CONTROLE QUÍMICO DE DOENÇAS FOLIARES EM CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA TRANSGÊNICOS NO ESTADO DE SÃO PAULO
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- Rui Tuschinski de Santarém
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1 CONTROLE QUÍMICO DE DOENÇAS FOLIARES EM CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA TRANSGÊNICOS NO ESTADO DE SÃO PAULO Gisèle Maria Fantin (1), Aildson Pereira Duarte (2), Edimilson Alves de Mello (3), Rita de Cássia Piedade (3) Introdução Com o aumento do cultivo de milho no Brasil, em especial na safrinha, as doenças da cultura também têm se tornado mais intensas, podendo causar elevados danos à produtividade. A melhor forma de controle das doenças do milho é através do manejo integrado, dada pelo uso de cultivares com maior resistência associado a medidas complementares, principalmente o controle químico. Estudos comparando tratamentos com e sem a aplicação foliar de fungicidas, em diferentes cultivares, permitem determinar com maior precisão a influência da resistência e tolerância às doenças e do controle químico sobre a produtividade de cada cultivar e verificar a ocorrência de possíveis interações da severidade e da produtividade entre os diferentes híbridos de milho. O objetivo deste trabalho foi estudar o efeito de uma mistura de fungicidas dos grupos químicos estrobilurina e triazol, via pulverização da parte aérea das plantas, durante a safrinha, no controle de manchas foliares de ocorrência natural e na produtividade de cultivares de milho transgênico com diferentes níveis de resistência a estas doenças. Material e Métodos Foram desenvolvidos dois ensaios nos municípios de Cruzália e Palmital, na região paulista do Médio Vale do Paranapanema, com 39 híbridos de milho transgênico, sob dois tratamentos (com e sem aplicação de fungicida) em quatro blocos casualizados, sob o 1 Engenheira-Agrônoma, Dra., Pesquisadora do Instituto Biológico/APTA, Caixa Postal 70, Campinas, SP. gisele@biologico.sp.gov.br 2 Engenheiro-Agrônomo, Dr., Pesquisador do Programa Milho IAC/APTA, Caixa Postal 28, Campinas, SP. aildson@apta.sp.gov.br 3 Biólogo, Técnico Agrícola da Apta Médio Paranapanema, Caixa Postal 263, , Assis, SP. eamello@apta.sp.- gov.br ritapiedade@yahoo.com.br [1]
2 delineamento de parcelas subdivididas, sendo as parcelas representadas pelo tratamento químico e o controle sem fungicida, e as subparcelas pelos híbridos. O ensaio de Cruzália foi instalado em 05/03/2013 e o de Palmital em 25/03/2013. Foi feita uma única aplicação dos fungicidas, via trator, quando as plantas se encontravam no estádio de 11 folhas expandidas (Utilizou-se uma mistura de fungicidas dos grupos químicos estrobilurina e triazol, piraclostrobina + epoxiconazol, g/l (Opera ), na dose