CLAUDINEI KURTZ Eng. Agrônomo, Dr. Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina
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1 CLAUDINEI KURTZ Eng. Agrônomo, Dr.
2 OBJETIVOS: MÁXIMA EFICIÊNCIA ECONÔMICA QUALIDADE DOS PRODUTOS MENOR RISCO DE CONTAMINAÇÃO AMBIENTAL
3 Brasil existem poucos estudos gerando curvas de acúmulo de nutrientes Acúmulo de nutrientes acompanha acúmulo de MS Indicam a taxa de absorção e exigência de nutrientes em cada fase de desenvolvimento das plantas Hortaliças/cebola: alta exigência nutricional
4 Crescimento e absorção nutriente lento no início e intensifica a partir da metade do ciclo Determinação curva de absorção de nutrientes e o ajuste na recomendação aumenta eficiência de uso dos nutrientes As exigências nutricionais variam dependendo das condições de cultivo Partição dos nutrientes na planta (parte aérea/bulbo)
5 SUL: Predomínio de cultivares polinização aberta com ciclo precoce e médio Epagri 352-Bola Precoce: mais cultivada Ciclo das cultivares semelhantes: muda somente a época de plantio e de colheita SUDESTE, CENTRO-OESTE E NORDESTE: diferenças de ciclos
6 Relação entre o rendimento relativo de uma cultura e o teor de um nutriente no solo e as indicações de adubação para cada faixa de teor no solo (adaptado de Gianello & Wiethölter, 2004).
7 Conteúdo de N (mg planta -1 ) (A) N (50%) plantio Y= 430,98/ 1 + exp (-(x - 72,75)/ 15,80) R 2 = 0,99 Y= 227,11/ 1 + exp (-(x - 55,83)/ 11,54) R 2 = 0,88 Y= 538,67/ 1 + exp (-(x - 121,99)/ 17,4) R 2 = 0,98 N (50%) cobertura Tx absorção de N (mg planta -1 dia -1 ) 1 Empresa de Pesquisa Agropecuária Dias após e Extensão o transplante Rural de Santa Catarina
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9 Determinação curvas de absorção: Taxa de crescimento absoluto a Acúmulo de massa seca e nutrientes Taxa de absorção diária dos nutrientes. Obtidas pela derivada primeira da equação ajustada: y = a/(1+exp(-(x-x 0 )/b)) Conteúdo de N (mg planta -1 ) Y= 430,98/ 1 + exp (-(x - 72,75)/ 15,80) R 2 = 0, Dias após o transplante Tx absorção N (mg planta -1 dia -1 ) (B) Planta toda Dias após o transplante
10 Massa seca (g planta -1 ) 35 Y = 28,25/( 1 + exp (-(x - 88,78)/ 15,78) R 2 = 0,99 30 Y = 430,98/( 1 + exp (-(x - 66,53)/ 13,29) R 2 = 0,94 Y = 18,10/( 1 + exp (-(x - 10,94)/ 9,91) R 2 = 0, (A) Dias após o transplante Tx. cresc. absoluto (g planta -1 dia -1 ) 0.6 Planta toda 0.5 Parte aérea Bulbos (B) 89 dias 0,45 g 101 dias Dias após o transplante (Kurtz, 2015)
11 (Pôrto et al., 2007)
12 (Pôrto et al., 2006)
13 (Vidigal et al., 2010)
14 (Aguiar Neto et al., 2013)
