Manejo de ambiência para melhor produção avícola. Paulo Giovanni de Abreu -
|
|
- Rubens Custódio Taveira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Manejo de ambiência para melhor produção avícola Paulo Giovanni de Abreu -
2 Homeotermia Energia utilizada pelos homeotermos 20 % Manter a homeotermia 80% Produção
3 ZONA DE SOBREVIVÊNCIA Morte por frio HIPOTERMIA ZONA DE HOMEOTERMIA Temperatura corporal Produção de calor ZONA DE MODESTO CONFORTO TÉRMICO ZONA DE CONFORTO TÉRMICO HIPERTERMIA Morte por calor D C B A A B C D ESTRESSE POR FRIO ESTRESSE POR CALOR Fonte: Curtis 1983 TEMPERATURA AMBIENTAL
4 Valores de TCI, ZCT e TCS de acordo com a fase das aves Fas e TCI ( o C) ZCT ( O C) TCS ( O C) Recém-nascido Adulta a Fonte: CURTIS (1983). Temperatura ambiente ideal para criação de aves Idade (semanas) Temperatura Ambiente ( o C)
5 Produção de calor das aves em função do peso Produção de calor (Kcal/min kg) 0,09 0,08 0,07 0,06 0,05 0,04 0,03 0,02 0,01 0 0,0832 0,0686 0,0054 < 1,5 kg 1,5-3,0 kg > 3,0 kg Peso das aves < 1,5 kg 1,5-3,0 kg > 3,0 kg
6 Exemplo Aviário 12 x 150 m com aves pesando 2,5 kg Produção de calor das aves = 3430 Kcal/min = BTU/min
7 Mecanismos de transmissão de calor * Radiação - ondas eletromagnéticas * Condução - molécula a molécula * Convecção - movimento do ar * Evaporação - mudança de estado de líquido para vapor 1 litro de H 2 O 584 Kcal
8 Método de perda de calor com aumento da temperatura Perda de calor sensível % Perda de Calor Perda de calor latente Temperatura
9 Principais fatores ambientais de influência direta sobre os mecanismos de transferência de calor * Umidade relativa * Velocidade do ar * Temperatura * Radiação solar
10 Comportamento Diário da Temperatura Temperatura Externa Interna Horas
11 Diversidade tipológica das construções
12
13
14 Manejo do aviário na fase inicial de frangos de corte
15 Aquecedores a lenha
16
17
18 Aquecedores elétricos Campânulas Elétricas Lâmpadas Infravermelhas
19
20 Aquecedores a gás
21 AQUECEDORES A GÁS COM PLACA CERÂMICA AQUECEDORES INFRAVERMELHOS
22 TURBO AQUECEDORES
23 AQUECEDOR DE TUBO RADIANTE A GÁS
24 43,3 37,7 32,2 26,6 Aquecimento do piso pelo tubo radiante Michael Czarick (2005). 21,0
25 46 43,3 37,7 32,2 26,6 21,0 Tubos radiantes Campânulas infravermelhas Fonte: Michael Czarick (2005).
26 Imagem do aviário, 20 min após o acionamento dos aquecedores. 32,2 26,6 21,0 15,5 Fonte: Michael Czarick (2005).
27 PRODUÇÃO DE CALOR x EXIGÊNCIA DE O 2 X CO 2 EXPELIDO 20,0 22,2 24,4 26,7 28,9 31,1 33,3 35,6 37,8 40,0 42,2 Temperatura Ambiente ( o C) BTU/h Ar por pintos (m3/h) CO2 por pintos (m3/h)
28 DISTRIBUIÇÃO DA TEMPERATURA DOS AQUECEDORES EM RELAÇÃO AO EIXO CENTRAL 50 Temperatura ( o C) ,8-1,2-0,6 0 0,6 1,2 1,8 Distância em relação ao eixo da campânula (m) Convencional a gás Placa cerâmica Infravermelho
29
30 Poder calorífico de diferentes gases P. C. Gás P. C. Kcal/m 3 Metano 8500 Propano Butano Gás Natural 7600 *Biogás 5500 * P.C. pode variar em função da concentração de Metano.
31 Distribuição de aquecedores com menor capacidade calorífica Distribuição de aquecedores com maior capacidade calorífica
32 Croqui da forração em aviários convencionais e distribuição de equipamentos:
33 Cortina divisória Cortina do pinteiro Pinteiro coberto 400 m 2 Chapas de eucatex
34 Pinteiros
35
36 12,8 m Cortinas 50 m Pinteiro 640 m m Chapas de eucatex
37 Cortina divisória Chapas de eucatex Pinteiro coberto Cortina do pinteiro
38 Ventilação Mínima
39 Ventilação do ático
40
41
42 Temperatura da cama o C o C o C
43 Temperatura ambiente
44 Umidade do ar
45 Ventilação
46 Ventilação mínima em aviários climatizados
47
48
49
50 Necessidades de ar em função da temperatura ambiente e da idade das aves, em litros de ar/ave/minuto Temperatura Idade (semanas) ambiente ( o C) ,4 6,8 19,8 34,0 53,8 10,0 8,5 22,7 45,3 65,1 15,6 10,2 28,3 53,8 79,3 21,1 11,9 34,0 62,3 93,4 26,7 13,6 36,8 70,8 104,8 32,2 15,3 42,5 79,3 118,9 37,8 17,0 48,1 87,8 133,1 43,3 18,7 51,0 96,3 144,4 Fonte: Bampi (1994)
51 Necessidades de ventilação, em m 3 de ar/hora/peso corporal Idade (dias) Peso (g) Inverno (mínima) Exigências Verão * (máxima) Máxima verão Umidade >50% , , , , , , ,5 6 8 * As máximas necessidades de ventilação no verão, devem ser acrescidas de 10 a 30% para aviários com isolamento térmico deficiente. Fonte: Lacambra (1997).
