Raquel Silva Lima - INFRAERO 1 Mauro Neutzling Lehn INFRAERO 1. Palavras-Chave: Previsão de trovoada, Skill Score, Aeroporto de Guarulhos.
|
|
- Zaira Viveiros Almeida
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AVALIAÇÃO DAS PREVISÕES DE TROVOADA NO AEROPORTO INTERNACIONAL DE GUARULHOS NO PERÍODO DE 1º DE DEZEMBRO DE 2005 A 31 DE MARÇO DE 2006 Raquel Silva Lima - INFRAERO 1 Mauro Neutzling Lehn INFRAERO 1 RESUMO Este artigo consiste em uma avaliação das previsões de trovoadas feitas para o Aeroporto Internacional de Guarulhos, para o período de 1º de dezembro de 2005 a 31 de março de Para tanto, foram utilizadas previsões de aeródromo (TAF) feitas pela equipe de meteorologistas da INFRAERO-Guarulhos e dados observados (METAR e SPECI), relacionando-os pelo método de skill score. Abstract This paper consists in an evaluation of the thunderstorm forecasting made to the International Airport of Guarulhos, during the 2005/2006 summer. For this purpose, terminal area forecast (TAF) and meteorological surface observations (METAR and SPECI) were used, and these information were related by wearing the skill score method. Palavras-Chave: Previsão de trovoada, Skill Score, Aeroporto de Guarulhos. Introdução O Aeroporto Internacional de Guarulhos é um dos principais do Brasil, atendendo anualmente cerca de 12 milhões de usuários, além de configurar-se como um dos principais centros de logística de carga aérea do país. Para acompanhar o crescimento cada vez maior no número de operações no aeroporto, é necessário que o gerenciamento de navegação aérea (controle de tráfego aéreo, telecomunicações e meteorologia) também acompanhe este crescimento. Com enfoque voltado à meteorologia, destacam-se aqui as previsões meteorológicas, especialmente as previsões de tempo severo, que são essenciais tanto para manter a segurança de passageiros e da tripulação, quanto para evitar danos a bens materiais. Neste contexto, este trabalho propõe uma avaliação objetiva das previsões elaboradas no centro meteorológico do aeroporto, a fim de avaliá-las qualitativamente, e conseqüentemente, proporcionar maior segurança e economia na aviação. Uma importante variável meteorológica que pode influenciar significativamente na operação no aeroporto é a trovoada. Trovoadas, que em meteorologia aeronáutica são definidas como nuvens cumulonimbus (Cbs) com ocorrência de relâmpagos, podem ser prejudiciais as aeronaves, uma vez que Cbs são associados a 1 CMA-1 GR. Aeroporto Internacional de Guarulhos. Rod. Helio Smidt, s/nº - prédio de interligação, 1º andar Sala AIS. raquelsl@gmail.com, mlehn.cnsp@infraero.gov.br
2 correntes verticais intensas, gerando turbulência e formação de gelo em seu interior, podendo danificar seriamente a aeronave e comprometer a segurança do vôo. As previsões de aeródromo (Terminal Aerodrome Forecast - TAF) confeccionadas no Centro Meteorológico de Aeródromo (CMA-1) do aeroporto de Guarulhos são avaliadas por amostragem, seguindo critérios definidos pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA - ICA 105-8). Para a avaliação das previsões TAF confeccionadas no CMA-1 utilizar-se-á o critério mais comum em avaliação de previsões de tempo, o Skill Score, onde se pretende identificar os índices de acerto para as previsões de trovoada no aeroporto de Guarulhos. A amostra de dados refere-se ao período de 1º de dezembro de 2005 a 31 de março de 2006, sendo considerada aqui, como o verão de MATERIAIS E MÉTODOS Nº DE DIAS DEZ/05 JAN/06 FEV/06 MAR/06 MESES NA análise foram utilizados dados extraídos das mensagens codificadas de observação meteorológica de aeródromo (METAR e SPECI) e da previsão de aeródromo (TAF) do aeroporto de Guarulhos, obtidas por meio da Rede de Meteorologia do Comando da Aeronáutica (REDEMET 2 ), abrangendo o período considerado para o estudo. Para a análise e confecção das mensagens TAF normalmente são utilizadas as imagens de satélite e radar, as seqüências de METAR e SPECI, e as previsões numéricas de tempo (resultados dos modelos MBAR, ETA, modelo Global (CPTEC) e GFS Medium Range Forecasts for South America). Figura 1 - Número de dias com registro de ocorrência de trovoadas no aeroporto de Guarulhos no período de 1º de dezembro de 2005 a 31 de março de Para que conste a presença de trovoada (TS) nas mensagens METAR (mensagens de observações horárias regulares) e SPECI (mensagens de mudança significativa de condição de tempo), é neces- 2
3 sário que o observador meteorológico observe um relâmpago e/ou ouça um trovão em um Cb a uma distância menor que 16km (DECEA - MCA ). Na Figura 1, observa-se a distribuição mensal do número de dias com registro de trovoadas no período desta pesquisa. É importante ressaltar que foram avaliadas apenas as previsões do verão de 2005/2006, e esta a- valiação foi independente do fenômeno meteorológico que provocou ou inibiu as trovoadas, sendo ignoradas quaisquer relações de causalidade. Deve-se observar também que foram consideradas as previsões de ocorrência de trovoadas (grupos de mudança de tempo BECMG e TEMPO), e as probabilidades de 30% e 40% de ocorrência deste fenômeno (grupos PROB30 e PROB40, respectivamente) (DECEA - FCA 105-2). A avaliação das previsões de trovoadas foi feita considerando estes preditandos discretos (considerando apenas se o evento ocorreu ou