de 0,75 L/ha, acrescido do óleo mineral adjuvante Assist, na concentração de 0,25% da calda do fungicida, com volume de 200 L/ha. Por ocasião da pulverização dos fungicidas realizou-se uma avaliação prévia da severidade das doenças, com auxílio da escala diagramática Agroceres, estimando-se a severidade das doenças de ocorrência natural, através de notas de 1 a 9, correspondendo a 0; 1; 2,5; 5; 10; 25; 50; 75 e mais de 75% de área foliar afetada. Foram feitas avaliações sequenciais da severidade das doenças, a partir do estádio de enchimento de grãos, com intervalos, em geral, de três semanas, sendo a última quando as plantas atingiram o estádio de grãos leitosos a pastosos (Palmital) ou farináceos (Cruzália). A partir dos valores das notas, calculou-se a área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD), para representar a severidade de doenças, através da seguinte fórmula: AACPD = [(Y i+1 + Y i )/2] x (X i+1 X i ), onde Y i = nota de severidade da doença na avaliação i e X i = tempo, em dias após a semeadura, da amostragem i. Para a obtenção da AACPD total, que representa a severidade de todas as doenças, foram somados os valores da AACPD de cada doença. Utilizou-se o Teste F da análise de variância para, através de contrastes ortogonais, comparar o efeito do controle químico de doenças na redução da severidade das doenças e na proteção da produtividade dos cultivares. Obteve-se a correlação entre os valores da diferença de severidade das doenças com a aplicação do fungicida, com os valores da diferença de produtividade obtidos pelo respectivo fungicida. Resultados e Discussão Os resultados dos ensaios em Cruzália e Palmital diferiram entre si e estão apresentados nas Tabelas 1 e 2, respectivamente. [2]
3 Tabela 1. Efeito da pulverização foliar do fungicida piraclostrobina + epoxiconazol na dose de 0,75 L/ha na severidade de manchas foliares (mancha de Cercospora, queima de turcicum e mancha de Phaeosphaeria) e na produtividade de cultivares transgênicos de milho avaliados, sem e com aplicação de fungicida em Cruzália, na região paulista do Médio Vale do Paranapanema, na safrinha CULTIVAR Mancha de Phaeosphaeria Teste F Mancha de Cercospora Teste F Queima de turcicum Teste F Severidade total de doenças Teste F Produtividade Teste F Sem Com Sem Com Sem Com Sem Com Sem Com AACPD var AACPD var AACPD var AACPD TOTAL var kg.ha -1 kg.ha -1 var P 3646 H 3,7 3,7 ns 13,3 4,3 ** 3,0 2,0 ns 20,0 10,0 * * LG 6030 PRO 3,7 2,7 ns 12,6 4,2 ** 2,2 1,8 ns 18,4 8,7 * * 2B688 PW 4,0 3,2 ns 37,5 15,3 ** 5,7 4,2 ns 47,2 22,7 ** DKB 177 PRO2 10,8 7,1 * 13,9 4,7 ** 1,8 2,0 ns 26,5 13,8 ** ns AG 8500 PRO 0,2 0,1 ns 23,6 9,5 ** 18,3 4,6 ** 42,1 14,3 ** ns 2B604 PW 0,1 0,1 ns 24,2 10,7 ** 8,0 6,1 ns 32,2 16,9 ** ns GNZ 9505 YG 3,3 2,7 ns 27,3 9,1 ** 