52 HELLICKSON & WALKER (1983), recomendam que a ventilação mínima para fins higiênicos deva ser 0,047 m 3 /min/ave.
53 Efeito do amoníaco em diversas concentrações Concentrações Efeitos 10 ppm Inicia-se a deterioração dos cílios do epitélio traqueal 20 ppm Maior susceptibilidade a enfermidade de Newcastle e a aerosaculitis >20 ppm Maior sensibilidade a bronquitis ppm Influência sobre o rendimento dos frangos de corte > 30 ppm Redução do apetite; irritação das mucosas e aparecimento e desenvolvimento de infecções específicas > 50 ppm Queraconjuntivites; menor crescimento e maior freqüência de enfermidades respiratórias > 70 ppm Transtornos nas vias respiratórias com diminuição da produção 100 ppm Alterações nos tecidos a nível pulmonar das aves; cegueira 200 ppm Acentuada perda de peso. GASTALDO e SAMOGGIA (1993).
54 No Reino Unido, o limite recomendado de exposição à amônia (Health and Safety Executive) é de 25 ppm com base na segurança do homem em vez de no bem-estar das aves). Para instalações avícolas, o limite de 3000 ppm de CO 2 é recomendado como máximo para exposição das aves.
55 12 Amônia CO
56 Manejo do aviário na fase final de criação de frangos de corte
57
58 Ventilação de Verão A B C D
59 Sistema de Ventilação -Pressão Negativa ou Exaustão
60
61 Sistema de ventilação por pressão positiva
62
63 RESFRIAMENTO EVAPORATIVO
64 Classificação climática do Brasil KÖPPEN Af Clima Equatorial Am Clima Equatorial Aw - Clima tropical (inverno seco) As Clima Tropical (verão seco) BSh - Clima Semi-árido quente Cwa - Clima Sub-tropical (inverno seco e verão quente) Cwb Clima Sub-tropical (inverno seco e verão ameno) Cfa Clima Sub-tropical (verão quente) Cfb - Clima Sub-tropical (verão ameno)
65 Potencial de redução da temperatura ambiente pelo resfriamento evaporativo Tbs Umidade Relativa, em % ( o C) 20 95,5 86,8 82,5 74,3 66,3 58,7 51,3 44,2 37,3 30,7 24,3 18,1 12,2 6, ,7 87,4 83,3 75,5 67,9 60,6 53,6 46,9 40,4 34,1 28,1 22,2 16,6 11,1 5, ,9 87,9 84,0 76,5 69,3 62,4 55,7 49,3 43,1 37,1 31,4 25,8 20,5 15,3 10,3 5, ,1 88,4 84,7 77,5 70,6 63,9 57,5 51,4 45,5 39,8 34,3 29,0 23,9 19,0 14,3 9, ,1 88,6 85,0 77,9 71,2 64,6 58,4 52,4 46,6 41,0 35,7 30,5 25,5 20,7 16,1 11, ,2 88,8 85,3 78,3 71,7 65,3 59,2 53,3 47,6 42,2 36,9 31,9 27,0 22,3 17,8 13, ,3 89,0 85,5 78,7 72,2 66,0 59,9 54,2 48,6 43,3 38,1 33,2 28,4 23,9 19,5 15, ,3 89,2 85,8 79,1 72,7 66,6 60,7 55,0 49,5 44,3 39,3 34,4 29,8 25,3 21,0 16, ,4 89,4 86,0 79,5 73,2 67,1 61,3 55,8 50,4 45,3 40,4 35,6 31,0 26,7 22,4 18, ,5 89,6 86,3 79,8 73,6 67,7 62,0 56,5 51,3 46,2 41,4 36,7 32,3 27,9 23,8 19, ,5 89,8 86,5 80,1 74,0 68,2 62,6 57,2 52,1 47,1 42,4 37,8 33,4 29,2 25,1 21, ,6 90,1 86,9 80,7 74,8 69,2 63,8 58,6 53,6 48,8 44,2 39,7 35,5 31,4 27,5 23, ,7 90,3 87,3 81,3 75,6 70,1 64,8 59,8 54,9 50,3 45,8 41,5 37,4 33,5 29,7 26, ,8 90,5 87,4 81,5 75,9 70,5 65,3 60,3 55,5 51,0 46,6 42,3 38,3 34,4 30,7 27, ,8 90,7 87,8 82,0 76,5 71,3 66,2 61,4 56,7 52,3 48,0 43,9 40,0 36,2 32,6 29, ,9 90,8 87,9 82,3 76,8 71,6 66,6 61,8 57,3 52,9 48,7 44,6 40,7 37,0 33,4 30,0 Potencial de Redução da Temperatura - 0,5 1,
66 Umidade Resfriar Temperatura Horas
67 SISTEMA DE NEBULIZAÇÃO ACOPLADO AO VENTILADOR
68 PAD COOLING Sistema tradicional, com abastecimento de água superior
69 SISTEMA ASPERSÃO-PAD
70 Eficiência da placa evaporativa Estágio Eficiência da Placa Evaporativa EPE ( %)
71 Comportamento da umidade relativa do ar Umidade do Ar (%) Es tágio SUL NORTE
72 Temperatura ( o C) Comportamento da temperatura do ar Es tágio SUL CENTRO NORTE
73 Densidade (Aves/m 2 ) Taxa Mortalidade %
74
75 NEBULIZAÇÃO
76 Uma lateral com cortina abaixada e outra com cortina suspensa Lateral aberta Lateral fechada Vento Laterais abertas As duas laterais com cortinas abertas Vento
77 CONSIDERAÇÕES FINAIS Não existe um padrão de aviário climatizado no Brasil que atenda a todas as adversidades climáticas. O desafio para as indústrias de equipamentos é o de buscar sistemas de climatização eficientes e funcionais a baixo custo. Ao aumentar a densidade de criação exige-se maior nível de tecnificação dos equipamentos, sendo necessário a avaliação do custo benefício da implantação.
