VARIAÇÃO DIÁRIA DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA EM BELÉM-PA EM UM ANO DE EL NIÑO(1997) Dimitrie Nechet (1); Vanda Maria Sales de Andrade

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "VARIAÇÃO DIÁRIA DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA EM BELÉM-PA EM UM ANO DE EL NIÑO(1997) Dimitrie Nechet (1); Vanda Maria Sales de Andrade"

Transcrição

1 VARIAÇÃO DIÁRIA DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA EM BELÉM-PA EM UM ANO DE EL NIÑO() Dimitrie Nechet (); Vanda Maria Sales de Andrade () Departamento de Meteorologia da UFPa ABSTRACT This work describes diary variation of atmospheric pressure of Belém-Pará(Lat. o 2 S, Long. 48 o W, Alt. 6 m) during year(el Niño year) and during 6 year(no El Niño year) and compares with diary precipitation. KEYWORDS: Meteorology, Climatology, Atmospheric pressure, Precipitation INTRODUÇÃO O fenômeno EL NIÑO, um aquecimento anômalo no Pacifico Tropical está associado com os impactos climáticos e econômicos em todo o globo. Tem ocorrido em intervalos não regulares e é relatado desde, aparecendo nos relatórios de Francisco Pizarro. Inicialmente essa expressão não tinha o mesmo significado que possui hoje. Era relacionado a uma corrente quente que vai da área Equatorial para o Sul, substituindo a corrente fria do Peru, atingindo de o S a 2 o S, banhando as costas do Equador e Peru, trazendo chuvas abundantes, causando inundações, prejudicando a industria pesqueira e agrícola, daqueles países. Foi batizado com o nome de El Niño(o menino, em espanhol) por ocorrer próximo ao Natal, ligado, em termos religiosos, ao menino Jesus. Era relatado quando ocorria essa corrente quente. Com o advento dos satélites, das bóias automáticas, verificou-se que o fenômeno estava associado ao aquecimento de uma grande área oceânica do Pacífico, em torno do Equador e a expressão passou a significar o aquecimento do Pacífico Equatorial. Com a incorporação do estudo de Walker sobre a diferença de pressão entre os locais de Tahiti(Polinésia) e Darwin(Austrália), ocasionados pela diferença de temperatura oceânica, foi utilizada a expressão Oscilação Sul, por estar ligada ao fenômeno. A expressão atual EL NIÑO OSCILAÇÃO SUL(ENOS) significa aquecimento de uma grande área do Pacifico, criando oscilações na pressão, quando comparadas essas duas localidades. Os estudos desse fenômeno foram intensificados com o ENOS de 82/8, sendo considerado como um dos mais intensos. O ano de, também, foi considerado como no mesmo nível e em alguns períodos superior ao de 82/8, de acordo com o relato nos Climanálises(). O estudo da célula de Walker por KOUSKY et al(84), citado por CAVALCANTI, (6) mostra que o seu deslocamento para Este do Pacífico tem influência sobre o Nordeste Brasileiro e partes da Amazônia. MARENGO e UVO(6) afirmam que há um forte sinal do ENOS, na evidente variabilidade interanual no nordeste do Brasil e com certa limitação no oeste da Amazônia. Muitos trabalhos foram publicados, fazendo a relação do fenômeno com precipitações no Brasil(ASSIS, et al., GALVANI, et al. ), alguns estudos sobre a Amazônia(OLIVEIRA, 4; MARTORANO, et al. 2). O ramo descendente da célula de Walker poderá atuar sobre o Brasil(Amazônia e Nordeste), dependendo da posição da área mais aquecida. Se a área aquecida estiver próxima ao litoral da América do Sul, o ramo descendente pode chegar até o Nordeste, se mais afastado do litoral pode

2 atingir a Amazônia e se bem longe do litoral não atinge o Brasil. Esse ramo descendente sobre uma determinada área, em princípio deve aumentar a pressão e consequentemente diminuir a precipitação. Neste trabalho faz-se a comparação diária da pressão atmosférica, ao nível médio do mar, do ano de El Niño(), com o ano de não El Niño(6) em Belém-Pará, considerando um ponto na parte Este da Amazônia. Essa comparação de (precipitação anual abaixo da média: 2.44,6 ) foi feita com 6, por ter apresentado uma precipitação acima da Normal:.4,8, sendo a média anual normal de 86- de 2.4,4 (Tabela 2). O objetivo é verificar qual o comportamento da pressão no dia a dia, com esses anos extremos, e comparar com a precipitação. MATERIAIS E MÉTODOS Foram utilizados dados horários de pressão atmosférica, reduzida ao Nível Médio do Mar, da Estação Meteorológica do Aeroporto Internacional de Belém(Val-de-Cães), pertencente ao Serviço Regional de Proteção ao Vôo de Belém(SRPV-BE), que opera em horário contínuo, durante as 24 horas do dia. Os barômetros dos aeroportos são, rigorosamente, aferidos a cada 4 meses, em manutenção preventiva permanente, em vista da utilização pelas aeronaves, na indicação precisa da altitude em que voam, para efeito de segurança dentro do controle do tráfego aéreo. Foram calculados os dados diários dos anos de 6 e sendo, no entanto, apresentados os gráficos referentes aos meses de junho, julho, setembro e outubro(figuras e 2), quando ocorreram as menores precipitações no ano de (Ano de El Niño). O mês de agosto apresentou uma precipitação próximo à normal. (Tabela 2). ANÁLISE DOS RESULTADOS Fazendo a comparação diária entre as pressões de 6 e observa-se que a pressão atmosférica possui uma grande variação no dia a dia, havendo uma flutuação dos valores, mais ou menos a cada dias, ou seja em torno de dias subindo, depois em torno de dias baixando e em alguns períodos ciclos mais longos. Isso nos dois anos estudados. Também a pressão apresenta valores diários maiores em junho, julho e agosto e valores menores em novembro, dezembro e janeiro, nos dois anos estudados. As maiores pressões absolutas ocorreram em julho de 6(,2 ) e abril de (, ) e as menores pressões absolutas ocorreram em janeiro de 6(4, ) e janeiro de ( ). Com relação à precipitação, em, apenas 4 meses apresentaram precipitação, maiores do que 6(Jan, Fev, Mar e Nov). O interessante é que, diferente do que se esperava, alguns períodos contínuos de pressão maior em, apresentaram precipitação maior(tabela ), o que mostra que o comportamento da pressão, não nos dá uma informação segura, de relacionamento com a precipitação, como ocorre nas latitudes médias. Na época chuvosa, o ano de apresentou valores maiores em precipitação, em termos mensais. No entanto na época seca, os valores mensais de precipitação foram menores e as pressões atmosféricas maiores(fig. e 2 e Tabela 2) Dias 2 2 junho