não, independente de quantidade ou horário de ocorrência), e as previsões, categóricas binárias (do tipo ocorre/não ocorre). A comparação previsto/observado é obtida por meio de uma tabela de contingência (Tabelas 1 e 2) (Oliveira, 2002, apud Wilkis, 1995) que serve como matriz de dados para a estimativa dos índices de precisão. As informações utilizadas totalizaram 487 TAFs e 3228 METARs e SPECIs. Tabela 1 Tabela de contingência padrão. OCORRIDO SIM NÃO TOTAL PREVISTO SIM a b a+b NÃO c d c+d TOTAL a+c b+d T=a+b+c+d A análise comparativa dos dados observados e das previsões resultou no quadro abaixo: Tabela 2 Tabela de contingência para previsão de trovoadas no aeroporto de Guarulhos no período de 1º de dezembro de 2005 a 31 de março de OCORRIDO SIM NÃO TOTAL PREVISTO SIM NÃO TOTAL A seguir foram calculados os seguintes índices (Oliveira, 2002, apud Wilkis, 1995): Probabilidade de detecção (POD): Probabilidade de ocorrência de um evento previsto, considerando o número de ocorrências. Para POD=100%, todos os eventos previstos de fato ocorreram. a POD = 100 (1) a + c Índice de acerto (H): Porcentagem de previsões corretas (considerando eventos previstos e ocorrido, e não previstos e não ocorridos). Para H=100, a previsão foi absolutamente correta. a + d H = 100 (2) T
4 Índice crítico de sucesso (ICS): Relação percentual entre as previsões confirmadas (evento previsto e ocorrido) e o total de previsões feitas adicionadas às ocorrências não previstas. Para ICS=100, todas as previsões foram acertadas (tudo o que foi previsto ocorreu, e tudo o que não foi previsto, não ocorreu). a ICS = 100 (3) a + b + c Razão de alarme falso (RAF): Porcentagem de não ocorrência de eventos previstos, comparado ao numero total de previsões (eventos previstos e ocorridos, e previstos, porém não ocorridos). O valor ideal de RAF é 0. b RAF = 100 (4) a + b Dadas estas informações, procederam-se os cálculos destes índices, utilizando os números contidos na tabela de contingência (Tabela 2) para avaliação geral do período considerado e avaliações mensais das previsões, utilizando o mesmo método. RESULTADOS E DISCUSSÕES Como resultados, foi gerada uma tabela com resultados numéricos dos cálculos dos índices (Tabela 3), e gráficos de colunas com estes resultados, onde as quatro primeiras colunas são os índices mensais, e a última representa o índice do período. Tabela 3 Resultado dos cálculos dos índices para previsão de trovoadas no aeroporto de Guarulhos no período de 1º de dezembro de 2005 a 31 de março de ÍNDICE (%) DEZEMBRO JANEIRO FEVEREIRO MARÇO GERAL POD 83,33 82,98 83,33 93,98 86,97 H 71,43 57,72 53,57 84,13 67,15 ICS 52,63 42,86 49,02 79,59 56,71 RAF 41,18 53,01 45,65 16,13 38,02 A Probabilidade de Detecção (POD) considera o número de ocorrências, para indicar quão previsível foi um evento. Os resultados do cálculo deste índice são ilustrados na figura 2a. A POD em março foi a maior do período (aproximadamente 94%), e na avaliação geral para os quatro meses, a probabilidade de detecção foi de aproximadamente 87%. Estes resultados indicam que, considerando o número de ocorrências, as chances de se fazer previsões corretas de ocorrência de trovoadas eram grande. A figura 2b refere-se à distribuição mensal do índice percentual de acerto (H) de previsão de trovoadas.o índice médio para o período foi de 67%, tendo o mais alto ocorrido no mês de março, acima de 80%, e o mais baixo registrado para o mês de fevereiro, abaixo de 55%. O índice de acerto mínimo recomendado pelo DECEA é de 75% (valor estabelecido a partir de documento de padronização internacional ICAO, 2004), e o recomendado no Procedimento de Qualidade em Navegação Aérea (PGQ. NA, 2006) é de 85% (lembrando que estes valores foram estabelecidos para outro método de
5 correção). Considerando os valores indicados anteriormente, e a finalidade destas previsões (segurança de vôo), o índice de acerto calculado para o período em questão foi baixo, observando a probabilidade de detecção analisada acima (Fig. 2a) ÍNDICE ÍNDICE (%) (%) DEZ/05 JAN/06 FEV/06 MAR/06 GERAL PERÍODOS (a) POD (b) H ÍNDICES (%) ÍNDICE (%) DEZ/05 JAN/06 FEV/06 MAR/06 GERAL PERÍODOS (c) ICS (d) RAF Figura 2 Índices do Skill Score calculados para as previsões de trovoada no aeroporto de Guarulhos, no período de 1º de dezembro de 2005 a 31 de março de 2006: (a) Probabilidade de detecção (POD); (b) Índice de acerto (H); (c) Índice crítico de sucesso (ICS); (d) Razão de alarme falso (RAF). A figura 2c está relacionada ao Índice Crítico de Sucesso (ICS). Este índice corrobora o anterior (H) para o mês de março (também em torno de 80%), porém indica um aproveitamento menor nos outros meses, sendo dois deles (janeiro e fevereiro) com ICS menor que cinqüenta por cento, com o mês de janeiro tendo o ICS mais baixo, inferior a 45%. A figura 2d representa a Razão de Alarme Falso (RAF), onde foi observado que a menor RAF ocorreu no mês de março (menor que 20%), a maior foi verificada no mês de janeiro (acima de 50%), e na avaliação geral foi de 38%. Por meio deste índice, podemos concluir que para este período, o número de previsões de trovoadas não confirmadas é grande, embora devemos ressaltar que foram consideradas como previsões de trovoadas os grupos de mudança de tempo e os grupos de probabilidade de 30% e 40% de ocorrência de trovoadas.
