Manejo de ambiência para melhor produção avícola. Paulo Giovanni de Abreu -

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1 Manejo de ambiência para melhor produção avícola Paulo Giovanni de Abreu -

2 Homeotermia Energia utilizada pelos homeotermos 20 % Manter a homeotermia 80% Produção

3 ZONA DE SOBREVIVÊNCIA Morte por frio HIPOTERMIA ZONA DE HOMEOTERMIA Temperatura corporal Produção de calor ZONA DE MODESTO CONFORTO TÉRMICO ZONA DE CONFORTO TÉRMICO HIPERTERMIA Morte por calor D C B A A B C D ESTRESSE POR FRIO ESTRESSE POR CALOR Fonte: Curtis 1983 TEMPERATURA AMBIENTAL

4 Valores de TCI, ZCT e TCS de acordo com a fase das aves Fas e TCI ( o C) ZCT ( O C) TCS ( O C) Recém-nascido Adulta a Fonte: CURTIS (1983). Temperatura ambiente ideal para criação de aves Idade (semanas) Temperatura Ambiente ( o C)

5 Produção de calor das aves em função do peso Produção de calor (Kcal/min kg) 0,09 0,08 0,07 0,06 0,05 0,04 0,03 0,02 0,01 0 0,0832 0,0686 0,0054 < 1,5 kg 1,5-3,0 kg > 3,0 kg Peso das aves < 1,5 kg 1,5-3,0 kg > 3,0 kg

6 Exemplo Aviário 12 x 150 m com aves pesando 2,5 kg Produção de calor das aves = 3430 Kcal/min = BTU/min

7 Mecanismos de transmissão de calor * Radiação - ondas eletromagnéticas * Condução - molécula a molécula * Convecção - movimento do ar * Evaporação - mudança de estado de líquido para vapor 1 litro de H 2 O 584 Kcal

8 Método de perda de calor com aumento da temperatura Perda de calor sensível % Perda de Calor Perda de calor latente Temperatura

9 Principais fatores ambientais de influência direta sobre os mecanismos de transferência de calor * Umidade relativa * Velocidade do ar * Temperatura * Radiação solar

10 Comportamento Diário da Temperatura Temperatura Externa Interna Horas

11 Diversidade tipológica das construções

12

13

14 Manejo do aviário na fase inicial de frangos de corte

15 Aquecedores a lenha

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17

18 Aquecedores elétricos Campânulas Elétricas Lâmpadas Infravermelhas

19

20 Aquecedores a gás

21 AQUECEDORES A GÁS COM PLACA CERÂMICA AQUECEDORES INFRAVERMELHOS

22 TURBO AQUECEDORES

23 AQUECEDOR DE TUBO RADIANTE A GÁS

24 43,3 37,7 32,2 26,6 Aquecimento do piso pelo tubo radiante Michael Czarick (2005). 21,0

25 46 43,3 37,7 32,2 26,6 21,0 Tubos radiantes Campânulas infravermelhas Fonte: Michael Czarick (2005).

26 Imagem do aviário, 20 min após o acionamento dos aquecedores. 32,2 26,6 21,0 15,5 Fonte: Michael Czarick (2005).

27 PRODUÇÃO DE CALOR x EXIGÊNCIA DE O 2 X CO 2 EXPELIDO 20,0 22,2 24,4 26,7 28,9 31,1 33,3 35,6 37,8 40,0 42,2 Temperatura Ambiente ( o C) BTU/h Ar por pintos (m3/h) CO2 por pintos (m3/h)

28 DISTRIBUIÇÃO DA TEMPERATURA DOS AQUECEDORES EM RELAÇÃO AO EIXO CENTRAL 50 Temperatura ( o C) ,8-1,2-0,6 0 0,6 1,2 1,8 Distância em relação ao eixo da campânula (m) Convencional a gás Placa cerâmica Infravermelho

29

30 Poder calorífico de diferentes gases P. C. Gás P. C. Kcal/m 3 Metano 8500 Propano Butano Gás Natural 7600 *Biogás 5500 * P.C. pode variar em função da concentração de Metano.