78 Os avicultores ao adquirirem um equipamento ou sistema de climatização estão, na verdade, comprando um índice de climatização e não apenas um ventilador, um resfriador, um aquecedor ou um sistema de climatização, de determinada capacidade ou marca particular. Como a avicultura é totalmente dependente de energia, novas soluções energéticas renováveis (eólica, biomassa, solar) em breve serão mais aproveitadas nos sistemas de climatização, tanto no resfriamento, como no aquecimento e na ventilação. As condições climáticas de regiões tropicais (alta temperatura e umidade) têm interferido negativamente na produtividade e na qualidade da criação de frangos de corte devido, principalmente, ao aumento da mortalidade, diminuição da ingestão de água e de alimento e, conseqüentemente, piora na conversão alimentar.
79 Obrigado! Paulo Giovanni de Abreu
MODELOS DE AQUECIMENTO
MODELOS DE AQUECIMENTO Paulo Giovanni de Abreu D.Sc. - Área de Construções Rurais e Ambiência Embrapa Suínos e Aves Introdução Nos primeiros dias de vida, o sistema termorregulador das aves ainda não está
Leia maisPaulo Giovanni de Abreu
Paulo Giovanni de Abreu Paulo.g.abreu@embrapa.br https://www.embrapa.br/suinos-e-aves Homeotermia Energia utilizada pelos homeotermos 20% 80% Produção homeotermia Morte por frio HIPOTERMIA ZONA DE CONFORTO
Leia maisBenefícios e Pontos Críticos da Implantação do Sistema de Pressão Negativa para Frangos de Corte
Benefícios e Pontos Críticos da Implantação do Sistema de Pressão Negativa para Frangos de Corte Sebastião Florêncio Pereira Neto CRMV-SP 20766 Itabom - SP Pontos Primordiais para a Produção de Frangos
Leia maisAquecimento / Arrefecimento forma de climatização pela qual é possível controlar a temperatura mínima num local.
ANEXO I CONCEITOS E DEFINIÇÕES (A) Águas quentes sanitárias (AQS) é a água potável a temperatura superior a 35ºC utilizada para banhos, limpezas, cozinha e outros fins específicos, preparada em dispositivo
Leia maisTECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. CONFORTO AMBIENTAL Aula 10
TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS CONFORTO AMBIENTAL Aula 10 PSICROMETRIA PSICROMETRIA PSICROMETRIA CARTA PSICROMÉTRICA ESTUDOS CLÁSSICOS Olgyay Givoni, Fanger PREOCUPAÇÃO COM O EDIFÍCIO E SEU DESEMPENHO
Leia maisDEPARTAMENTO DE ARTES E ARQUITETURA CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - ESCOLA EDGARD ALBUQUERQUE GRAEFF CONFORTO TÉRMICO PROF.
DEPARTAMENTO DE ARTES E ARQUITETURA CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - ESCOLA EDGARD ALBUQUERQUE GRAEFF CONFORTO TÉRMICO PROF. LEÔNIDAS ALBANO LISTA DE EXERCICIOS 1) Explique as relações entre perdas/ganhos
Leia maisFUNÇÕES DO CLIMATIZADOR
Representação: FUNÇÕES DO CLIMATIZADOR O sistema de Climatização utiliza o princípio de termodinâmica, isto é, retira o calor do ar através da evaporação, garantindo que a massa de ar quente do ambiente
Leia maisAs Caldeiras de biomassa
As Caldeiras de biomassa As Caldeiras a pellets e a lenha, são simples de utilizar, são robustas, áveis, e a um preço acessível. O conforto e a funcionalidade dos sistemas RED, simpli cam a gestão energética
Leia maisCOMPORTAMENTO DE FRANGOS DE CORTE EM SISTEMAS DE AQUECIMENTO
ISSN 0100-8862 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Suínos e Aves Ministerio da Agricultura e do Abastecimento Caixa Postal 21, 89700-000, Concórdia, SC Telefone:
Leia maisDiagnóstico Bioclimático para Produção de Aves na Mesorregião Centro Sul Baiano
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Diagnóstico Bioclimático para Produção de Aves na Mesorregião Centro Sul Baiano Valéria Maria Nascimento Abreu 1 Paulo Giovanni de Abreu 2 Introdução
Leia maisAr Condicionado e Refrigeração. Psicrometria. Estudo das propriedades do ar (mistura do ar com vapor d água)
Estudo das propriedades do ar (mistura do ar com vapor d água) Ar puro: mistura dos gases presentes em nossa atmosfera, com as seguintes porcentagens (em volume): 78% de nitrogênio 2% de oxigênio 0,97%
Leia maisEnergia e Desenvolvimento Humano
Aula 19 A energia elétrica de cada dia Página 321 O consumo de energia aumentou gradativamente ao longo das etapas de desenvolvimento. Este aumento está relacionado com o crescimento populacional e o desenvolvimento
Leia maisMeio ambiente físico e Ecossistemas
Meio ambiente físico e Ecossistemas (4 créditos, MAFE 126152 Turma B) Prof. Murilo S. Dias Dep. Ecologia, ICB/UnB Terças 21h-22h40 Sextas 19h-20h40 1 Objetivos do curso Entender os diferentes níveis de
Leia maisAcumulador solar de camadas Acumulador de estratificação Pro-Clean Acumulador de água fresca FS
Made in Tirol by Teufel & Schwarz Acumulador solar de camadas Acumulador de estratificação Pro-Clean Acumulador de água fresca Pro-Clean O termoacumulador inteligente com permutador térmico de esfera As
Leia mais07/12/2012. Localização das instalações. Localização das instalações. Localização das instalações. Trajeto do sol sobre o barracão
Universidade Comunitária da Região de Chapecó Área de Ciências Exatas e Ambientais Curso de Agronomia Instalações Planejamento da atividade Considerações: Capacidade de investimento do produtor; Viabilidade
Leia maisPedro Rocha 2015-10-15
Pedro Rocha 2015-10-15 Circulação O veiculo não pode sair do centro para se posicionar nas linhas ou áreas de inspeção Via de fuga Evitar o cruzamento de veículos 2 As linhas devem ser estruturadas para
Leia mais(J/gºC) Água 4,19 Petróleo 2,09 Glicerin a 2,43. Leite 3,93 Mercúri o 0,14. a) a água. b) o petróleo. c) a glicerina. d) o leite.
