INOCULAÇÃO DE SEMENTES COM Azospirillum E NITROGÊNIO EM COBERTURA NO MILHO SAFRINHA

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1 INOCULAÇÃO DE SEMENTES COM Azospirillum E NITROGÊNIO EM COBERTURA NO MILHO SAFRINHA Alessandro Guerra da Silva (1), Aildson Pereira Duarte (2), Rita de Cássia Piedade (3), Hewerton Pires Costa (4), Kleryston Guimarães Castro Meireles (4) Introdução O fornecimento de nitrogênio para o milho é fundamental para obtenção de maiores rendimentos de grãos. Resultados de pesquisas comprovam que o uso de 30 a 40 kg ha -1 de N na semeadura proporcionam respostas satisfatórias no milho safrinha com potencial de 6 t ha -1 cultivado em sucessão à soja (CANTARELLA; DUARTE, 1995; DUARTE, 2013). No estado de Goiás, rendimentos de milho safrinha acima de 6 t ha -1 tem demandado altas doses de nitrogênio e, devido a maior ocorrência de chuvas em semeaduras antecipadas aumentar as chances de perdas de nitrogênio, tem sido necessário o parcelamento da adubação. A inoculação das sementes com Azospirillum pode complementar o fornecimento de nitrogênio para o milho (CAVALLET et al., 2000). Porém, os trabalhos de adubação nitrogenada associada a inoculação com Azospirillum no milho safrinha são escassos, havendo necessidade de estudos para comprovar a viabilidade da técnica. O objetivo deste trabalho foi avaliar a resposta do milho safrinha à inoculação de sementes com Azospirillum e aplicação de nitrogênio em cobertura. Material e Métodos Os ensaios foram conduzidos em Montividiu-GO nas safrinhas de 2011 e 2012 no sistema plantio direto, em solos argilosos de média fertilidade cultivados com soja e milho safrinha por mais de 15 anos. 1 Engenheiro Agrônomo, Dr, Docente da Universidade de Rio Verde, Faculdade de Agronomia, Caixa Postal 104, , Rio Verde, GO. silvaag@yahoo.com.br 2 Engenheiro Agrônomo, Dr, Pesquisador do Instituto Agronômico (IAC), CP 28, CEP , Campinas, SP. aildson@apta.sp.gov.br 3 Acadêmica do curso de Agronomia, Fundag/Programa Milho e Sorgo IAC/APTA, Apta Regional do Médio Paranapanema, CP 263, CEP , Assis, SP. ritapiedade@yahoo.com.br 4 Acadêmico do curso de Agronomia, Universidade de Rio Verde, Faculdade de Agronomia, Caixa Postal 104, , Rio Verde, GO. hewerton.costa@hotmail.com; klerystonagronomo@gmail.com

2 Foram utilizados o delineamento de blocos casualizados com seis repetições. As parcelas eram compostas de seis linhas de 6,0 m de comprimento, espaçadas de 0,76 m. As duas linhas centrais foram consideradas como área útil, desconsiderando 0,5 m das extremidades. Na safrinha de 2011, foi empregado o esquema fatorial 2x4 correspondendo a inoculação com Azospirillum brasiliensis (sem e com inoculação - Masterfix Gramíneas: 0,1 L 20 kg sementes -1 ) associada a 4 doses de nitrogênio (0, 30, 60 e 90 kg ha -1 ) aplicadas em cobertura na forma de nitrato de amônio, ao lado da linha semeadura, no estádio de seis a sete folhas desenvolvidas (40 dias após a emergência-dae). Em 2012, foi empregado o esquema fatorial 5x4, correspondendo a cinco tratamentos de inoculação com Azospirillum brasiliensis (1-sem inoculação; 2-Masterfix Gramíneas (estirpes abv5 e abv6 na dose 0,1 L ha -1 ( sementes); 3-Azototal (estirpes abv5 e abv6 na dose de 0,1 L 25 kg sementes -1 ; 4-Biomax Premium (estirpe abv5 na dose de 0,150 L 20 kg de sementes -1 ; e 5-Gelfix (estirpe BR11005 (SP245) na dose de 0,1 L ha sementes) associadas a 4 doses de nitrogênio (0, 30, 60 e 90 kg ha -1 ) aplicadas em cobertura na forma de nitrato de amônio, ao lado da linha semeadura, no estádio de quatro/cinco folhas desenvolvidas (27 DAE). Os inoculantes foram produzidos no mês de instalação do ensaio. A inoculação das sementes foi realizada na data de semeadura (11 e 29 de fevereiro de 2011 e 2012, respectivamente) e a emergência ocorreu 5 dias após. Foram empregados, respectivamente, os híbridos DKB 390 YG e DKB 390 PRO (híbrido simples, precoce, de grãos semi duros). A adubação foi realizada um dia antes da semeadura, a lanço, com uso de 270 e 200 kg ha -1 dos fertilizantes e , respectivamente. Para o segundo ano agrícola, as sementes foram tratadas com tiametoxam (0,12 L sementes -1 ). Em ambos os anos, foram feitas aplicações de herbicidas em pós-emergência, inseticidas e fungicidas para evitar problemas com plantas daninhas, pragas e doenças. As colheitas foram realizadas em 27 de julho (162 DAE) e 06 de agosto (154 DAE) de 2011 e 2012, respectivamente. Na adubação de cobertura, em ambos os anos, foram avaliadas, na área útil, o vigor (uso de escala de notas comparativa com a testemunha, de 1 a 5 sendo 1: muito pior; 2: pior; 3: igual; 4: melhor; e 5: muito melhor), a população inicial (contagem do número de plantas) e a altura de plantas (medição do colo até a curvatura da