31 Distribuição de aquecedores com menor capacidade calorífica Distribuição de aquecedores com maior capacidade calorífica

32 Croqui da forração em aviários convencionais e distribuição de equipamentos:

33 Cortina divisória Cortina do pinteiro Pinteiro coberto 400 m 2 Chapas de eucatex

34 Pinteiros

35

36 12,8 m Cortinas 50 m Pinteiro 640 m m Chapas de eucatex

37 Cortina divisória Chapas de eucatex Pinteiro coberto Cortina do pinteiro

38 Ventilação Mínima

39 Ventilação do ático

40

41

42 Temperatura da cama o C o C o C

43 Temperatura ambiente

44 Umidade do ar

45 Ventilação

46 Ventilação mínima em aviários climatizados

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48

49

50 Necessidades de ar em função da temperatura ambiente e da idade das aves, em litros de ar/ave/minuto Temperatura Idade (semanas) ambiente ( o C) ,4 6,8 19,8 34,0 53,8 10,0 8,5 22,7 45,3 65,1 15,6 10,2 28,3 53,8 79,3 21,1 11,9 34,0 62,3 93,4 26,7 13,6 36,8 70,8 104,8 32,2 15,3 42,5 79,3 118,9 37,8 17,0 48,1 87,8 133,1 43,3 18,7 51,0 96,3 144,4 Fonte: Bampi (1994)

51 Necessidades de ventilação, em m 3 de ar/hora/peso corporal Idade (dias) Peso (g) Inverno (mínima) Exigências Verão * (máxima) Máxima verão Umidade >50% , , , , , , ,5 6 8 * As máximas necessidades de ventilação no verão, devem ser acrescidas de 10 a 30% para aviários com isolamento térmico deficiente. Fonte: Lacambra (1997).

52 HELLICKSON & WALKER (1983), recomendam que a ventilação mínima para fins higiênicos deva ser 0,047 m 3 /min/ave.

53 Efeito do amoníaco em diversas concentrações Concentrações Efeitos 10 ppm Inicia-se a deterioração dos cílios do epitélio traqueal 20 ppm Maior susceptibilidade a enfermidade de Newcastle e a aerosaculitis >20 ppm Maior sensibilidade a bronquitis ppm Influência sobre o rendimento dos frangos de corte > 30 ppm Redução do apetite; irritação das mucosas e aparecimento e desenvolvimento de infecções específicas > 50 ppm Queraconjuntivites; menor crescimento e maior freqüência de enfermidades respiratórias > 70 ppm Transtornos nas vias respiratórias com diminuição da produção 100 ppm Alterações nos tecidos a nível pulmonar das aves; cegueira 200 ppm Acentuada perda de peso. GASTALDO e SAMOGGIA (1993).

54 No Reino Unido, o limite recomendado de exposição à amônia (Health and Safety Executive) é de 25 ppm com base na segurança do homem em vez de no bem-estar das aves). Para instalações avícolas, o limite de 3000 ppm de CO 2 é recomendado como máximo para exposição das aves.

55 12 Amônia CO

56 Manejo do aviário na fase final de criação de frangos de corte

57

58 Ventilação de Verão A B C D

59 Sistema de Ventilação -Pressão Negativa ou Exaustão

60

61 Sistema de ventilação por pressão positiva

62

63 RESFRIAMENTO EVAPORATIVO

64 Classificação climática do Brasil KÖPPEN Af Clima Equatorial Am Clima Equatorial Aw - Clima tropical (inverno seco) As Clima Tropical (verão seco) BSh - Clima Semi-árido quente Cwa - Clima Sub-tropical (inverno seco e verão quente) Cwb Clima Sub-tropical (inverno seco e verão ameno) Cfa Clima Sub-tropical (verão quente) Cfb - Clima Sub-tropical (verão ameno)

