Análise de um evento de chuva intensa no litoral entre o PR e nordeste de SC

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1 Análise de um evento de chuva intensa no litoral entre o PR e nordeste de SC Entre o dia 11 de março de 2011 e a manhã do dia 13 de março de 2011 ocorreram chuvas bastante intensas em parte dos Estados de SC e do PR, que acarretaram em acumulados significativos. Esta chuva levou pessoas à morte, trouxe muitos transtornos e prejuízos à população e deixou muitas desabrigadas. No litoral do Paraná, que foi a região mais afetada, quatro mortes foram confirmadas e duas pessoas estão desaparecidas. A chuva deixou 10 mil desabrigados e em dois municípios o Governador assinou o decreto de calamidade pública (Morretes e Antonina), em Morretes a chuva acumulou 265 mm entre os dias 11/03 e 12/03. Houve destruição de pontes, barreiras nas rodovias, árvores foram carregadas e deixou a serra do mar destruída em vários pontos (fotos). Fonte:g1.globo.com e noticiasuol.com.br Em Santa Catarina a forte chuva provocou a queda de barreiras e o número de pessoas atingidas na Grande Florianópolis, Vale do Itajaí e na região norte de Santa Catarina desde o fim de semana (12/03 e 13/03) passa de 600 mil. Dez municípios estão em situação de emergência, e conforme o relatório da Defesa Civil divulgado nesta terça, dia 15, mais de 14,7 mil pessoas estão desabrigadas ou desalojadas. (Fonte: noticiasuol.com.br). Na cidade de Florianópolis-SC a chuva acumulou 113 mm entre os dias 12/03 e 13/03, sendo que a climatologia do mês é de 173 mm. (Paraná. Fonte:noticiasuol.com.br)

2 (Santa Catarina. Fonte:reportagem Tv globo.) Para se ter uma idéia da espacialização da chuva, apresenta-se o campo de precipitação acumulada das 9hs do dia 11/03 às 9hs do dia 12/03. Nota-se que os maiores volumes de chuva se concentraram mesmo no litoral do PR, onde constatou-se valores entre 300 e 400 mm em 24hs, valores estes bastante elevados quando comparados a climatologia.

3 Figura 1: Chuva acumulada entre às 9hs do dia 11/03 e às 9hs do dia 12/03. Com o intuito de entender este fenômeno meteorológico apresenta-se uma análise sinótica no período do evento. Imagem de satélite Na sequência de imagens de satélite do dia 11/03 ao início do dia 13/03 pode-se observar a evolução da instabilidade associada ao fenômeno meteorológico em questão. Notam-se, já a partir do dia 11/03 às 00Z a presença de núcleos convectivos de forma esparsa entre os dois estados, no leste de SC a nebulosidade encontra-se mais concentrada. Nos horários subsequentes observa-se o desenvolvimento da instabilidade, com temperatura do topo da nuvem com valor de -50C, o que não mostra um desenvolvimento vertical muito grande, mas que propiciou acumulados de chuva bastante significativos, principalmente no PR. Observa-se ainda que a instabilidade

4 apresenta um deslocamento de oeste para leste, assim como um leve giro ciclônico dela. A partir das 12Z do dia 12/03 nota-se que a atividade mais significativa se concentrou no litoral do PR e de SC. A permanência da instabilidade desde o início no litoral dos estados que acarretou nos maiores acumulados de precipitação, e por conseqüência nos maiores prejuízos. 11/03/ Z 11/03/ Z 11/03/ Z 11/03/ Z

5 12/03/ Z 12/03/ Z 12/03/ Z 12/03/ Z

6 13/03/ Z 13/03/ Z Figura 2: Sequência de imagens de satélite entre os dias 11/03 e 13/03. Cartas Sinóticas em diferentes níveis troposféricos: Carta de altitude do dia 11/03/2011 às 12Z Carta de altitude do dia 12/03/2011 às 12Z

7 Carta de nível médio do dia 11/03/2011 às 12Z Carta de nível médio do dia 12/03/2011 às 12Z Carta de 850 hpa do dia 11/03/2011 às 12Z Carta de 850 hpa do dia 12/03/2011 às 12Z

