PRODUÇÃO DE TUBÉRCULOS DE CULTIVARES DE BATATA EM FUNÇÃO DE DOSES DE NITROGÊNIO

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1 BUSATO C; FONTES PCR; Produção BRAUN de H. tubérculos Produção de cultivares de tubérculos de batata de em cultivares função de de doses batata de em nitrogênio função de doses de nitrogênio. Horticultura Brasileira 27: S1284-S1288. PRODUÇÃO DE TUBÉRCULOS DE CULTIVARES DE BATATA EM FUNÇÃO DE DOSES DE NITROGÊNIO Camilo Busato 1 ; Paulo Cezar R. Fontes 2 ; Heder Braun 3 ; Marcelo Cleón de Castro Silva 4 ; Fabrício Silva Coelho 3 1 MSc. Eng Agrônomo, Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo, IDAF, Cep: , Colatina ES; 2 Professor Titular, Depto de Fitotecnia, UFV, Cep: , Viçosa MG; 3 Doutorando, Depto de Fitotecnia, UFV, Cep: , Viçosa MG; 4 Pós-Doutorando, Depto de Fitotecnia, UFV, Cep: , Viçosa MG; camilobusato@yahoo.com.br, pacerefo@ufv.br, hederbraun@hotmail.com, mdecastro70@yahoo.com.br, fabriufla@yahoo.com.br RESUMO O objetivo do trabalho foi determinar a dose de nitrogênio (N) associada à máxima produtividade de tubérculos de batata de cultivares mais plantadas no Brasil. Foram realizados quatro experimentos, simultaneamente, no campo sendo cada experimento uma cultivar, Atlantic, Ágata, Monalisa e Asterix, e cinco doses de N (0, 50, 100, 200 e 300 kg ha -1 ). Cada experimento foi instalado no delineamento em blocos casualizados, com quatro repetições. A eficiência de uso, medida pela relação entre a produtividade e a dose de N associada à máxima produtividade de tubérculos comerciais, foi 196, 190, 152 e 134 kg kg -1 para Ágata, Atlantic, Asterix e Monalisa, respectivamente. Para essas cultivares, a dose de N associada à máxima produtividade total de tubérculos, 36,48; 39,68; 36,49 e 29,77 t ha -1, foi 179; 175; 201 e 176 kg ha -1 de N, respectivamente. PALAVRAS-CHAVE: Solanum tuberosum L., nutrição mineral, produtividade. ABSTRACT Cultivar potato yield as affected by nitrogen rates It was aimed to determine nitrogen (N) rate associated to maximum tuber yield of the Brazil most planted potato cultivars. Four experiments were, simultaneously, set on in the field being each experiment one potato cultivar, Atlantic, Agata, Monalisa and Asterix, and five N rates (0, 50, 100, 200, and 300 kg ha-1). Each experiment was set in randomized complete block and four repetitions. N use efficiency evaluated by the ratio between tuber yield and N rate associated to maximum marketable tuber yield was 196, 190, 152, and 134 kg kg -1 for Agata, Atlantic, Asterix, and Monalisa cultivar, respectively. Associated to the maximum tuber yield of these cultivars, 36,48; 36,68; 36,49 and 29,77 t ha -1, the N rate was 179, 175, 201 and 176 kg ha -1 respectively. KEYWORDS: Solanum tuberosum L., mineral nutrition, yield. INTRODUÇÃO A batateira é uma cultura de grande valor comercial e apresenta rápido ciclo cultural, necessitando de alta dose de N para obtenção de elevada produtividade (Gil, 2001), sendo que o efeito da aplicação de N no rendimento dos tubérculos tem sido bem documentado (Meyer e Marcum, 1998; Bélanger et al., 2000; Rodrigues et al., 2005; Busato, 2007; Silva, Hortic. bras., v. 27, n. 2 (Suplemento - CD Rom), agosto 2009 S1284