3 PRP(6) PRP() (6) () 2 2 Dias (a) julho Fig. - Variação diária da pressão atmosférica(nmm) e da precipitação em Belém-Pará Dias 2 2 setembro PRP(6) PRP() Dias (d) (6) () outubro Fig. 2 - Variação diária da pressão atmosférica(nmm) e da precipitação em Belém-Pa TABELA - Total de precipitação() nos anos de 6 e, nos períodos em que a pressão atmosférica esteve maior durante o ano de, em relação ao ano de 6. Período Precipitação Período Precipitação 6 6 Jan a Jan 24, 26,8 24 Ago a 28 Ago 2,, Mar a 6 Abr,,4 Set a 28 Set,, Abr a 6 Mai 226,6 24,6 Nov a Nov 6,2 26, Jun a Jun,, 6 Nov a 2 Nov 2, 6,6 6 Ago a Ago 6, 2, 4 Dez a Dez 6,, Fonte dos dados brutos: SRPV-BE(8) TABELA 2 - Valores mensais de precipitação() para Belém-PA Meses 6 Normal(86-) Janeiro,4 426, 4,2 Fevereiro,,, Março 6, 42, 422,

4 Abril 428, 4,4 6, Maio 266, 8, 8,6 Junho,4 2,4 6, Julho, 2, 8, Agosto 64,8 2,8 24, Setembro 2, 8,8 2, Outubro 42,,, Novembro 2, 4,2,4 Dezembro 4,2 28,,8 Total.4,8 2.44,6 2.4,4 Fonte dos dados: SRPV-BE(8), Nechet() CONCLUSÃO Pela análise dos resultados e, levando em consideração somente a pressão atmosférica e a precipitação, verifica-se que em Belém, apesar de alguns meses apresentarem durante o ano de (ano de El Niño) valores de precipitação bem abaixo da normal e em termos absolutos os mais baixos, desde que se tem dados de precipitação, Jun(desde 86), Jul(desde 4), Set(desde ) e Out(desde ), a precipitação em alguns períodos foi maior do que em 6(Tabela ). A precipitação na época chuvosa, em foi maior de janeiro a março, abril maior que a normal e maio próximo à normal. Na época menos chuvosa, somente os meses de junho, julho, setembro e outubro mostraram valores muito abaixo do ano de 6 e da normal. A pressão média mensal do ano de apresentou valores maiores em jan(+,2), Fev(+,), Abr(+,8), Jun(+,), Ago(+,8), Nov(+,) e Dez(+,8) e o ano de 6 apresentou valores maiores em Mar(+,4), Jun(+,6), Jul(+,), Set(+,) e Out(+,). Chega-se a conclusão que em um ponto só é difícil caracterizar o ramo descendente da célula de Walker, levando em consideração somente a pressão. A relação entre pressão e precipitação na região equatorial, não é idêntica da latitude média. Esperava-se que o ramo descendente traria maior pressão e consequentemente menor precipitação. Pode-se, também, chegar a conclusão, que além da pressão outros fatores devem ter influído para alguns meses apresentarem precipitação muito baixa, sendo que neste trabalho não foram investigados outros elementos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSIS, F.N. et al. Anomalias Pluviométricas Associadas à Ocorrência de El Niño e de La Niña no Rio Grande do Sul, Anais do X Congresso Brasileiro de Agrometeorologia, Piraciacaba-SP, Out/ CAVALCANTI, I.F.A. Episódios El Niño/Oscilação Sul durante a década de 86 a 6 e sua influência sobre o Brasil, Climanálise Especial Comemorativa de anos, CPTEC, Out 6. ENFIELD, D.B. El Niño, Past and Present, Reviews of Geophysics,,/February 8 GALVANI, E. ; PEREIRA, A.R. El Niño-Oscilação Sul(ENOS), Quantificação e Classificação da Intensidade do Fenômeno, Anais do X Congresso Brasileiro de Agrometeorologia, Piracicaba-SP, Jul/ INPE/CPTEC, Climanálise, Vol. e 2, números a 2, 6 e MARTORANO, L.G. et al. Variabilidade da Precipitação pluviométrica em Belém-Pará Associada ao Fenômeno EL NIÑO, Anais do VII Congresso Brasileiro de Meteorologia, São Paulo, 2. NECHET, D. Análise da Precipitação em Belém, de 86 a, Rio Claro-SP, Boletim de Geografia Teorética, Vol. 2(4-46): 44-4,. OLIVEIRA, M.C.F. Variabilidade Interanual da Precipitação associada ao Fenômeno de

5 El Niño em Belém-Pará, Anais do VIII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Belo Horizonte, 4. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem ao Serviço Regional de Proteção ao Vôo de Belém(SRPV-BE), pelo fornecimento dos dados horários de pressão atmosférica e de precipitação, no período de 2 anos(6 e ).

VARIAÇÃO DIÁRIA DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA EM SANTARÉM-PA EM UM ANO DE EL NIÑO(1997)

VARIAÇÃO DIÁRIA DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA EM SANTARÉM-PA EM UM ANO DE EL NIÑO(1997) VARIAÇÃO DIÁRIA DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA EM SANTARÉM-PA EM UM ANO DE EL NIÑO() Dimitrie Nechet Departamento de Meteorologia da UFPa, Belém-Pará, e-mail:dimitrie@ufpa.br Lene da Silva Andrade Aluna de Graduação

Leia mais

Análise da Pressão e Precipitação em Boa Vista em um ano de La Niña (1996) e um ano de El Niño (1997)

Análise da Pressão e Precipitação em Boa Vista em um ano de La Niña (1996) e um ano de El Niño (1997) Análise da Pressão e Precipitação em Boa Vista em um ano de La Niña () e um ano de El Niño () Elaine Barreto, Aluna de graduação de Meteorologia da UFPa. E-mail: elaine.barreto@ig.ufpa.br Dimitrie Nechet,

Leia mais

COMPARAÇÃO DE MÉDIAS DIÁRIAS E MENSAIS DE TEMPERATURA DO AR OBTIDAS POR VÁRIOS MÉTODOS. (1) Departamento de Meteorologia da UFPa

COMPARAÇÃO DE MÉDIAS DIÁRIAS E MENSAIS DE TEMPERATURA DO AR OBTIDAS POR VÁRIOS MÉTODOS. (1) Departamento de Meteorologia da UFPa COMPARAÇÃO DE MÉDIAS DIÁRIAS E MENSAIS DE TEMPERATURA DO AR OBTIDAS POR VÁRIOS MÉTODOS. Dimitrie Nechet (1); Ana Claudia de Araujo Preste; Bernardino Simões Neto (1) Departamento de Meteorologia da UFPa

Leia mais

Geografia do Brasil - Profº Márcio Castelan

Geografia do Brasil - Profº Márcio Castelan Geografia do Brasil - Profº Márcio Castelan 1. (Uerj 2007) As figuras a seguir apresentam os mapas com a atuação das massas de ar no inverno e no verão brasileiros e o climograma da cidade de Cuiabá. De

Leia mais

NTERAÇÃO ENTRE ATENDIMENTOS VOLMET, OCORRÊNCIAS DE TROVOADAS E NEVOEIRO NO AERÓDROMO INTERNACIONAL DE SÃO PAULO

NTERAÇÃO ENTRE ATENDIMENTOS VOLMET, OCORRÊNCIAS DE TROVOADAS E NEVOEIRO NO AERÓDROMO INTERNACIONAL DE SÃO PAULO XVII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Gramado-RS,212 INTERAÇÃO ENTRE ATENDIMENTOS VOLMET, OCORRÊNCIAS DE TROVOADAS E NEVOEIRO NO AERÓDROMO INTERNACIONAL DE SÃO PAULO -GUARULHOS-29 A 211 Luís Carlos

Leia mais

GRÁFICO DE GANTT alocação de carga. existem diversos centros aos quais as operações podem ser alocadas, os problemas se avolumam.