12,4 5,1 ** 42,9 16,8 ** ns P 4285 H 2,1 0,5 + 9,6 3,6 * 5,5 3,2 ns 17,2 7,3 ** ns 30S31 H 4,1 4,1 ns 26,7 7,8 ** 6,5 3,5 ns 37,3 15,4 ** ns AG 7098 PRO 1,5 0,7 ns 2,4 0,9 ns 0,5 0,5 ns 4,4 2,1 ns ns DKB 350 PRO 2,7 1,0 * 13,2 5,2 * 5,0 2,5 ns 20,8 8,6 ** ns NS 50 PRO 2,6 2,4 ns 35,5 11,1 ** 9,8 5,7 ns 48,0 19,3 ** ns BG 7065 H 5,2 3,8 ns 45,9 20,0 ** 18,2 12,1 + 69,2 35,9 ** ns GNZ 9688 PRO 0,6 0,1 ns 8,1 3,6 + 5,6 4,4 ns 14,3 8, ns LG 6038 PRO 3,2 2,1 ns 12,0 4,2 ** 0,6 0,5 ns 15,8 6,9 * ns 30A37 PW 0,1 0,1 ns 16,5 6,3 ** 1,1 1,2 ns 17,7 7,7 ** ns 20A78 Hx 2,9 1,9 ns 46,5 16,8 ** 7,0 3,3 ns 56,4 21,9 ** ns AS 1555 PRO2 4,8 4,5 ns 58,7 23,7 ** 16,3 8,8 * 79,7 37,0 ** ns AS 1642 PRO 2,9 1,6 ns 16,1 3,8 ** 7,1 2,3 + 26,0 7,7 ** ns DKB 390 PRO2 1,1 0,2 ns 19,5 7,1 ** 15,1 5,6 ** 35,7 12,9 ** ns AG 9080 YG 5,6 3,9 ns 16,8 9,4 + 9,3 6,1 ns 31,7 19,4 * ns AL Piratininga 4,0 3,3 ns 15,4 6,1 ** 6,7 2,8 ns 26,1 12,2 ** ns 30A16 Hx 2,3 0,7 ns 12,8 4,4 ** 3,9 2,5 ns 19,0 7,7 ** ns RB 9006 PRO 0,7 0,6 ns 5,2 1,6 ns 12,3 4,4 ** 18,1 6,6 ** ns BG 7061 H 6,9 6,4 ns 80,1 24,8 ** 11,5 6,2 ns 98,5 37,4 ** ns AS 1581 PRO 0,9 0,1 ns 3,2 1,8 ns 0,6 0,5 ns 4,7 2,3 ns ns Impacto VIP3 1,8 0,9 ns 7,8 2,2 ** 6,6 3,1 ns 16,2 6,1 ** ns BX 1293 YG 1,1 1,1 ns 26,0 11,0 ** 6,3 2,7 + 33,4 14,7 ** ns GNZ 9626 PRO 1,4 0,8 ns 18,9 5,9 ** 6,6 2,7 + 26,9 9,4 ** ns DKB 310 PRO 0,8 0,1 ns 3,8 2,0 ns 1,7 0,5 ns 6,3 2,6 ns ns AG 5055 PRO 4,7 2,0 * 6,6 3,2 + 3,7 1,3 ns 15,0 6,4 * ns CD 384 Hx 2,9 2,4 ns 23,2 7,9 ** 4,8 3,6 ns 30,9 13,9 ** ns DKB 175 PRO2 0,2 0,0 ns 7,4 3,9 ns 5,0 3,2 ns 12,6 7,2 ns ns AS 1626 PRO 4,0 3,2 ns 7,1 3,1 + 2,1 0,7 ns 13,2 6, ns BM 840 PRO 1,1 1,1 ns 15,8 6,9 ** 6,4 2,4 ns 23,3 10,4 ** ns 2B512 PW 1,9 1,4 ns 25,6 10,5 ** 4,4 0,9 * 31,9 12,8 ** ns NS 90 PRO 0,9 0,2 ns 5,4 2,2 + 1,7 0,7 ns 8,0 3, ns DKB 340 PRO 0,4 0,4 ns 17,6 9,2 * 2,2 2,8 ns 20,3 12, ns 2B433 PW 1,6 1,6 ns 42,2 16,2 ** 8,8 4,5 ns 52,6 22,3 ** ns Média 2,6 1,9 20,6 7,8 6,5 3,4 29,8 13, AACPD = Severidade de doenças obtida através da área abaixo da curva de progresso das doenças. **, * e + = significativo a 1%, 5% e 10%, respectivamente e ns = não signficativo a 5% de probabilidade (Análise dos dados transformados em raiz de x+0,5, exceto produtividade) [3]
4 Tabela 2. Efeito da pulverização foliar do fungicida piraclostrobina + epoxiconazol na dose de 0,75 L/ha na severidade de manchas foliares (mancha de Cercospora, queima de turcicum, mancha de Phaeosphaeria e mancha de Bipolaris) e na produtividade de cultivares transgênicos de milho avaliados, sem e com aplicação de fungicida em Palmital, na região paulista do Médio Vale do Paranapanema, na safrinha CULTIVAR Mancha de Phaeosphaeria Teste F Mancha de Cercospora Teste F Queima de turcicum Teste F Sem Com Sem Com Sem Com Fung*Cul AACPD