Produtividade de Coentro (Coriandrum sativum L.) em Função de Doses e Parcelamento de Nitrogênio.

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1 Produtividade de Coentro (Coriandrum sativum L.) em Função de Doses e Parcelamento de Nitrogênio. Francisco Nóbrega dos Santos 1 Adriana Rodrigues de Carvalho 1 ; José Ribamar Gusmão Araújo 1 ; Moisés Rodrigues Martins 1 ; Ana Maria Silva de Araújo 1 1 UEMA - Centro de Ciências Agrárias, C. Postal., São Luís - MA. francisconobrega@cca.uema.br RESUMO O presente trabalho teve como objetivo avaliar o rendimento de coentro (Coriandrum sativum L.) em função de doses e parcelamento de nitrogênio. O experimento foi conduzido em condições de campo na Fazenda Escola da UEMA, em São Luís, entre 2 de maio e 25 de junho de 23, utilizando-se a cultivar Verdão. Observou-se que o fornecimento de nitrogênio favoreceu o crescimento vegetativo, sendo que as doses de e 12 kg/ha, fracionadas em duas partes iguais, proporcionaram maiores rendimentos de massa verde e receitas bruta e liquida para a cultura. Palavras-chave: Coriandrum sativum L.; nitrogênio; adubação. ABSTRACT Productivity of coriander (Coriandrum sativum L.) in function of doses and partioning of nitrogen. The present work aimmed to evaluate the coriander (Coriandrum sativum L.) productivityin function of doses and partioning of nitrogen. The experiment was carried out at the Fazenda Escola - UEMA, in São Luís, between May 2 and June 25, 23. It was used the cultivar Verdão. The obtained results showed that nitrogen supply induced vegetative growth. The doses of and 12 kg.ha1, divided in two equal parts, favored higher productivity of green biomass and liquid incone to the crop. Keywords: Coriandrum sativum L.; nitrogen; fertilization. O coentro (Coriandrum sativum L.) é uma olerícola de considerável valor e importância em diversas regiões do Brasil, especialmente nas regiões Norte e Nordeste, onde é muito consumido e presente na alimentação diária (Marques & Lorencetti, 1999). O sistema de produção de coentro na região metropolitana de São Luís é bem característico, destacando-se

2 o cultivo em canteiros suspensos, a utilização de sementes produzidas nos próprios locais de plantio, pouca utilização de insumos, produção exclusivamente para produção de massa verde e comercialização em molhos que acrescidos à cebolinha e ao coentro tapuio recebe a denominação de cheiro verde. Levando-se em consideração a importância social e econômica do coentro, em especial nas condições do Estado do Maranhão, realizou-se o presente trabalho com o objetivo de avaliar o rendimento da cultura em função de doses e parcelamento de nitrogênio. MATERIAL E MÉTODOS O trabalho foi conduzido na área experimental da Fazenda Escola, pertencente ao Curso de Agronomia da Universidade Estadual do Maranhão, em São Luís - MA, no período de 2 de maio a 25 de junho de 23. Foram retiradas amostras de solo na profundidade de -2 cm, as quais apresentaram as seguintes características: matéria orgânica (%) = 2,3; ph em H2O = 5,3; H + Al (mmol/dm 3 ) = 14; Ca +2 (mmol/dm 3 ) = 27; Mg 2+ (mmol/dm 3 ) = 1; K + (mmol/dm 3 ) =,83 e P (mg/dm 3 ) = 32. Os tratamentos, num total de onze, consistiram na ausência da adubação nitrogenada e a aplicação das doses de 3,, 9, 12 e 15 kg/ha de nitrogênio utilizado em cobertura de uma única vez e fracionado em duas partes iguais. As doses únicas de nitrogênio foram aplicadas aos dez dias após a semeadura, enquanto que os fracionamentos foram aplicados aos 1 e 2 dias após o plantio. Como fonte de nitrogênio foi utilizada a uréia. O delineamento utilizado foi em blocos ao acaso, com quatro repetições. A parcela foi representada por área de 1, m 2, sendo a área útil constituída por,3 m 2 correspondendo a área central da parcela. O plantio foi realizado em 21 de maio de 23, utilizando-se a cultivar Verdão, na quantidade de 1 g de sementes por m 2 de canteiro, distribuídas em sulcos longitudinais, distanciados em 2 cm e a uma profundidade de 2, cm. Oito dias antes da realização do plantio foi incorporado ao solo, por m 2 de canteiro, 2 g de calcário dolomitico, 1 L de resíduo de fava d anta (Dimorphandra moflis), 2 g de superfosfato simples e 5 g de cloreto de potássio. As plantas foram coletadas aos 35 dias após o plantio. A parte aérea foi pesada para determinação da matéria fresca (g) e determinação do número de molhos. Foi considerado um molho, aquele com 3 gramas da parte aérea. A altura foi obtida através da medição de plantas, a partir do nível do solo até a sua extremidade. RESULTADOS E DISCUSSÃO

