EFEITO DE DOSES DE FERTILIZANTES NA CULTURA DO ALGODOEIRO SOB SISTEMA PLANTIO DIRETO EM MATO GROSSO DO SUL (*)
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- Manoela Azeredo Fraga
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1 EFEITO DE DOSES DE FERTILIZANTES NA CULTURA DO ALGODOEIRO SOB SISTEMA PLANTIO DIRETO EM MATO GROSSO DO SUL (*) Luiz Alberto Staut (Embrapa Agropecuária Oeste / staut@cpao.embrapa.br), Fernando Mendes Lamas (Embrapa Agropecuária Oeste), Geraldo Augusto de Melo Filho (Embrapa Gado de Corte), Roberto dos Anjos Reis Júnior (Fundação Chapadão), Cláudio Ribeiro dos Anjos (Embrapa Agropecuária Oeste). RESUMO - O objetivo deste trabalho foi o de avaliar comportamento das cultivares BRS Aroeira e DeltaOpal a doses crescentes de fertilizantes, em três locais (Dourados, Navirai e Chapadão ) do estado de Mato Grosso. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com parcelas subdividas. Em Dourados, a resposta foi linear para as duas cultivares. Em Naviraí, para a cultivar BRS Aroeira o efeito foi quadrático, e as doses de 394 e 264 kg ha -1 maximizaram a produção e o lucro, respectivamente. Para a cultivar DeltaOpal, não foi possível ajustar um modelo matemático que pudesse descrever a resposta da cultivar frente as doses de fertilizante. Em Chapadão, o efeito das doses de fertilizante foi quadrático para as duas cultivares. Para a cultivar BRS Aroeira, as doses de 472 e 390 kg ha -1 maximizaram a produção e o lucro, respectivamente. Para a cultivar DeltaOpal, as doses foram de 496 e 415 kg ha -1. Palavras-chave: algodão, fertilizante, cultivares. FERTILIZER LEVELS OR DIFFERENT COTTON CULTIVARS UNDER NO TILLAGE IN MATO GROSSO DO SUL STATE ABSTRACT - This work aimed evaluating the cultivars BRS Aroeira e DeltaOpal with regard to application of different fertilizer levels in three different places (Dourados, Naviraí and Chapadão do Sul) of Mato Grosso State Brazil. Experimental design was a random block with split plot. In Dourados, the relationships between fertilizer level and production or profit were linear for both cultivars. Therefore, we could not obtain a fertilizer level that maximized production and profit. In Naviraí this relationship was quadratic for BRS Aroeira cultivar and the fertilizer levels that maximized production and profit were 394 and 264 kg ha -1, respectively. None mathematical model could be fitted for DeltaOpal cultivar to describe its response to fertilizer levels. In Chapadão, the relationship between fertilizer level and production or profit was quadratic for both cultivars. With regard to BRS Aroeira cultivar, fertilizer levels that maximized production and profit were 472 and 390 kg ha -1, respectively and, for DeltaOpal cultivar these levels were 496 and 415 kg ha -1, respectively. Key words: cotton, fertilizer, cultivars. INTRODUÇÃO Com a evolução da agricultura, sobretudo daquela voltada para produtos cujo mercado externo estabelece os preços internos, é fundamental que o agricultor esteja acompanhando os avanços tecnológicos, visando elevar as produtividades. A competição econômica e globalizada na agricultura moderna induz o cotonicultor a produzir o mais eficientemente possível. A adubação adequada e eficiente, ocupa lugar de destaque, tanto em termos econômicos e quantitativos, como da qualidade dos produtos agrícolas. Richetti et al. (2004), concluíram que dentre os vários fatores de produção, a adubação representa uma razoável parcela nos custos. Em Chapadão
2 - MS, para um custo de produção de R$5.216,14 por hectare, 18,37% destes são representados pela adubação, enquanto que em Maracaju e Naviraí - MS, estes valores são R$4.581,78 e 3.715,72 por hectare correspondendo a 20,26 e 25,89%, respectivamente. Assim sendo, justifica-se o esforço considerável do agricultor para, fazendo o uso mais eficiente possível da adubação, obter a produtividade máxima econômica. Segundo Alcarde et al. (1989), a contribuição dos adubos no aumento da produtividade das culturas é da ordem de 30% a 50%, enquanto os demais fatores de produção (variedades melhoradas, sementes selecionadas, práticas culturais, controle de pragas e doenças, etc.) conjuntamente, contribuem com os 50% a 70% restantes. De acordo com Raij (1991), a chamada lei dos incrementos decrescente, serve de base para a conceituação da dose mais econômica. A cada quantidade de fertilizante adicionada sucessivamente, corresponde um incremento na produção cada vez menor. Quando o valor do incremento em produção é exatamente igual o custo do fertilizante, atinge-se um nível de aplicação acima do qual a adubação não se traduz em