São Paulo em números UM RECORTE DA ECONOMIA PAULISTANA
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- Melissa Rocha Esteves
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1 São Paulo em números UM RECORTE DA ECONOMIA PAULISTANA
2 INTRODUÇÂO O comércio de bens e serviços é a principal atividade econômica da cidade de São Paulo. Em 2013, segundo dados do IBGE, o setor correspondia a 70% do PIB paulistano. Dados da FecomercioSP mostram que, em 2015, as vendas do comércio varejista paulistano atingiram R$ 172 bilhões. Já o setor de serviços faturou R$ 256,5 bilhões no mesmo período. Além disso, os setores de comércio e serviços são os que mais empregam: em abril de 2016, eram 4,4 milhões de trabalhadores com carteira assinada, sendo 80% no setor de serviços, 15% no comércio varejista e 5% no comércio atacadista. Além dos desafios inerentes à administração de uma metrópole, o próximo prefeito iniciará o seu mandato em uma conjuntura de crise econômica, que afetou o poder de compra dos consumidores e a capacidade de investir das empresas que, por sua vez, resultou na intensa eliminação de empregos. Neste especial, você verá um breve retrato da economia paulistana a partir da análise dos indicadores mensalmente elaborados pela FecomercioSP.
3 Sumário 10 Indicadores antecedentes 14 e Custo de vida inflação 20 Endividamento 28 Faturamento 37 Emprego
4 Indicadores antecedentes
5 ÍNDICE DE CONFIANÇA DO CONSUMIDOR Os indicadores de confiança (ICC, ICF e ICEC) são divulgados mensalmente pela FecomercioSP. Eles são um termômetro do ânimo de consumidores e empresários paulistanos e indicam as tendências de consumo e de investimentos na cidade, além do humor dos eleitores. Os índices variam de zero a 200. Os valores abaixo de cem pontos mostram pessimismo. Já os acima de cem indicam otimismo por parte de consumidores ou empresários. 07 I N D I C A D O R E S A N T E C E D E N T E S A confiança dos consumidores, conforme indica o gráfico, atingiu em junho 98 pontos, ou seja, um valor que denota pessimismo. Esse índice é afetado tanto por fatores objetivos (juros, crédito, inflação e emprego) como subjetivos (ambiente político e qualidade de vida na cidade). Fonte: FecomercioSP (2,2 mil entrevistados mensalmente na capital). Segmentação por renda, gênero e idade disponível no site da Federação.
6 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS EMPRESÁRIOS DO COMÉRCIO A confiança dos empresários é influenciada por ritmo de vendas, juros e crédito, além de ambiente político, nível de burocracia e políticas públicas. Em junho, esse índice atingiu a marca de 80,6 pontos, dado que denota pessimismo. Embora seja verificada queda na confiança dos empresários do comércio por causa da crise macroeconômica, algumas medidas podem ser adotadas no âmbito municipal. 08 I N D I C A D O R E S A N T E C E D E N T E S São elas: redução da burocracia para agilizar os processos de abertura e fechamento das empresas, racionalização dos impostos e estabelecimento de parcerias com o setor privado nas áreas de lazer, cultura, formação profissional e infraestrutura. Fonte: FecomercioSP (600 empresas entrevistadas mensalmente na capital). Segmentação por porte disponível no site da Federação
7 ÍNDICE DE INTENÇÃO DE CONSUMO DAS FAMÍLIAS Apesar da melhora da confiança nos últimos meses, os candidatos a prefeito e a vereador terão de lidar com consumidores e empresários bastante pessimistas nas próximas eleições. A despeito da tendência de alta, os indicadores de confiança estão abaixo dos cem pontos, o que indica baixa propensão ao consumo e poucas disposições ao investimento, à expansão dos negócios e à contratação de empregados por parte dos empresários. 09 I N D I C A D O R E S A N T E C E D E N T E S A intenção de consumo das famílias nunca esteve tão baixa: o indicador atingiu 63 pontos em junho, o menor valor da série histórica, iniciada em janeiro de Fonte: FecomercioSP (2,2 mil entrevistados mensalmente na capital). Segmentação por renda disponível no site da Federação
8 Custo de vida e inflação