6 CONCLUSÕES Pelos resultados encontrados, observou-se que o Índice de Acerto (H) no Centro Meteorológico de Guarulhos, para o verão de , foi abaixo do esperado, principalmente quando comparado com a Probabilidade de Detecção (POD). Notou-se também, que o Índice Crítico de Sucesso (ICS) foi abaixo de 50% em dois dos quatro meses avaliados, e por isso, pode-se concluir que no verão de houve uma tendência a incluir as trovoadas nas previsões, identificadas por meio da Razão de A- larme Falso (RAF). Uma vez que o número de previsões avaliadas foi relativamente baixo, e que o período avaliado nesta pesquisa foi curto, faz-se necessária uma avaliação de um número maior de dados, ou seja, avaliações de verões de anos anteriores, considerando que as trovoadas são mais freqüentes nesta estação do ano. Vale ressaltar a dificuldade de previsão da trovoada, uma vez que no verão, normalmente, são isoladas e as ferramentas utilizadas ainda não são suficientes. Sugere-se que esta avaliação seja estendida a outras variáveis. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem a Coordenadora de Meteorologia Cristina Fogaccia, a Elizabeth Reuter, e a toda a equipe de previsores e observadores meteorológicos do Aeroporto de Guarulhos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS BRASIL. DECEA. Manual de Códigos Meteorológicos - MCA Rio de Janeiro, novembro, BRASIL. DECEA. Métodos de Avaliação de Previsões Meteorológicas ICA Rio de Janeiro, maio, ICAO. Meteorological Service for International Air Navigation Annex 3. Attachment B Operationally Desirable Accuracy of Forecasts ATT B-1. Julho, OLIVEIRA, G. A. Métodos Estatísticos no Auxílio à Previsão de Nevoeiro Para o Aeródromo de Guarulhos. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Santa Catarina, Fevereiro, p. INFRAERO. Procedimento de Qualidade - PGQ.NA. 01 Procedimento dos Processos de Navegação Aérea. Agosto, p. WILKS, D. S. Statistical Methods in the Atmospheric Sciences. Academic Press, New York, p.
Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (INFRAERO), dbsantos@infraero.gov.br
ANÁLISE ESTATÍSTICA DA PREVISIBILIDADE DOS ÍNDICES TERMODINÂMICOS NO PERÍODO CHUVOSO DE 2009, PARA AEROPORTO INTERNACIONAL DE SALVADOR/BA Deydila Michele Bonfim dos Santos 1 Carlos Alberto Ferreira Gisler
Leia mais2 - MATERIAL E MÉTODOS
Previsão de Curto Prazo de Eventos Extremos utilizando Redes Neurais Artificiais para o Aeroporto de Guarulhos-SP Juliana Hermsdorff Vellozo de Freitas 1,Phd. Gutemberg Borges França 1, DSc. Manoel Valdonel
Leia maisNTERAÇÃO ENTRE ATENDIMENTOS VOLMET, OCORRÊNCIAS DE TROVOADAS E NEVOEIRO NO AERÓDROMO INTERNACIONAL DE SÃO PAULO
XVII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Gramado-RS,212 INTERAÇÃO ENTRE ATENDIMENTOS VOLMET, OCORRÊNCIAS DE TROVOADAS E NEVOEIRO NO AERÓDROMO INTERNACIONAL DE SÃO PAULO -GUARULHOS-29 A 211 Luís Carlos
Leia maisESTUDO SOBRE OCORRÊNCIAS DE NEVOEIRO NO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO/GALEÃO ANTÔNIO CARLOS JOBIM
ESTUDO SOBRE OCORRÊNCIAS DE NEVOEIRO NO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO/GALEÃO ANTÔNIO CARLOS JOBIM Adilson Cleômenes Rocha Instituto de Controle Do Espaço Aéreo - Divisão de Ensino cleomenes@gmail.com
Leia maisJorge Luiz de Oliveira jorge11@bol.com.br. Maria Gertrudes Alvarez Justi da Silva justi@acd.ufrj.br
VERIFICAÇÃO DAS PREVISÕES DE PRECIPITAÇÃO DIVULGADAS PELOS JORNAIS PARA A CIDADE DO RIO DE JANEIRO Jorge Luiz de Oliveira jorge11@bol.com.br Maria Gertrudes Alvarez Justi da Silva justi@acd.ufrj.br Universidade
Leia maisMaria Gertrudes Alvarez Justi da Silva justi@acd.ufrj.br Universidade Federal do Rio de Janeiro CCMN / IGEO / Departamento de Meteorologia
SISTEMA ALERTA-RIO: VERIFICAÇÃO OBJETIVA DAS PREVISÕES DE PRECIPITAÇÃO E TEMPERATURA Maria Gertrudes Alvarez Justi da Silva justi@acd.ufrj.br Universidade Federal do Rio de Janeiro CCMN / IGEO / Departamento
Leia maisPREVISÃO DO TEMPO PARA O MUNICÍPIO DE RIO DO SUL-SC
PREVISÃO DO TEMPO PARA O MUNICÍPIO DE RIO DO SUL-SC Gean Carlos CANAL 1 ; Leonardo de Oliveira NEVES 2 ; Isaac Weber PITZ 3 ; Gustavo SANGUANINI 4 1 Bolsista interno IFC; 2 Orientador; 3 Graduando Agronomia;
Leia maisPREVISÃO DE TEMPO POR ENSEMBLE: AVALIAÇÃO PRELIMINAR DE UM EVENTO DE TEMPO SEVERO
PREVISÃO DE TEMPO POR ENSEMBLE: AVALIAÇÃO PRELIMINAR DE UM EVENTO DE TEMPO SEVERO Antônio Marcos Mendonça 1, Alessandro Sarmento Cavalcanti 2, Antônio do Nascimento Oliveira 2, Fábio Hochleitner 2, Patrícia
Leia maisCOBERTURA DE NUVENS OBSERVADA EM NATAL (RN) E ALCÂNTARA (MA) 1993 a 2005 Flávio Conceição Antonio 1,2
COBERTURA DE NUVENS OBSERVADA EM NATAL (RN) E ALCÂNTARA (MA) 1993 a Flávio Conceição Antonio 1,2 RESUMO - Este trabalho mostra a climatologia da nebulosidade sobre as localidades de Natal (estado do Rio
Leia maisTarifas Aeroportuárias e ATAERO. Uma proposta de destinação de parte destes recursos financeiros ao fomento do potencial turístico nacional
Tarifas Aeroportuárias e ATAERO Uma proposta de destinação de parte destes recursos financeiros ao fomento do potencial turístico nacional Tarifas Aeroportuárias - legislação Criação de Tarifas Aeroportuárias
Leia maisNEVOEIRO EM PORTO ALEGRE - PREDITORES.
