RESISTÊNCIA DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA TRANSGÊNICO A MANCHAS FOLIARES NO ESTADO DE SÃO PAULO

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1 RESISTÊNCIA DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA TRANSGÊNICO A MANCHAS FOLIARES NO ESTADO DE SÃO PAULO Gisèle Maria Fantin (1), Aildson Pereira Duarte (2), Vera Lúcia Nishijima Paes de Barros (3), Edimilson Alves de Mello (4), Rita de Cássia Piedade (4), Mayara Silva Ponte (5) Introdução Para o controle das doenças do milho destaca-se, entre as principais medidas, a utilização de cultivares com maior resistência genética às doenças. Em muitas outras culturas, com frequência, esta estratégia de controle não está disponível para algumas ou todas as doenças, ao contrário do milho, que tem inúmeras cultivares disponíveis no mercado com níveis variados de resistência para praticamente todas as principais doenças. O uso de cultivares de milho com maior resistência às principais doenças permite, sem acréscimo no custo da lavoura, se obter: a) níveis menores de doenças por todo o ciclo das plantas, ou seja, menor severidade das doenças, resultando em menor dano à produtividade, b) menor produção e disseminação de propágulos dos patógenos para plantações de milho de regiões próximas e distantes, c) menor acúmulo de inóculo no solo para as culturas das safras posteriores na mesma área e d) maior eficácia das medidas complementares de manejo, pois exercerão sua ação a partir de um patamar menor de doenças. Este trabalho teve como objetivo, portanto, conduzir estudos para fornecer informações sobre a resistência de cultivares transgênicas de milho às principais doenças de ocorrência natural durante o outono-inverno de 2013, no Vale do Paranapanema, importante região produtora de milho safrinha do Estado de São Paulo. 1 Engenheiro-Agrônomo, Dr., Pesquisador Científico do Instituto Biológico (IB)/APTA, Caixa Postal 70, Campinas, SP. gisele@biologico.sp.gov.br 2 Engenheiro-Agrônomo, Dr., Pesquisador Científico do Instituto Agronômico de Campinas (IAC)/APTA, Caixa Postal 28, Campinas, SP. aildson@apta.sp.gov.br 3 Engenheiro-Agrônomo, MS., Pesquisador Científico da Apta Regional, Polo Sudoeste Paulista, Caixa Postal 62, Capão Bonito, SP. vpaes@apta.sp.gov.br 4 Biólogo, Técnico Agrícola da Apta Médio Paranapanema, Caixa Postal 263, , Assis, SP. eamello@apta.sp.- gov.br ritapiedade@yahoo.com.br 5 Acadêmica de Ciências dos Alimentos. Bolsista da Fundação de Apoio a Pesquisa Agrícola (Fundag), Campinas, SP. mayara@apta.sp.gov.br [1]