8 Carta de superfície do dia 11/03/2011 às 12Z Carta sinótica do dia 12/03/2011 às 12Z Figura 3: Cartas sinóticas em diferentes níveis troposféricos. Na análise da carta de altitude entre os dias 11/03 e 12/03 observa-se a atuação de um cavado com amplitude significativa sobre a área atingida, também com ventos fortes associados. Estes fatores (amplitude alta e ventos fortes) garantem que a advecção de vorticidade ciclônica sobre a área seja considerada alta. Em nível médio da atmosfera nota-se o reflexo deste cavado em altitude, com ondas um pouco fora de fase, mas com ventos intensos também neste nível. A presença deste cavado representa o fator dinâmico bastante favorável para a instabilidade observada. Além disso, em nível médio notam-se temperaturas relativamente baixas, em torno de -5 C e -6 C, que quando comparadas às temperaturas em níveis baixos nota-se que o gradiente vertical de temperatura é significativo. Este gradiente vertical de temperatura significativo gera o levantamento da massa de ar, o que também favorece as áreas de instabilidade com certo desenvolvimento vertical, que como comentado anteriormente foi suficiente para gerar a chuva intensa. No nível de 850 hpa observa-se uma área de confluência dos ventos, que por sua vez gera a convergência de massa para os Estados de SC e PR. Nota-se ventos bastante intensos, algumas barbelas com 30 Kt de intensidade. Estes ventos são gerados pelo intenso gradiente de pressão observado no oceano Atlântico, associado a circulação do anticiclone subtropical. Estes ventos promovem o transporte de umidade do oceano para

9 o continente, e quanto maiores forem estes ventos e o gradiente de pressão, maior será a advecção. Assim, nota-se que a advecção de leste para os setores prejudicados esteve bem eficiente no que diz respeito à condição termodinâmica favorável para a ocorrência do evento. Nas cartas de superfície pode-se observar o gradiente de pressão significativo no oceano Atlântico comentado acima. Além disso, os dados das estações synop mostram valores de Td em torno de 19 C e 18 C. Estes valores são elevados e representam a quantidade de umidade disponível para formar a instabilidade observada, que juntamente com os fatores que favorecem o levantamento desta massa úmida promoveu toda esta instabilidade. Os valores de temperatura não estiveram tão elevados, em torno de 20 C e 19 C. Esta constatação explica, em parte, o desenvolvimento vertical das nuvens não tão alto, uma vez que a massa encontra-se quase que saturada. O perfil termodinâmico da cidade de Florianópolis-SC a seguir conclui esta afirmação acima, uma vez que se observa a área de CAPE não muito alta, o que também não proporciona nuvens com desenvolvimento vertical tão grande, mas que acarretaram em acumulados de chuva elevadíssimos. Observa-se ainda que o valor de água precipitável é relativamente alta, condizente com a quantidade de chuva observada. Os índices termodinâmicos mostram valores moderados, que também justificam a instabilidade, mas sem o desenvolvimento vertical muito elevado.

10 Figura 4: Perfil termodinâmico da cidade de Florianópolis-SC do dia 12/03/2011 às 12Z. O perfil para a cidade de Curitiba também é apresentado abaixo, onde nota-se que o valor de CAPE é ainda menor em relação ao perfil de Florianópolis. O valor de água precipitável também é menor, mas ainda sim é relativamente alto para justificar a chuva intensa. Os valores dos índices termodinâmicos também representam certa instabilidade, que pode justificar a chuva, mas como visto pela imagem de satélite sem um desenvolvimento vertical muito alto.

11 Figura 5: Perfil termodinâmico para a cidade de Curitiba-PR do dia 11/03 às 12Z. Com isto, conclui-se que os fatores dinâmicos e termodinâmicos que atuavam no período estavam favoráveis para a ocorrência da intensa instabilidade observada entre os Estados de SC e do PR, sendo que no Estado do PR a instabilidade foi mais significativa e acarretou em prejuízos muito maiores. Entretanto, o padrão encontrado já foi observado anteriormente, mas que não acarretou em acumulados tão significativos de chuva como foi observado neste evento. Sugere-se que o fator diferenciado em relação a outros casos observados, e que provocou todo este acumulado tenha sido a forte advecção de leste/nordeste. Através da Figura 6 nota-se que os ventos na faixa leste da Região Sul do Brasil em baixos níveis estavam bastante anômalos, na faixa leste do PR em torno de 6 a 8 m/s acima da média, e possivelmente tenha sido o fator adicional e decisivo para acarretar na chuva intensa atípica.

12 Figura 6: Campo de anomalia de vento em 850 hpa entre os dias 12/03/2011 às 00Z e 13/03/2011 às 00Z. Elaborado pela Meteorologista Caroline Vidal Grupo de Previsão de Tempo/ Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos- CPTEC

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