COLÉGIO PEDRO II PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA DOCENTE RESIDENTE DOCENTE: Marcia Cristina de Souza Meneguite Lopes MATRÍCULA: P4112515 INSCRIÇÃO: PRD.FIS.0006/15
Leia maisUnidade de pressão 1 atm = 760 mmhg = 1013,3 mb = 1013,3 hpa = 101,33 kpa
Umidade do ar O ar atmosférico é composto de constituintes não variáveis e variáveis dentre eles destacamos o água na forma de vapor. A presença de água na forma de vapor d água na atmosfera além de atuar
Leia maisAlbaenergy Solutions, Lda. Ar Condicionado
Ar Condicionado Recorrendo à movimentação do ar estes equipamentos permitem, num curto espaço de tempo, climatizar um determinado espaço. Com estes sistemas podemos aquecer ou arrefecer o ambiente por
Leia maisAQUECEDOR SOLAR A VÁCUO
AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO Aquecedor Solar a vácuo utiliza o que existe de mais avançado em tecnologia de aquecimento solar de água. Esse sistema de aquecimento utiliza a circulação natural da água, também
Leia maisSeminário Eficiência Energética : Políticas, Incentivos e Soluções. Sertã, 06 de Junho 2011
Seminário Eficiência Energética : Políticas, Incentivos e Soluções Promover a eficiência energética É tornar o mundo melhor e mais assustentável tá e ADENE Agência para a Energia Paulo Nogueira Auditório
Leia maisComposição da atmosfera terrestre. Fruto de processos físico-químicos e biológicos iniciados há milhões de anos Principais gases:
Poluição do ar Composição da atmosfera terrestre Fruto de processos físico-químicos e biológicos iniciados há milhões de anos Principais gases: Nitrogênio 78% Oxigênio 21% Argônio 0,9% Gás Carbônico 0,03%
Leia maisQ t. Jornal de Física Único Jornal do Pará www.fisicapaidegua.com
A condição necessária para que haja propagação do calor de um ponto para outro é que exista diferença de temperatura entre os pontos. O calor pode se propagar de três maneiras: condução, convecção e irradiação.
Leia maisarquitetura bioclimática e desempenho térmico t edificações
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL Construção Metálica Escola de Minas Universidade Federal de Ouro Preto arquitetura bioclimática e desempenho térmico t de edificações Henor Artur de Souza
Leia maisCALDEIRAS Winter 201 5
CALDEIRAS 201 Winter 5 CALDEIRAS LENHA 43 54 Lenha SZM W 35 kw Lenha SZM W 35 kw VISTA EM CORTE FRONTAL DA CALDEIRA DE LENHA E PRINCIPAIS COMPONENTES ÁGUA AR 1 ENTRADA DE AR PARA COMBUSTÃO 5 2 MATERIAL
Leia mais4º ano. Atividade de Estudo - Ciências. Nome:
Atividade de Estudo - Ciências 4º ano Nome: 1- Imagine que o quadriculado abaixo seja uma representação da composição do ar. No total, são 100 quadradinhos. PINTE, de acordo com a legenda, a quantidade
Leia maisGENERALIDADES. Versão 2014 Data: Março / 2014
2 GENERALIDADES Versão 2014 Data: Março / 2014 2.1. Principais características... 2.3 2.1.1. Poder calorífico superior (PCS)... 2.3 2.1.2. Poder calorífico inferior (PCI)... 2.3 2.1.3. Densidade relativa...
Leia maisAspetos da Sustentabilidade
Aspetos da Sustentabilidade Francisco Ferreira (Quercus FCT/UNL) 16 de outubro de 2014 Ordem dos Engenheiros Antigamente Bulla Regia Tunísia (vila subterrânea) Atualmente Aspetos de sustentabilidade Perspetiva
Leia maisINTENSIFIQUE CADA MINUTO DO SEU BANHO. AQUECEDOR DE ÁGUA A GÁS POR ACUMULAÇÃO. O novo grau de conforto. LINHA AQUECEDOR DE ÁGUA PARA BANHO
TO EN M A Ç N LA INTENSIFIQUE CADA MINUTO DO SEU BANHO. AQUECEDOR DE ÁGUA A GÁS POR ACUMULAÇÃO LINHA AQUECEDOR DE ÁGUA PARA BANHO 00579mn01.indd 1 O novo grau de conforto. 13/02/2015 14:40:57 NOVIDADE
Leia maisCogeração A Gás Natural
Cogeração A Gás Natural 1- Definição A co-geração é definida como o processo de produção combinada de calor útil e energia mecânica, geralmente convertida total e parcialmente em energia elétrica, a partir
Leia maisEFEITO DA RADIAÇÃO SOLAR, DO TIPO DE REVESTIMENTO E DA PINTURA DOS OITÕES NO CONDICIONAMENTO TÉRMICO DO AVIÁRIO
EFEITO DA RADIAÇÃO SOLAR, DO TIPO DE REVESTIMENTO E DA PINTURA DOS OITÕES NO CONDICIONAMENTO TÉRMICO DO AVIÁRIO Paulo Giovanni de Abreu 1, Valéria Maria Nascimento Abreu 1, Inaiara Leticia Tomazelli 2
Leia maisMódulo 1 A Ciência da Mudança do Clima
Módulo 1 A Ciência da Mudança do Clima Gás Porcentagem Partes por Milhão Nitrogênio 78,08 780.000,0 Oxigênio 20,95 209.460,0 Argônio 0,93 9.340,0 Dióxido de carbono 0,0379 379,0 Neônio 0,0018 18,0 Hélio
Leia maisCONSTRUÇÃO CIVIL E IMPACTOS AMBIENTAIS
Construção Uso de energia: extração das matérias primas produção e transporte de materiais CONSTRUÇÃO CIVIL E IMPACTOS AMBIENTAIS Uso de energia: iluminação e condicionamento ambiental Uso Decisões de
Leia maisINSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E PREDIAIS. Professor: Eng Civil Diego Medeiros Weber.