2 Material e Métodos Foram desenvolvidos sete ensaios com 39 híbridos transgênicos de milho, em delineamento de 4 blocos casualizados, sob ocorrência natural de doenças, em diferentes municípios da região paulista do Vale do Paranapanema. A semeadura dos ensaios em Ibirarema, Cruzália, Pedrinhas Paulista e Maracaí foi realizada no primeiro decêndio de março de 2013 e dos ensaios em Iepê, Palmital e Capão Bonito no terceiro decêndio. A quantificação de doenças foi realizada nos locais onde estas ocorreram com intensidade suficiente para discriminar diferenças entre os tratamentos. Estimou-se a severidade com auxílio da escala diagramática Agroceres, através de notas de 1 a 9, correspondendo a 0; 1; 2,5; 5; 10; 25; 50; 75 e mais de 75% de área foliar afetada. Foi considerada uma avaliação por ensaio, em geral com as plantas no estádio de grãos farináceos, nos ensaios semeados mais cedo, ou pastosos a farináceos, nos mais tardios. Utilizou-se o teste de Scott-Knott para comparação de médias de severidade de doenças dentro do ensaio e na análise conjunta e o teste de Tukey para comparação de médias entre locais. Resultados e Discussão Os resultados das avaliações de resistência a doenças nos ensaios estão apresentados nas tabelas 1 a 3. O ambiente, nos ensaios instalados no primeiro decêndio de março, foi desfavorável ao desenvolvimento de doenças durante grande parte do ciclo das plantas, pela baixa umidade predominante. Nestes locais, houve maior umidade, em geral, a partir do estádio de grãos leitosos das plantas, e, consequentemente, desenvolvimento tardio das doenças. Nos ensaios semeados mais tarde, pelo clima favorável, as doenças evoluíram já no início do estádio de enchimento de grãos. Em alguns ensaios do Médio Vale do Paranapanema, a quantificação de doenças foi parcialmente dificultada pela ocorrência de ventos, que causaram acamamento de plantas (Cruzália), ou de geadas (Palmital). As doenças que ocorreram com distribuição generalizada nos ensaios foram: mancha de Phaeosphaeria ou mancha branca (P. maydis), mancha de Cercospora (C. zeae-maydis / C. zeina / C. sorghi var maydis) e queima de turcicum (Exserohilum turcicum), predominando uma ou outra, conforme o local. [2]

3 Tabela 1. Severidade da mancha de Phaeosphaeria em híbridos transgênicos de milho safrinha avaliados na região paulista do Vale do Paranapanema em Cultivar Iepê Capão Bonito Notas (1) para a severidade da mancha de Phaeosphaeria Ibirarema Palmital Cruzália Maracaí Pedrinhas Paulista Média DKB 175 PRO2 1,08f 1,26e 1,02d 1,02d 1,02c 1,01c 1,01b 1,06j DKB 340 PRO 1,86e 1,69e 1,08d 1,03d 1,04c 1,13c 1,00b 1,26i DKB 310 PRO 2,38d 1,81e 1,13d 1,04d 1,08c 1,06c 1,00b 1,36i GNZ 9688 PRO 2,56d 1,69e 1,13d 1,13d 1,06c 1,01c 1,00b 1,37i BX 1293 YG 1,93e 2,94d 1,03d 1,24d 1,10c 1,07c 1,01b 1,47h P 4285 H 1,28f 4,19c 1,29d 1,04d 1,20c 