2 2007). O efeito do N sobre a produtividade da batata manifesta-se positivamente sobre a parte aérea da planta que vai influenciar a quantidade de radiação interceptada e, portanto, o acúmulo de matéria seca; e negativamente, ao proporcionar acúmulo de matéria seca em outras partes da planta, diferentes do tubérculo. Dose reduzida de N pode resultar em baixo rendimento e tubérculos pequenos, devido à reduzida área foliar e pouca duração da mesma, além de senescência precoce. Por outro lado, alta dose favorece o crescimento excessivo das folhas, retardando a maturação (Fontes e Araújo, 2007), o que pode implicar na redução do período de tuberização e no teor de sólidos nos tubérculos, reduzindo a produtividade. Sob condições de elevado suprimento de N, o excessivo crescimento dos estolões é um dos fatores responsáveis pelo atraso na diferenciação dos tubérculos. Assim, o desenvolvimento e o crescimento dos caules, folhas e área foliar vão condicionar a produção de tubérculos que acumulam grande quantidade de N. A quantidade ótima de N a ser aplicada depende de vários fatores, como produtividade esperada, cultura anterior, pluviosidade, tipo de solo, práticas culturais, dentre outras os quais modelam, em grande parte, o potencial de produtividade do sistema. Quanto mais elevado, mais acentuado será o efeito de doses de N na performance da cultura. Também, o potencial de produtividade de tubérculos é dependente de cultivar. Alguns autores indicam que a dose de N pode ser a mesma para diferentes cultivares (Bélanger et al., 2000) e outros mostram que pode haver resposta diferenciada de cultivares à dose de N (Arsenault e Malone, 1999). O objetivo do trabalho foi determinar a dose de nitrogênio associada à máxima produtividade de tubérculos de batata de cultivares mais plantadas no Brasil. MATERIAL E MÉTODOS Foram conduzidos quatro experimentos, simultaneamente em campo, na Horta Nova de Pesquisa do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa (UFV), na época de outono/inverno (abril-julho de 2006), em solo classificado como Podzólico Vermelhoamarelo câmbico, textura argilosa, com 28, 25 e 47 dag kg -1 de areia, silte e argila, - -1 respectivamente, e com os teores médios de N-NO e de matéria orgânica de 4,60 mg kg e 3 2,74 dag kg -1, respectivamente. Cada experimento correspondeu a uma das cultivares de batata, Atlantic, Ágata, Monalisa e Asterix, e foi instalado no delineamento em blocos casualizados, com cinco tratamentos (doses de N): 0, 50, 100, 200 e 300 kg ha -1 de N, e quatro repetições. Cada parcela de 3,00 x 1,75 m foi constituída de 28 plantas em quatro fileiras espaçadas de 0,75 m entre si e 0,25 m entre plantas. As duas fileiras laterais e as duas plantas das extremidades das fileiras centrais serviram como bordadura. O plantio dos tubérculos das quatro cultivares foi realizado no dia 03 de abril de Foram utilizadas batatas-semente filhas de caixa, com massa média de 70 g, previamente brotadas. Aos 22 dias após a emergência (DAE) efetuou-se a amontoa. Aos 84, 88, 91 e 92 DAE, com as ramas completamente secas, para as cultivares Monalisa, Ágata, Atlantic e Asterix, respectivamente, as plantas foram colhidas e os tubérculos arrancados. Os tubérculos permaneceram sobre o solo por duas horas para o secamento da película e posteriormente foram levados para o galpão, onde foram separados em comerciais e nãocomerciais, contados e pesados. Hortic. bras., v. 27, n. 2 (Suplemento - CD Rom), agosto 2009 S1285