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E PREDIAIS Professor: Eng Civil Diego Medeiros Weber. INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE Norma NBR 7198 (ABNT,1998) Projeto e execução de instalações prediais deágua quente. Condições
Leia maisAquecimento Doméstico
Aquecimento Doméstico Grande variedade de escolha Dos cerca de 4.000 kwh de energia consumidos por uma família portuguesa durante o ano, 15% é destinado ao aquecimento ambiente. A zona climática, o tipo
Leia maisSOLUÇÕES DE EXPORTAÇÃO
SOLUÇÕES DE EXPORTAÇÃO EMBATUFF Isolamento Térmico para Contentores Embatuff é um sistema que protege a carga durante o transporte em contentores de 20, 40 e 40 HC, de variações abruptas de temperatura
Leia maisBombas de Calor Geotérmicas
Bombas de Calor Geotérmicas Futuro A crescente subida dos preços dos combustíveis fósseis (gás e gasóleo) levou a CHAMA a procurar alternativas aos sistemas tradicionais de aquecimento. Alternativas que
Leia maisPoluição e necessidade de ventilação dos edifícios
Poluição e necessidade de ventilação dos edifícios CO Ruídos Fungos Poluição industrial Umidade Bactéria Ozônio Produtos químicos Particulados Odores Poluição de tráfego VOCs Pólen Fumaça de tabaco CO
Leia maisAquecedor Solar de Baixo Custo SEM RESERVATÓRIO DE ÁGUA QUENTE
Aquecedor Solar de Baixo Custo SEM RESERVATÓRIO DE ÁGUA QUENTE Projeto: Eng.º Thomas Ulf Nilsson Revisão 1. 20/01/2015 Aquecedor solar BC de cano grosso de PVC www.thomasnilsson.com.br 1 CONTEÚDO: 1. Base
Leia maisaquecimento de ambientes: calefação de pisos André Viana Antunes Amaral Felipe Sartori Marilice da Silva e Souza Vitor Cariolick
aquecimento de ambientes: calefação de pisos André Viana Antunes Amaral Felipe Sartori Marilice da Silva e Souza Vitor Cariolick 1 SISTEMA DE CALEFAÇÃO O principal proposito dos sistemas de calefação é
Leia maisPrepare o local para a instalação
Em uma época em que a economia de energia é algo importante para todos, ter um aquecedor de água a gás é mais do que uma questão de conforto, é algo que beneficia seu bolso e contribui com a sociedade.
Leia maisTECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. CONFORTO AMBIENTAL Aula 9
TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS CONFORTO AMBIENTAL Aula 9 São estratégias de projeto que devem ser adotadas quando não se consegue tirar partido dos recursos naturais. Geralmente são indispensáveis
Leia maisÁgua. Quente. Grátis. A nova geração de soluções solares compactas e com um design único
Água. Quente. Grátis. A nova geração de soluções solares compactas e com um design único Água. Quente. Grátis. A visão da Solcrafte uma visão com futuro. Os recursos energéticos fósseis tornam-se cada
Leia maisEficiência na transferência de calor de processos industriais
58 Capítulo V Eficiência na transferência de calor de processos industriais Por Oswaldo de Siqueira Bueno* Nas edições anteriores, foram abordadas as perspectivas de economia de energia com a eficiência
Leia maisEquipe: Eliton Baltazar; Ednaldo Luciano; Anderson Cisne; Jeferson Carlos; Antônio Rodrigues. 10 Período Engenharia Mecânica Prof : Fernando Corade
Equipe: Eliton Baltazar; Ednaldo Luciano; Anderson Cisne; Jeferson Carlos; Antônio Rodrigues. 10 Período Engenharia Mecânica Prof : Fernando Corade OBJETIVO Conforto térmico. Extrair o calor de uma fonte
Leia maisO Universo e Composição Fundamental
1 O Universo e Composição Fundamental I) Componentes Fundamentais do Universo São aqueles que não podem ser substituídos por outros. Matéria (M): representada pela massa, são os objetos, corpos, alimentos.
Leia maisLinha completa de aquecimento para banho e piscina
Linha completa de aquecimento para banho e piscina Aquecedor solar Aquecedor de piscina Bomba de calor www.heliotek.com.br Coletores solares Heliotek A força da nova geração Ao contrário dos coletores
Leia maiswww.felixtermica.pai.pt www.felixtermica.com
www.felixtermica.pai.pt www.felixtermica.com Empresa Desde quando marcamos História... Empresa de elevada competência e fiabilidade no campo de climatização e canalização que já conta com mais de 25 anos
Leia maisUnidade I Geografia física mundial e do Brasil.