9 PARTICIPAÇÃO NO ORÇAMENTO DOMÉSTICO A cidade de São Paulo é reconhecidamente uma das mais caras para se viver no Brasil. Por isso a importância de acompanhar a evolução do custo de vida da população paulistana. Nessa conta, qualquer mudança afeta diretamente o comércio, já que a renda das famílias está diretamente relacionada ao consumo. Para o Poder Público municipal (no caso, as prefeituras), a variação do custo de vida pode significar o aumento da demanda por serviços públicos, caso haja um recuo na renda das famílias. 11 C U S T O D E V I D A E I N F L A Ç Ã O Fonte: FecomercioSP, IBGE
10 PARTICIPAÇÃO NO ORÇAMENTO DOMÉSTICO POR CLASSE SOCIAL Mensalmente, a FecomercioSP divulga dados que permitem acompanhar a evolução do custo de vida. O levantamento é fundamental para gestores privados e públicos, já que a camada da população com renda mais baixa geralmente vive com o orçamento mais enxuto e tende a usar mais os serviços públicos. 12 C U S T O D E V I D A E I N F L A Ç Ã O Outro ponto importante em relação ao custo de vida diz respeito à decisão de uma família em permanecer ou não em São Paulo, já que, na cidade, os preços tendem a ser mais altos. O gráfico mostra que alimentação, transportes, habitação e saúde são os itens que mais pesam no orçamento, pois, juntos, compõem 73% das despesas das famílias paulistanas. Para aqueles de menor renda, o maior impacto é visto nos itens alimentação e habitação, enquanto transportes, saúde e educação têm peso maior nas famílias de renda mais alta. Fonte: FecomercioSP, IBGE. Classe A: mais de R$ ,23; Classe B: de R$ 7.324,34 até R$ ,23; Classe C: de R$ 1.464,88 até R$ 7.324,33; Classe D: de R$ 976,59 até R$ 1.464,87; Classe E: até R$ 976,58
11 AUMENTO DO CUSTO DE VIDA POR CLASSE SOCIAL variação acumulada em 12 meses até mai/2016 Conforme visto no gráfico anterior, alimentação e habitação são os responsáveis pelo maior impacto no custo de vida das famílias de baixa renda. Para agravar a situação, a alta recente de preços está concentrada exatamente nesses dois itens, comprometendo ainda mais o orçamento daqueles que ganham menos. 13 C U S T O D E V I D A E I N F L A Ç Ã O Em um ano, o custo de vida médio na cidade de São Paulo subiu 10,26%. Nas classes D e E, as altas foram foi de 11,96% e 12,01%, respectivamente. Na classe C, o aumento foi de 10,44%; na B, de 9,44%; e na A, de 8,6%. Fonte: FecomercioSP, IBGE. Classe A: mais de R$ ,23; Classe B: de R$ 7.324,34 até R$ ,23; Classe C: de R$ 1.464,88 até R$ 7.324,33; Classe D: de R$ 976,59 até R$ 1.464,87; Classe E: até R$ 976,58
12 AUMENTO DO CUSTO DE VIDA POR CLASSE SOCIAL variação acumulada de mar/12 até mai/16 O efeitos da inflação nas famílias de baixa renda não foram percebidos apenas no último ano. A análise do gráfico mostra que, em quatro anos, o custo de vida da população nas classes de menor renda já subiu quase 40%. Nas classes D e E, as variações acumuladas de março de 2012 a maio de 2016 chegaram a 39,38% e 39,24%, respectivamente. 14 C U S T O D E V I D A E I N F L A Ç Ã O Fonte: FecomercioSP, IBGE. Classe A: mais de R$ ,23; Classe B: de R$ 7.324,34 até R$ ,23; Classe C: de R$ 1.464,88 até R$ 7.324,33; Classe D: de R$ 976,59 até R$ 1.464,87; Classe E: até R$ 976,58
13 ÍNDICE DE PREÇOS DO VAREJO E ÍNDICE DE PREÇOS DE SERVIÇOS A perda do poder de compra, no gráfico representada pela alta do custo de vida por classe social, afeta diretamente as vendas do comércio, além de aumentar a demanda por serviços públicos. Os Juros altos, a inflação elevada e o aumento do desemprego tendem a acentuar ainda mais o problema da desigualdade social na cidade. 15 C U S T O D E V I D A E I N F L A Ç Ã O O alto custo de vida dificulta a migração da população para a região central, onde está a maior parte dos empregos. As áreas mais próximas ao centro tendem a ser mais bem servidas quanto à infraestrutura, o que impacta no valor dos aluguéis, que são mais caros. Fonte: FecomercioSP, IBGE
14 Endividamento