15 Acúmulo antes e após início bulbificação (%) MS N P K Ca Mg MS e Nutrientes 89 Antes bulb. Após bulb. (Kurtz, 2015)
16 Acúmulo de nutrientes por período (%) MS N P K Ca Mg Fe Mn Zn Cu B MS e Nutrientes DAT (4%) DAT (19%) DAT (46%) DAT (31%)
17 Extração de nutrientes (kg ha -1 ) % 57 % 35* 31 % 87* 47 % 69 % 53 % % Bulbo P. aérea % 42 % 57 % N P K Ca Mg Macronutrientes *P: 81 kg P 2 O 5 *K: 105 kg K 2 O (Kurtz, 2015)
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19 Conteúdo de N (mg planta -1 ) Y= 430,98/ 1 + exp (-(x - 72,75)/ 15,80) R 2 = 0,99 Y= 227,11/ 1 + exp (-(x - 55,83)/ 11,54) R 2 = 0,88 Y= 538,67/ 1 + exp (-(x - 121,99)/ 17,4) R 2 = 0,98 (A) Tx absorção de N (mg planta -1 dia -1 ) (B) Planta toda Parte aérea Bulbo 73 dias 119 dias Dias após o transplante Dias após o transplante
20 (Pôrto et al., 2007)
21 (Pôrto et al., 2006)
22 (Aguiar Neto et al., 2013)
23 Rendimento total (Mg ha -1 ) /13 - Bola precoce 2012/13 - Crioula 2013/14 - Bola Precoce 2013/14 - Crioula 2014/15 - Bola Precoce 2014/15 - Crioula 2012/13: Y = 24, ,0543x - 0,000173x 2 * R 2 = 0, /14: Y = 23, ,2063x - 0,000536x 2 ** R 2 = 0, /15: Y = 18, ,1596x - 0, x 2 ** R 2 = 0, N adicionado (kg ha -1 ) /15: Y N (Kurtz et al., 2015) Rendimento total das cultivares de cebola cvs. Bola Precoce e Crioula nas safras 2012/13, 2013/14 e 2014/15, em função da aplicação de doses crescentes de nitrogênio A Rendimento comercial (Mg ha -1 ) /13 - Bo 2012/13 - Cr 2013/14 - Bo 2013/14 - Cr 2014/15 - Bo 2014/15 - Cr 2012/13: Y 2013/14: Y
24 Teor de matéria orgânica Nitrogênio % kg de N/ha 2, ,6 5,0 100 > 5,0 80 Para a expectativa de rendimento maior do que 30 t/ha, acrescentar aos valores da tabela 4 kg de N/ha por tonelada adicional de bulbos a serem produzidos. Adicionar 15 % da dose no plantio e o restante da dose dividir em pelo menos três parcelas de 25, 35 e 25 % da dose em cobertura aos 35, 60 e 85 dias após o transplante. Preferencialmente usar parte da adubação de fontes orgânicas. Para o sistema de semeadura direta (semeadura em área definitiva) acrescentar 20 % para as doses indicadas na tabela acima, aplicando-se 20 kg/ha na semeadura e o restante da dose dividir em pelo menos quatro aplicações em cobertura aos 45, 80, 110 e 140 dias após a semeadura.
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27 Perda em pós-colheita de cebola em função da dose e parcelamento de nitrogênio Safra 2008/09 (P. Direto) Parcelamento Dose de N Base +1 Base +2 Base +3 Média kg/ha % ,6 A 13,1 A 8,1 A 9,9 ** 50* 18,5 A 8,0 B 10,6 B 12,4 100* 25,1 A 23,9 AB 15,0 B 21, ,2 A 24,7 A 27,9 A 25,6 Média 19,1 17,4 15,4 Base+1: 25% no transplante e 75%, 45 dias após (DAT); Base + 2: 25% no transplante e 37,5%, 45 DAT e 37,5%,75 DAT; Base + 3: 25% no transplante e 25%, 30 DAT,25%, 60 DAT e 25%, 90 DAT; * Melhores doses. ** Significativo análise regressão Avaliação 13/04/2009