Unidade I Geografia física mundial e do Brasil. 1 1.2 Conteúdo: A Dinâmica Climática no Brasil. 2 1.2 Habilidade: Localizar os diferentes tipos de climas existentes no território brasileiro. 3 Jorge Ben
Leia maisEFEITO DA COMBINAÇÃO DE DIFERENTES COBERTURAS E VENTILAÇÃO ARTIFICIAL SOBRE ÍNDICES DE CONFORTO TÉRMICO
Anais do VIII Seminário de Iniciação Científica e V Jornada de Pesquisa e Pós Graduação UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS 10 a 12 de novembro de 2010 EFEITO DA COMBINAÇÃO DE DIFERENTES COBERTURAS E VENTILAÇÃO
Leia maisBIOENERGIA NO AQUECIMENTO DE AVIÁRIOS
BIOENERGIA NO AQUECIMENTO DE AVIÁRIOS Jadir Nogueira da Silva Marcelo Bastos Cordeiro Fábio Luiz Zanatta Ricardo Brauer Vigoderis INTRODUÇÃO A avicultura brasileira é uma das maiores do mundo, tanto em
Leia maisRiscos Ambientais. Projeto dos Requisitos das Instalações. -Segurança. -Conforto. - Requisitos legais
Projeto dos Requisitos das Instalações Riscos Ambientais -Segurança -Conforto - Requisitos legais ILUMINAÇÃO 1.Nível de Iluminamento adequado[lux=lúmen/m2] ABNT: NBR5413, NB 57 e TB 23 2.Contrastes 3.Ofuscamento
Leia maisCONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO CONTROLE DA UMIDADE
CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO CONTROLE DA UMIDADE 1 Processo no qual a água é removida rápida ou lentamente, envolvendo duas operações fundamentais na indústria de alimentos: transferência de calor e de
Leia maisDesumidificador. Desidrat Plus IV Desidrat Plus V
Desumidificador Desidrat Plus IV Desidrat Plus V Lista de instrução de uso. Painel de controle. Introdução à estrutura. Instrução de Uso. Proteção e Manutenção. Solução de problemas. Referência. Obrigado
Leia maisTORRES DE RESFRIAMENTO REFERVEDORES CONDENSADORES CALDEIRAS
TORRES DE RESFRIAMENTO REFERVEDORES CONDENSADORES CALDEIRAS TORRES DE RESFRIAMENTO REFERVEDORES CONDENSADORES CALDEIRAS FINALIDADE: Umatorre de resfriamentooutorre de arrefecimentoé um dispositivo de remoção
Leia maisEDIFÍCIOS DE HABITAÇÃO
EDIFÍCIOS DE HOJE OS SISTEMAS SOLARES CONVERTERAM-SE EM MAIS UMA PARTE DAS INSTALAÇÕES DE ÁGUA QUENTE. O DESAFIO ACTUAL E FUTURO É CONTINUAR A CONCEBER EQUIPAMENTOS E SISTEMAS QUE PROPORCIONEM O MÁXIMO
Leia maisBomba de Calor Piscina
Bomba de Calor Piscina 74 Como funciona 80 Detalhe do Sensor de Fluxo Externo 81 Características e benefícios dos produtos Heliotemp Compressor Scroll-Notadamente os compressores mais eficientes e silenciosos
Leia maisGoiânia, junho de 2007
!"#!$ # Goiânia, junho de 2007 2 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. CONSIDERAÇÕES INICIAIS 2.1. HOMEOTERMIA 3. CARACTERIZAÇÃO DA ZONA DE CONFORTO TÉRMICO E DAS TEMPERATURAS AMBIENTAIS CRÍTICAS 4. DISSIPAÇÃO DO CALOR
Leia maisTECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. CONFORTO AMBIENTAL Aula 6
TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS CONFORTO AMBIENTAL Aula 6 EXEMPLO NUMÉRICO FECHAMENTOS OPACOS Considerando os dados abaixo: EXEMPLO NUMÉRICO FECHAMENTOS OPACOS Primeiro passo: descobrir o valor da
Leia maisMANUAL PRÁTICO DE AVALIAÇÃO E CONTROLE DE CALOR PPRA
MANUAL PRÁTICO DE AVALIAÇÃO E CONTROLE DE CALOR PPRA 1ª edição 2000 2ª edição 2004 3ª edição 2010 4ª edição 2012 5ª edição 2013 6ª edição 2014 TUFFI MESSIAS SALIBA Engenheiro Mecânico, pós-graduado em
Leia mais10 Informação técnica
10 Informação técnica Volumes e perdas térmicas Tamanho do depósito 356 456 656 756 956 Volumes nominais [I] 350 450 650 750 950 Volumes reais [I] 365 448 623 695 886 Volume de disponibilização de AQS
Leia maisEnergia nos Transportes! Co-financiado por:
Energia nos Transportes! O Projecto Ferreira Sustentável - Energia Projecto -Ferreira Energia Plano Nacional para a Eficiência Energética Portugal Eficiência 2015 Energia nas Escolas Energia nos Transportes
Leia maisA atmosfera e sua dinâmica: o tempo e o clima
A atmosfera e sua dinâmica: o tempo e o clima - Conceitos e definições (iniciais) importantes: - Atmosfera: camada gasosa que envolve a Terra (78% Nitrogênio, 21% Oxigênio e 1% outros). A camada gasosa
Leia maisSolius 61 Manual de Instruções
Zona Industrial de Avintes, nº 103 4430 930 Avintes, V. N. de Gaia web: www.cirelius.pt e-mail: info@cirelius.pt tel: 227 843 817 fax: 227 843 819 Controlador Solar Solius 61 O controlador Solius 61 dispõe
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada SESMARIA DE SÃO JOSÉ, RUA DO AGRICULTOR, 51, Localidade SALVATERRA DE MAGOS
Válido até 13/03/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada SESMARIA DE SÃO JOSÉ, RUA DO AGRICULTOR, 51, Localidade SALVATERRA DE MAGOS Freguesia SALVATERRA DE MAGOS E FOROS DE SALVATERRA Concelho SALVATERRA DE
Leia maisEscolha sua melhor opção e estude para concursos sem gastar nada
Escolha sua melhor opção e estude para concursos sem gastar nada VALORES DE CONSTANTES E GRANDEZAS FÍSICAS - aceleração da gravidade g = 10 m/s 2 - calor específico da água c = 1,0 cal/(g o C) = 4,2 x
