TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. CONFORTO AMBIENTAL Aula 10

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1 TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS CONFORTO AMBIENTAL Aula 10

2 PSICROMETRIA

3 PSICROMETRIA

4 PSICROMETRIA

5 CARTA PSICROMÉTRICA

6 ESTUDOS CLÁSSICOS Olgyay Givoni, Fanger PREOCUPAÇÃO COM O EDIFÍCIO E SEU DESEMPENHO PERANTE OS ELEMENTOS DO CLIMA. Olgyay (1963) Estudo regional dos elementos do clima, definindo condições de conforto térmico, propondo esquema para construir casa estável : Trabalhar com e não contra as forças da natureza e fazer uso do seu potencial para criar melhores condições de moradia. CLIMA + BIOLOGIA + TECNOLOGIA + ARQUITETURA

7 ESTUDOS CLÁSSICOS Olgyay Givoni PREOCUPAÇÃO COM O EDIFÍCIO E SEU DESEMPENHO PERANTE OS ELEMENTOS DO CLIMA. Olgyay (1963) Esquema composto por 4 passos seqüenciais: a) Análise dos dados climáticos da região; b) Avaliação biológica fundamentada nas sensações humanas; c) Soluções tecnológicas para filtrar os impactos adversos do clima; d) Aplicação arquitetônica dos conhecimentos adquiridos nos três primeiros passos.

8 ESTUDOS CLÁSSICOS Olgyay Givoni PREOCUPAÇÃO COM O EDIFÍCIO E SEU DESEMPENHO PERANTE OS ELEMENTOS DO CLIMA. Olgyay (1963) Com base nos estudos elaborou um DIAGRAMA BIOCLIMÁTICO, onde propôs estratégias de adaptação da arquitetura ao clima.

9 ESTUDOS CLÁSSICOS Olgyay Givoni PREOCUPAÇÃO COM O EDIFÍCIO E SEU DESEMPENHO PERANTE OS ELEMENTOS DO CLIMA. Givoni (1976) Mostra a inter-relação homem, clima e arquitetura. Analisa: a) Elementos de intercâmbio de calor entre homem e seu ambiente térmico através das respostas fisiológicas; b) A relação entre a superfície externa dos edifícios e os efeitos diretos das varáveis climáticas, através das propriedades termofísicas dos edifícios.

10 ESTUDOS CLÁSSICOS Olgyay Givoni PREOCUPAÇÃO COM O EDIFÍCIO E SEU DESEMPENHO PERANTE OS ELEMENTOS DO CLIMA. Givoni (1976) Desenvolve uma carta bioclimática baseada nas temperaturas internas dos edifícios. Percebeu que o clima interno de ambientes não condicionados reage mais largamente à variação do clima externo. Os habitantes de edificações naturalmente ventilados aceitam usualmente uma grande variação de temperatura e velocidade do ar como situação normal.

11 ESTUDOS CLÁSSICOS Olgyay Givoni PREOCUPAÇÃO COM O EDIFÍCIO E SEU DESEMPENHO PERANTE OS ELEMENTOS DO CLIMA. Givoni (1976) Carta bioclimática para países em desenvolvimento. Construída sobre o diagrama psicrométrico

12 ESTUDOS CLÁSSICOS 1. Zona de conforto 2. Zona de ventilação 3. Zona de resfriamento evaporativo 4. Zona de massa térmica para resfriamento 5. Zona de ar-condicionado 6. Zona de umidificação 7. Zona de massa térmica para aquecimento 8. Zona de aquecimento solar passivo 9. Zona de aquecimento artificial Olgyay Givoni

13 CARTA BIOCLIMÁTICA

14 CARTA BIOCLIMÁTICA

15 CARTA BIOCLIMÁTICA 1. Zona de conforto Zona com grande probabilidade de sensação de conforto térmico no interior do ambiente. 20% a 80% de umidade relativa 18 C a 29 C de temperatura

16 CARTA BIOCLIMÁTICA 2. Zona de ventilação Se a temperatura ultrapassa 29 C e a umidade for superior a 80%, a ventilação pode melhorar a sensação térmica. A partir dos 32 C a ventilação passa a não ser mais uma estratégia adequada.

17 CARTA BIOCLIMÁTICA 2. Zona de Ventilação É aplicável a regiões áridas com temperaturas diurnas entre 30 C a 36 C e a temperatura noturna em torno dos 20 C Controlar a ventilação durante o dia e incrementar a ventilação noturna. Ventilação da cobertura, ventilação cruzada, ventilação sob a casa, e o uso de captadores de vento.

18 CARTA BIOCLIMÁTICA 3. Zona de resfriamento evaporativo: A evaporação da água diminui a temperatura e aumenta a umidade relativa do ar. Requer boa taxa de ventilação nos ambientes internos. Uso de vegetação, fontes de água, cortina de água.

19 CARTA BIOCLIMÁTICA 4. Massa térmica para resfriamento: Uso de inércia térmica de uma edificação. Diminuiu a amplitude térmica entre exterior e interior. Demora para aquecer durante o dia, e esfriar durante a noite.

20 CARTA BIOCLIMÁTICA 5. Ar Condicionado Regiões com clima muito severo que inviabilizam uso de estratégias passivas. Pode ser coadjuvante nas zonas já apresentadas.