GRÁFICO DE GANTT alocação de carga.  existem diversos centros aos quais as operações podem ser alocadas, os problemas se avolumam. I GRÁFICO DE GANTT Em atividades industriais, programar a produção envolve primeiramente o processo de distribuir as operações necessárias pelos diversos centros de trabalho. Essa fase recebe o nome de

Leia mais

Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004

Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004 Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004 Período 2004/2008 INFORME TÉCNICO PREPARADO POR: Departamento de Estudos Energéticos e Mercado, da Eletrobrás

Leia mais

INMET/CPTEC-INPE INFOCLIMA, Ano 13, Número 07 INFOCLIMA. BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 13 13 de julho de 2006 Número 07

INMET/CPTEC-INPE INFOCLIMA, Ano 13, Número 07 INFOCLIMA. BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 13 13 de julho de 2006 Número 07 INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 13 13 de julho de 2006 Número 07 PERMANECE A TENDÊNCIA DE CHUVAS ABAIXO DA MÉDIA NA REGIÃO SUL SUMÁRIO EXECUTIVO A primeira semana da estação de inverno,

Leia mais

VARIABILIDADE CLIMÁTICA PREJUDICA A PRODUÇÃO DA FRUTEIRA DE CAROÇO NO MUNICÍPIO DE VIDEIRA SC.

VARIABILIDADE CLIMÁTICA PREJUDICA A PRODUÇÃO DA FRUTEIRA DE CAROÇO NO MUNICÍPIO DE VIDEIRA SC. VARIABILIDADE CLIMÁTICA PREJUDICA A PRODUÇÃO DA FRUTEIRA DE CAROÇO NO MUNICÍPIO DE VIDEIRA SC. 1 Maurici A. Monteiro 1 Elaine Canônica Anderson Monteiro 3 RESUMO A variabilidade climática que tem ocorrido

Leia mais

SINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 2 Sumário Palavra do presidente... 4 Objetivo... 5 1. Carta de Conjuntura... 6 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 7 3. Análise macroeconômica...

Leia mais

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00

Leia mais

Ciências Humanas e Suas Tecnologias - Geografia Ensino Médio, 1º Ano Fatores climáticos. Prof. Claudimar Fontinele

Ciências Humanas e Suas Tecnologias - Geografia Ensino Médio, 1º Ano Fatores climáticos. Prof. Claudimar Fontinele Ciências Humanas e Suas Tecnologias - Geografia Ensino Médio, 1º Ano Fatores climáticos Prof. Claudimar Fontinele Latitude É a medida em graus de localização em relação à linha do Equador de um ponto dado

Leia mais

GEOGRAFIA DO BRASIL CLIMA

GEOGRAFIA DO BRASIL CLIMA Clima GEOGRAFIA DO BRASIL CLIMA 1 Conceitos Básicos Tempo Estado momentâneo da Atmosfera Clima Sucessão habitual do tempo Continentalidade Influência da distância do mar no clima 2 Fatores que influenciam

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO O estabelecimento do fenômeno El Niño - Oscilação Sul (ENOS) e os poucos

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA E ÁGUA SUBTERRÂNEA NO SETOR NORDESTE DA CIDADE DE BELÉM/PA - UM ESTUDO DE CASO.

RELAÇÃO ENTRE PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA E ÁGUA SUBTERRÂNEA NO SETOR NORDESTE DA CIDADE DE BELÉM/PA - UM ESTUDO DE CASO. RELAÇÃO ENTRE PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA E ÁGUA SUBTERRÂNEA NO SETOR NORDESTE DA CIDADE DE BELÉM/PA - UM ESTUDO DE CASO. Márcia Cristina da Silva Moraes Concluinte do Curso de Meteorologia UFPA Milton

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A PRECIPITAÇÃO REGISTRADA NOS PLUVIÔMETROS VILLE DE PARIS E MODELO DNAEE. Alice Silva de Castilho 1

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A PRECIPITAÇÃO REGISTRADA NOS PLUVIÔMETROS VILLE DE PARIS E MODELO DNAEE. Alice Silva de Castilho 1 ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A PRECIPITAÇÃO REGISTRADA NOS PLUVIÔMETROS VILLE DE PARIS E MODELO DNAEE Alice Silva de Castilho 1 RESUMO - Este artigo apresenta uma análise comparativa entre os totais mensais

Leia mais

CAPÍTULO 9. El Niño/ Oscilação Sul (ENOS) Nota: Para mais informações, consulte o PowerPoint: Kousky-Lecture-18-enso-cycle.ppt

CAPÍTULO 9. El Niño/ Oscilação Sul (ENOS) Nota: Para mais informações, consulte o PowerPoint: Kousky-Lecture-18-enso-cycle.ppt INMET: CURSO DE METEOROLOGIA SINÓTICA E VARIABILIDADE CLIMÁTICA CAPÍTULO 9 El Niño/ Oscilação Sul (ENOS) Nota: Para mais informações, consulte o PowerPoint: Kousky-Lecture-18-enso-cycle.ppt El Niño Originalmente,

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15

Leia mais

Elementos e fatores climáticos

Elementos e fatores climáticos Elementos e fatores climáticos O entendimento e a caracterização do clima de um lugar dependem do estudo do comportamento do tempo durante pelo menos 30 anos: das variações da temperatura e da umidade,

Leia mais

SINCOR-SP 2016 FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2016 FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 6 3. Análise macroeconômica...

Leia mais

CLIMA da REGIÃO de GOIÂNIA

CLIMA da REGIÃO de GOIÂNIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ARTES E ARQUITETURA "Escola Professor Edgar Albuquerque Graeff" CLIMA da REGIÃO de GOIÂNIA Prof. António Manuel C. P. Fernandes maio - 2002 APRESENTAÇÃO O

Leia mais

A PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE ARAPIRACA/AL E OS EVENTOS EL NIÑOS/ LA NIÑAS UTILIZANDO O ÍNDICE IME.

A PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE ARAPIRACA/AL E OS EVENTOS EL NIÑOS/ LA NIÑAS UTILIZANDO O ÍNDICE IME. A PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE ARAPIRACA/AL E OS EVENTOS EL NIÑOS/ LA NIÑAS UTILIZANDO O ÍNDICE IME. CRISTIANO DA SILVA CARDOSO 1, IRIS LISIÊ GOMES NETO 2, MICHELLE DA SILVA CARDOSO 3, ANDERLAN

Leia mais

Luiz Carlos Baldicero Molion Instituto de Ciências Atmosféricas Universidade Federal de Alagoas

Luiz Carlos Baldicero Molion Instituto de Ciências Atmosféricas Universidade Federal de Alagoas MUDANÇAS CLIMÁTICAS & RECURSOS HÍDRICOS 6 ENCONTRO DE SUINOCULTORES - ACRISMAT SORRISO (MT), 22 DE MAIO DE 2010 Luiz Carlos Baldicero Molion Instituto de Ciências Atmosféricas Universidade Federal de Alagoas

Leia mais

Tabela 01 Mundo Soja Área, produção e produtividade Safra 2009/10 a 2013/14

Tabela 01 Mundo Soja Área, produção e produtividade Safra 2009/10 a 2013/14 Soja Análise da Conjuntura Agropecuária Novembro de 2013 MUNDO A economia mundial cada vez mais globalizada tem sido o principal propulsor responsável pelo aumento da produção de soja. Com o aumento do

Leia mais

EXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS

EXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS EXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS LEIA AS INFORMAÇÕES, CONSULTE O LIVRO PARA ADQUIRIR MAIS CONHECIMENTO E RESPONDA OS EXERCÍCIOS EM SEU CADERNO. 1- Quente e frio: um país de extremos O Brasil é

Leia mais

O MEIO AMBIENTE CLIMA E FORMAÇÕES VEGETAIS

O MEIO AMBIENTE CLIMA E FORMAÇÕES VEGETAIS 2011/2012 Geografia 7º Ano de escolaridade O MEIO AMBIENTE CLIMA E FORMAÇÕES VEGETAIS Estado do tempo e clima Elementos e fatores do clima A ATMOSFERA: Invólucro gasoso (camada de ar) que envolve a Terra;

Leia mais

VARIAÇÃO DA AMPLITUDE TÉRMICA EM ÁREAS DE CLIMA TROPICAL DE ALTITUDE, ESTUDO DO CASO DE ESPIRITO SANTO DO PINHAL, SP E SÃO PAULO, SP

VARIAÇÃO DA AMPLITUDE TÉRMICA EM ÁREAS DE CLIMA TROPICAL DE ALTITUDE, ESTUDO DO CASO DE ESPIRITO SANTO DO PINHAL, SP E SÃO PAULO, SP VARIAÇÃO DA AMPLITUDE TÉRMICA EM ÁREAS DE CLIMA TROPICAL DE ALTITUDE, ESTUDO DO CASO DE ESPIRITO SANTO DO PINHAL, SP E SÃO PAULO, SP Maria Cecilia Manoel Universidade de São Paulo maria.manoel@usp.br Emerson

Leia mais

Boletim Climatológico Mensal Setembro de 2013

Boletim Climatológico Mensal Setembro de 2013 Boletim Climatológico Mensal Setembro de 2013 CONTEÚDOS 23 de setembro 1923, atribuição ao observatório da Horta do nome de Príncipe Alberto de Mónaco. 01 Resumo Mensal 02 Resumo das Condições Meteorológicas

Leia mais

SINCOR-SP 2015 DEZEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2015 DEZEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS DEZEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita

Leia mais

Tabela 1 - OPERACOES DE CREDITO (milhões de R$) Ano I Nov/13. Fonte: ESTBAN, Banco Central do Brasil

Tabela 1 - OPERACOES DE CREDITO (milhões de R$) Ano I Nov/13. Fonte: ESTBAN, Banco Central do Brasil De acordo com a Estatística Bancária por Município (ESTBAN), divulgada pelo Banco Central, o saldo das operações de crédito, em agosto desse ano, chegou a R$ 2,320 trilhões no país, um crescimento de 10,9%

Leia mais

4 - GESTÃO FINANCEIRA

4 - GESTÃO FINANCEIRA 4 - GESTÃO FINANCEIRA Nos termos do art. 103 da Lei Federal nº 4.320/64, o Balanço Financeiro demonstra a movimentação das receitas e despesas financeiras, evidenciando também operações não propriamente

Leia mais

O estado de tempo e o clima Elementos e fatores climáticos

O estado de tempo e o clima Elementos e fatores climáticos O estado de tempo e o clima Elementos e fatores climáticos Escola Estadual Desembargador Floriano Cavalcanti PIBID-UFRN Geografia 6º ano O ESTADO DE TEMPO O ESTADO DE TEMPO VARIA: 11H 30M AO LONGO DO DIA

Leia mais

Figura 1 Localização da bacia do rio São Francisco. Fonte:<http://siscom.ibama.gov.br/msfran/uploads/images/fig1_1.jpg> Acessado em 01/02/2009.

Figura 1 Localização da bacia do rio São Francisco. Fonte:<http://siscom.ibama.gov.br/msfran/uploads/images/fig1_1.jpg> Acessado em 01/02/2009. Variabilidade Temporal da Vazão e Precipitação no Alto e Baixo São Francisco Karine Mirieli dos Santos Costa Maria Elisa Siqueira Silva Elaine Rosângela da Silva Departamento de Geografia - Universidade

Leia mais

VARIAÇÃO DIURNA DE PRECIPITAÇÃO EM MACAPÁ-AP: APLICAÇÃO EM PLANEJAMENTOS A MÉDIO E LONGO PRAZO

VARIAÇÃO DIURNA DE PRECIPITAÇÃO EM MACAPÁ-AP: APLICAÇÃO EM PLANEJAMENTOS A MÉDIO E LONGO PRAZO VARIAÇÃO DIURNA DE PRECIPITAÇÃO EM MACAPÁ-AP: APLICAÇÃO EM PLANEJAMENTOS A MÉDIO E LONGO PRAZO DIMITRIE NECHET, Universidade Federal do Pará UFPA- E-mail: dimitrie@ufpa.br RESUMO Utilizando-se de dados

Leia mais

Combustíveis BOLETIM CEPER. Ribeirão Preto/SP. Prof. Dr. Luciano Nakabashi André Ribeiro Cardoso e Simone Prado Araujo

Combustíveis BOLETIM CEPER. Ribeirão Preto/SP. Prof. Dr. Luciano Nakabashi André Ribeiro Cardoso e Simone Prado Araujo Neste boletim são apresentadas informações e uma breve análise sobre o comportamento dos preços dos principais combustíveis automotivos, etanol e gasolina comum, com base nos dados de preço coletados pela

Leia mais

Custo da Cesta Básica aumenta em todas as cidades

Custo da Cesta Básica aumenta em todas as cidades 1 São Paulo, 16 de fevereiro de 2016 NOTA à IMPRENSA Custo da Cesta Básica aumenta em todas as cidades A partir de janeiro de 2016, o DIEESE (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos)