NEVOEIRO EM PORTO ALEGRE - PREDITORES. Valdeci Donizeti J. França 1, Antônio Paulo de Queiroz 2, Paulo R. Bastos de Carvalho 3 1,2,3 Centro Nacional de Meteorologia Aeronáutica Centro Integrado de Defesa
Leia maisPrevisão de nevoeiro para o Aeroporto Salgado Filho por meio do uso combinado do Fog Stability Index com o método desenvolvido por José Soares Lima.
Previsão de nevoeiro para o Aeroporto Salgado Filho por meio do uso combinado do Fog Stability Index com o método desenvolvido por José Soares Lima. Fog forecasting for the Salgado Filho Airport through
Leia maisMelhor Prática vencedora: Monitoramento (Capital)
1 Melhor Prática vencedora: Monitoramento (Capital) Demanda Turística de Curitiba Estudo do perfil, comportamento e opinião dos turistas que visitam a capital paranaense, inclusive em eventos geradores
Leia maisASPECTOS METEOROLÓGICOS ASSOCIADOS A EVENTOS EXTREMOS DE CHEIAS NO RIO ACRE RESUMO
ASPECTOS METEOROLÓGICOS ASSOCIADOS A EVENTOS EXTREMOS DE CHEIAS NO RIO ACRE Victor Azevedo Godoi 1, André Felipe de Matos Lopes 1, Audálio Rebelo Torres Jr. 1, Caroline R. Mazzoli da Rocha 2, Mariana Palagano
Leia maisAEROPORTO INTERNACIONAL DE SÃO PAULO/GUARULHOS
AEROPORTO INTERNACIONAL DE SÃO PAULO/GUARULHOS SITUAÇÃO ATUAL AMPLIAÇÃO março/2009 A Empresa 67 aeroportos (32 internacionais) 80 estações de apoio à navegação aéreaa s s 32 terminais de logística de carga
Leia mais{Indicar o tema e objetivo estratégico aos quais o projeto contribuirá diretamente para o alcance.}
{Importante: não se esqueça de apagar todas as instruções de preenchimento (em azul e entre parênteses) após a construção do plano.} {O tem por finalidade reunir todas as informações necessárias à execução
Leia maisCOMPORTAMENTO DA PREVISÃO DE PRECIPITAÇÃO SIMULADA PELO MODELO WEATHER RESEARCH AND FORECASTING (WRF) PARA O ESTADO DO ESPÍRITO SANTO.
COMPORTAMENTO DA PREVISÃO DE PRECIPITAÇÃO SIMULADA PELO MODELO WEATHER RESEARCH AND FORECASTING (WRF) PARA O ESTADO DO ESPÍRITO SANTO. HUGO ELY DOS ANJOS RAMOS 1,4, JOSÉ GERALDO FERREIRA DA SILVA 2,4,
Leia maisVerificação da previsão numérica do tempo por ensemble regional no estado do Ceará
Verificação da previsão numérica do tempo por ensemble regional no estado do Ceará Cleiton da Silva Silveira 1, Alexandre Araújo Costa 2, Francisco das Chagas Vasconcelos Júnior 3, Aurélio Wildson Teixeira
Leia maisINFLUÊNCIA DE FASES EXTREMAS DA OSCILAÇÃO SUL SOBRE A INTENSIDADE E FREQUÊNCIA DAS CHUVAS NO SUL DO BRASIL
INFLUÊNCIA DE FASES EXTREMAS DA OSCILAÇÃO SUL SOBRE A INTENSIDADE E FREQUÊNCIA DAS CHUVAS NO SUL DO BRASIL Alice M. Grimm Grupo de Meteorologia - Departamento de Física - Universidade Federal do Paraná
Leia maisENTENDENDO O SERVIÇO DE ESTATÍSTICAS
ENTENDENDO O SERVIÇO DE ESTATÍSTICAS DEFININDO O PERÍODO (MÊS E ANO) EM QUE OS DADOS SERÃO VISUALIZADOS Indique o período (mês e ano) que deseja visualizar as estatísticas para o seu site. ENTENDENDO O
Leia maisFigura 18. Distâncias das estações em relação ao Inmet e Mapa hipsmétrico
44 Figura 18. Distâncias das estações em relação ao Inmet e Mapa hipsmétrico A Figura 18 servirá de subsídios às análises que se seguem, pois revela importantes informações quanto ao comportamento das
Leia maisModelagem do total de passageiros transportados no aeroporto internacional de Belém: Um estudo preliminar
Modelagem do total de passageiros transportados no aeroporto internacional de Belém: Um estudo preliminar Núbia da Silva Batista ¹ Cássio Pinho dos Reis ² Flávia Ferreira Batista ² 3 Introdução Inaugurado
Leia maisPROJETO DE BANCO DE DADOS -PROJETO CONCEITUAL -EXERCÍCIOS. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. frozza@ifc-camboriu.edu.br
PROJETO DE BANCO DE DADOS -PROJETO CONCEITUAL -EXERCÍCIOS Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. frozza@ifc-camboriu.edu.br 1. CLÍNICA MÉDICA Em uma clínica trabalham médicos e existem pacientes internados.
Leia maisGlobal T126 e GFS), executando para ambos os horários (00Z e 12Z), utilizando
51 Figura 13 - Solicitação e resposta do http. 3.2 Método Para criação da nova metodologia de avaliação, foi utilizado trabalhos escritos por RENARD e CLARKE (1965) que dizem que é possível posicionar
Leia mais3203 APERFEIÇOAMENTO DE UM MÉTODO DE PREVISÃO DE TEMPERATURAS MÁXIMAS PARA PELOTAS
3203 APERFEIÇOAMENTO DE UM MÉTODO DE PREVISÃO DE TEMPERATURAS MÁXIMAS PARA PELOTAS Natalia Fedorova; Maria Helena de Carvalho; Benedita Célia Marcelino; Tatiane P. Pereira, André M. Gonçalves; Eliane P.