28 Rendimento de cebola em função da dose e parcelamento de nitrogênio Safra 08/09 (P. direto) Dose de N Parcelamento Base +1* Base +2 Base +3 kg/ha t/ha Média 0 31,0 30,3 33,3 31, ,3 40,0 38,4 39, ,1 40,1 41,8 41, ,6 38,0 39,9 39,8 Média 38,3 A 37,1 A 38,4 A Base+1: 25% no transplante e 75%, 45 dias após (DAT); Base + 2: 25% no transplante e 37,5%, 30 DAT e 37,5%, 60 DAT; Base + 3: 25% no transplante e 25%, 30 DAT,25%, 60 DAT e 25%, 90 DAT;
29 6,5 6,0 Safra Y = 5,6-0, ,000083x2* R 2 = 0,99 Safra Y = 3,7-0,0023x* R 2 = 0,97 Nº folhas eretas 5,5 5,0 4,5 4,0 3,5 3, Nitrogênio (kg ha -1 )
30 Folhas de cebola tortas e quebradas em função da dose e parcelamento de nitrogênio Safra 2008/09 Dose de N Parcelamento Base +1 Base +2 Base +3 Média kg/ha folhas/pl ,7 2,1 2,3 2,0 * 50 4,2 3,4 3,0 3, ,0 5,0 3,4 4, ,1 4,7 3,5 4,4 Média 4,8 A 4,4 A 3,3 B Base+1: 25% no transplante e 75%, 45 dias após (DAT); Base + 2: 25% no transplante e 37,5%, 45 DAT e 37,5%, 75 DAT; Base + 3: 25% no transplante e 25%, 30 DAT,25%, 60 DAT e 25%, 90 DAT;
31 Altura de plantas em função do parcelamento de nitrogênio Safra 2008/ Parcelamento Base +1 Base +2 Base +3 Altura de Plantas (cm) 70,7 A 68,6 AB 66,6 B Base+1: 25% no transplante e 75%, 45 dias após (DAT); Base + 2: 25% no transplante e 37,5%, 45 DAT e 37,5%, 75 DAT; Base + 3: 25% no transplante e 25%, 30 DAT,25%, 60 DAT e 25%, 90 DAT;
32 Parcelamento Variáveis Base +1 Base +2 Base +3 Rendimento (t ha -1 ) 32,2 n.s. 33,4 31,4 Peso bulbos (g) 163 n.s Ca foliar (%) 0,60 B 0,65 AB 0,66 A Mg foliar (%) 0,24 B 0,26 AB 0,28 A N foliar (%) 3,34 n.s. 3,53 3,52 K foliar (%) 2,38 n.s. 2,38 2,39
33 Eficiência baixa (20 a 40%) Alta fixação minerais do solo Baixa mobilidade no solo Cebola tem alta exigência
34 Conteúdo de P (mg planta -1 ) (A) (A) Y= 160,97/ 1 + exp (-(x - 85,78)/ 17,43) R 2 = 0,94 Y= 50,39/ 1 + exp (-(x -55,14)/ 11,54)/ 1/,6 R 2 = 0,94 Y= 99,5/ 1 + exp (-(x - 96,4)/ 11,54)/ 6,81 R 2 = 0, Tx absorção de P (mg planta -1 dia -1 ) Planta toda Parte aérea Bulbos (B) 86 dias 96 dias Dias após o transplante Dias após o transplante
35 Interpretação do teor de P Fósforo kg de P 2 O 5 /ha Muito Baixo 260 Baixo 220 Médio 180 Alto 120 Muito Alto 80 Para a expectativa de rendimento maior do que 30 t/ha, acrescentar aos valores da tabela, 3 kg de P 2 O 5 /ha por tonelada adicional de bulbos a serem produzidos.