15 PROPORÇÃO DE CONSUMIDORES PAULISTANOS QUE TÊM INTENÇÃO DE SE ENDIVIDAREM NOS PRÓXIMOS MESES Com o orçamento mais enxuto em razão da crise econômica, além do temor de perder o emprego os paulistanos vêm reduzindo os gastos. Dessa forma, os consumidores têm privilegiado itens de primeira necessidade, evitando ao máximo novas dívidas. 17 E N D I V I D A M E N T O A FecomercioSP acompanha mensalmente, por meio de pesquisas, os níveis de inadimplência e endividamento das famílias paulistanas. Segundo estudo divulgado em junho, apenas 7,8% das pessoas que vivem na cidade de São Paulo tinham a intenção de se endividarem nos três meses seguintes, valor inferior à média de 11,2%, observada até dezembro de Se por um lado o dado revela um consumidor mais consciente, por outro mostra a pouca disposição do paulistano em fazer financiamentos, impactando os setores cujos produtos ou serviços têm valores mais elevados. É o caso dos varejos de veículos, móveis e eletrodomésticos, além dos serviços de turismo. Fonte: FecomercioSP (2,2 mil entrevistas realizadas mensalmente na capital)
16 PROPORÇÃO DE FAMÍLIAS PAULISTANAS ENDIVIDADAS Apesar do esforço para manter as finanças em ordem, quase 50% das famílias paulistanas estão endividadas. O dado corresponde a 1,881 milhão de famílias, que estão nessa faixa por dois motivos: não conseguiram quitar as dívidas antigas ou se viram obrigadas a contrair novas dívidas, na tentativa de equilibrar o orçamento doméstico. 18 E N D I V I D A M E N T O O problema do endividamento é maior entre as famílias que ganham até dez salários mínimos por mês, faixa na qual 51,6% estavam endividadas em junho. Já entre os que ganham mais de dez salários mínimos mensais, 41,2% declararam ter dívidas. Fonte: FecomercioSP (2,2 mil entrevistas realizadas mensalmente na capital) Segmentação por renda disponível no site da Federação.
17 PROPORÇÃO DE FAMÍLIAS PAULISTANAS ENDIVIDADAS POR TIPO DE DÍVIDA Entre as famílias endividadas, mais de 70% têm dívidas no cartão de crédito, modalidade cuja taxa do rotativo ultrapassa os 400%. Além disso, 10% têm dívidas no cheque especial, em que as taxas podem chegar a 300%. 19 E N D I V I D A M E N T O Em relação às demais modalidades de dívidas, 14% das famílias afirmam estar endividadas com crédito pessoal. Em relação aos financiamentos de carros e casas, os endividamentos correspondem a 15% e 14,3%, respectivamente. Fonte: FecomercioSP (2,2 mil entrevistas realizadas mensalmente na capital). Segmentação por renda disponível no site da Federação
18 PROPORÇÃO DE FAMÍLIAS PAULISTANAS COM CONTAS EM ATRASO Com o agravamento da crise econômica, a dificuldade de manter as contas em dia é crescente. Em junho, 17,6% das famílias paulistanas já tinham alguma conta em atraso. No mesmo período do ano passado, o estudo apontou que 15,2% das famílias estavam com contas atrasadas. 20 E N D I V I D A M E N T O O dado é preocupante para o comércio, pois mostra que o orçamento das famílias está muito comprometido, e isso impacta negativamente nas vendas. Fonte: FecomercioSP (2,2 mil entrevistas realizadas mensalmente na capital). Segmentação por renda disponível no site da Federação
19 PROPORÇÃO DE FAMÍLIAS PAULISTANAS QUE NÃO TERÃO CONDIÇÕES DE PAGAR AS CONTAS NO PRÓXIMO MÊS Assim como os dados negativos apresentados no gráfico anterior, a pesquisa mostra que 7,2% das famílias paulistanas acreditam que não terão condições de pagar as contas no mês seguinte. Em junho de 2015, o valor era de 6,1%. 21 E N D I V I D A M E N T O Tais dados devem ser analisados pelo próximo prefeito, uma vez que esse desequilíbrio no orçamento doméstico dificultará o pagamento do Imposto Predial e Territotial Urbano (IPTU) pelas famílias e que provavelmente resultará em queda na arrecadação municipal. Fonte: FecomercioSP (2,2 mil entrevistas realizadas mensalmente na capital). Segmentação por renda disponível no site da Federação
20 Faturamento
21 FATURAMENTO REAL EM R$ BILHÕES a preços de dez/2015 O comércio de bens e serviços é a principal atividade econômica da cidade de São Paulo. Segundo dados do IBGE de 2013, o setor respondia por 70% do PIB paulistano. 23 F A T U R A M E N T O A FecomercioSP mede mensalmente a evolução dos faturamentos reais do comércio varejista e do setor de serviços paulistano. Em 2015, de acordo com dados da Federação, o comércio varejista movimentou R$ 172 bilhões, enquanto o setor de serviços faturou R$ 256,5 bilhões. Fonte: FecomercioSP/Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo/ Secretaria Municipal de Finanças e Desenvolvimento Econômico.