Leia maisESTUDO DE DESCARGAS ELÉTRICAS ATMOSFÉRICAS NO SUL E SUDESTE DO BRASIL: ANÁLISE PRELIMINAR
ESTUDO DE DESCARGAS ELÉTRICAS ATMOSFÉRICAS NO SUL E SUDESTE DO BRASIL: ANÁLISE PRELIMINAR Rosangela Barreto Biasi Gin, Augusto José Pereira Filho, Departamento de Ciências Atmosféricas-IAG, Universidade
Leia maisCARACTERÍSTICAS DE EPISÓDIOS DE RAJADAS DE VENTO NO AEROPORTO INTERNACIONAL DE SALVADOR
CARACTERÍSTICAS DE EPISÓDIOS DE RAJADAS DE VENTO NO AEROPORTO INTERNACIONAL DE SALVADOR Alexsandra Barbosa Silva 13, Maria Regina da Silva Aragão¹, Magaly de Fatima Correia¹, Pollyanna Kelly de Oliveira
Leia maisGestão da Qualidade por Processos
Gestão da Qualidade por Processos Disciplina: Gestão da Qualidade 2º Bimestre Prof. Me. Patrício Vasconcelos adm.patricio@yahoo.com.br Gestão da Qualidade por Processos Nas empresas, as decisões devem
Leia maisIntrodução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas
Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas O que é qualidade? Qualidade é a adequação ao uso. É a conformidade às exigências. (ISO International
Leia maisProcessos de gerenciamento de projetos em um projeto
Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF
TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF Introdução 1. O Estado do Piauí celebrou com o Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID, em 22 de outubro de 2010, o Contrato
Leia maisPotencial Econômico dos Clientes dos Corretores de Seguros Independentes do Estado de São Paulo Francisco Galiza www.ratingdeseguros.com.
Potencial Econômico dos Clientes dos Corretores de Seguros Independentes do Estado de São Paulo Francisco Galiza www.ratingdeseguros.com.br Julho/2005 1) Introdução O objetivo deste estudo foi avaliar
Leia maisPolítica de Gerenciamento de Risco Operacional
Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de
Leia maisO PAPEL DO OPERADOR LOGÍSTICO O PROCESSO DE AGREGAR VALOR AO CLIE TE ESTUDO DE CASO DA FASSI A
O PAPEL DO OPERADOR LOGÍSTICO O PROCESSO DE AGREGAR VALOR AO CLIE TE ESTUDO DE CASO DA FASSI A Thames Richard Silva Dissertação de Mestrado em Gestão de Negócios, Programa de Pós-Graduação em Gestão de
Leia maisSumário Executivo. Amanda Reis. Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo
Comparativo entre o rendimento médio dos beneficiários de planos de saúde individuais e da população não coberta por planos de saúde regional e por faixa etária Amanda Reis Luiz Augusto Carneiro Superintendente
Leia maisCLASSIFICAÇÃO PAESP 2007-2027
1 AEROPORTO REGIONAL CLASSIFICAÇÃO PAESP 27-227 São os aeroportos destinados a atender as áreas de interesse regional e/ou estadual que apresentam demanda por transporte aéreo regular, em ligações com
Leia maisPesquisa Mercadológica. Prof. Renato Resende Borges
Pesquisa Mercadológica Prof. Renato Resende Borges Definição de Pesquisa de Marketing É a identificação, coleta, análise e disseminação de informações de forma sistemática e objetiva e o uso de informações
Leia maisSegurança e Auditoria de Sistemas
Segurança e Auditoria de Sistemas ABNT NBR ISO/IEC 27002 4. Análise, Avaliação e Tratamento de Riscos 1 Roteiro (1/1) Definições Análise e Avaliação de Riscos Tratamento de Riscos Matriz de Análise de
Leia maisAnexo II.1 Informações sobre a Cidade e seu Serviço de Transporte Coletivo Atual
Anexo II.1 Informações sobre a Cidade e seu Serviço de Transporte Coletivo Atual PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 2 1.1 A Cidade... 2 1.2 Padrão de mobilidade... 5 1.2.1 Frota
Leia maisAnálise bioestatística em fumantes dinamarqueses associado
Análise bioestatística em fumantes dinamarqueses associado à câncer de esôfago Bárbara Camboim Lopes de Figueirêdo 1 Gustavo Henrique Esteves 2 1 Introdução A Bioestatística surgiu em 1894 quando Karl
Leia maisProcesso de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade
3 Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade Não existe um jeito único de se implementar um sistema da qualidade ISO 9001: 2000. No entanto, independentemente da maneira escolhida,
Leia maisFaculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA
RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA TÍTULO: TRABALHO DOCENTE NO ESTADO DE SÃO PAULO: ANÁLISE DA JORNADA DE TRABALHO E SALÁRIOS DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA PAULISTA RESUMO O cenário atual do trabalho
Leia maisAnálise da rede de monitoramento hidrometeorológico do estado de Sergipe
Análise da rede de monitoramento hidrometeorológico do estado de Sergipe George Alves Monteiro 1 & Ana Paula Barbosa Ávila Macêdo 2 RESUMO: Este trabalho faz uma análise da rede de monitoramento hidrometeorológico
Leia maisA seguir são apresentadas as etapas metodológicas da Pesquisa CNT de Rodovias.
Metodologia A Pesquisa CNT de Rodovias propõe-se a avaliar a situação das rodovias brasileiras a partir da perspectiva dos usuários da via. As características - pavimento, sinalização e geometria - são
Leia maisABNT NBR ISO/IEC 27002:2005
ABNT NBR ISO/IEC 27002:2005 Código de prática para a gestão da segurança da informação A partir de 2007, a nova edição da ISO/IEC 17799 será incorporada ao novo esquema de numeração como ISO/IEC 27002.