Leia mais

CAPÍTULO 8 O FENÔMENO EL NIÑO -LA NIÑA E SUA INFLUENCIA NA COSTA BRASILEIRA

CAPÍTULO 8 O FENÔMENO EL NIÑO -LA NIÑA E SUA INFLUENCIA NA COSTA BRASILEIRA CAPÍTULO 8 O FENÔMENO EL NIÑO -LA NIÑA E SUA INFLUENCIA NA COSTA BRASILEIRA O comportamento climático é determinado por processos de troca de energia e umidade que podem afetar o clima local, regional

Leia mais

GERÊNCIA EDUCACIONAL DE FORMAÇÃO GERAL E SERVIÇOS CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA ESTUDO ESTATISTICO DA BRISA ILHA DE SANTA CATARINA

GERÊNCIA EDUCACIONAL DE FORMAÇÃO GERAL E SERVIÇOS CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA ESTUDO ESTATISTICO DA BRISA ILHA DE SANTA CATARINA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLOGICA DE SANTA CATARINA GERÊNCIA EDUCACIONAL DE FORMAÇÃO GERAL E SERVIÇOS CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA ESTUDO ESTATISTICO DA BRISA NA ILHA DE SANTA CATARINA Projeto Integrador

Leia mais

SONDAGEM INDUSTRIAL Dezembro de 2015

SONDAGEM INDUSTRIAL Dezembro de 2015 SONDAGEM INDUSTRIAL Dezembro de 2015 Indústria espera que as exportações cresçam no primeiro semestre de 2016 A Sondagem industrial, realizada junto a 154 indústrias catarinenses no mês de dezembro, mostrou

Leia mais

ÁNALISE DAS OCORRÊNCIAS DE EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO DE RIO LARGO, ALAGOAS

ÁNALISE DAS OCORRÊNCIAS DE EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO DE RIO LARGO, ALAGOAS ÁNALISE DAS OCORRÊNCIAS DE EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO DE RIO LARGO, ALAGOAS André Luiz de Carvalho 1 José Leonaldo de Souza 2, Mônica Weber Tavares 3 1 Doutorando em Tecnologias Energéticas

Leia mais

Relação entre a Precipitação Acumulada Mensal e Radiação de Onda Longa no Estado do Pará. (Dezembro/2009 a Abril/2010)

Relação entre a Precipitação Acumulada Mensal e Radiação de Onda Longa no Estado do Pará. (Dezembro/2009 a Abril/2010) Relação entre a Precipitação Acumulada Mensal e Radiação de Onda Longa no Estado do Pará. (Dezembro/2009 a Abril/2010) Adriana Hellen Ferreira Cordeiro¹, Nilza Araújo Pachêco² 1. Graduanda de Meteorologia

Leia mais

Movimentos da Terra PPGCC FCT/UNESP. Aulas EGL 2016 João Francisco Galera Monico unesp

Movimentos da Terra PPGCC FCT/UNESP. Aulas EGL 2016 João Francisco Galera Monico unesp Movimentos da Terra PPGCC FCT/UNESP Aulas EGL 2016 João Francisco Galera Monico Terra Movimentos da Terra Cientificamente falando, a Terra possui um único movimento. Dependendo de suas causas, pode ser

Leia mais

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429

Leia mais

COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE I

COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE I COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE I O que é o Índice de Sharpe? Como calcular o Índice de Sharpe? Revisão do conceito de risco. O desvio-padrão como medida de risco. Autor:

Leia mais

Atmosfera e o Clima. Clique Professor. Ensino Médio

Atmosfera e o Clima. Clique Professor. Ensino Médio Atmosfera e o Clima A primeira camada da atmosfera a partir do solo é a troposfera varia entre 10 e 20 km. É nessa camada que ocorrem os fenômenos climáticos. Aquecimento da atmosfera O albedo terrestre

Leia mais

Análise de um evento de chuva intensa no litoral entre o PR e nordeste de SC

Análise de um evento de chuva intensa no litoral entre o PR e nordeste de SC Análise de um evento de chuva intensa no litoral entre o PR e nordeste de SC Entre o dia 11 de março de 2011 e a manhã do dia 13 de março de 2011 ocorreram chuvas bastante intensas em parte dos Estados

Leia mais

Figura 18. Distâncias das estações em relação ao Inmet e Mapa hipsmétrico

Figura 18. Distâncias das estações em relação ao Inmet e Mapa hipsmétrico 44 Figura 18. Distâncias das estações em relação ao Inmet e Mapa hipsmétrico A Figura 18 servirá de subsídios às análises que se seguem, pois revela importantes informações quanto ao comportamento das

Leia mais

SINCOR-SP 2015 NOVEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2015 NOVEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS NOVEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita

Leia mais

PROGNÓSTICO DE VERÃO

PROGNÓSTICO DE VERÃO 1 PROGNÓSTICO DE VERÃO (Janeiro, Fevereiro e Março de 2002). O Verão terá início oficial às 17h21min (horário de verão) do dia 21 de dezembro de 2001 e estender-se-á até às 16h15min do dia 20 de março

Leia mais

Nome: 5º ano (4ª série): AVALIAÇÃO DE ATIVIDADES DO CONTEÚDO DO GRUPO V 2º BIMESTRE PERÍODO DA TARDE

Nome: 5º ano (4ª série): AVALIAÇÃO DE ATIVIDADES DO CONTEÚDO DO GRUPO V 2º BIMESTRE PERÍODO DA TARDE Vila Velha, de de 01. Nome: 5º ano (4ª série): AVALIAÇÃO DE ATIVIDADES DO CONTEÚDO DO GRUPO V º BIMESTRE PERÍODO DA TARDE Eixo temático: Sabor de tradição regional Total de pontos Média Pontos obtidos

Leia mais

Data: / / Analise as proposições sobre as massas de ar que atuam no Brasil, representadas no mapa pelos números arábicos.

Data: / / Analise as proposições sobre as massas de ar que atuam no Brasil, representadas no mapa pelos números arábicos. -* Nome: nº Ano: 1º Recuperação de Geografia / 2º Bimestre Professor: Arnaldo de Melo Data: / / 1-(UDESC) Observe o mapa abaixo.. Analise as proposições sobre as massas de ar que atuam no Brasil, representadas

Leia mais

Desempenho da Economia de Caxias do Sul Dezembro de 2015

Desempenho da Economia de Caxias do Sul Dezembro de 2015 Dezembro/2015 1- Desempenho da Economia de Caxias do Sul A economia de Caxias do Sul, em dezembro, apresentou indicador com leve recessão no mês (-0,3%). Foi a Indústria que puxou o índice para baixo,

Leia mais

MATERIAIS E METODOLOGIA

MATERIAIS E METODOLOGIA QUANTIFICAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO E A RELAÇÃO COM A PRESSÃO ATMOSFÉRICA EM UMA ÁREA DE CULTIVO DE MANGA NO MUNICÍPIO DE CUIARANA-PA SILVA, F. M. 1 ; TORRES, C.S.C. 2 ; SOUSA, A. M. L. 3 ; NUNES, H. G. G. C.