3 Foram observadas diferenças estatísticas entre os tratamentos estudados para a altura de plantas, produção de massa verde da parte aérea e produtividade (Tabela 1). A altura de plantas oscilou de 1,97 a 24, cm. A aplicação das doses de e 12 kg/ha de N, de forma parcelada, apresentaram as maiores médias, proporcionando incrementos da ordem de 43,84% e 45,31%, respectivamente, em relação à testemunha. Diversos estudos relatam para as hortaliças que a elevação no crescimento em altura pode estar associada ao emprego de nitrogênio. No coentro o emprego de doses crescentes de nitrogênio proporcionou aumento na altura das plantas (Oliveira et al., 23). A utilização de doses crescentes de esterco bovino na presença da adubação mineral proporcionou aumento na altura das plantas e no crescimento vegetativo (OLIVEIRA et al., 21). Tabela 1. Altura de plantas (cm), produção de massa verde (g) da parte aérea e produtividade (t/ha) de coentro, em função de doses e parcelamento de nitrogênio. São Luís, MA, 23. Tratamentos Altura (cm) Massa Verde(g) Produtividade Parte Aérea (t/ha) Testemunha 1,97 b 23,85 cd,57 cd 3 kg N/ha - dose única 17,74 b 25, bcd,94 bcd 3 kg N/ha - dose parcelada 21,1 ab 331,75 abcd 9,21 abcd kg N/ha - dose única 19, ab 274,12 abcd 7,1 abcd kg N/ha - dose parcelada 24,41a 422,75 a 11,74 a 9 kg N/ha - dose única 2,4 ab 29,37 abcd 8,23 abcd 9 kg N/ha - dose parcelada 22,7 ab 392,2 abc 1,9 abc 12 kg N/ha - dose única 17,45 b 195,87 d 5,44 d 12 kg N/ha - dose parcelada 24, a 441,75 a 12,27 a 15 kg N/ha - dose única 17,91 b 25,37 d 5,7 d 15 kg N/ha - dose parcelada 22,43 ab 354,5 abcd 9,84 abcd C.V.(%) 11,52 22,8 22,8 *Médias na coluna, seguidas da mesma letra, não diferem entre si, pelo teste de Tukey, ao nível de 5% de probabilidade. Os resultados observados para a produção de massa verde da parte aérea demonstraram que a presença e o parcelamento da adubação nitrogenada constitui-se numa das práticas de manejo mais recomendadas para aumentar a produtividade. A utilização das doses de e 12 kg/ha de nitrogênio, fracionadas em duas partes iguais, proporcionaram um incremento no rendimento de massa verde da parte aérea na ordem de 78,48% e 8,51%, respectivamente, em relação à testemunha. As produções obtidas nos referidos tratamentos

4 permitiram a formação de e 49. molhos, respectivamente, possibilitando uma receita bruta de R$ , e R$ 2.45,. A facilidade de cultivo, o consumo constante durante os doze meses do ano aliado a elevada receita auferida, posiciona a cultura do coentro entre as hortaliças de maior ganho social para o olericultor. O fornecimento de doses adequadas de nitrogênio favorece o crescimento vegetativo, expande a área fotosssintéticamente ativa e eleva o potencial produtivo da cultura. Todas as espécies são beneficiadas, porém as hortaliças herbáceas são aquelas que apresentam efeito direto na produtividade, já que o produto é constituído por folhas, hastes tenras e inflorescência (FILGUEIRA, 2). Conforme se observa na Tabela 2, o parcelamento de nitrogênio em todas as doses utilizadas apresentou ganhos em termos de produção de massa verde e receitas bruta e líquida quando comparado com a testemunha. As maiores produções e receitas brutas e liquidas foram observadas para os tratamentos envolvendo as doses de e 12 kg/ha de N utilizadas de forma parcelada. Tabela 2. Produção(kg/ha), receita bruta(r$/ha) e análise econômica de doses e parcelamento de nitrogênio na cultura do coentro. São Luís, MA, 23. Análise Econômica Tratamento Produção Receita Aumento Receita Valor da Receita Produção (R$) Adubação Liquida Kg/ha R$/ha Kg/ha R$/ha R$/ha R$/ha Testemunha , kg N/ha - dose única , ,33 79,99 528,34 3 kg N/ha - dose parcelada , , ,3 79, kg N/ha - dose única , , 1.55, 159,99 1 kg N/ha - dose parcelada , , 8.44, 159, kg N/ha - dose única , , 24, 2.515, 9 kg N/ha - dose parcelada , , 24, 12 kg N/ha - dose única , ,99-12 kg N/ha - dose 9.485, , 5.91 parcelada 319,99 15 kg N/ha - dose única , ,99-15 kg N/ha - dose 5.44, , 3.28 parcelada 399,99.971, 9.15, 1 5.4, 7

5 O processo para geração de atividades prósperas e econômicas é longo, envolvendo aspectos de natureza bastante diversa. A crescente competição imposta pelo mercado vem limitando cada vez mais as margens de lucro, tornando necessário máxima utilização dos fatores de produção. Para isso, os produtores de hortaliças devem melhorar a sua produtividade de diversos modos, entre eles pela minimização das perdas, bem como pela utilização de tecnologias que possibilitem incrementos na produtividade. As doses de e 12 kg/ha de N, fracionadas em duas partes iguais, proporcionaram os maiores rendimentos de massa verde da parte aérea e receitas bruta e líquida da cultura. LITERATURA CITADA FILGUEIRA, F.A.R. Novo Manual de Olericultura: Agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. Viçosa: UFV, 2. 42p. MARQUES, F.C.; LORENCETTI, B.L. Avaliação de três cultivares de coentro (Coriandrum sativum L.) semeadas em duas épocas. Pesquisa Agropecuária Gaúcha, Porto Alegre, v. 5, n.2, p.25-27, OLIVEIRA, A.P.; SILVA, V.R.F.; SANTOS, C.S.; ARAÚJO, J.S.; NASCIMENTO, J.T. Produção de coentro cultivado com esterco bovino e adubação mineral. Horticultura Brasileira, Brasília, v.2, n.3, p , 21. OLIVEIRA, A.P.; SOBRINHO, S.P.; BARBOSA, J.K.A.; RAMALHO, C.I.; OLIVEIRA, A.L.P. Rendimento de coentro cultivado com doses crescentes de N. Horticultura Brasileira, Brasília, v.21, n.1, p.81-83, 23.

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