VALOR DE ÍNDICES AGRONÔMICOS DA PLANTA ASSOCIADO À DOSE ADEQUADA DE NITROGÊNIO PARA A PRODUÇÃO DE TUBÉRCULOS DE CULTIVARES DE BATATA

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1 BUSATO C; FONTES PCR; BRAUN Valor H; CECON de índices PR; agronômicos SILVA MCC; da COELHO planta associado FS Valor à dose de adequada índices agronômicos da planta associado à dose adequada de nitrogênio para de a nitrogênio produção para de tubérculos a produção de de cultivares tubérculos de de batata. cultivares Horticultura de batata Brasileira 26: S4098-S4103. VALOR DE ÍNDICES AGRONÔMICOS DA PLANTA ASSOCIADO À DOSE ADEQUADA DE NITROGÊNIO PARA A PRODUÇÃO DE TUBÉRCULOS DE CULTIVARES DE BATATA Camilo Busato 1 ; Paulo Cezar Rezende Fontes 2 ; Heder Braun 4 ; Paulo Roberto Cecon 3 ; Marcelo Cleón de Castro Silva 5 ; Fabrício Silva Coelho 6 1 MSc, Engº Agronômo, Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo, IDAF, , Colatina-ES; 2 Professor Doutor UFV, Departamento de Fitotecnia, Cep Viçosa-MG; 3Professor Doutor UFV, Departamento de Informática, Cep Viçosa-MG; 4 Doutorando UFV, Departamento de Fitotecnia, Cep Viçosa-MG; 5 Pós-Doutorando UFV, Departamento de Fitotecnia, Cep Viçosa-MG; 6 Mestrando UFV, Departamento de Fitotecnia, Cep Viçosa-MG, camilobusato@yahoo.com.br, pacerefo@ufv.br RESUMO Objetivou-se com este trabalho quantificar o valor crítico de índices agronômicos da batateira associados à dose de nitrogênio (N) para a produção comercial máxima de tubérculos de cultivares de batata. Os índices foram área foliar da planta (AFP) e massa de matéria seca total da planta (MSTO), determinados imediatamente antes da amontoa, aos 21 dias após a emergência. Foram realizados quatro experimentos, simultaneamente, no campo sendo cada experimento uma cultivar, Atlantic, Ágata, Monalisa e Asterix, e cinco doses de N (0, 50, 100, 200 e 300 kg ha -1 ). Os experimentos foram instalados no delineamento em blocos casualizados, com quatro repetições. O valor crítico da AFP foi 4461, 2234, 3521 e 4188 cm 2 para Atlantic, Ágata, Monalisa e Asterix, respectivamente. Para as mesmas cultivares, os valores críticos de MSTO foram 41,07; 41,13; 24,47 e 41,35 g planta -1, respectivamente. PALAVRAS-CHAVES: Solanum tuberosum L., fertilização, nutrição mineral, nível crítico. ABSTRACT Plant agronomical indice values associated with adequate nitrogen fertilizer rate for tuber production of potato cultivars The objective of the experiments was to quantify the critical value of agronomical potato indices associated with the nitrogen (N) rate for the maximum tuber yield of potato cultivars. Plant indices, leaf area plant (AFP) and dry weight were determined before hilling, at 21 days after plant emergence. Four experiments were, simultaneously, set on in the field being each experiment one potato cultivar, Atlantic, Ágata, Monalisa and Asterix, and five N rates (0, 50, 100, 200, and 300 kg ha -1 ), in a randomized block design and four repetitions. AFP critical values were 4461, 2234, 3521 e 4188 cm 2 for Atlantic, Ágata, Monalisa, and Asterix, respectively. For the same cultivars, MSTO critical values were 41.07; 41.13; 24.47; and g planta -1, respectively. KEYWORDS: Solanum tuberosum L., fertilization, mineral nutrition, critical values. Hortic. bras., v. 26, n. 2 (Suplemento - CD Rom), jul-ago S4098