Leia mais

BALANÇO DAS EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ROCHAS ORNAMENTAIS E DE REVESTIMENTO NO PERÍODO JANEIRO A SETEMBRO DE 2013 1

BALANÇO DAS EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ROCHAS ORNAMENTAIS E DE REVESTIMENTO NO PERÍODO JANEIRO A SETEMBRO DE 2013 1 Informe 15/213 Balanço das Exportações e Importações Brasileiras de Rochas Ornamentais e de Revestimento no Período Janeiro a Setembro de 213 Associação Brasileira da Indústria de Rochas Ornamentais ABIROCHAS

Leia mais

ANÁLISE FREQUENCIAL E DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DAS TEMPESTADES NA REGIÃO DE RIO DO SUL/SC

ANÁLISE FREQUENCIAL E DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DAS TEMPESTADES NA REGIÃO DE RIO DO SUL/SC ANÁLISE FREQUENCIAL E DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DAS TEMPESTADES NA REGIÃO DE RIO DO SUL/SC Willian Tiago Hillesheim 1 ; Leonardo de Oliveira Neves 2 ; Isaac Weber Pitz 3 ; Júlio Catoni 4 ; e Jaqueline Sardo

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL DE ACOMPANHAMENTO DE MERCADO Setembro de 2014 ÓLEO DIESEL

RELATÓRIO MENSAL DE ACOMPANHAMENTO DE MERCADO Setembro de 2014 ÓLEO DIESEL CDC Coordenadoria de Defesa da Concorrência RELATÓRIO MENSAL DE ACOMPANHAMENTO DE MERCADO Setembro de 2014 ÓLEO DIESEL 1. Introdução Neste relatório será apresentado o comportamento dos preços do óleo

Leia mais

Curso de Instrumentista de Sistemas. Fundamentos de Controle. Prof. Msc. Jean Carlos

Curso de Instrumentista de Sistemas. Fundamentos de Controle. Prof. Msc. Jean Carlos Curso de Instrumentista de Sistemas Fundamentos de Controle Prof. Msc. Jean Carlos Ações de controle em malha fechada Controle automático contínuo em malha fechada Ação proporcional A característica da

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE MARECHAL DEODORO AL, NO PERÍODO DE 1978 A 2005.

CARACTERIZAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE MARECHAL DEODORO AL, NO PERÍODO DE 1978 A 2005. CARACTERIZAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE MARECHAL DEODORO AL, NO PERÍODO DE 1978 A 2005. Evanilson Vicente dos SANTOS 1 ; Alexandre Ferreira CALHEIROS 1 ; Antônio Cardoso FERREIRA 1

Leia mais

3.2.1 - Climatologia e Meteorologia... 1/23. 3.2.1.1 - Metodologia... 1/23

3.2.1 - Climatologia e Meteorologia... 1/23. 3.2.1.1 - Metodologia... 1/23 2818-00-EIA-RL-0001-00 LT 500 KV ESTREITO FERNÃO DIAS ÍNDICE... 1/23 3.2.1.1 - Metodologia... 1/23 3.2.1.2 - Caracterização dos Sistemas Meteorológicos e Eventos Extremos... 3/23 3.2.1.2.1 - Sistemas Meteorológicos

Leia mais

FREQUÊNCIA DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL NO MUNICÍPIO DE BANANEIRAS - PB

FREQUÊNCIA DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL NO MUNICÍPIO DE BANANEIRAS - PB FREQUÊNCIA DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL NO MUNICÍPIO DE BANANEIRAS - PB Medeiros, R.M. (1) ; Santos, D.C. (1) ; Rafael, A. R. (1) ; Oliveira, V.G (1) ; Correia, D. S, (1) ; Brito, J.I.B. (1) mainarmedeiros@gmail.com

Leia mais

Instituto de Educação Infantil e Juvenil Verão, 2014. Londrina, de. Nome: Turma: Tempo: início: término: total: MUDANÇAS CLIMÁTICAS

Instituto de Educação Infantil e Juvenil Verão, 2014. Londrina, de. Nome: Turma: Tempo: início: término: total: MUDANÇAS CLIMÁTICAS Instituto de Educação Infantil e Juvenil Verão, 2014. Londrina, de. Nome: Turma: Tempo: início: término: total: Edição III MMXIV Fase 3 - parte 2 MUDANÇAS CLIMÁTICAS Grupo B Questão 1 Observe que a sequência

Leia mais

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12 JANEIRO 2,7899 2,6581 2,4351 2,2751 2,1117 1,9307 1,7261 1,5736 1,3975 1,2596 1,1388 1,0132 FEVEREIRO 2,7799 2,6343 2,4206 2,2649 2,0992 1,9124 1,7153 1,5614 1,3860 1,2496 1,1288 1,0032 MARÇO 2,7699 2,6010

Leia mais

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015 VERIFICAÇÃO DO PÉ DIREITO COMO TÉCNICA DE CONFORTO TÉRMICO Mariana Ferreira Martins Garcia 1 ;Phelippe Mendonça de Paiva 2 ; Diogo Humberto Muniz 3 ;Adriana Pereira Resende Martins 4 ; Daniela Satie Kodama

Leia mais

GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA

GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA Fatores válidos para recolhimento em 01/02/2017 JANEIRO 3,4634 3,3316 3,1086 2,9486 2,7852 2,6042 2,3996 2,2471 2,0710 1,9331 1,8123 1,6867 FEVEREIRO 3,4534 3,3078 3,0941 2,9384 2,7727 2,5859 2,3888 2,2349

Leia mais

Visita a familiares e amigos e alojamento gratuito impulsionam deslocações dos residentes

Visita a familiares e amigos e alojamento gratuito impulsionam deslocações dos residentes PROCURA TURÍSTICA DOS RESIDENTES 4º Trimestre 2012 02 maio de 2013 Visita a familiares e amigos e alojamento gratuito impulsionam deslocações dos residentes No 4º trimestre de 2012, os residentes efetuaram

Leia mais

Até quando uma população pode crescer?