tiv AACPD v AACPD Fung*Cul tiv Mancha de Bipolaris Teste F Severidade total de doenças Teste F Produtividade Teste F Inter. Se m Com Sem Com Sem Com AACPD v -----AACPD TOTAL----- v kg.ha -1 kg.ha -1 Fung*C NS 50 PRO 9,1 6,8 ns 77,0 13,1 ** 43,5 10,9 ** 7,1 2,1 ** 136,7 32,9 ** ** 2B433 PW 14,7 14,1 ns 61,2 11,7 ** 64,2 24,2 ** 7,4 3,0 ** 147,5 53,1 ** ** AG 8500 PRO 20,7 17,3 ns 38,5 4,3 ** 98,6 36,5 ** 1,3 0,6 ns 159,1 58,7 ** ** 2B512 PW 25,0 23,5 ns 43,8 7,9 ** 56,1 18,4 ** 10,5 5,3 ** 135,5 55,1 ** ** GNZ 9626 PRO 18,3 16,4 ns 33,5 4,5 ** 64,6 18,0 ** 5,3 4,2 ns 121,6 43,1 ** ** AG 9080 YG 50,2 39,3 ns 19,9 3,2 ** 76,1 24,4 ** 0,7 0,3 ns 146,9 67,2 ** ** CD 384 Hx 26,6 20,3 ns 42,1 5,3 ** 53,8 21,4 ** 14,8 4,4 ** 137,2 51,4 ** ** 2B604 PW 3,6 3,0 ns 30,1 5,5 ** 91,6 41,1 ** 9,0 4,0 ** 134,3 53,5 ** * 20A78 Hx 11,0 9,4 ns 63,1 11,5 ** 64,6 23,9 ** 10,9 4,1 ** 149,5 48,9 ** * 30S31 H 36,5 31,4 ns 32,1 7,0 ** 60,6 15,6 ** 1,6 0,6 ns 130,8 54,7 ** * BG 7061 H 29,4 27,4 ns 88,7 13,2 ** 72,6 31,7 ** 9,2 5,0 * 200,0 77,4 ** * P 3646 H 1,6 1,3 ns 20,5 4,7 ** 21,3 12,3 ns 10,7 4,0 ** 54,0 22,2 ** * BG 7065 H 37,9 34,5 ns 69,3 8,5 ** 141,0 57,1 ** 5,8 2, ,1 102,6 ** * BX 1293 YG 3,6 2,9 ns 28,7 3,5 ** 30,4 6,1 ** 9,9 2,6 ** 72,6 15,0 ** AG 7098 PRO 14,0 5,5 ** 6,3 0,7 ** 13,9 5,0 * 3,8 0,8 ** 37,9 12,0 ** AL Piratininga 26,4 20,4 ns 23,0 3,3 ** 72,5 32,3 ** 5,8 3, ,8 59,4 ** DKB 177 PRO2 37,1 19,6 ns 36,2 6,4 ** 12,1 3,1 * 4,8 3,7 ns 90,3 32,8 ** AS 1642 PRO 13,6 4,2 ns 30,2 6,2 ** 36,5 7,0 ** 6,6 3,7 + 86,9 21,1 ** A37 PW 13,5 9,7 ns 38,2 5,0 ** 27,8 12,7 * 6,6 3,0 * 86,1 30,4 ** DKB 350 PRO 23,6 20,6 ns 43,8 9,9 ** 39,0 12,4 ** 2,8 1,3 ns 109,3 44,2 ** BM 840 PRO 27,0 25,1 ns 20,0 3,6 ** 84,4 20,6 ** 9,8 4,2 ** 141,2 53,5 ** ns GNZ 9505 YG 26,8 19,6 ns 30,9 6,3 ** 74,9 22,5 ** 13,0 4,8 ** 145,6 53,3 ** ns AS 1581 PRO 10,2 8,5 ns 1,2 0,3 ns 6,6 2,9 ns 4,0 0,5 ** 22,1 12, ns LG 6030 PRO 35,1 25,8 ns 28,3 3,0 ** 48,9 11,4 ** 9,4 2,4 ** 121,8 42,7 ** ns AS 1555 PRO2 29,0 25,6 ns 39,8 5,2 ** 121,7 49,0 ** 4,2 3,3 ns 194,7 83,0 ** ns DKB 390 PRO2 1,6 1,4 ns 37,2 4,2 ** 63,4 22,6 ** 5,2 2,2 * 107,3 30,4 ** ns DKB 310 PRO 0,5 0,5 ns 2,9 0,6 ns 13,1 3,8 * 2,2 0,3 + 18,7 5,2 ** ns GNZ 9688 PRO 1,6 1,6 ns 12,2 3,4 ** 43,9 22,3 ** 3,2 0,8 * 60,9 28,0 ** ns NS 90 PRO 14,7 7,5 * 12,1 1,2 ** 12,4 4,7 * 4,0 2,1 + 43,2 15,6 ** ns AG 5055 PRO 15,4 8,8 ns 8,6 2,0 ** 7,7 2,4 + 2,5 1,1 ns 34,2 14,3 ** ns DKB 340 PRO 0,4 0,1 ns 27,9 3,5 ** 18,4 6,1 * 3,3 0,6 * 50,0 10,2 ** ns DKB 175 PRO2 0,3 0,1 ns 17,7 2,5 ** 85,3 23,3 ** 1,7 0,3 ns 105,0 26,2 ** ns 30A16 Hx 8,7 7,2 ns 25,5 4,6 ** 28,4 15,8 + 5,9 2,8 + 68,5 30,4 ** ns 2B688 PW 15,0 14,8 ns 42,3 8,5 ** 70,8 36,3 ** 6,8 4,4 ns 134,9 63,9 ** ns Impacto VIP3 5,7 2,2 ns 14,9 2,0 ** 28,6 11,6 ** 2,7 2,2 ns 51,9 