3 última folha desenvolvida). Na colheita avaliou-se ainda o rendimento de grãos (pesagem dos grãos com correção da umidade para 13%), a população final (contagem do número de plantas) e alturas de plantas e de espiga (medição do colo até a extremidade do pendão e da inserção da espiga, respectivamente, em dez plantas). No segundo ano, avaliou-se ainda o peso de mil grãos (pesagem de mil grãos com correção da umidade para 13%) e o rendimento de espiga (relação do peso de grãos pelo peso da espiga). Resultados e Discussão A semeadura do milho safrinha em fevereiro favoreceu o desenvolvimento das plantas e a obtenção de rendimentos acima de 8,1 t ha -1 (Tabelas 1 e 2). A ausência de efeitos da inoculação e aumento de doses em cobertura para rendimento de grãos é coerente com a ausência de efeito para população, vigor e altura de plantas na fase inicial de desenvolvimento das plantas (Tabela 1). O fornecimento de 21,6 kg ha -1 de nitrogênio pelo fertilizante na semeadura, o nutriente residual da decomposição da palhada da soja (rendimento de 3,3 t ha -1 de grãos) e o efeito benéfico da mineralização da matéria orgânica (DUARTE, 2013) contribuíram para atender a demanda de nitrogênio do milho safrinha e, consequentemente, para a ausência de resposta ao nitrogênio aplicado em cobertura. Por outro lado, aumentos na altura de espiga são atribuídos à elevação da dose de nitrogênio até 50 kg ha -1 quando se realizou a inoculação das sementes (Figura 1a). Na safrinha de 2012, os maiores valores de rendimento de grãos e altura de plantas são justificados pelo efeito favorável dos inoculantes (Tabela 2) e doses de nitrogênio (Figura 1b). Ressalta-se que a mineralização da matéria orgânica, a decomposição da palhada da soja e o fornecimento de nitrogênio mineral pelo fertilizante (14 kg ha -1 ) não foram capazes de suprir a demanda do milho uma vez que o rendimento de grãos foi maior em relação à É provável que o maior vigor das plantas (Tabela 3) pode ter contribuído para acréscimos no rendimento de grãos (Tabela 2), o que não ocorreu em Apesar da significância para inoculação, não houve diferença entre os inoculantes para o rendimento de grãos, embora o Biomax tenha proporcionado maior população e altura de plantas em relação ao (Masterfix+Azototal) (Tabela 2). Para os demais parâmetros, não houve efeitos de inoculantes e doses de nitrogênio (Tabelas 2 e 3).

4 Tabela 1. Valores médios de rendimento de grãos (RG), população (POP) e alturas de planta (AP) e de espiga (AE) na colheita, vigor (VIG), população (POP(I)) e altura de plantas (AP(I)) na fase inicial de desenvolvimento das plantas e análise de variância do ensaio de inoculação de sementes de milho com Azospirillum e doses de nitrogênio em cobertura, Montividiu-GO, Inoculação RG POP AP VIG POP(I) AP(I) (kg ha -1 ) (pls ha -1 ) (m) (1 a 5) (pls ha -1 ) (m) Controle ,07 3, ,21 Inoculante ,09 3, ,15 Doses N (kg ha -1 ) , , , , Doses de N (kg ha -1 ) --- AE (m) Médias Controle 1,02 b 1,19 a 1,15 a 1,10 a 1,12 Inoculante 1,12 a 1,12 a 1,11 a 1,12 a 1,12 Médias 1,07 1,16 1,13 1,11 1, Análise de variância --- RG POP AP AE VIG POP(I) AP(I) Inoculante(I) ns ns ns ns ns ns ns Nitrogênio(N) ns ns ns * I x N ns ns ns * C.V. (%) 5,3 4,9 3,1 5,8 13,8 3,8 6,4 * Médias seguidas pelas mesmas letras não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. **, *, ns: significativo a 1% e 5% e não significativo, respectivamente, a 5% de probabilidade pelo teste F. Altura de espiga (m) 1,3 1,2 1,1 1,0 0,9 Controle: Linear (Inoculante) y = 102,86 + 0,63x -6, x 2 ; R² = 0,87 Inoculante: Polinômio y = (Controle) 1,12; R² = sem ajuste Doses de N em cobertura (kg ha -1 ) (a) Rendimento de grãos-rg (kg ha -1 ) RG: y = ,83x; R 2 = 0, AP: y = 2,31 + 3, x; R 2 = 0, Doses de N em cobertura (kg ha -1 ) 2,40 2,35 2,30 2,25 Altura de plantas-ap (m) (b) Figura 1. Valores médios da altura de espiga em 2011 (a) e rendimento de grãos (RG) e altura de plantas (AP) em 2012 (b) em função das doses de nitrogênio em cobertura do ensaio de inoculação de sementes de milho com Azospirillum e doses de nitrogênio, Montividiu-GO. [4]