Até quando uma população pode crescer? A U A UL LA Até quando uma população pode crescer? Seu José é dono de um sítio. Cultiva milho em suas terras, além de frutas e legumes que servem para a subsistência da família. Certa vez, a colheita do

Leia mais

INFLUÊNCIA DE EVENTOS ENOS NA PRECIPITAÇÃO DE CAMPINAS, SP Leônidas Mantovani Malvesti 1 e Dr. Jonas Teixeira Nery 2

INFLUÊNCIA DE EVENTOS ENOS NA PRECIPITAÇÃO DE CAMPINAS, SP Leônidas Mantovani Malvesti 1 e Dr. Jonas Teixeira Nery 2 INFLUÊNCIA DE EVENTOS ENOS NA PRECIPITAÇÃO DE CAMPINAS, SP Leônidas Mantovani Malvesti e Dr. Jonas Teixeira Nery RESUMO O objetivo desse trabalho foi analisar a variabilidade interanual e a influência

Leia mais

Atendimento Virtual Ampla

Atendimento Virtual Ampla 21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Atendimento Virtual Ampla Carlos Felipe de Moura Moysés Ampla Energia e Serviços S.A cmoyses@ampla.com André Theobald Ampla Energia e Serviços S.A theobald@ampla.com

Leia mais

NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007

NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007 NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007 Introdução Guilherme R. S. Souza e Silva * Lucas Lautert Dezordi ** Este artigo pretende

Leia mais

Universidade de São Paulo Departamento de Geografia FLG 0253 - Climatologia I. Pressão Atmosférica

Universidade de São Paulo Departamento de Geografia FLG 0253 - Climatologia I. Pressão Atmosférica Universidade de São Paulo Departamento de Geografia FLG 0253 - Climatologia I Pressão Atmosférica Prof. Dr. Emerson Galvani Laboratório de Climatologia e Biogeografia LCB Questão motivadora: Observamos

Leia mais

CLIMATOLOGIA E MUDANÇAS GLOBAIS VARIAÇÕES DECADAIS CLIMA DO FUTURO MUDANÇAS CLIMÁTICAS

CLIMATOLOGIA E MUDANÇAS GLOBAIS VARIAÇÕES DECADAIS CLIMA DO FUTURO MUDANÇAS CLIMÁTICAS Variabilidade Climática Eduardo Sávio P. R. Martins CLIMATOLOGIA E MUDANÇAS GLOBAIS SUMÁRIO CLIMA DO PRESENTE Conceitos Balanço de energia Circulação Atmosférica Circulação Atmosférica Sistemas Climáticos

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego

Pesquisa Mensal de Emprego Pesquisa Mensal de Emprego Rio de Janeiro, 28 de janeiro de 2016. PME Retrospectiva 2003-2015 13 anos Diretoria de Pesquisas Coordenação de Trabalho e Rendimento 1 (IBGE / DPE / COREN) 1 Rio de Janeiro,

Leia mais

Questões Climáticas e Água

Questões Climáticas e Água Questões Climáticas e Água Material de apoio para Monitoria 1. (UNICAMP-2012) O mapa abaixo indica a ocorrência de queda de neve na América do Sul. Observe o mapa e responda às questões. a) Que fatores

Leia mais

A necessidade de elevar a incidência da contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS sobre cigarros

A necessidade de elevar a incidência da contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS sobre cigarros A necessidade de elevar a incidência da contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS sobre cigarros Estudo de Roberto Iglesias, economista, consultor da ACT Maio de 2009 O Poder Executivo, através da Medida

Leia mais

ASTRONOMIA, SOMBRAS E OUTROS CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS NO ENSINO MÉDIO

ASTRONOMIA, SOMBRAS E OUTROS CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS NO ENSINO MÉDIO ASTRONOMIA, SOMBRAS E OUTROS CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS NO ENSINO MÉDIO Guilherme Cândido 1 ; Letícia Gabriela de Campos 2 ; Angelo Augusto Frozza 3 RESUMO A verticalização das construções traz diversos

Leia mais

ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE.

ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE. O nosso negócio é o desenvolvimento ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE Ano 4 200 Nº 20 O nosso negócio

Leia mais

Cesta Básica DIEESE/PROCON atinge o maior valor de sua história. Gráfico 1 Cesta Básica DIEESE/PROCON Valor Diário (EM URV/Real) 190,00 2º. Sem.

Cesta Básica DIEESE/PROCON atinge o maior valor de sua história. Gráfico 1 Cesta Básica DIEESE/PROCON Valor Diário (EM URV/Real) 190,00 2º. Sem. ANOTE Informativo Eletrônico do DIEESE Ano 4, N.º. 38 Maio de 2.003 1 CONJUNTURA Cesta Básica DIEESE/PROCON atinge o maior valor de sua história Calculada diariamente desde março de 1990, ou seja, a mais

Leia mais

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+ CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA

Leia mais

INSTRUÇÃO: Responder à questão 18 com base no mapa que representa a localização de cidades hipotéticas e nas afirmações a seguir. D E OCEANO PACÍFICO

INSTRUÇÃO: Responder à questão 18 com base no mapa que representa a localização de cidades hipotéticas e nas afirmações a seguir. D E OCEANO PACÍFICO GEOGRAFIA 17) A interpretação do termo um só país, dois sistemas, característico da China, refere-se à 16) Quanto à incidência do Sol sobre a Terra, é correto afirmar que A) no Ártico, no solstício de

Leia mais

TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. CONFORTO AMBIENTAL Aula 10

TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. CONFORTO AMBIENTAL Aula 10 TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS CONFORTO AMBIENTAL Aula 10 PSICROMETRIA PSICROMETRIA PSICROMETRIA CARTA PSICROMÉTRICA ESTUDOS CLÁSSICOS Olgyay Givoni, Fanger PREOCUPAÇÃO COM O EDIFÍCIO E SEU DESEMPENHO

Leia mais

DMet CTO / MN Centro Técnico Operacional de Manaus Divisão de Meteorologia

DMet CTO / MN Centro Técnico Operacional de Manaus Divisão de Meteorologia El Niño O fenômeno El Niño, identificado pelo aquecimento anômalo das águas do Pacífico equatorial central e/ou oriental, produz mudanças na circulação global com reconhecidos reflexos no regime pluviométrico

Leia mais

ANÁLISE DOS DADOS DE REANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO MENSAL NO PERÍODO DE 62 ANOS NO MUNICÍPIO DE IBATEGUARA-AL

ANÁLISE DOS DADOS DE REANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO MENSAL NO PERÍODO DE 62 ANOS NO MUNICÍPIO DE IBATEGUARA-AL ANÁLISE DOS DADOS DE REANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO MENSAL NO PERÍODO DE 62 ANOS NO MUNICÍPIO DE IBATEGUARA-AL Kedyna Luanna Tavares Bezerra 1, Nayara Arroxelas dos Santos 2, Adriana de Souza Costa², Anderlan

Leia mais

Mercado de Trabalho. O idoso brasileiro no. NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* 1- Introdução

Mercado de Trabalho. O idoso brasileiro no. NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* 1- Introdução NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* O idoso brasileiro no Mercado de Trabalho 30 1- Introdução A análise da participação do idoso nas atividades econômicas tem um caráter diferente das análises tradicionais

Leia mais

Boletim Climatológico Anual - Ano 2010

Boletim Climatológico Anual - Ano 2010 Boletim Climatológico Anual - Ano 2010 CONTEÚDOS IM 01 Resumo Anual 05 Caracterização Climática Anual 05 Temperatura do Ar 08 Precipitação 11 Factos e Fenómenos Relevantes Figura 1 RESUMO ANUAL Ano 2010