Leia maisHIDROLOGIA APLICADA Professor Responsável:LUIGI WALTER ANDRIGHI UniFOA
HIDROLOGIA APLICADA Professor Responsável:LUIGI WALTER ANDRIGHI UniFOA CAPÍTULO IV PRECIPITAÇÃO 4.0.Precipitação é o termo usado para classificar todas as formas de umidades hidrológico se processa na
Leia maisSistemas de Aquecimento de Água
Sistemas de Aquecimento de Água Com foco em sustentabilidade, a Topeia Energia Sustentável oferece diferentes soluções de aquecimento: - Solar (convencional, tubos à vácuo e piscinas); - Biomassa (Pellets,
Leia maisSOLUÇÕES DE AQUECIMENTO
SOLUÇÕES DE AQUECIMENTO Escolha o sistema de aquecimento que melhor se adapta a sua casa, deve ter em conta a utilização que vai ter, a área a aquecer, assim assim como a energia que cada aparelho consome
Leia maisNR-23 Proteção Contra Incêndio
NR-23 Proteção Contra Incêndio Fatores de Êxito na Prevenção de Incêndio PREPARAO PRÉVIO ESTAR EM DIA COM OS DOCUMENTOS DO BOMBEIRO; MANUTENÇÃO EM DIA; EQUIPAMENTOS ADEQUADOS AO RISCO; SINALIZAÇÃO; FAMILIARIZAÇÃO
Leia maisESTADO DO ACRE Secretaria de Estado da Gestão Administrativa Secretaria Adjunta de Compras e Licitações Comissão Permanente de Licitação CPL 06
1 2 9.000btu/h só frio especificações técnicas mínimas: capacidade de refrigeração 9.000 btu/h; operação eletrônica; ciclo frio; tensão 220v/60hz; cor branca; vazão de ar mínima de 450 m³/h; corrente total
Leia maisBOMBAS DE CALOR GEOTÉRMICAS
BOMBAS DE CALOR GEOTÉRMICAS Apresentação da Empresa GEOTERMIA DE PORTUGAL Geotermia e Soluções Energéticas, Lda. Rua Basílio Teles 10 B 2720-065 Amadora Tel./Fax +351 21 497 20 70 info@geotermiadeportugal.pt
Leia maisThe art of handling. Energia
The art of handling Energia A arte em eficiência energética através do manuseio do ar Devido ao aumento constante dos preços da energia e da necessidade de proteger o meio ambiente, está se tornando cada
Leia maisElementos e fatores climáticos
Elementos e fatores climáticos O entendimento e a caracterização do clima de um lugar dependem do estudo do comportamento do tempo durante pelo menos 30 anos: das variações da temperatura e da umidade,
Leia maisDeterioração dos Grãos Armazenados "Os Ganhos da Exaustão"
Deterioração dos Grãos Armazenados "Os Ganhos da Exaustão" Reduzir as perdas qualitativas e quantitativas é um desafio constante dos Armazenadores e, para isso, investem continuamente em tecnologias que
Leia maisAmbiência na produção animal
Ambiência na produção animal Prof. Dra. Ana Maria Bridi Departamento de Zootecnia Universidade Estadual de Londrina Modificações ambientais Vários parâmetros do ambiente podem favorecer ou prejudicar o
Leia maisTERMOQUÍMICA. Desta forma podemos dizer que qualquer mudança química geralmente envolve energia.
TERMOQUÍMICA 1 Introdução A sociedade moderna depende das mais diversas formas de energia para sua existência. Quase toda a energia de que dependemos é obtida a partir de reações químicas, como a queima
Leia maisAviagenBrief. Manejo da Fase de Crescimento - Frango de Corte. Resumo. Aviagen Brief - Optimizing Broiler FCR, June 2011.
Aviagen Brief - Optimizing Broiler FCR, June 2011 AviagenBrief Manejo da Fase de Crescimento - Frango de Corte Equipe Técnica da Turquía, Oriente Médio e África Janeiro / 2012 Resumo Introdução Melhorias
Leia maisUso racional do vapor na indústria. Engº Rodrigo Ruediger rodrigo@bermo.com.br
Engº Rodrigo Ruediger rodrigo@bermo.com.br Definição clássica do vapor Matéria no estado gasoso proveniente da evaporação de um líquido, no nosso caso a água. Vantagens do uso do vapor para aquecimento
Leia maisTecnologias de Micro-Geração e Sistemas Periféricos PARTE II Tecnologias de Aproveitamento de Calor -
Tecnologias de Micro-Geração e Sistemas Periféricos PARTE II Tecnologias de Aproveitamento de Calor - 53 7 - Chillers de Absorção 54 7.1 Descrição da tecnologia Um chiller de água é uma máquina que tem
Leia maisNúcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho
Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho DISCIPLINA: HIGIENE OCUPACIONAL IV Aula 60 VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA Parte I da Aula 60
Leia maisRio de Janeiro - Brasil Julho - 2011
PROGRAMA DE EFICIENCIA ENERGÉTICA EN LADRILLERAS ARTESANALES DE AMERICA LATINA PARA MITIGAR EL AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO TÉRMICO DE FORNO CERÂMICO TIPO CATENÁRIA DESENVOLVIDO PELA UNIVERSIDADE FEDERAL DE
Leia maisColégio Nomelini. FÍSICA Aprofundamento Profº. JB
FÍSICA Aprofundamento Profº. JB LISTA DE RECUPERAÇÃO MENSAL 2º. ANO EM DILATAÇÃO 1) 1. (Unesp 89) O coeficiente de dilatação linear médio de um certo material é e a sua massa específica a 0 C é. Calcule
Leia maisClima e Saúde: papel do planeamento e do ordenamento urbano
Clima e Saúde: papel do planeamento e do ordenamento urbano Centro de Estudos Geográficos Universidade de Lisboa Área de Geo-ecologia ecologia Henrique Andrade Maria João Alcoforado Sandra Oliveira 1.