1,01c 1,02b 1,58h 30A16 Hx 2,13d 3,06d 1,13d 1,69c 1,22c 1,03c 1,03b 1,61h 2B604 PW 2,81d 3,25d 1,29d 1,28d 1,01c 1,06c 1,01b 1,67h DKB 390 PRO2 3,63c 2,19e 2,13c 1,13d 1,10c 1,18c 1,13a 1,78g P 3646 H 2,81d 2,56d 2,31c 1,11d 1,35b 1,34b 1,18a 1,81g RB 9006 PRO 3,88c 2,25e 1,43d 2,04c 1,06c 1,15c 1,01b 1,83g Impacto VIP3 3,69c 3,13d 1,60c 1,41d 1,17c 1,01c 1,07b 1,87g GNZ 9626 PRO 3,25d 2,81d 1,59c 2,38b 1,13c 1,10c 1,01b 1,89g NS 90 PRO 3,13d 3,44c 1,74c 2,13c 1,08c 1,02c 1,00b 1,93g AG 7098 PRO 3,94c 3,00d 1,59c 2,10c 1,14c 1,08c 1,00b 1,98g AG 5055 PRO 2,94d 3,19d 1,83c 2,19c 1,45b 1,13c 1,15a 1,98g AS 1581 PRO 3,88c 3,94c 1,46d 1,79c 1,09c 1,10c 1,02b 2,04g AS 1642 PRO 5,19b 1,81e 2,44b 2,00c 1,28b 1,18c 1,05b 2,13f 2B688 PW 4,69c 2,88d 1,55c 2,19c 1,35b 1,46b 1,16a 2,18f 2B433 PW 4,38c 3,88c 1,46d 2,13c 1,15c 1,23c 1,08b 2,19f 30A37 PW 3,88c 3,88c 2,88b 1,95c 1,01c 1,06c 1,01b 2,24f LG 6038 PRO 4,56c 2,63d 2,44b 2,50b 1,30b 1,23c 1,08b 2,25f 20A78 Hx 5,00b 3,81c 1,69c 1,75c 1,28b 1,25c 1,08b 2,27f 2B512 PW 4,38c 4,06c 2,06c 2,88b 1,18c 1,06c 1,08b 2,38e DKB 350 PRO 5,13b 4,19c 1,68c 2,69b 1,25b 1,06c 1,11a 2,44e NS 50 PRO 5,50b 3,38d 3,19b 1,68c 1,25b 1,20c 1,13a 2,47e BM 840 PRO 4,00c 4,50c 3,31b 3,00b 1,11c 1,01c 1,03b 2,57e AS 1626 PRO 5,13b 3,88c 3,06b 2,69b 1,38b 1,23c 1,18a 2,65d CD 384 Hx 4,25c 4,50c 3,00b 3,00b 1,28b 1,38b 1,20a 2,66d AL Piratininga 5,44b 4,31c 2,13c 3,06b 1,38b 1,30b 1,15a 2,68d AG 8500 PRO 5,25b 3,69c 4,25a 2,38b 1,01c 1,11c 1,13a 2,69d LG 6030 PRO 5,38b 3,75c 3,63a 3,63a 1,35b 1,28c 1,15a 2,88d BG 7061 H 4,38c 5,06b 3,50a 3,19b 1,48b 1,75a 1,23a 2,94c GNZ 9505 YG 5,75b 5,25b 3,13b 3,13b 1,31b 1,41b 1,10a 3,01c DKB 177 PRO2 5,31b 4,94b 3,69a 3,69a 1,94a 1,48b 1,33a 3,19b 30S31 H 6,31a 5,75a 3,75a 3,56a 1,38b 1,38b 1,15a 3,33b AS 1555 PRO2 7,06a 6,13a 3,50a 3,00b 1,44b 1,63a 1,17a 3,42b BG 7065 H 6,44a 6,50a 4,63a 3,75a 1,40b 1,40b 1,25a 3,62a AG 9080 YG 7,31a 5,81a 4,19a 4,31a 1,53b 1,70a 1,08b 3,70a Média 4,15A 3,61B 2,30C 2,25C 1,24D 1,21D 1,09E 2,27 C.V. (%) 8,95 9,15 10,93 11,41 7,22 6,19 4,39 7,67 1 Notas de 1 a 9 correspondendo, respectivamente, às severidades de 0; 1; 2,5; 5; 10; 25; 50; 75 e mais de 75% da mancha de Phaeosphaeria. Médias seguidas por letras distintas, minúsculas nas colunas e maiúsculas nas linhas, diferem entre si ao nível de 5% de significância (Análise dos dados transformados em x pelos testes de Scott-Knott e Tukey, respectivamente). [3]