2 INTRODUCÃO O nitrogênio (N) contribui para o aumento da produtividade das culturas, pois promove a expansão foliar e o acúmulo de massa. Todavia, os processos fisiológicos na planta, que se estendem desde a absorção até a completa assimilação do N em moléculas orgânicas, são muito dispendiosos, razão pela qual dose elevada de fertilizante nitrogenado pode reduzir a produtividade (Marschner, 1995). Guimarães et al. (2002) afirmam que correlação positiva entre massa da matéria fresca da parte aérea e produtividade tem sido constatada em tuberosas, mas nem sempre crescimento de parte aérea significa aumento em produtividade. O efeito do N sobre o rendimento manifesta-se positivamente sobre o tamanho da parte aérea da planta que vai influenciar a quantidade de radiação interceptada e, portanto, a acumulação de matéria seca; e negativamente, ao proporcionar acúmulo de matéria seca em outras partes da planta, diferentes do tubérculo. A deficiência de N, além de reduzir o crescimento, pode comprometer a partição de assimilados entre as diferentes partes da planta, ocasionando, geralmente, aumento na relação entre a massa seca das raízes e da parte aérea (Cruz, 2001). Porém, o excesso de N estimula o crescimento vegetativo e atrasa a formação e a maturação dos tubérculos. Aumento da área foliar é benéfico para a produção até que o índice de área foliar atinja a máxima eficiência entre a interceptação da luz e conversão em reservas para crescimento. O valor de índices agronômicos da planta, como índice indireto, poderá ser ferramenta indicadora, com rapidez, e certa precisão, no manejo adequado do N (Fontes, 2001). Para isso é necessário estabelecer o valor padrão de comparação ou nível critico (NC) como indicador da adequação da dose de N. O presente trabalho teve como objetivo determinar o nível crítico de índices agronômicos da batateira, associado à dose de N para a produção comercial máxima de tubérculos de cultivares de batata. MATERIAL E MÉTODOS Foram conduzidos quatro experimentos, simultaneamente, em campo, no período de outono/inverno de 2006, na Horta de Pesquisa do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa. O solo da área experimental é um Podzólico Vermelho-amarelo câmbico, - -1 de textura argilosa e com os teores médios de N-NO e de matéria orgânica de 4,60 mg kg e 3 2,74 dag kg -1, respectivamente. Em cada experimento foi utilizada uma cultivar de batata, Atlantic, Ágata, Monalisa e Asterix e cada um recebeu os tratamentos que foram cinco doses de N (0, 50, 100, 200 e 300 kg ha -1 ), na forma de sulfato de amônio, aplicadas em pré-plantio. Os experimentos foram instalados no delineamento em blocos casualizados, com quatro repetições. Cada parcela foi composta por 4 fileiras com 7 plantas, espaçadas 0,75 m entre fileiras e 0,25 m entre plantas e medindo 3,0 x 1,75 m, totalizando 28 plantas por parcela, sendo 10 plantas úteis. O manejo da cultura seguiu as recomendações de Fontes (2005). Aos 21 dias após a emergência (DAE), imediatamente antes da amontoa, foi colhida uma planta representativa em cada parcela, entre 7:00 e 9:00 horas. Em laboratório, folha, haste, raiz e tubérculo de cada planta foram separados, pesados e posteriormente colocados em estufa a 70º C até atingirem massa constante para a obtenção da massa seca. A massa da matéria seca de toda planta (MSTO) foi obtida por meio da soma das massas de todas as partes da planta. Hortic. bras., v. 26, n. 2 (Suplemento - CD Rom), jul-ago S4099

3 Também em laboratório, a área foliar da planta (AFP) foi medida com o medidor LI- COR Foi calculado o valor do índice agronômico ou nível crítico (NC) para AFP, MSF, MSH, MSR, MSTU e MSTO associados à dose de N para a produção comercial máxima de tubérculos (PMT). Para tal, foram utilizadas as doses de 175,45; 168,17; 193,18 e 212,22 kg ha -1 de N para Atlantic, Ágata, Monalisa e Asterix, respectivamente, seguindo a metodologia mostrada em Fontes (2001). Os valores das características determinadas aos 21 DAE em função de doses de N foram submetidos à análise de variância e regressão, adotando-se o nível de 1, 5 e 10% de probabilidade. RESULTADOS E DISCUSSÃO Não houve efeito de dose de N sobre a massa da matéria seca de raiz (MSR) das quatro cultivares. Para Monalisa, não houve efeito de dose de N sobre a massa da matéria seca de folha (MSF), haste (MSH) e raiz (MSR). Para todas as cultivares, houve efeito de doses de N sobre a massa da matéria seca de tubérculo (MSTU) e de toda planta (MSTO) (Tabela 1). O NC correspondente a MSTO, com a doses de N que propiciou a PMT, foi 41,07; 41,13; 24,47 e 41,35 g planta -1, para as cultivares Atlantic, Ágata, Monalisa e Asterix, respectivamente. Houve efeito de dose de N sobre a AFP, para todas as cultivares (Figura 1). O NC para AFP, com a doses de N que propiciou a PMT foram 4461, 3520, 2234 e 4188 cm 2 para as cultivares Atlantic, Ágata, Monalisa e Asterix, respectivamente. Gil (2001) encontrou efeito linear da aplicação de N em pré-plantio sobre o aumento da massa da matéria seca de folha e de haste na cultivar de batata Monalisa. Biemond & Vos (1992) encontraram aumento da massa da matéria seca de haste até 80 dias após a emergência com o incremento das doses de N. No tomateiro cultivado em solo, a elevação do nível de N fornecido às plantas aumentou a massa da matéria seca das raízes, do caule e das folhas (Ferreira et al., 2003). Biemond & Vos (1992) encontraram aumento da massa da matéria seca da planta de batata, no decorrer do ciclo vegetativo, com o incremento das doses de N. Segundo estes autores, o acúmulo de matéria seca é reduzido quando o N é limitante, o que limita a expansão foliar e a interceptação da radiação. Assim como observado por Biemond & Vos (1992) e Vos & Puttem (1998), que obtiveram aumento da área foliar com o incremento de N, há efeito positivo de adequadas doses de N sobre o aumento da área foliar da batateira. Segundo Vos & Puttem (1998), a dose de 100 mg dm -3 de N proporcionou aumento de área foliar três vezes maior do que quando utilizou 12,5 mg dm -3, mostrando que a expansão da área foliar é muito sensível ao efeito do N. Com a adição de N houve incremento de 200 a 240 cm 2 na área foliar da batateira, com 60 dias após a emergência (Biemond & Vos, 1992). Conclui-se que o NC correspondente a MSTO, com a dose de N que propiciou a PMT deve ser de 41,07; 41,13; 24,47 e 41,35 g planta -1, para as cultivares Atlantic, Ágata, Monalisa e Asterix, respectivamente. O NC para AFP, com a dose de N que propiciou a PMT deve ser de 4461, 3520, 2234 e 4188 cm 2 para as cultivares Atlantic, Ágata, Monalisa e Asterix, respectivamente. AGRADECIMENTOS A FAPEMIG pelo auxílio financeiro e concessão de bolsas. Hortic. bras., v. 26, n. 2 (Suplemento - CD Rom), jul-ago S4100