36 Boa eficiência da adubação (50-70%); Mobilidade no solo; Plantio e cobertura.
37 Conteúdo de K (mg planta -1 ) 500 Y= 359,84/ 1 + exp (-(x - 79,89)/ 12,18)) R 2 = 0,97 Y= 180,99/ 1 + exp (-(x - 67,89)/ 11,08)) R 2 = 0,91 Y= 211,75/ 1 + exp (-(x - 96,98)/ 10,37)) R 2 = 0, (A) Dias após o transplante Tx absorção de K (mg planta -1 dia -1 ) (B) 80 dias 97 dias Dias após o transplante
38 Interpretação do teor de K no solo Potássio kg de K 2 O/ha Muito Baixo 210 Baixo 170 Médio 130 Alto 90 Muito Alto 60 Para a expectativa de rendimento maior do que 30 t/ha, acrescentar aos valores da tabela, 3 kg de K 2 O /ha por tonelada adicional de bulbos a serem produzidos. Não adicionar doses superiores a 60 kg ha -1 de K 2 O na linha de semeadura ou transplante. Para doses médias e altas aplicar parte do K (50%) a lanço no transplante/semeadura e o restante em cobertura juntamente com o N aos 60 e 85 dias após o transplante ou aos 110 e 140 dias após a semeadura direta em campo definitivo
39 Adubação Plantio (50%) 60 DAT Cobertura (50%)
40 Adub. Semeadura (Até 50%) 110 DAS Cobertura
41 Conteúdo de Ca (mg planta -1 ) 250 Y= 200,06/ 1 + exp (-(x - 77,89)/ 19,65) R 2 = 0,98 Y= 113,71/ 1 + exp (-(x - 66,05)/ 13,71) R 2 = 0,94 Y= 163,01/ 1 + exp (-(x - 115,92)/ 19,65) R 2 = 0, (D)(A) Dias após o transplante Tx absorção de Ca (mg planta -1 dia -1 ) (B) 78 dias 116 dias Dias após o transplante
42 Conteúdo de Mg (mg planta -1 ) 60 Y= 51,06/ 1 + exp (-(x - 82,53)/ 12,31) R 2 = 0,99 Y= 25,52/ 1 + exp (-(x - 70,58)/ 8,85) R 2 = 0,92 Y= 48,55/ 1 + exp (-(x - 113,68)/ 14,26) R 2 = 0,99 50 (E) (A) Dias após o transplante Tx absorção Mg (mg planta -1 dia -1 ) (B) Planta toda Parte aérea Bulbos 83 dias 112 dias Dias após o transplante
43 (Pôrto et al., 2007)
44 Teor de S solo Produção de bulbos (kg vaso -1 ) 0,50 0,40 0,43 0,44 0,43 0,36 0,41 0,46 0,33 0,47 0,48 0,38 0,44 0,46 0,30 0,29 0,20 0,11 0,10 0,00 0,05 c b a b a a a a a ab a a a a a Doses de S (kg ha -1 ) Solo 1 13,0 D b 16,6 CD ab 19,9 BC ab 26,0 AB a 29,3 A b (mg dm -3 ) Solo 2 18,7 B a 21,0 B a 25,4 B a 28,2 B a 41,8 A a (mg dm -3 ) Solo 3 13,6 D ab 15,3 CD b 19,5 AB b 18,4 BC b 22,8 A c (mg dm -3 )
45
46 Nível suficiência: > 10 ppm (Sul) - Manual adubação Nova proposição para cebola: - > 20 ppm solos Cambissolos (menor teor de argila) - > 10 ppm para Nitossolos (solos mais argilosos) --
47 Sugestão de adubação: 30 a 60 kg/ha Cambissolos: - > 15 ppm: 60 kg/ha a 20 ppm: 30 kg/ha - > 20 ppm: 0 kg/ha -- Nitossolos e outros solos argilosos: - > 10 ppm: kg/ha - Época de aplicação: depende da fonte (SO 4-2 ou S 2 ) --
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49 Extração de nutrientes (g ha -1 ) % 38 % % 26 % 42% 74 % 28 % 72 % Bulbo P. aérea 29 % 71 % 0 Fe Mn Zn Cu B Micronutrientes