4 Tabela 2. Severidade da mancha de Cercospora em híbridos transgênicos de milho safrinha avaliados na região paulista do Vale do Paranapanema em Notas (1) para a severidade da mancha de Cercospora Cultivar Maracaí Palmital Pedrinhas Paulista Cruzália Iepê Capão Bonito Ibirarema Média DKB 310 PRO 1,23d 1,18e 1,02g 1,35d 1,30d 1,20d 1,03e 1,19k AG 7098 PRO 1,22d 1,45e 1,02g 1,23d 1,18d 1,51d 1,15e 1,25k AS 1581 PRO 1,35d 1,09e 1,15g 1,29d 1,23d 1,76d 1,04e 1,27k AG 5055 PRO 1,56d 1,48e 1,22g 1,51d 1,24d 1,75d 1,02e 1,40j RB 9006 PRO 1,68d 1,33e 1,17g 1,43d 1,38d 1,74d 1,45e 1,45j NS 90 PRO 1,38d 1,75e 1,46g 1,50d 1,23d 1,94c 1,23e 1,50j GNZ 9688 PRO 1,89d 1,75e 1,58g 1,55d 1,28d 1,74d 1,28e 1,58j Impacto VIP3 1,33d 2,06d 1,29g 1,65d 1,25d 2,38b 1,21e 1,59j LG 6038 PRO 2,63c 1,60e 1,15g 2,13c 1,41d 1,56d 1,20e 1,67i AS 1626 PRO 2,11d 1,71e 2,25f 1,58d 1,33d 2,00c 1,28e 1,75i AG 9080 YG 2,56c 2,50d 1,38g 2,44c 1,38d 2,13c 1,23e 1,94h DKB 175 PRO2 3,00c 2,19d 1,85f 1,63d 1,49d 2,00c 1,68d 1,98h P 4285 H 2,63c 2,25d 1,34g 1,75d 1,53d 2,56b 1,94d 2,00h 30A16 Hx 1,68d 2,88c 1,88f 1,69d 1,98c 2,06c 1,86d 2,00h P 3646 H 4,00b 2,31d 1,95f 1,94c 1,76c 1,69d 1,78d 2,20g BM 840 PRO 3,00c 2,38d 1,37g 2,44c 2,81b 2,38b 1,69d 2,29g AS 1642 PRO 2,94c 3,25c 2,44e 2,06c 2,23c 2,25c 1,59d 2,39g BX 1293 YG 2,58c 2,94c 2,75e 2,69c 2,00c 2,25c 1,61d 2,40g AL Piratininga 4,00b 2,44d 2,50e 2,10c 2,00c 1,94c 1,85d 2,40g LG 6030 PRO 2,88c 2,94c 1,93f 2,13c 3,19b 2,19c 1,63d 2,41g DKB 350 PRO 3,13c 4,06c 2,88e 1,94c 2,06c 2,13c 1,85d 2,58f DKB 177 PRO2 3,81b 3,38c 3,31d 2,00c 1,36d 2,63b 1,75d 2,61f DKB 340 PRO 4,81a 3,13c 2,13f 2,63c 2,31c 2,19c 1,45e 2,66f 30A37 PW 3,13c 3,25c 3,69d 2,13c 2,50b 2,25c 2,19d 2,73f GNZ 9505 YG 3,06c 3,25c 2,94e 3,13b 3,13b 2,25c 1,79d 2,79f 2B604 PW 3,69b 3,00c 2,63e 2,63c 2,50b 2,56b 2,56d 2,79f GNZ 9626 PRO 4,44b 3,31c 2,81e 2,44c 1,94c 2,38b 2,38d 2,81f CD 384 Hx 3,31c 3,88c 3,31d 2,38c 2,69b 3,00a 2,19d 2,96e 30S31 H 3,63b 3,44c 2,75e 3,13b 3,44b 2,63b 2,81c 3,12e DKB 390 PRO2 3,56b 3,56c 4,69c 2,38c 2,25c 2,75b 2,75c 3,13e AG 8500 PRO 4,38b 3,75c 3,81d 2,63c 3,13b 2,50b 3,63b 3,40d 2B512 PW 5,19a 3,56c 4,44c 2,69c 2,94b 2,81a 3,44b 3,58d 2B688 PW 5,50a 3,94c 5,19b 3,38b 3,06b 3,06a 3,00c 3,88c 20A78 Hx 4,75a 5,44b 4,50c 3,63b 3,00b 2,88a 4,13a 4,04c AS 1555 PRO2 5,06a 3,81c 6,13b 5,00a 2,69b 2,38b 3,63b 4,10c 2B433 PW 5,06a 4,56b 5,38b 3,31b 3,38b 3,25a 4,13a 4,15c BG 7065 H 5,19a 4,94b 5,63b 4,19a 5,38a 3,38a 3,69b 4,63b NS 50 PRO 5,13a 6,38a 5,19b 3,38b 4,88a 3,56a 4,69a 4,74b BG 7061 H 6,07a 6,00a 7,31a 5,00a 5,13a 2,88a 4,25a 5,23a Média 3,29A 3,03B 2,86C 2,41D 2,33DE 2,32D 2,18E 2,63 C.V. (%) 12,42 10,52 11,71 11,95 11,86 9,33 11,53 9,51 1 Notas de 1 a 9 correspondendo, respectivamente, às severidades de 0; 1; 2,5; 5; 10; 25; 50; 75 e mais de 75% da mancha de Cercospora. Médias seguidas por letras distintas, minúsculas nas colunas e maiúsculas nas linhas, diferem entre si ao nível de 5% de significância (Análise dos dados transformados em x pelos testes de Scott-Knott e Tukey, respectivamente). [4]