5 Tabela 2. Valores médios do rendimento (RG) e peso de mil grãos (PMG), rendimento de espiga (RE), população de plantas (POP), altura de plantas (AP) e de espiga (AE) e análise de variância do ensaio de inoculação de sementes de milho com Azospirillum e doses de nitrogênio em cobertura, Montividiu-GO, Tratamentos RG PMG RE POP AP AE (Kg ha -1 ) (g) (%) (pls ha -1 ) --- (m) --- Inoculação Controle Masterfix Azototal Biomax Premium Gelfix Nitrogênio (Kg ha -1 ) Análise de variância --- Inoculação (I) * ns ns ** ** * Controle x Inoculantes ** ns ns ns ** ** Gelfix x Demais inoculantes ns ns ns ns * ns Biomax x (Masterfix+Azototal) ns ns ns ** * ns Masterfix x Azototal ns ns ns ns * ns Nitrogênio (N) ** ns ns ns * ns Linear ** ns ns ns * ns Quadrático ns ns ns ns ns ns I x N ns ns ns ns ns ns CV (%) 5,0 10,6 1,9 4,4 3,1 5,3 **, *, ns: significativo a 1% e 5% e não significativo, respectivamente, a 5% de probabilidade pelo teste F. Verifica-se que a inoculação beneficiou o rendimento de grãos em um de dois experimentos conduzidos em áreas próximas dentro da mesma propriedade e em anos sequencias. Embora a associação de inoculação e adubação nitrogenada em cobertura sejam tecnologias promissoras (CAVALLET et al., 2000), é necessário a realização de mais trabalhos para melhor entendimento da interação dos seus efeitos no milho safrinha. Sugere-se compreender melhor a adaptação das estirpes ao ambiente de cultivo (tipo e manejo do solo e condições climáticas) e sua eficiência na assimilação de nitrogênio em condições de campo, bem como a interação entre o tempo de produção e uso do inoculante na propriedade e a dose utilizada no tratamento de sementes. [5]

6 Tabela 3. Valores médios do vigor (VIG), população (POP(I)) e altura de plantas (AP(I)) na fase inicial de desenvolvimento e análise de variância do ensaio de inoculação de sementes de milho com Azospirillum e doses de nitrogênio em cobertura, Montividiu-GO, Tratamentos VIG (1a 5) POP(I) (pls ha -1 ) AP(I) (m) Controle 3,0 b ,68 Masterfix 3,6 ab ,70 Azototal 4,3 a ,69 Biomax Premium 4,7 a ,71 Gelfix 3,8 ab , Análise de variância --- Inoculante ** ns Ns Controle x Inoculantes ** ns Ns Gelfix x demais inoculantes ns ns Ns Biomax x (Masterfix+Azototal) * ns Ns Masterfix x Azototal ns ns Ns C.V. (%) 13,1 3,2 5,4 **, *, ns: significativo a 1% e 5% e não significativo, respectivamente, a 5% de probabilidade pelo teste F. * 1 Médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Conclusões Em metade dos experimentos, a inoculação das sementes com Azospirillum e a adubação nitrogenada em cobertura proporcionaram maiores rendimentos de grãos, altura e vigor inicial das plantas, mas não houve interação entre esses dois fatores. Referências CANTARELLA, H.; DUARTE, A. P. Adubação do milho Safrinha. In: SEMINÁRIO SOBRE A CULTURA DO MILHO SAFRINHA, 3., 1995, Assis. Anais... Campinas: INSTITUTO AGRONÔMICO, p CAVALLET, L. E.; PESSOA, A. C. S.; HELMICH, J. J.; HELMECH, P. R.; OST, C. F. Produtividade do milho em resposta à aplicação de nitrogênio e inoculação de sementes com Azospirillum spp. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v.4, n.1, p , DUARTE, A.P. Adubação: cada milho com o manejo que merece. A Granja, n. 771, p , [6]

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