retorno econômico e que corresponde a chamada dose econômica. No sistema convencional, com preparo de solo, mesmo que as adubações sejam efetuadas corretamente, o solo vai perdendo a fertilidade devido, entre outros fatores, à ocorrência de perdas por erosão e lixiviação, associados a seus reflexos na qualidade ambiental. Portanto, o produtor, na tentativa de continuar produzindo eficientemente, necessita de uma contínua demanda de fertilizantes para o suprimento de nutrientes às plantas. O sistema Plantio Direto proporciona, principalmente na camada até 0,10 m de profundidade, alterações nos atributos químicos, físicos e biológicos do solo, em comparação ao convencional. Essas alterações afetam a dinâmica dos nutrientes no solo, favorecendo uma maior eficiência no aproveitamento dos mesmos, possibilitando com isso uma provável diminuição nas doses de fertilizantes utilizadas. Portanto, utilizar doses de adubos que garantam maior produtividade, com o menor custo, é o que produtores de algodão devem buscar, visando a sustentabilidade econômica da cultura. MATERIAL E MÉTODOS Os experimentos foram instalados nos municípios de Dourados, MS na área experimental da Embrapa Agropecuária Oeste; em Chapadão, MS na área experimental da Fundação Chapadão, sob plantio direto; e em Naviraí, MS, no sistema convencional, em área de produtor. Foram utilizadas doses crescentes de fórmulas comerciais de adubos NPK + micronutrientes. A fórmula utilizada em todos os locais na safra 2001/2002 foi a ; e em 2002/2003 foi a Em Dourados as doses foram de 120, 150, 180, 210 e 240 kg ha -1 nas safras 01/02 e 02/03. Em Naviraí e Chapadão, as doses foram 240, 300, 360, 420 e 480 kg ha -1 na safra 01/02; na safra 02/03; em Naviraí foram de 300, 375, 450, 525 e 600 kg ha -1, em Chapadão, 200, 250, 300, 350, 400, 450 e 500 kg ha -1. Nos dois anos os tratamentos receberam em cobertura 100 kg ha -1 de nitrogênio e de potássio. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso com quatro repetições. As parcelas foram constituídas de cinco linhas de 5,0 m, espaçadas de 0,90 m. Como área útil, foram consideradas as duas linhas centrais. Foram realizadas duas colheitas. Utilizando-se os dados obtidos, quando foi possível, ajustou-se uma equação de regressão do tipo y= f(x), em que y e a produção e x o fator de produção (insumo). O máximo de eficiência física, ou seja, o máximo de produção obtido foi
3 estabelecido pela condição dy/dx=0, quando então se determina a dose do insumo que propicia esse máximo. O máximo de eficiência econômica é determinado quando dy.py= dx.px, em que Py é o preço do produto e dy é o acréscimo de produção proporcionado pelo acréscimo de uma unidade do insumo: Px é o preço do insumo e dx a unidade do insumo. Isto significa que a condição que maximiza o lucro é aquela em que o valor da unidade do insumo é igual ao valor do incremento em produção obtido pela aplicação do insumo. Matematicamente, a condição de máximo econômico é dada por dy/dx=px/py Os resultados obtidos foram submetidos à análise de variância, utilizando-se os níveis de significância de 1 a 5% para o teste F. Quando o efeito foi significativo para as doses de adubo, foram feitas análises de regressão utilizando-se a média das duas cultivares e este efeito foi representado por uma curva única para as duas cultivares. Em caso de significância do efeito de doses dentro de cada cultivar, foi efetuado o desdobramento para ambas. Para comparação de médias das cultivares, utilizou-se o teste de Tukey, a 5% de probabilidade. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados de rendimento de algodão em caroço, porcentagem de fibra, rendimento de pluma, peso de capulho, altura de planta referentes as cultivares DeltaOpal e BRS Aroeira e as equações de regressão, estão nas Tabelas 1 e 2. Em Dourados, somente no primeiro ano de condução, as doses de adubo influenciaram o rendimento de algodão em caroço, que aumentou de forma linear ( y = ,62 ** x R 2 = 0,83), para as cultivares BRS Aroeira e DeltaOpal. Independente da dose, o rendimento de algodão em caroço da cultivar DeltaOpal superou na média em 10 % a BRS Aroeira. A porcentagem de fibra foi influenciada significativamente pelas doses e, também, pelas cultivares no primeiro ano. Para a cultivar BRS Aroeira os dados se ajustaram a uma equação quadrática ( y = 39,41 + 0,0238x 0,00068 * x 2 R 2 = 0,96) e a dose estimada de 175 kg ha -1,do adubo, maximizou a porcentagem de fibra. No caso da cultivar DeltaOpal os dados se ajustaram a uma equação linear ( y = 44,63 + 0,003 * x R 2 = 0,60) e a porcentagem de fibra aumentou de 44 %, sem adubo, para 