5 Tabela 3. Severidade da queima de turcicum em híbridos transgênicos de milho safrinha avaliados na região paulista do Vale do Paranapanema em Notas (1) para a severidade da queima de turcicum Cultivar Palmital Ibirarema Capão Bonito Iepê Maracaí Cruzália Pedrinhas Paulista Média LG 6038 PRO 1,03f 1,33e 1,44c 1,00d 1,08c 1,04c 1,00b 1,13h DKB 310 PRO 1,53e 1,05e 1,40c 1,09d 1,00c 1,10c 1,00b 1,17h AS 1626 PRO 1,15f 1,44e 1,44c 1,00d 1,01c 1,18c 1,03b 1,18h NS 90 PRO 1,70e 1,20e 1,31c 1,13d 1,00c 1,13c 1,01b 1,21h AG 7098 PRO 1,70e 1,17e 1,44c 1,25d 1,10c 1,02c 1,08b 1,25h AS 1581 PRO 1,33f 1,76d 1,34c 1,13d 1,15c 1,05c 1,01b 1,25h AG 5055 PRO 1,30f 1,59e 1,50c 1,01d 1,15c 1,13c 1,13b 1,26h DKB 177 PRO2 1,60e 1,94d 1,43c 1,07d 1,10c 1,10c 1,13b 1,34g DKB 340 PRO 1,89e 1,80d 1,75c 1,10d 1,15c 1,18c 1,03b 1,41g 30A16 Hx 2,63d 1,68e 1,50c 1,25d 1,01c 1,18c 1,00b 1,46g P 3646 H 1,98e 2,23d 1,63c 1,55c 1,16c 1,25c 1,03b 1,55f Impacto VIP3 2,50d 1,65e 1,81c 1,45c 1,20c 1,25c 1,01b 1,55f GNZ 9688 PRO 2,88d 1,81d 1,49c 1,27d 1,10c 1,38c 1,18b 1,59f LG 6030 PRO 3,19c 1,88d 1,81c 1,38c 1,25c 1,15c 1,00b 1,67f 30A37 PW 2,63d 3,25c 1,63c 1,33c 1,10c 1,08c 1,08b 1,73f AS 1642 PRO 2,75d 2,69d 1,74c 1,45c 1,43b 1,45b 1,03b 1,79e BX 1293 YG 2,63d 2,81c 1,94b 1,89b 1,18c 1,33c 1,04b 1,83e NS 50 PRO 2,38d 3,00c 1,88c 1,35c 1,21c 1,73b 1,71a 1,89e DKB 350 PRO 3,31c 3,25c 1,75c 1,74c 1,31c 1,36c 1,22b 1,99d P 4285 H 3,63c 3,25c 2,19b 1,70c 1,28c 1,28c 1,23b 2,08d 2B512 PW 3,13c 3,69c 2,06b 1,69c 1,50b 1,16c 1,55a 2,11d CD 384 Hx 3,31c 4,25c 1,75c 1,86b 1,30c 1,28c 1,08b 2,12d AG 9080 YG 4,06b 2,56d 2,94a 1,51c 1,32c 1,29c 1,20b 2,13d 30S31 H 3,88b 4,13c 2,13b 1,50c 1,29c 1,29c 1,01b 2,17d 2B688 PW 4,31b 3,31c 1,75c 2,50a 1,23c 1,25c 1,28b 2,23d 20A78 Hx 4,19b 3,38c 2,06b 1,81b 1,55b 1,44b 1,88a 2,33c RB 9006 PRO 4,94a 2,94c 2,25b 2,24b 1,66b 1,40c 1,00b 2,35d GNZ 9626 PRO 4,06b 4,75b 2,00b 1,81c 1,43b 1,35c 1,04b 2,35d 2B604 PW 4,19b 3,25c 2,25b 3,31a 1,73a 1,39c 1,01b 2,45c BM 840 PRO 4,50a 4,19c 2,31b 2,75a 1,50b 1,22c 1,02b 2,50c DKB 175 PRO2 4,69a 3,50c 2,94a 2,63a 1,53b 1,18c 1,15b 2,51c 2B433 PW 4,13b 4,56b 2,06b 2,44a 1,75a 1,48b 1,23b 2,52c DKB 390 PRO2 3,94b 4,88b 2,44b 1,95b 1,41b 1,61b 1,51a 2,53c GNZ 9505 YG 4,44b 3,88c 2,19b 2,49a 1,45b 1,58b 1,74a 2,54c BG 7061 H 4,25b 4,94b 2,25b 2,13b 1,85a 1,68b 1,18b 2,61c AL Piratininga 4,31b 4,88b 2,63a 2,50a 1,76a 1,39c 1,13b 2,66c AG 8500 PRO 5,19a 5,06b 2,13b 2,56a 1,91a 2,06a 1,81a 2,96b AS 1555 PRO2 5,63a 6,75a 2,38b 2,50a 1,94a 1,55b 1,28b 3,14b BG 7065 H 5,75a 7,13a 2,38b 2,25b 2,23a 2,00a 2,12a 3,41a