3 Os tubérculos foram classificados em função do diâmetro transversal (classe 1: diâmetro maior ou igual 8,5 cm; classe 2: maior que 4,5 e menor que 8,5 cm; classe 3: maior que 3,3 e menor que 4,5 cm e classe 4: menor ou igual a 3,3 cm). A produção comercial foi obtida pela soma da massa dos tubérculos das classes 1, 2 e 3, e a produção total pela soma da produção comercial e a produção não-comercial, sendo esta última composta por aqueles tubérculos pertencentes à classe 4, além dos podres e com defeitos de esverdeamento, embonecamento e rachaduras. Cada experimento foi analisado individualmente, utilizando-se o software estatístico SAEG. Os dados foram submetidos às análises de variância e regressão. Os modelos de regressão foram escolhidos baseados na ocorrência biológica da resposta, na significância dos coeficientes de regressão, utilizando-se o teste t e adotando-se o nível de até 10% de probabilidade e no coeficiente de determinação. RESULTADOS E DISCUSSÃO A emergência das plantas iniciou-se no dia 11/04/06 e foi considerada completa aos 12, 15, 15 e 17, dias após o plantio, para as cultivares Ágata, Monalisa, Asterix e Atlantic, respectivamente, quando 90 % das plantas estavam com pelo menos uma haste emergida. Houve efeito de doses de N sobre a produção total e comercial de tubérculos; o aumento das doses de N promoveu aumento nessas variáveis de maneira que seguiu a forma quadrática, em todas as cultivares (Figura 1). As doses de 175,40; 179,49; 176,27 e 201,30 kg ha -1 de N propiciaram as máximas produções totais de tubérculos de 744,08; 684,15; 558,31 e 684,36 g planta -1, correspondentes às produtividades de 39,68; 36,48; 29,77 e 36,49 t ha -1, para as cultivares Atlantic, Ágata, Monalisa e Asterix, respectivamente. As doses de 175,45; 168,17; 193,18 e 212,22 kg ha -1 de N foram as que propiciaram as máximas produções de tubérculos comerciais de 624,47; 620,03; 486,20 e 605,72 g planta -1, correspondentes às produtividades de 33,30; 33,06; 25,93 e 32,30 t ha -1, para as cultivares Atlantic, Ágata, Monalisa e Asterix, respectivamente. Para essas cultivares a eficiência de uso, medida pela relação entre a produtividade e a dose de N associada à máxima produtividade de tubérculos comerciais, foi 190, 196, 134 e 152 kg ha -1, respectivamente. As doses de N que propiciaram as máximas produtividades total e comercial de tubérculos estão dentro das faixas de fertilização de N para a cultura da batata no Brasil (60 a 250 kg ha -1 de N) e da dose de 190 kg.ha -1 de N, recomendada para Minas Gerais (Fontes, 1999). Em estudo na mesma localidade dos presentes experimentos, com a cultivar Monalisa, Silva et al. (2005) encontraram que as funções de produção total e comercial de tubérculos, em plantio realizado no período da seca, apresentaram comportamento quadráticos, atingindo os valores correspondentes a 40,72 e 39,79 t ha -1 com as doses de 177,58 e 184,37 kg ha -1 de N em pré-plantio, respectivamente. Gil (2001) encontrou a maior produção de tubérculos comerciais, 24,75 t ha -1, com a aplicação de 158,46 kg ha -1 de N em pré-plantio. Em outras condições, Zebarth e Milburn (2003) mostram que a produtividade de tubérculos da cultivar Superior aumentou com a fertilização nitrogenada e foi maior quando a dose de 180 kg ha -1 N foi aplicada no momento do plantio comparado com a aplicação parcelada. Em treze locais da Tasmânia, Sparrow e Chapman (2003) obtiveram rendimento econômico em resposta ao N aplicado no plantio em nove locais e a aplicação do N no momento do plantio combinada com a aplicação em cobertura não propiciou maior produtividade e qualidade de tubérculos do que a aplicação Hortic. bras., v. 27, n. 2 (Suplemento - CD Rom), agosto 2009 S1286