Leia maisAPLICAÇÃO DA METODOLOGIA MGD TURMA PILOTO NA INFRAERO
APLICAÇÃO DA METODOLOGIA MGD TURMA PILOTO NA INFRAERO TURMA PILOTO PARA TESTAR, NA ÁREA DE ADMINISTRAÇÃO DE DADOS E BANCO DE DADOS DA INFRAERO, A APLICABILIDADE DA METODOLOGIA DO MODELO GLOBAL DE DADOS
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO CLIMATOLOGIA AERONÁUTICA INSTITUTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO DADOS CLIMATOLÓGICOS DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DE SUPERFÍCIE
Leia maisGESTÃO DE EMPRESAS PARCEIRAS NA CELPA
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil GESTÃO DE EMPRESAS PARCEIRAS NA CELPA Severo Ferreira Sampaio Gelson Nunes Felfili
Leia maisAvaliação da Eficiência Energética do Grande Cliente. Eng. Gilson Nakagaki COPEL Distribuição S.A. Gilson.nakagaki@copel.com
21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Avaliação da Eficiência Energética do Grande Cliente Eng. Gilson Nakagaki COPEL Distribuição S.A. Gilson.nakagaki@copel.com RESUMO Em razão da abertura de
Leia maisBLOQUEIOS OCORRIDOS PRÓXIMOS À AMÉRICA DO SUL E SEUS EFEITOS NO LITORAL DE SANTA CATARINA
BLOQUEIOS OCORRIDOS PRÓXIMOS À AMÉRICA DO SUL E SEUS EFEITOS NO LITORAL DE SANTA CATARINA MARIANE CECHINEL GONÇALVES 1 KARINA GRAZIELA JOCHEM 2 VANESSA RIBAS CÚRCIO 3 ANGELA PAULA DE OLIVEIRA 4 MÁRCIA
Leia maisProf. Cleber Oliveira Gestão Financeira
Aula 2 Gestão de Fluxo de Caixa Introdução Ao estudarmos este capítulo, teremos que nos transportar aos conceitos de contabilidade geral sobre as principais contas contábeis, tais como: contas do ativo
Leia maisII SEMANA AMBIENTAL DA UNICESUMAR NORMAS PARA ENVIO DOS TRABALHOS
II SEMANA AMBIENTAL DA UNICESUMAR NORMAS PARA ENVIO DOS TRABALHOS Os trabalhos poderão ser inscritos na forma de resumo expandido (mínimo 3 e máximo 5 páginas); Serão aceitos trabalhos que sejam resultados
Leia maisAEROPORTO INTERNACIONAL SALGADO FILHO Jorge Herdina Superintendente. INFRAESTRUTURA E OPERAÇÕES PROJETOS ESTRATÉGICOS e PLANEJAMENTO DE INVESTIMENTO
AEROPORTO INTERNACIONAL SALGADO FILHO Jorge Herdina Superintendente INFRAESTRUTURA E OPERAÇÕES PROJETOS ESTRATÉGICOS e PLANEJAMENTO DE INVESTIMENTO OBJETIVO Divulgar os Projetos Estratégicos do Aeroporto
Leia maisANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO EM ORGANIZAÇÕES
V CONGRESSO BRASILEIRO DE METROLOGIA Metrologia para a competitividade em áreas estratégicas 9 a 13 de novembro de 2009. Salvador, Bahia Brasil. ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO
Leia maisComprovante de Conclusão de Curso de Ensino Médio, ou equivalente, devidamente reconhecido pelo MEC.
ANEXO I PRÉ-REQUISITOS E DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES BÁSICAS DOS CARGOS Cargo Pré-requisitos Descrição sumária das atividades CRO - PANA/OEA Cadastro Profissional de Apoio à Navegação Aérea/Operador de Estação
Leia maisGerenciamento de Riscos em Projetos de Aerolevantamentos Etapa Captura de Dados (SAE Serviço Aéreo Especializado)
Gerenciamento de Riscos em Projetos de Aerolevantamentos Etapa Captura de Dados (SAE Serviço Aéreo Especializado) O Gerenciamento de Riscos é uma das áreas contidas no Gerenciamento de Projetos, e uma
Leia maisPLANEJAMENTO DE CAPACIDADE EM INFRA-ESTRUTURAS SUPORTADAS POR SERVIÇOS TERCEIRIZADOS DE REDE DE COMUNICAÇÃO DE DADOS
PLANEJAMENTO DE CAPACIDADE EM INFRA-ESTRUTURAS SUPORTADAS POR SERVIÇOS TERCEIRIZADOS DE REDE DE COMUNICAÇÃO DE DADOS Roosevelt Belchior Lima Neste artigo será apresentada uma proposta de acompanhamento
Leia maisCidades e Aeroportos no Século XXI 11
Introdução Nos trabalhos sobre aeroportos e transporte aéreo predominam análises específicas que tratam, por exemplo, do interior do sítio aeroportuário, da arquitetura de aeroportos, da segurança aeroportuária,
Leia maisFATECIENS. Relatório Gerencial sobre o Sistema de Compras. Prefeitura de Sorocaba
Relatório Gerencial sobre o Sistema de Compras Prefeitura de Sorocaba No presente relatório estaremos descrevendo uma análise das mudanças ocorridas com a implantação do módulo de Licitações e Compras
Leia maisTECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NSCA 7-14 REESTRUTURAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DE PROVIMENTO DE ACESSO À INTERNET NO COMAER 2009 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA
Leia maisEVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO
EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO 1.1. INTRODUÇÃO Nos últimos 20 anos a atividade de manutenção tem passado por mais mudanças do que qualquer outra. Estas alterações são conseqüências de: a) aumento, bastante rápido,
Leia maisEpidemiologia. Profa. Heloisa Nascimento
Epidemiologia Profa. Heloisa Nascimento Medidas de efeito e medidas de associação -Um dos objetivos da pesquisa epidemiológica é o reconhecimento de uma relação causal entre uma particular exposição (fator
Leia maisSimulações em Aplicativos
Simulações em Aplicativos Uso Avançado de Aplicativos Prof. Marco Pozam mpozam@gmail.com A U L A 0 5 Programação da Disciplina 20/Agosto: Conceito de Project Office. 27/Agosto: Tipos de Project Office.