Média 3,25A 3,15A 1,93B 1,76C 1,37D 1,33D 1,21E 2,00 C.V. (%) 9,91 13,04 9,35 12,54 10,99 8,70 12,10 9,06 1 Notas de 1 a 9 correspondendo, respectivamente, às severidades de 0; 1; 2,5; 5; 10; 25; 50; 75 e mais de 75% da queima de turcicum. Médias seguidas por letras distintas, minúsculas nas colunas e maiúsculas nas linhas, diferem entre si ao nível de 5% de significância (Análise dos dados transformados em x pelos testes de Scott-Knott e Tukey, respectivamente). [5]

6 Nas avaliações individuais de cada uma das doenças, obteve-se porcentagem semelhante de híbridos mais resistentes, entre 36 e 44% dos híbridos foram ao menos moderadamente resistentes e, dentre estes, 18 a 20% mostraram alta resistência. Comparando-se a reação às três doenças concomitantemente, boa parte das cultivares resistentes ou moderadamente resistentes a uma doença, também o foram às duas outras, embora com várias exceções. Com alta resistência simultânea às três doenças, destacou-se o híbrido DKB 310 PRO; apresentaram alta resistência a duas e moderada a uma: GNZ 9688 PRO, NS 90 PRO, AG 7098 PRO, AS 1581 PRO e AG 5055 PRO e alta resistência a uma e moderada a duas: 30A16 Hx e Impacto VIP3. O uso de cultivares mais resistentes às principais doenças é de grande importância para o sucesso no manejo destas e, em especial, no caso da mancha de Phaeosphaeria, pois a principal medida complementar do manejo de doenças, o uso de fungicida, tornou-se ineficaz para esta doença em várias regiões brasileiras, pela ocorrência de baixa sensibilidade deste patógeno ao fungicida (estrobilurina), como relatado por Fantin e Furlan (2012) e também observado, em experimentos ao sul do Estado de São Paulo, por Dudienas e Duarte (2013). Conclusões Ao redor de 40% das cultivares de milho estudadas apresentam alta a moderada resistência a, pelo menos, uma doença e várias delas destacam-se pela resistência elevada às três doenças simultaneamente, indicando, pelo grande número de opções de escolha, a viabilidade do uso de cultivares mais resistentes às principais doenças no manejo destas. Referências DUDIENAS, C.; DUARTE, A. P. Doenças do milho no Estado de São Paulo Safrinha In: DUARTE, A.P.; SAWAZAKI, E. Avaliação regional de cultivares de milho no Estado de São Paulo IAC/APTA/CATI/EMPRESAS Resultados Campinas, jun p. (Relatório de pesquisa do Sistema IAC/APTA/CATI/EMPRESAS 2013) FANTIN, G. M.; FURLAN, S. H. Resistência de fungos a fungicidas e manejo de doenças na cultura do milho. In: PATERNIANI, M.E.A.G.Z; DUARTE, A.P.; TSUNESHIRO, A. (Eds) Diversidade e inovações na cadeia produtiva de milho e sorgo na era dos transgênicos. Campinas: IAC/ABMS, p [6]

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