) e testemunha. Os dejetos líquidos de suínos utilizados foram provenientes do SVT (Sistema Vertical Terminal). Antes da aplicação dos dejetos foram coletadas amostras do resíduo para análise, na qual foram observadas as seguintes características químico-físicas: N = 0,18 %; P = 0,0044 %; K = 0,10 %; ph 7,9 e densidade média de 1.007,5 kg/m 3. Os dejetos foram aplicados nas parcelas à lanço no dia 15/10/06 conforme as adubações. A cultivar de soja utilizada no experimento foi Monsoy 8000 RR, plantada em 25/11/06 em sistema de plantio direto. O delineamento experimental utilizado foram blocos ao acaso, com três repetições em esquema de parcela subdividida no tempo, em que na parcela foram alocadas as diferentes adubações e nas subparcelas foram alocadas as épocas de amostragem de material vegetal (parte aérea e raízes da soja). Consideraram-se seis épocas com intervalos de 15 dias, durante o ciclo de desenvolvimento da soja. Na determinação da produção de massa da parte aérea e das raízes foram coletadas três plantas por parcela. O material vegetal coletado foi levado à estufa para secagem (65 ºC até peso constante). O material seco foi pesado e determinouse a produção de massa seca da parte aérea e a produção de massa seca das raízes em função das adubações. Resultados e Discussão O tratamento que apresentou a maior produção de massa seca da parte aérea foi o que recebeu adubação química em relação aos tratamentos que receberam 100 m 3 /ha e 25 m 3 /ha de dejetos líquidos de suínos. Com a adubação química, as produtividades de massa seca da parte aérea da soja foram 24,3 % e 21,12 %, superiores em relação ao tratamento com a maior e menor dose de dejetos, respectivamente (Tabela 1). Observou-se que a dose de 100 m 3 /ha de dejetos líquidos de suínos pode ter interferido negativamente na produção de massa seca da cultura, devido algum desbalanço nutricional. A adubação química geralmente é equilibrada, pois é baseada nas recomendações da análise do solo e na exigência nutricional da planta (Souza & Lobato, 2002). Percebeu-se que a produção de massa seca da soja com a adubação mineral destacou dos demais tratamentos (Tabela 1). Analisando a produção de massa seca da parte aérea em função das épocas de amostragens em cada adubação, verificou-se que houve efeito da interação dose e época de amostragem. A produção de massa seca da parte aérea da soja apresentou valores crescentes ao longo de todo o ciclo da cultura, atingindo o ponto de maior produção na fase R 8, aos 90 dias após plantio (Figura 1a). 335

4 Verificou-se que as maiores produtividades da massa seca das raízes foram obtidas no tratamento com adubo mineral e com aplicação de 50 m 3 /ha de dejetos líquidos de suínos + residual de N e diferiram da testemunha, sendo 26,81 % e 22,31 % maiores do que a produção de raízes na testemunha (Tabela 2). O comportamento do desenvolvimento do sistema radicular da soja em função das épocas de amostragem para cada tratamento apresentou tendência semelhante, ou seja, independente da adubação as respostas foram lineares (Figura 1b). soja. Conclusões A adubação mineral foi mais eficiente no desenvolvimento da parte aérea da Os dejetos líquidos de suínos não interferiram no desenvolvimento das raízes da soja. Sugere-se a aplicação de menores doses de dejetos líquidos de suínos para a fertilização da soja e a complementação de alguns nutrientes com adubo mineral. Agradecimentos A Embrapa Milho e Sorgo, a Fesurv e a Perdigão Agroindustrial S.A. Literatura Citada SOUZA, D.M.G.; LOBATO, E. Cerrado: correção do solo e adubação. Planaltina: Embrapa cerrados, p. TEDESCO, M.J. et al. Análise de solo, plantas e outros materiais. Porto Alegre: Departamento de Solos, UFRGS, p. Tabela 1. Produção média de massa seca da parte aérea da soja em função das adubações. Adubações Produção da massa seca (g/planta) Testemunha 9,22 ab Adubação mineral 10,04 a 25 m 3 /ha 7,92 bc 50 m 3 /ha 8,78 abc 50 m 3 /ha + residual de N 9,28 ab 75 m 3 /ha 9,01 abc 100 m 3 /ha 7,60 c Médias seguidas de mesma letra na coluna não diferem entre si ao nível de 5% de probabilidade pelo teste Tukey. 336

5 Tabela 2. Produção média da massa seca das raízes da soja em função das adubações. Adubações Testemunha Adubação mineral Massa seca da raiz (g/planta) 1,01 b 1,38 a 25 m 3 /ha 1,23 ab 50 m 3 /ha 1,26 ab 50 m 3 /ha + residual de N 1,30 a 75 m 3 /ha 1,19 ab 100 m 3 /ha 1,19 ab Médias seguidas de mesma letra na coluna não diferem entre si ao nível de 5% de probabilidade pelo teste Tukey. Testemunha Y = 1, ,2062x R 2 = 0,7767* Químico Y = 2, ,2383x R 2 = 0,9719* 25 m 3 de DLS Y = 3, ,2099x R 2 = 0,9858* 50m 3 de DLS Y = 2, ,2195x R 2 = 0,9409* 50m 3 + de DLS + residual Y = 2, ,2278x R 2 = 0,9804 * 75 m 3 de DLS Y = 2, ,2178x R 2 = 0,9434* 100m 3 de DLS Y = 1, ,1721x R 2 = 0,9292* Testemunha Y = 0, ,0238x R 2 = 0,9310 * Quimíco Y = 0, ,0306x R 2 = 0,9027 * 25 m 3 de DLS Y = 0, ,0302x R 2 = 0,9463 * 50m 3 de DLS Y = 0, ,0282x R 2 = 0,9227 * 50m 3 de DLS + residual Y = 0, ,0310x R 2 = 0,9931 * 75m 3 de DLS Y = 0, ,0285x R 2 = 0,9906 * 100m 3 de DLS Y = 0, ,0254x R 2 = 0,8846 * ,0 Produção de materia seca ( g/pl) Massa seca do sistema radicular g 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0, Dias após plantio ( DAP) Dias após plantio (DAP) A B Figura 1. A; B. Produção da massa seca da parte aérea e de raízes da soja (g/planta) para cada adubação em função das épocas de amostragem. Testemunha; adubação mineral; 25 m 3 /ha; 50 m 3 /ha; 50 m 3 /ha + residual de N; 75 m 3 /ha e 100 m 3 /ha de dejetos líquidos de suínos. 337

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