50 Acúmulo antes e após início bulbificação (%) Fe Mn Zn Cu B Microutrientes Antes bulb. Após bulb.
51 Cultura da cebola alta exigência Excesso calcário (ph > 6,5) Solos arenosos Excesso de fósforo Umidade alta e temp. baixa
52 Conteúdo de Zn (µg planta -1 ) 450 Y= 357,56/ 1 + exp (-(x - 72,55)/ 15,86) R 2 = 0, Y= 102,80/ 1 + exp (-(x - 41,1)/ 10,48) R 2 = 0,74 Y= 329,03/ 1 + exp (-(x - 94,46)/ 14,40) R 2 = 0, (A) Tx absorção Zn (µg planta -1 dia -1 ) (B) Planta toda Parte aérea Bulbo 73 dias 94 dias Dias após o transplante Dias após o transplante
53 VIA SOLO: preferível pela maior eficiência que foliar kg/ha de Zn - Efeito residual Fontes: - Sulfato Zn, óxido de Zn - Fórmulas NPK + Zn - Adubos orgânicos
54 VIA FOLIAR: menor eficiência - 3 ou mais pulverizações foliares Fontes: - Sulfato Zn (0,5%) - Zn quelatizado, outros
55 Matéria orgânica baixa Solos arenosos Excesso calcário ou potássio Estiagem (princip. após transplante)
56 Conteúdo de B (µg planta -1 ) (A) Y= 1090,75/ 1 + exp (-(x - 85,04)/ 16,71) R 2 = 0,99 Y= 321,47/ 1 + exp (-(x - 65,67)/ 12,69) R 2 = 0,90 Y= 763,78/ 1 + exp (-(x - 104,85)/ 9,35) R 2 = 0,99 Tx absorção B (µg planta -1 dia -1 ) (B) 78 dias 105 dias Dias após o transplante Dias após o transplante
57 VIA SOLO: + eficiente 1,5 a 2 kg/ha (anualmente) Efeito residual baixo Fontes: - Bórax, ácido bórico, solubor, outras - Fórmulas NPK + B, adubos orgânicos VIA FOLIAR: 3-6 aplicações acido bórico, solubor ou bórax a 0,25% ou outros prod. comerciais
58 Excesso calcário: ph > 6,5 Calcário mal incorporado Cambissolos Húmicos: M.O. Solos arenosos Excessos de Ca, Mg e Fe
59 Conteúdo de Mn (µg planta -1 ) 800 Y= 631,73/ 1 + exp (-(x - 78,87)/ 13,77) R 2 = 0,98 Y= 384,44/ 1 + exp (-(x - 69,13)/ 11,70) R 2 = 0,93 Y= 355,30/ 1 + exp (-(x - 105,44)/ 13,22) R2 = 0, (A) Dias após o transplante Tx. absorção Mn (µg planta -1 dia -1 ) (B) 79 dias 105 dias Dias após o transplante
60 VIA FOLIAR: Mais eficiente (ph alto) 2-4 pulverizações Fontes: Sulfato de Mn (concentração 1%) Quelatos de Mn, outros
61 Eventuais deficiências no Brasil Solos M.O. alta, arenosos Aumenta a resistência a doenças e melhora qualidade pós-colheita Via solo: 1-3 kg/ha (sulfato ou óxido) Via Foliar: 2-4 pulverizações (sulfato ou quelatos de Cu).
62 Conteúdo de Cu (µg planta -1 ) 200 Y= 163,28/ 1 + exp (-(x - 85,98)/ 20,23) R 2 = 0,98 Y= 48,51/ 1 + exp (-(x - 49,76)/ 11,71) R 2 = 0,88 Y= 132,23/ 1 + exp (-(x - 103,70)/ 13,02) R 2 = 0, (A) a Conteúdo e taxa de absorção 1 diária de Cu Dias após o transplante Tx absorção de Cu (µg planta -1 dia -1 ) (B) Planta toda Parte aérea Bulbo 86 dias Dias após o transplante 104 dias
63 Determinação das taxas diárias de absorção para as diferentes cultivares, híbridos e regiões produtoras; Parcelamento da adubação com base nas taxas de absorção, principalmente de nitrogênio e potássio.
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66 Claudinei Kurtz Fone:
67 Rendimento (kg/ha) PMEE: 320 kg/ha Doses de P 2 O 5 (kg/ha) Rendimento de cebola em função de doses de fósforo Ituporanga, Média de 3 safras (2010/11, 2011/12 e 2012/13). Teor de P: 4 ppm
68 Rendimento (kg/ha) Doses de P 2 O 5 (kg/ha) Rendimento de cebola em função de doses de fósforo Ituporanga, Média de 2 safras (2009/10, 2011/12) Teor de P: 20 e 32ppm.
69 Rendimento (kg/ha) Safra 2010/11 Safra 2011/12 Safra 2012/ Doses de K 2 O (kg/ha) DMEE 2012/13: 230kg/ha Rendimento de cebola em função de doses de potássio Ituporanga, 3 safras. Teor de K no Solo: 55 ppm
70 Rendimento (kg/ha) Doses de K 2 O (kg/ha) Rendimento de cebola em função de doses de potássio Ituporanga, safra 2009/10. Teor de K no solo: 170 ppm
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