45 % com a dose de 240 kg ha -1. Verificou-se que nos dois anos, a cultivar DeltaOpal superou em 4% a BRS Aroeira. Para rendimento de pluma os dados se ajustaram a uma equação quadrática (y = ,64 ** x 2 R 2 = 0,92) e a dose que maximizou a produção de fibra, para as duas cultivares em estudo, foi de 233 kg ha -1. A cultivar DeltaOpal superou a BRS Aroeira em 260 kg ha -1 na média. O peso de capulho foi influenciado pelas doses de adubo e o ajuste foi quadrático (y = 5,72 + 0,043 ** x - 0,0010 * x 2 R 2 =0,92) e, em todos os anos e locais a BRS Aroeira superou a DeltaOpal. Com relação a altura de planta a BRS Aroeira, registrou resposta significativa às doses de fertilizante e o ajuste foi linear, sendo que a altura de planta aumentou de 0,85 m, sem adubo, para 1,01 m, com a dose de 240 kg ha -1. Em Chapadão as doses de fertilizantes influenciaram somente sobre o rendimento de algodão em caroço com ajuste quadrático ( ,3862 ** x R 2 = 0,97) e sobre rendimento de pluma de forma linear (y = ,34 * x R 2 = 0,93), para as duas cultivares. A dose estimada que maximizou a produção para a cultivar DeltaOpal foi de 492 kg ha -1 e para a BRS Aroeira foi de 472 kg ha -1. O rendimento de pluma das cultivares BRS Aroeira e DeltaOpal aumentou de 1185 kg ha -1, sem adubo, para 1589 kg ha -1, com a dose de 480 kg ha -1.
4 A porcentagem de fibra foi influenciada somente pelas cultivares. Verificou-se que a cultivar DeltaOpal foi superior em 3% à BRS Aroeira nos dois anos de experimentos. O efeito das doses de adubo e cultivares, para a variável altura de plantas foi significativo. Com relação às doses, para a cultivar BRS Aroeira se ajustou um modelo quadrático; para a cultivar DeltaOpal foi linear, porém estes não foram significativos, a 5%. Verificou-se que a cultivar BRS Aroeira, com a altura média de 1,27 m, superou a DeltaOpal que, na média de todos os tratamentos, atingiu a altura de 1,18 m. Destaca-se que para todas as doses e para as duas cultivares os valores atingidos são compatíveis com a colheita mecânica. Em Naviraí, para rendimento de algodão em caroço houve efeito de doses somente para a cultivar BRS Aroeira, (y = ,21x 0,0028 * x 2 R 2 = 0,88 ), uma vez que, para a DeltaOpal devido a grande dispersão dos dados, não permitiu ajustar nenhum modelo matemático. Destaca-se para este local a safra 2001/02, onde as condições climáticas, particularmente as precipitações, foram abundantes e bem distribuídas, durante todo o ciclo da cultura, propiciando que as cultivares atingissem as maiores produtividades, quando comparados com os demais locais. A percentagem de fibra, rendimento de pluma, peso de capulhos e altura de plantas, foram influenciados significativamente somente pelas cultivares. A DeltaOpal foi superior em porcentagem de fibra e rendimento de pluma em 3 e 5 %, respectivamente. Para peso de capulho e altura de plantas, a cultivar BRS Aroeira superou significativamente a DeltaOpal. Destaca-se que em Naviraí, para todas as doses e para as duas cultivares os valores atingidos para altura de plantas, ao contrário dos outros locais, (Dourados e Chapadão ), são considerados inadequados para a colheita mecânica, a qual é realizada sem problemas com plantas atingindo até 1,30m de altura. Portanto, em Naviraí, deve-se monitorar o crescimento das plantas com maior rigor e, quando necessário, lançar mão do uso de reguladores de crescimento, para ajustar a altura de planta á colheita mecânica. CONCLUSÕES 1. Em Dourados, o efeito na produtividade em função das doses foi linear para as duas cultivares; 2. Em Naviraí, para cultivar BRS Aroeira, o efeito foi quadrático. Considerando o valor de R$ 970,00 como sendo o custo da tonelada da fórmula , e R$ 20,00 o valor da arroba de algodão em caroço, as doses de 394 e 264 kg ha -1 maximizaram a produção e o lucro, respectivamente. Para a cultivar DeltaOpal, não foi possível ajustar um modelo matemático que pudesse descrever a resposta da cultivar frente às doses de fertilizante. Isto sugere que, para esta cultivar, o efeito de algum outro fator não controlado foi superior aos deste estudo; 3. Em Chapadão, o efeito das doses de fertilizante foi quadrático para as duas cultivares. Para a cultivar BRS Aroeira, considerando os mesmos valores utilizados em Naviraí para o insumo e produto, e o valor de algodão em caroço, as doses de 472 e 390 kg ha -1 maximizaram a produção e o lucro, respectivamente. Para a cultivar DeltaOpal, as doses de 496 e 415 kg ha -1 maximizaram a produção e o lucro, respectivamente. (*) Trabalho financiado pelo Fundo de Desenvolvimento da Cultura do Algodão de Mato Grosso e pela FUNDECT.