4 LITERATURA CITADA BIEMOND H; VOS J Effects of nitrogen on the potato plant. 2. The partitioning of dry matter, nitrogen and nitrate. Annals of Botany 70: CRUZ JL Efeitos de níveis de nitrato sobre o metabolismo do nitrogênio, assimilação do CO e fluorescência da clorofila a em mandioca. Viçosa: UFV, 87p (Tese de Doutorado). 2 FERREIRA MMM; FERREIRA GB; FONTES PCR; DANTAS JP Produção do tomateiro em função de doses de nitrogênio e da adubação orgânica em duas épocas de cultivo. Horticultura Brasileira 21: FONTES PCR Diagnóstico do estado nutricional das plantas. Viçosa: UFV, p.122. FONTES PCR Cultura da batata. In: FONTES, P.C.R. (ed.) Olericultura: teoria e prática. Viçosa: UFV, p GIL PT Índices e eficiência de utilização de nitrogênio pela batata influenciados por doses de nitrogênio em pré-plantio e em cobertura. Viçosa: UFV, 81p (Tese de Mestrado). GUIMARÃES VF; ECHER MM; MINAMI K Métodos de produção de mudas, distribuição de matéria seca e produtividade de plantas de beterraba. Horticultura Brasileira 20: MARSCHNER H Mineral nutrition of higher plants. 2.ed. San Diego: Academic Press, p.889. VOS J; van der PUTTEN PEL Effect of nitrogen supply on leaf growth, leaf nitrogen economy and photosynthetic capacity in potato. Field Crops Research 59: Hortic. bras., v. 26, n. 2 (Suplemento - CD Rom), jul-ago S4101

5 Tabela 1. Equações ajustadas para a massa da matéria seca (g planta -1 ) de folha (MSF), de haste (MSH), de tubérculo (MSTU), de raiz (MSR) e total (MS), em função das doses de N, para as cultivares Atlantic, Ágata, Monalisa e Asterix, respectivamente, e os seus respectivos coeficientes de determinação Cultivar Características Equações ajustadas r 2 (g planta -1 ) Atlantic MSF Y = 15, , **N 0,84 MSH Y = 7, , N 0,74 MSTU Y = 5, ,016536**N 0,81 MSR Y = 6,48 - MSTO Y = 34, , **N 0,84 Ágata MSF Y = 11, , **N 0,82 MSH Y = 4, , *N 0,56 MSTU Y = 11, , **N 0,69 MSR Y = 5,66 - MSTO Y = 32, , **N 0,7 Monalisa MSF Y = 10,32 - MSH Y = 3,98 - MSTU Y = 5, , **N 0,76 MSR Y =1,96 - MSTO Y = 20, , N 0,93 Asterix MSF Y = 15, ,015556*N 0,95 MSH Y = 6, , N 0,84 MSTU Y = 5, , N 0,73 MSR Y = 5,97 - MSTO Y = 33, , *N 0,91 **, * e - Significativo a 1, 5 e 10 % de probabilidade pelo teste t, respectivamente. Hortic. bras., v. 26, n. 2 (Suplemento - CD Rom), jul-ago S4102

6 **, * e º Significativo a 1, 5 e 10% de probabilidade pelo teste t, respectivamente. Figura 1. Estimativa da área foliar da planta de batata colhida aos 21 dias após a emergência, em função das doses de N (kg ha -1 ), nas cultivares Atlantic (A), Ágata (B), Monalisa (C) e Asterix (D). Hortic. bras., v. 26, n. 2 (Suplemento - CD Rom), jul-ago S4103

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