18,0 ** ns P 4285 H 0,6 0,1 ns 17,7 2,5 ** 49,0 21,6 ** 5,8 3,0 * 73,1 27,2 ** ns AS 1626 PRO 22,7 9,0 ns 10,1 1,3 ** 2,0 0,5 ns 2,6 0,8 + 37,3 11,5 ** ns LG 6038 PRO 20,3 11,8 + 8,1 1,9 ** 0,6 0,3 ns 2,0 1,0 ns 31,0 15,0 ** ns RB 9006 PRO 13,1 12,3 ns 7,2 1,1 ** 76,8 37,7 ** 2,2 1,1 ns 99,2 52,2 ** ns Médias 17,1 13,1 30,5 4,9 50,7 18,7 5,8 2,5 104,1 39, AACPD = Severidade de doenças obtida através da área abaixo da curva de progresso das doenças. **, * e + = significativo a 1%, 5% e 10%, respectivamente e ns = não signficativo a 5% de probabilidade (Análise dos dados transformados em raiz de x+0,5, exceto produtividade) [4]
5 Em Cruzália, pela baixa umidade no início, a evolução das doenças foi tardia, mais de um mês depois do tratamento químico, após o período em que o fungicida é mais efetivo. Além disso, ventos causaram acamamento de plantas, prejudicando parcialmente o ensaio. Predominou a mancha de Cercospora (C. zeae-maydis / C. zeina / C. sorghi var maydis), ocorrendo também a queima de turcicum (Exserohilum turcicum) e a mancha de Phaeosphaeria ou mancha branca (P. maydis), sendo variável o efeito do fungicida na redução da severidade média destas doenças, que foi, de 62%, 48% e 29%, respectivamente. O aumento da produtividade, para quase todos os cultivares, não foi significativo, sendo a média sem fungicida de e com fungicida de kg/ha. No ensaio em Palmital, as doenças iniciaram-se cedo, coincidindo com a aplicação do fungicida, o que deve ter sido a causa da maior porcentagem de controle. Predominaram a queima de turcicum e a mancha de Cercospora, além das manchas de Phaeosphaeria e de Bipolaris; observou-se redução média da severidade destas doenças de 63%, 84%, 23% e 57%, respectivamente, com o uso do fungicida. No caso da mancha de Phaeosphaeria, não houve diferença significativa de severidade com a aplicação do fungicida para praticamente a totalidade dos híbridos. Este resultado pode indicar que a ocorrência de baixa sensibilidade deste patógeno ao fungicida (estrobilurina), já observada em outras regiões brasileiras (FANTIN; FURLAN, 2012), esteja presente também nesta região. Quanto à produtividade, neste local, um terço dos híbridos apresentaram aumento significativo (17 a 39%) com o tratamento químico, sendo a média geral sem fungicida de e com fungicida de 2.851kg/ha. Obteve-se coeficiente de correlação r = -0,56**, entre as diferenças de severidade de doenças e de produtividade com e sem fungicida, o que indica que outros fatores, além da resistência genética dos híbridos, e, provavelmente, das geadas que causaram danos parciais, também afetaram a produtividade. Os treze híbridos que tiveram resposta em produtividade ao uso do fungicida em Palmital, exceto o P 3646 H, estão entre os mais suscetíveis. Embora, do mesmo