4 do N apenas no momento do plantio. Errebhi et al. (1998) encontraram que a produtividade da batateira não foi afetada por diferentes formas de parcelamento de 270 kg ha -1 N. Em trabalho realizado em quatro localidades, por três anos consecutivos, a dose de N que proporcionou a máxima produtividade variou entre 158 e 233 kg ha -1 de N; para máxima produção comercial, a melhor dose de N variou entre 151 e 250 kg ha -1 (Bélanger et al., 2000). Diferenças anuais no rendimento dos tubérculos foram reportadas por Rodrigues et al. (2005), principalmente nas parcelas controle, e justificadas pela diferença no teor de N disponível no solo. AGRADECIMENTOS A FAPEMIG e o CNPq pelo auxílio financeiro e concessão de bolsas. LITERATURA CITADA ARSENAULT WJ; MALONE A Effects of nitrogen fertilization and in-row seedpiece spacing on yield of three potato cultivars in Prince Edward Island. American Journal of Potato Research, 76: BÉLANGER G; WALSH JR; RICHARDS JE; MILBURN PH; ZIADI N Yield response of two potato cultivars to supplemental irrigation and N fertilization in New Brunswick. American Journal of Potato Research, 77: BUSATO, C Características da planta, teores de nitrogênio na folha e produtividade de tubérculos de cultivares de batata em função de doses de nitrogênio. Viçosa: UFV. 129p (Tese Mestrado). ERREBHI M; ROSEN CJ; GUPTA SC; BIRONG DE Potato yield response and nitrate leaching as influenced by nitrogen management. Agronomy Journal, Madison, 90: FONTES PCR Calagem e Adubação da Batata. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, 20: FONTES PCR; ARAÚJO C Adubação nitrogenada de hortaliças: princípios e práticas com o tomateiro. Viçosa: UFV, 148 p. GIL PT Índices e eficiência de utilização de nitrogênio pela batata influenciados por doses de nitrogênio em pré-plantio e em cobertura. Viçosa: UFV. 81p (Tese Mestrado). MEYER, RD; MARCUM DB Potato yield, petiole nitrogen and soil nitrogen response to water and nitrogen. Agronomy Journal, 90: RODRIGUES MA; COUTINHO J; MARTINS F; ARROBAS M Quantitative sidedress nitrogen recommendations for potatos based upon crop nutritional indices. European Journal of Agronomy, 23: SILVA MCC Critérios para o manejo da adubação nitrogenada da batata em duas épocas de plantio. Viçosa: UFV. 144p (Tese Doutorado). Hortic. bras., v. 27, n. 2 (Suplemento - CD Rom), agosto 2009 S1287

5 SILVA MCC; FONTES PCR; MIRANDA GV Produção de batata em função de doses de nitrogênio. Época seca. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 45. Anais... Fortaleza CE, SOB: Brasília, v.23, n.2, suplemento. SPARROW LA; CHAPMAN KSR Effects of nitrogen fertilizer on potato (Solanum tuberosum L., cv. Russet Burbank) in Tasmania. 2. Petiole and soil analysis. Australian Journal Experimental Agriculture, 43: ZEBARTH BJ; MILBURN PH Spatial and temporal distribution of soil inorganic nitrogen concentration in potato hills. Canadian Journal of Soil Science, 83: ** e * - significativo a 1 e 5 % de probabilidade pelo teste t, respectivamente Figura 1. Produção de tubérculos totais (PTT) e comerciais de batata (PTC) (g planta -1 ), em função das doses de N, cultivar Atlantic (A), Ágata (B), Monalisa (C) e Asterix (D) [total (PTT) and marketable (PTC) (g planta -1 ) tuber yield of potato, in function of levels of N, cultivar Atlantic (A), Agata (B), Monalisa (C) e Asterix (D)]. Viçosa, UFV, MG, Hortic. bras., v. 27, n. 2 (Suplemento - CD Rom), agosto 2009 S1288

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