Leia mais

CLIMAS DO BRASIL MASSAS DE AR

CLIMAS DO BRASIL MASSAS DE AR CLIMAS DO BRASIL São determinados pelo movimento das massas de ar que atuam no nosso território. É do encontro dessas massas de ar que vai se formando toda a climatologia brasileira. Por possuir 92% do

Leia mais

PRINCIPAIS SECAS OCORRIDAS NESTE SÉCULO NO ESTADO DO CEARÁ: UMA AVALIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA

PRINCIPAIS SECAS OCORRIDAS NESTE SÉCULO NO ESTADO DO CEARÁ: UMA AVALIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA PRINCIPAIS SECAS OCORRIDAS NESTE SÉCULO NO ESTADO DO CEARÁ: UMA AVALIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA José M. Brabo Alves; Rubenaldo A. Silva; Everaldo B. Souza; Carlos A. Repelli Departamento de Meteorologia -Divisão

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE A TEMPERATURA DA ÁREA URBANA E DA ÁREA RURAL DO MUNICÍPIO DE VIGIA

COMPARAÇÃO ENTRE A TEMPERATURA DA ÁREA URBANA E DA ÁREA RURAL DO MUNICÍPIO DE VIGIA COMPARAÇÃO ENTRE A TEMPERATURA DA ÁREA URBANA E DA ÁREA RURAL DO MUNICÍPIO DE VIGIA Andressa Garcia Lima 1, Dra. Maria Aurora Santos da Mota 2 1 Graduada em Meteorologia- UFPA, Belém-PA, Bra. andressinhagl@yahoo.com.br.

Leia mais

A EXPANSÃO URBANA E A EVOLUÇÃO DO MICROLIMA DE MANAUS Diego Oliveira de Souza 1, Regina Célia dos Santos Alvalá 1

A EXPANSÃO URBANA E A EVOLUÇÃO DO MICROLIMA DE MANAUS Diego Oliveira de Souza 1, Regina Célia dos Santos Alvalá 1 A EXPANSÃO URBANA E A EVOLUÇÃO DO MICROLIMA DE MANAUS Diego Oliveira de Souza 1, Regina Célia dos Santos Alvalá 1 1 Centro de Ciências do Sistema Terrestre. Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. São

Leia mais

MARÇO/2011 Ano XII - Nº 135

MARÇO/2011 Ano XII - Nº 135 MARÇO/2011 Ano XII - Nº 135 Índice de Velocidade de Vendas IVV Mercado Imobiliário de Maceió MARÇO/2011 COMENTÁRIOS OFERTAS, VENDAS E IVV POR ÁREA ÚTIL EM GERAL MARÇO 2011 Área m2 Ofertas Vendas IVV 35

Leia mais

2 Características do Sistema Interligado Nacional

2 Características do Sistema Interligado Nacional 2 Características do Sistema Interligado Nacional O Sistema Elétrico Brasileiro (SEB) evoluiu bastante ao longo do tempo em termos de complexidade e, consequentemente, necessitando de um melhor planejamento

Leia mais

Informativo Observacional do NEOA-JBS, 02/2016

Informativo Observacional do NEOA-JBS, 02/2016 Informativo Observacional do NEOA-JBS, 02/2016 Assunto: Visibilidade simultânea dos cinco planetas Temos lido em várias mídias recentemente sobre o alinhamento de planetas visíveis a olho nu durante a

Leia mais

PESQUISA DO MERCADO IMOBILIÁRIO EM BELO HORIZONTE: ALUGUÉIS

PESQUISA DO MERCADO IMOBILIÁRIO EM BELO HORIZONTE: ALUGUÉIS PESQUISA DO MERCADO IMOBILIÁRIO EM BELO HORIZONTE: ALUGUÉIS Agosto de 2014 APRESENTAÇÃO DA PESQUISA Esta pesquisa é realizada pela Fundação IPEAD/UFMG com o apoio da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte

Leia mais

BOLETIM CLIMATOLÓGICO ANUAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - 2012 -

BOLETIM CLIMATOLÓGICO ANUAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - 2012 - BOLETIM CLIMATOLÓGICO ANUAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - 2012 - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas Universidade de São Paulo Universidade

Leia mais

INFLUÊNCIA DA ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL NA VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO EM MACAPÁ - BRASIL 1

INFLUÊNCIA DA ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL NA VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO EM MACAPÁ - BRASIL 1 CAMINHOS DE GEOGRAFIA - revista on line http://www.ig.ufu.br/revista/caminhos.html ISSN 1678-6343 Instituto de Geografia ufu Programa de Pós-graduação em Geografia INFLUÊNCIA DA ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL

Leia mais

PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL

PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL JULHO/AGOSTO/SETEMBRO - 2015 Cooperativa de Energia Elétrica e Desenvolvimento Rural JUNHO/2015 Previsão trimestral Os modelos de previsão climática indicam que o inverno

Leia mais

Decomposição da Inflação de 2011

Decomposição da Inflação de 2011 Decomposição da de Seguindo procedimento adotado em anos anteriores, este boxe apresenta estimativas, com base nos modelos de projeção utilizados pelo Banco Central, para a contribuição de diversos fatores

Leia mais

SOLUÇÕES FINANCEIRAS FRENTE AO ESTADO DE EMERGÊNCIA CLIMA 2013/2014

SOLUÇÕES FINANCEIRAS FRENTE AO ESTADO DE EMERGÊNCIA CLIMA 2013/2014 SOLUÇÕES FINANCEIRAS FRENTE AO ESTADO DE EMERGÊNCIA CLIMA 2013/2014 Cenário 2013 - Definições - 2013 foi um ano de neutralidade climática, não tivemos a presença dos fenômenos La Niña e El Niño; (Em anos

Leia mais

MÓDULO DA AULA TEMÁTICA / BIOLOGIA E FÍSICA / ENERGIA

MÓDULO DA AULA TEMÁTICA / BIOLOGIA E FÍSICA / ENERGIA MÓDULO DA AULA TEMÁTICA / BIOLOGIA E FÍSICA / ENERGIA FÍSICA 01. Três especialistas fizeram afirmações sobre a produção de biocombustíveis. Para eles, sua utilização é importante, pois estes combustíveis.

Leia mais

INMET: CURSO DE METEOROLOGIA SINÓTICA E VARIABILIDADE CLIMÁTICA CAPÍTULO 4

INMET: CURSO DE METEOROLOGIA SINÓTICA E VARIABILIDADE CLIMÁTICA CAPÍTULO 4 INMET: CURSO DE METEOROLOGIA SINÓTICA E VARIABILIDADE CLIMÁTICA CAPÍTULO 4 Ciclo Sazonal Global: Temperatura da Superfície do Mar, Pressão ao Nível do Mar, Precipitação, Monções, e Zonas de Convergência

Leia mais