modo, em geral, os mais resistentes não apresentaram efeito na produtividade em função do controle químico, houve cultivares com alta severidade, nos quais o fungicida teve efeito altamente significativo na redução das doenças, mas que não chegaram a mostraram reflexo na produtividade, como AS 1555 PRO2, GNZ 9505 YG, BM 840 PRO e 2B688 PW, sugerindo uma possível tolerância a doenças, excluídos os fatores do acaso. [5]
6 Gonçalves et al. (2012) em Goiás, estudando três híbridos convencionais de milho safrinha sob aplicação de uma mistura de fungicidas, também observaram diferença na resposta em produtividade em função do híbrido, embora não tenham observado diferença significativa de redução da severidade de doenças foliares. Silva et al. (2011) concluíram que as misturas de estrobilurinas e triazós são mais eficazes que outros fungicidas para o controle das doenças do milho safrinha e também ressaltam que, embora a aplicação seja feita comumente no pré-pendoamento, o momento mais adequado pode variar em função da época de cultivo, do híbrido utilizado, das condições ambientais e da doença prevalente. A maioria dos estudos sobre o controle químico de doenças do milho compara diferentes produtos e épocas de aplicação sobre um ou poucos híbridos. Neste trabalho, com um grande número de novos cultivares, sob o efeito ou não de fungicidas, permitiu-se conhecer a ampla variedade de respostas na produtividade, auxiliando a indicar os mais responsivos, especialmente na safrinha, sob os comuns estresses climáticos. Conclusões Durante o cultivo de safrinha, o incremento de produtividade em função do uso de fungicidas é frequentemente encoberto pelo efeito das adversidades climáticas. Sob ocorrência das manchas foliares, há híbridos transgênicos suscetíveis com resposta na produtividade variando de alta a nula e também há híbridos com resistência moderada que respondem ou não em produtividade ao uso do fungicida. Referências FANTIN, G. M.; FURLAN, S. H. Resistência de fungos a fungicidas e manejo de doenças na cultura do milho. In: PATERNIANI, M.E.A.G.Z; DUARTE, A.P.; TSUNESHIRO, A. (Eds) Diversidade e inovações na cadeia produtiva de milho e sorgo na era dos transgênicos. Campinas: IAC/ABMS, p GONÇALVES, M. E. M. P; GONÇALVES JÚNIOR, D.; SILVA, A. G. da; SIMON, G. A.; SANTOS, C. J. de L.; SOUSA, M. A. de. Viabilidade do controle químico de doenças foliares em híbridos de milho no plantio de safrinha. Nucleus, v. 9, n. 1, p., SILVA, L. H. C. P. da; CAMPOS, H. D.; SILVA, J. R. C.; MORAES, E. B. de; CARMO, G. L. do. Controle químico de doenças foliares no milho safrinha. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE MILHO SAFRINHA, 10., 2009, Rio Verde. Anais... Rio Verde: FESURV, p [6]
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