Leia maisEDITAL DO LEILÃO Nº 2/2011 ANEXO 9 DO CONTRATO PLANO DE TRANSFERÊNCIA OPERACIONAL (PTO)
EDITAL DO LEILÃO Nº 2/2011 CONCESSÃO PARA AMPLIAÇÃO, MANUTENÇÃO E EXPLORAÇÃO DOS AEROPORTOS INTERNACIONAIS BRASÍLIA CAMPINAS GUARULHOS EDITAL DO LEILÃO Nº 2/2011 ANEXO 9 DO CONTRATO PLANO DE TRANSFERÊNCIA
Leia maisCOMPARAÇÃO DOS ELEMENTOS CLIMÁTICOS OBSERVADOS NAS ESTAÇÕES DOS AEROPORTOS DE GUARULHOS, CONGONHAS, CAMPINAS E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
COMPARAÇÃO DOS ELEMENTOS CLIMÁTICOS OBSERVADOS NAS ESTAÇÕES DOS AEROPORTOS DE GUARULHOS, CONGONHAS, CAMPINAS E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Ana Catarina F. Perrella 1, Edson Cabral 2, cia Teixeira Lima 3, Sheila
Leia maisTURBULÊNCIA E CISALHAMENTO DO VENTO NA ÁREA DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE SÃO PAULO/GUARULHOS
TURBULÊNCIA E CISALHAMENTO DO VENTO NA ÁREA DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE SÃO PAULO/GUARULHOS Cristina Voltas Carrera Fogaccia Seção de Meteorologia Aeronáutica Gerência de Navegação Aérea Empresa Brasileira
Leia mais22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que
Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até
Leia maisANÁLISE DO PERFIL DE INVESTIMENTO SOCIAL: UM ESTUDO DAS CEM MAIORES EMPRESAS DE CAPITAL ABERTO NO BRASIL NO ANO DE 2009.
ANÁLISE DO PERFIL DE INVESTIMENTO SOCIAL: UM ESTUDO DAS CEM MAIORES EMPRESAS DE CAPITAL ABERTO NO BRASIL NO ANO DE 2009. Maria Carolina Domingues Franco 1 ; Michel Mott Machado 2 ; Ricardo Trovão 3 Estudante
Leia maisSimulação Transiente
Tópicos Avançados em Avaliação de Desempenho de Sistemas Professores: Paulo Maciel Ricardo Massa Alunos: Jackson Nunes Marco Eugênio Araújo Dezembro de 2014 1 Sumário O que é Simulação? Áreas de Aplicação
Leia maisBanco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados Introdução Sistema Gerenciador de Banco de Dados
Banco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados Introdução Um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) é constituído por um conjunto de dados associados a um conjunto de programas para acesso a esses
Leia maisMERCADO DE TRABALHO NA PRODUÇÃO DE ALGODÃO E SOJA: UMA ANÁLISE COMPARATIVA
MERCADO DE TRABALHO NA PRODUÇÃO DE ALGODÃO E SOJA: UMA ANÁLISE COMPARATIVA Alexandre Nunes de Almeida 1 ; Augusto Hauber Gameiro 2. (1) Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, CEPEA/ESALQ/USP,
Leia maisA B C D Percentuais de mistura. Quantos miligramas do nutriente 2 estão presentes em um quilograma da mistura de rações?
Matemática e Suas Tecnologias Prof.: Robermática. (Ufpr) Um criador de cães observou que as rações das marcas A, B, C e D contêm diferentes quantidades de três nutrientes, medidos em miligramas por quilograma,
Leia maisVARIAÇÃO DIÁRIA DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA EM BELÉM-PA EM UM ANO DE EL NIÑO(1997) Dimitrie Nechet (1); Vanda Maria Sales de Andrade
VARIAÇÃO DIÁRIA DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA EM BELÉM-PA EM UM ANO DE EL NIÑO() Dimitrie Nechet (); Vanda Maria Sales de Andrade () Departamento de Meteorologia da UFPa ABSTRACT This work describes diary variation
Leia maisAbordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação
QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper
Leia maisSISTEMA DE MONITORAMENTO METEOROLÓGICO PARA A OTIMIZAÇÃO DA OPERAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA DO SISTEMA ELÉTRICO DA BANDEIRANTE ENERGIA S.A.
SISTEMA DE MONITORAMENTO METEOROLÓGICO PARA A OTIMIZAÇÃO DA OPERAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA DO SISTEMA ELÉTRICO DA BANDEIRANTE ENERGIA S.A. Carlos Augusto Morales Rodriguez 1, Jojhy Sakuragi 2, Domingos
Leia maisDiretoria de Operação
Diretoria de Operação Superintendência de Telecomunicações e Sistemas de Controle Departamento de Telecomunicações Divisão de Operação e Gerenciamento de Recursos de Telecomunicações TERMO DE REFERÊNCIA
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ORÇAMENTÁRIA AULA 04: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DE CURTO PRAZO TÓPICO 05: ADMINISTRAÇÃO DO DISPONÍVEL VERSÃO TEXTUAL Numa situação ideal, em que uma empresa tem um controle total
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA PROTEÇÃO AO VOO CIRPV 63-4
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA PROTEÇÃO AO VOO CIRPV 63-4 PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS REFERENTES À DIFUSÃO DE INFORMAÇÕES SOBRE CINZAS VULCÂNICAS 2009 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA
Leia maisProjeto das Disciplinas de Sistemas Operacionais de Redes e Projeto de Redes
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE ESCOLA AGRÍCOLA DE JUNDIAÍ - EAJ CURSO TÉCNICO DE INFORMÁTICA Projeto das Disciplinas de Sistemas Operacionais de Redes e Projeto de Redes Implementação de servidor
Leia maisPalestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000
Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000 ISO 9001:2000 Esta norma considera de forma inovadora: problemas de compatibilidade com outras normas dificuldades de pequenas organizações tendências
Leia maisINTERNATIONAL VIRTUAL AVIATION ORGANISATION DIVISÃO BRASILEIRA DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO. IVAO Brasil Academy. Versão 01 / Maio 2013
INTERNATIONAL VIRTUAL AVIATION ORGANISATION DIVISÃO BRASILEIRA DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO Versão 01 / Maio 2013 Estrutura do Espaço Aéreo Brasileiro Autor: Renan Rodrigues - VID378006 Padronizado por:
Leia mais00P6 - Subvenção Econômica para o Desenvolvimento da Aviação Regional (MP nº 652, de 2014)
Programa 2017 - Aviação Civil Número de Ações 26 Tipo: Operações Especiais 00P6 - Subvenção Econômica para o Desenvolvimento da Aviação Regional (MP nº 652, de 2014) Esfera: 10 - Orçamento Fiscal Função:
Leia maisSECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL. RESOLUÇÃO No- 316, DE 9 DE MAIO DE 2014
SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL RESOLUÇÃO No- 316, DE 9 DE MAIO DE 2014 Dispõe sobre o Regime Especial da Copa do Mundo FIFA 2014 e dá outras providências. A DIRETORIA DA
Leia maisINTRODUÇÃO DE FATOR MODERADOR DE USO EM PLANOS DE SAÚDE COMO ELEMENTO DE CORREÇÃO DA SINISTRALIDADE NO SEGURO- SAÚDE
INTRODUÇÃO DE FATOR MODERADOR DE USO EM PLANOS DE SAÚDE COMO ELEMENTO DE CORREÇÃO DA SINISTRALIDADE NO SEGURO- SAÚDE Fossati, Gilberto*; Ruschel, Felipe F**; Robinson, Gustavo GR**; Caye, Carlos A**; Robinson,
Leia maisGerenciamento da Segurança Operacional GSO. Conceitos
Gerenciamento da Segurança Operacional GSO Conceitos 1º SEMINÁRIO SOBRE SISTEMAS DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA OPERACIONAL DA AVIAÇÃO CIVIL ANAC - 05/12/2008 1 Objetivos Identificar conceitos de gerenciamento
Leia maisIndicadores 5 e 6 do contrato de gestão Relatório de dezembro de 2009
Indicadores 5 e 6 do contrato de gestão Relatório de dezembro de 2009 Mauricio Noronha Chagas Janeiro de 2010 Sumário 1. Introdução... 3 2. Metodologia de medição e cálculo dos indicadores... 3 2.1. Indicador
Leia maisUso do modelo logito generalizado na análise de dados da criminalidade em Santarém-PA.