21 CARTA BIOCLIMÁTICA 6. Zona de umidificação: Desconforto devido à secura do ar. Deve-se utilizar fontes de água para melhor a umidade do ar, mesmo que isso desfavoreça o aquecimento. Utilizar recipientes com água, e ambientes herméticos para manter o vapor das plantas e atividades domésticas.

22 CARTA BIOCLIMÁTICA 7. Massa térmica com aquecimento solar Com ganho térmico: Armazena o calor do sol que fica retido nas paredes da edificação. Com isolamento térmico: evita-se perda de calor pro meio externo, podendo aproveitar de produção interna de calor (fogão, banho..)

23 CARTA BIOCLIMÁTICA 8. Aquecimento solar passivo Recomenda-se um isolamento térmico mais rigoroso da edificação. Superfícies envidraçadas orientadas ao sol, aberturas reduzidas nas orientações menos favoráveis. Adequada orientação e cor, aberturas zenitais controláveis, painéis refletores externos, parede Trombe, coletores de calor externos.

24 CARTA BIOCLIMÁTICA 9. Aquecimento artificial Locais muito frios, temperaturas inferiores a 10,5 faz-se necessário o uso de aquecimento artificial. Deve-se sempre combinar com estratégias passivas, como aquecimento solar passivo.

25 CARTA BIOCLIMÁTICA 10. Interseções entre estratégias As interseções indicam zonas onde se pode adotar uma das estratégias ou ambas simultaneamente.

26 ESTRATÉGIAS BIOCLIMÁTICAS Regiões climáticas Brasileiras

27 ESTRATÉGIAS BIOCLIMÁTICAS Equatorial: Temperaturas entre 24 C e 26 C, amplitude anual de 3 C. Chuvas abundantes e bem distribuidas. Tropical: Verão quente e chuvoso, inverno quente e seco. Temperatura média acima de 20 C, amplitude anual de 7 C.

28 ESTRATÉGIAS BIOCLIMÁTICAS Tropical de Altitude: Temperaturas entre 18 C e 22 C, amplitude anual de 3 C. Chuvas abundantes no verão, podendo gear no inverno. Semi-árido: Região mais seca do país, temperaturas médias altas 27 C, chuvas escassas e amplitude 5 C.

29 ESTRATÉGIAS BIOCLIMÁTICAS Tropical Atlântico: Temperaturas entre 18 C e 26 C, amplitude anual de 3 C. Chuvas abundantes no verão (sul) e outono, inverno (norte) Subtropical: Região mais seca do país, temperaturas médias abaixo de 20 C, amplitude entre 9 C a 13 C.

30 ESTRATÉGIAS BIOCLIMÁTICAS Desenvolvimento de tabelas indicando percentual das horas do ano onde ocorrem conforto ou desconforto.

31 ESTRATÉGIAS BIOCLIMÁTICAS BELÉM

32 ESTRATÉGIAS BIOCLIMÁTICAS SÃO LUIZ

33 ESTRATÉGIAS BIOCLIMÁTICAS FORTALEZA

34 ESTRATÉGIAS BIOCLIMÁTICAS NATAL

35 ESTRATÉGIAS BIOCLIMÁTICAS RECIFE

36 ESTRATÉGIAS BIOCLIMÁTICAS MACEIÓ

37 ESTRATÉGIAS BIOCLIMÁTICAS SALVADOR

38 ESTRATÉGIAS BIOCLIMÁTICAS VITÓRIA

39 ESTRATÉGIAS BIOCLIMÁTICAS BRASÍLIA

40 ESTRATÉGIAS BIOCLIMÁTICAS RIO DE JANEIRO

41 ESTRATÉGIAS BIOCLIMÁTICAS SÃO PAULO

42 ESTRATÉGIAS BIOCLIMÁTICAS CURITIBA

43 ESTRATÉGIAS BIOCLIMÁTICAS FLORIANÓPOLIS

44 ESTRATÉGIAS BIOCLIMÁTICAS PORTO ALEGRE

45 NORMAIS CLIMATOLÓGICAS Serão necessários VALORES MENSAIS de: Temperatura média do ar Temperatura média das máximas Temperatura média das mínimas Temperatura máxima absoluta Temperatura mínima absoluta Umidade relativa média

46 NORMAIS CLIMATOLÓGICAS Para cada mês traça-se uma reta: 1) Encontra-se o ponto A, a partir da temperatura média até a curva de umidade relativa média.

47 NORMAIS CLIMATOLÓGICAS Para cada mês traça-se uma reta: 2) Encontra-se os pontos B e C a partir das temperaturas médias da mínima e da máxima.

48 NORMAIS CLIMATOLÓGICAS Para cada mês traça-se uma reta: 3) Traça-se a linha considerando a variação mensal de 3g/kg no conteúdo diário de umidade.

49 NORMAIS CLIMATOLÓGICAS Para cada mês traça-se uma reta: 4) Repete-se a operação para os 12 meses. 5) O percentual de cada estratégia bioclimática é encontrado pela medição linear das retas.

50 NORMAIS x TRY Normais: valores médios TRY: valores horários

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