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALCARDE, J. C.; GUIDOLIN, J. A.; LOPES, A. S. Os adubos e a eficiência das adubações. São Paulo: ANDA, p. (Boletim Técnico, 3). RAIJ, B. van. Fertilidade do solo e adubação. São Paulo: Agronômica Ceres, Piracicaba: Associação Brasileira para Pesquisa da Potassa e Fosfato, p. RICHETTI, A.; MELO FILHO, G. A. de; LAMAS, F. M.; STAUT, L. A.; FABRICIO, A. C. Estimativa do custo de produção de algodão, safra 2004/05, para Mato Grosso e Mato Grosso. Dourados: Embrapa Agropecuária Oeste, p. (Comunicado Técnico, 91).
6 Tabela 1. Rendimento de algodão em caroço e outras características agronômicas das cultivares BRS Aroeira e DeltaOpal, em Dourados, Chapadão e Naviraí, MS, safra 2001/2002. Algodão em caroço (kg ha -1 ) Porcentagem de fibra (%) Rendimento de pluma (kg ha- 1 ) Peso de capulho (g) Altura de plantas (m) Cultivares Dourados Chap do Naviraí Dourados Chap Naviraí Dourados Chap Naviraí Dourados Chap Naviraí Dourados Chap Naviraí Sul DeltaOpal 3593 a 3426 a 6164 a 45 a 43 a 39 a 1620 a 1482 a 2454 a 6,0 a 5,8 b 6,6 b 0,90 b 1,18 b 1,45 b BRS Aroeira 3216 b 3612 a 6389 a 41 b 40 b 36 b 1321 b 1446 a 2331 b 6,1 a 6,4 a 7,5 a 0,95 a 1,27 a 1,59 a CV (%) 11,9 9,4 6,6 1,5 1,3 1,7 11,6 9,3 7,2 4,6 3,5 7,6 6,1 5,7 7,9 Médias seguidas pelas mesmas letras na coluna não diferem estatisticamente entre si (Tukey, 5%) Tabela 2. Rendimento de algodão em caroço e outras características agronômicas das cultivares BRS Aroeira e DeltaOpal, em Dourados, Chapadão e Naviraí, MS, safra 2002/2003. Algodão em caroço (kg ha -1 ) Porcentagem de fibra (%) Rendimento de pluma (kg ha- 1 ) Peso de capulho (g) Altura de plantas (m) Cultivares Dourados Chap do Naviraí Dourados Chap Naviraí Dourados Chap. Naviraí Dourados Chap Naviraí Dourados Chap Naviraí Sul DeltaOpal 4643 a 2861 a 5166 a 40 a 44 a 38 a 1847 a 1264 a 1993 a 6,3 b 6,0 b 6.3 b 1,15 b 1,03 b 1,32 b BRS Aroeira 4528 a 2992 a 5143 a 36 b 41 b 35 b 1625 b 1219 a 1832 b 6,7 a 6,9 a 7,0 a 1,24 a 1,16 a 1,44 a CV (%) 7,7 11,6 7,6 2,3 2,1 2,3 7,0 11,2 8,6 5,1 4,6 2,9 3,1 6,7 5,9 Médias seguidas pelas mesmas letras na coluna não diferem estatisticamente entre si (Tukey, 5%)
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