65 Potencial de redução da temperatura ambiente pelo resfriamento evaporativo Tbs Umidade Relativa, em % ( o C) 20 95,5 86,8 82,5 74,3 66,3 58,7 51,3 44,2 37,3 30,7 24,3 18,1 12,2 6, ,7 87,4 83,3 75,5 67,9 60,6 53,6 46,9 40,4 34,1 28,1 22,2 16,6 11,1 5, ,9 87,9 84,0 76,5 69,3 62,4 55,7 49,3 43,1 37,1 31,4 25,8 20,5 15,3 10,3 5, ,1 88,4 84,7 77,5 70,6 63,9 57,5 51,4 45,5 39,8 34,3 29,0 23,9 19,0 14,3 9, ,1 88,6 85,0 77,9 71,2 64,6 58,4 52,4 46,6 41,0 35,7 30,5 25,5 20,7 16,1 11, ,2 88,8 85,3 78,3 71,7 65,3 59,2 53,3 47,6 42,2 36,9 31,9 27,0 22,3 17,8 13, ,3 89,0 85,5 78,7 72,2 66,0 59,9 54,2 48,6 43,3 38,1 33,2 28,4 23,9 19,5 15, ,3 89,2 85,8 79,1 72,7 66,6 60,7 55,0 49,5 44,3 39,3 34,4 29,8 25,3 21,0 16, ,4 89,4 86,0 79,5 73,2 67,1 61,3 55,8 50,4 45,3 40,4 35,6 31,0 26,7 22,4 18, ,5 89,6 86,3 79,8 73,6 67,7 62,0 56,5 51,3 46,2 41,4 36,7 32,3 27,9 23,8 19, ,5 89,8 86,5 80,1 74,0 68,2 62,6 57,2 52,1 47,1 42,4 37,8 33,4 29,2 25,1 21, ,6 90,1 86,9 80,7 74,8 69,2 63,8 58,6 53,6 48,8 44,2 39,7 35,5 31,4 27,5 23, ,7 90,3 87,3 81,3 75,6 70,1 64,8 59,8 54,9 50,3 45,8 41,5 37,4 33,5 29,7 26, ,8 90,5 87,4 81,5 75,9 70,5 65,3 60,3 55,5 51,0 46,6 42,3 38,3 34,4 30,7 27, ,8 90,7 87,8 82,0 76,5 71,3 66,2 61,4 56,7 52,3 48,0 43,9 40,0 36,2 32,6 29, ,9 90,8 87,9 82,3 76,8 71,6 66,6 61,8 57,3 52,9 48,7 44,6 40,7 37,0 33,4 30,0 Potencial de Redução da Temperatura - 0,5 1,

66 Umidade Resfriar Temperatura Horas

67 SISTEMA DE NEBULIZAÇÃO ACOPLADO AO VENTILADOR

68 PAD COOLING Sistema tradicional, com abastecimento de água superior

69 SISTEMA ASPERSÃO-PAD

70 Eficiência da placa evaporativa Estágio Eficiência da Placa Evaporativa EPE ( %)

71 Comportamento da umidade relativa do ar Umidade do Ar (%) Es tágio SUL NORTE

72 Temperatura ( o C) Comportamento da temperatura do ar Es tágio SUL CENTRO NORTE

73 Densidade (Aves/m 2 ) Taxa Mortalidade %

74

75 NEBULIZAÇÃO

76 Uma lateral com cortina abaixada e outra com cortina suspensa Lateral aberta Lateral fechada Vento Laterais abertas As duas laterais com cortinas abertas Vento

77 CONSIDERAÇÕES FINAIS Não existe um padrão de aviário climatizado no Brasil que atenda a todas as adversidades climáticas. O desafio para as indústrias de equipamentos é o de buscar sistemas de climatização eficientes e funcionais a baixo custo. Ao aumentar a densidade de criação exige-se maior nível de tecnificação dos equipamentos, sendo necessário a avaliação do custo benefício da implantação.

78 Os avicultores ao adquirirem um equipamento ou sistema de climatização estão, na verdade, comprando um índice de climatização e não apenas um ventilador, um resfriador, um aquecedor ou um sistema de climatização, de determinada capacidade ou marca particular. Como a avicultura é totalmente dependente de energia, novas soluções energéticas renováveis (eólica, biomassa, solar) em breve serão mais aproveitadas nos sistemas de climatização, tanto no resfriamento, como no aquecimento e na ventilação. As condições climáticas de regiões tropicais (alta temperatura e umidade) têm interferido negativamente na produtividade e na qualidade da criação de frangos de corte devido, principalmente, ao aumento da mortalidade, diminuição da ingestão de água e de alimento e, conseqüentemente, piora na conversão alimentar.

79 Obrigado! Paulo Giovanni de Abreu

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