Leia maisSaber mais sobre Energia
Saber mais sobre Energia Energia Está sempre presente nas nossas actividades. Mas usamos uma fonte que se está a esgotar. Situação Actual Cerca de 83% da energia consumida no nosso país é importada e de
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA D. GLÓRIA DE CASTRO, Nº 141,, Localidade VILA NOVA DE GAIA
Válido até 22/08/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA D. GLÓRIA DE CASTRO, Nº 141,, Localidade VILA NOVA DE GAIA Freguesia VILAR DE ANDORINHO Concelho VILA NOVA DE GAIA GPS 41.099916, -8.587908 IDENTIFICAÇÃO
Leia maisMedição individualizada e sistemas prediais de água quente
Oficina Sistema Predial de Água Quente Medição individualizada e sistemas prediais de água quente Lúcia Helena de Oliveira São Paulo, 09 de dezembro de 2008 Sistema de medição individualizada 14000 12000
Leia maisO estado no qual um ou mais corpos possuem a mesma temperatura e, dessa forma, não há troca de calor entre si, denomina-se equilíbrio térmico.
4. CALORIMETRIA 4.1 CALOR E EQUILÍBRIO TÉRMICO O objetivo deste capítulo é estudar a troca de calor entre corpos. Empiricamente, percebemos que dois corpos A e B, a temperaturas iniciais diferentes, ao
Leia mais3ºano-lista de exercícios-introdução à fisiologia animal
1. (Udesc) Os hormônios são substâncias químicas produzidas pelas glândulas endócrinas que atuam sobre órgãos-alvo à distância. A ação hormonal pode provocar o estímulo ou a inibição das funções orgânicas.
Leia maisIntrodução à condução de calor estacionária
Introdução à condução de calor estacionária Exercício 1 - O telhado de uma casa com aquecimento elétrico tem 6m de comprimento, 8m de largura e 0, 25m de espessura e é feito de uma camada plana de concreto
Leia maisProjeto rumo ao ita. Química. Exercícios de Fixação. Exercícios Propostos. Termodinâmica. ITA/IME Pré-Universitário 1. 06. Um gás ideal, com C p
Química Termodinâmica Exercícios de Fixação 06. Um gás ideal, com C p = (5/2)R e C v = (3/2)R, é levado de P 1 = 1 bar e V 1 t = 12 m³ para P 2 = 12 bar e V 2 t = 1m³ através dos seguintes processos mecanicamente
Leia maisCLIMATOLOGIA E MUDANÇAS GLOBAIS VARIAÇÕES DECADAIS CLIMA DO FUTURO MUDANÇAS CLIMÁTICAS
Variabilidade Climática Eduardo Sávio P. R. Martins CLIMATOLOGIA E MUDANÇAS GLOBAIS SUMÁRIO CLIMA DO PRESENTE Conceitos Balanço de energia Circulação Atmosférica Circulação Atmosférica Sistemas Climáticos
Leia mais2 Depósito de acumulação estratificado SolvisStrato
2 Depósito de acumulação estratificado SolvisStrato 2.1 Utilização e estrutura O depósito de acumulação estratificado SolvisStrato (figura à direita) foi concebido especificamente para instalações solares.
Leia maisCALDEIRAS A LENHA AQUASOLID. Página 1
CALDEIRAS A LENHA AQUASOLID Página 1 Índice Caldeiras a Lenha - Todo o conforto com a máxima economia Uma solução de aquecimento eficiente 03 Principais Características 04 Componentes e Benefícios 05 Princípio
Leia maisZONA DE SOBREVIVÊNCIA. Conforto Térmico. Gráfico 1: Variações da temperatura corporal de um animal homeotérmico em função da temperatura ambiente.
ZONA DE SOBREVIVÊNCIA Hipotermia HOMEOTERMIA Homeotermia (HOMEOSTASIA) Hipertermia ou Homeostasia Termogênese Termoneutralidade Zona de Conforto Térmico Temperatura corporal TI TCIn Zona de TCS Termoneutralidade
Leia maisARREFECIMENTO POR SUPERFÍCIES RADIANTES PRODUTOS E ACESSÓRIOS. www.rehau.com. Construção Automóvel Indústria
ARREFECIMENTO POR SUPERFÍCIES RADIANTES PRODUTOS E ACESSÓRIOS www.rehau.com Construção Automóvel Indústria ARREFECIMENTO POR SUPERFÍCIES RADIANTES UMA GRANDE INOVAÇÃO PARA O MÁXIMO CONFORTO GAMA DE PRODUTOS
Leia maisA composição padrão do ar atmosférico seco ao nível do mar é definida
Tecnologia do Calor Prof. Nisio C. Brum I- INTRODUÇÃO Atualmente por Condicionamento de Ar entende-se o processo de climatização artificial do ar interno a ambientes de uso público, coletivo ou destinado
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA PADRE AMÉRICO, 131, 2.º ANDAR - AP. 25 Localidade CAMPO VLG
Válido até 09/09/2025 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA PADRE AMÉRICO, 131, 2.º ANDAR - AP. 25 Localidade CAMPO VLG Freguesia CAMPO E SOBRADO Concelho VALONGO GPS 41.181981, -8.473370 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL
Leia maisSistema de vácuo ICE Condensation Körting. para aplicações em óleo comestível
Sistema de vácuo ICE Condensation Körting para aplicações em óleo comestível Sistema de vácuo ICE Condensation No mercado de hoje em dia, o sistema de vácuo ICE Condensation Körting faz sentido! Como todos
Leia maisEficiência Energética e Integração de Energias Renováveis em Edifícios
Eficiência Energética e Integração de Energias Renováveis em Edifícios Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior dos Edifícios Leiria, 11 de Dezembro de 2008 Paulo Gata Amaral pgata@estg.ipleiria.pt
Leia mais