Uso do modelo logito generalizado na análise de dados da criminalidade em Santarém-PA. Edilan de Sant Ana Quaresma 1 Carlos Tadeu dos Santos Dias 2 Renata Alcarde 3 Ezequiel Abraham López Bautista 4 Jarsen
Leia maisATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 20/2013
ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 20/2013 Data: 27/11/2013. Participantes Efetivos: Edna Raquel Rodrigues Santos Hogemann Presidente, Valcinea Correia da Silva Assessora Especial,
Leia maisIntrodução à genética quantitativa usando os recursos do R
Introdução à genética quantitativa usando os recursos do R Marisa R. Cantarino 1 Julia M. P. Soler (orientadora) 2 1 Introdução Um dos principais desafios da pesquisa genética atualmente é estabelecer
Leia maisFACULDADE MACHADO DE ASSIS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS A RELEVÂNCIA DA AUDITORIA INTERNA NAS EMPRESAS BRASILEIRAS
FACULDADE MACHADO DE ASSIS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS A RELEVÂNCIA DA AUDITORIA INTERNA NAS EMPRESAS BRASILEIRAS MARCELY DE LIMA FERREIRA DEZEMBRO - 2002 A RELEVÂNCIA DA AUDITORIA INTERNA NAS EMPRESAS
Leia maisAssociação Brasileira de Educação Médica ABEM PROJETO DE AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DAS MUDANÇAS NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA ÁREA DE SAÚDE CAEM/ABEM
PROJETO DE AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DAS MUDANÇAS NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA ÁREA DE SAÚDE CAEM/ABEM Título: Projeto de Avaliação e Acompanhamento das Mudanças nos Cursos de Graduação da Área de Saúde
Leia maisESTATÍSTICAS DE INCIDENTES DE REDE NA APF 2 TRIMESTRE/2013
Presidência da República Gabinete de Segurança Institucional Departamento de Segurança da Informação e Comunicações Centro de Tratamento de Incidentes de Segurança de Redes de Computadores da Administração
Leia mais7. Referências Bibliográficas
103 7. Referências Bibliográficas AERO MAGAZINE, Revista (2006). Carga Aérea em Alta no Brasil. Spring Editora., Ano 13, N 151., Revista (2008). Dívidas Ameaçam VarigLog. Spring Editora., Ano 14, N 166.,
Leia maisGestão de Pessoas e Projetos. Introdução. Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel@fae.br
Gestão de Pessoas e Projetos Introdução Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel@fae.br GRUPOS DE TRABALHO No primeiro dia de aula serão formados os grupos de trabalho, com máximo de 5 integrantes. Estes
Leia maisTEMPO DE ESPERA NA FILA DE ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS NA CIDADE DE PONTES E LACERDA, MT
TEMPO DE ESPERA NA FILA DE ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS NA CIDADE DE PONTES E LACERDA, MT Osvaldo Matins de Souza 1 Eric Batista Ferreira 2 INTRODUÇÃO Neste trabalho pretendeu-se esboçar uma abordagem alternativa
Leia maisEstatísticas Nacionais do Fone@RNP (VoIP) Manual do Usuário Estatísticas do Fone@RNP
Manual do Usuário Estatísticas do Fone@RNP Uso do Mapa A utilização do mapa como filtro reflete nos relatórios exibidos no DASHBOARD. Além de modificar os gráficos por conseqüência dos filtros por Região
Leia maisAS ETAPAS DO PLANEJAMENTO
AS ETAPAS DO PLANEJAMENTO O planejamento possui três etapas: O estabelecimento dos objetivos a alcançar Tomada de decisões a respeito das ações futuras Elaboração de planos Explicando melhor, quanto mais
Leia maisConceitos. Conceitos. Histórico. Histórico. Disciplina: Gestão de Qualidade ISSO FATEC - IPATINGA
Disciplina: FATEC - IPATINGA Gestão de ISSO TQC - Controle da Total Vicente Falconi Campos ISO 9001 ISO 14001 OHSAS 18001 Prof.: Marcelo Gomes Franco Conceitos TQC - Total Quality Control Controle da Total
Leia maisPROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais
PÁG. 1/8 1. OBJETIVO Definir a sistemática para identificação e avaliação contínua dos aspectos ambientais das atividades, produtos, serviços e instalações a fim de determinar quais desses tenham ou possam
Leia mais