22 FATURAMENTO REAL variação nos últimos 12 meses até abr/2016 De abril de 2015 a abril de 2016, o faturamento real do comércio varejista paulistano registrou queda de 4,1% em relação aos 12 meses imediatamente anteriores. 24 F A T U R A M E N T O Entre os três maiores recuos, destacaram-se a queda de 15,9% do faturamento das lojas de materiais de construção e a retração de 10,8% no faturamento das lojas de móveis e decoração. Outros setores afetados pela crise foram os de concessionárias de veículos, cujas vendas caíram 8,6% apenas nos últimos 12 meses; e de eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos, cujas vendas recuaram 8,4% no mesmo período. Fonte: FecomercioSP, Sefaz, E-bit/Buscapé
23 PARTICIPAÇÃO DO COMÉRCIO ELETRÔNICO NO FATURAMENTO DO VAREJO O comércio eletrônico não conseguiu escapar da crise. O setor, que costumava crescer a taxas de dois dígitos até 2014, viu seu faturamento real cair 3,9% nos últimos 12 meses. 25 F A T U R A M E N T O As vendas do setor costumam ser alavancadas pela Black Friday, realizada no mês de novembro, quando a participação do e-commerce chega a representar 6,6% do faturamento total do varejo. Fonte: FecomercioSP, Secretaria Municipal de Finanças e Desenvolvimento Econômico, Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (Sefaz)
24 FATURAMENTO REAL EM R$ BILHÕES a preços de dez/2015 Apesar da crise, os setores de supermercados e farmácias, em razão do caráter dos bens que comercializam, registram crescimento do faturamento real. 26 F A T U R A M E N T O Outro setor que aponta alta do faturamento é o de autopeças e acessórios, já que, com a queda nas vendas no segmento de concessionárias, crescem os gastos das famílias com a manutenção de veículos. Além disso, tanto as quedas nas vendas de veículos como de combustíveis maior parte do grupo de outras atividades, conforme gráfico têm um efeito direto no cotidiano da cidade, pois representam uma redução no trânsito e aumentam a demanda por transporte público. Fonte: FecomercioSP, Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (Sefaz)
25 FATURAMENTO REAL variação nos últimos 12 meses até abr/2016 No setor de serviços, cujo faturamento caiu 3,8% nos últimos 12 meses, a maior queda foi observada em construção civil (-23,6%), também reflexo, ao menos em parte, da crise no mercado imobiliário. 27 F A T U R A M E N T O Os serviços técnico-científicos e de mercadologia e comunicação também apresentaram quedas expressivas no faturamento (-18,5% e -11%, respectivamente), em função da menor demanda das empresas por esse tipo de serviço. Outro serviço que registrou queda foi o da educação (-5,8%). Com o orçamento apertado, muitas famílias tiveram de tirar os filhos da escola privada e matriculá-los nas públicas, entre as quais, as escolas municipais. Fonte: FecomercioSP, Secretaria de Finanças e Desenvolvimento Econômico
26 FATURAMENTO REAL EM R$ BILHÕES a preços de dez/2015 Assim como as farmácias, no caso do varejo, os serviços de saúde também vêm registrando alta do faturamento em virtude de seu caráter essencial. O faturamento real desse segmento em 2015 foi de R$ 19,5 bilhões. 28 F A T U R A M E N T O Pesquisa da FecomercioSP e da Rede Nossa São Paulo revelou que a saúde é o fator mais importante para a qualidade de vida dos paulistanos (62% dos entrevistados atribuíram nota 9 ou 10, em uma escala que vai de 1 a 10, ao item saúde ). Fonte: FecomercioSP, Secretaria Municipal de Finanças e Desenvolvimento Econômico
27 FATURAMENTO EMPREGO acumulado em 12 meses A retração no faturamento das empresas do setor de comércio e serviços tem duas consequências negativas para a cidade: por um lado, ela resulta na diminuição da arrecadação de impostos. Por outro, impacta na redução de vagas de trabalho. 29 F A T U R A M E N T O Fonte: FecomercioSP, Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo e Caged.
28 FATURAMENTO REAL E SALDO DE EMPREGO NO SETOR DE SERVIÇOS DA CAPITAL acumulado em 12 meses Diante da queda do faturamento, somada ao aumento dos custos e às incertezas da economia e da política brasileiras, as empresas do setor de comércio e serviços se viram obrigadas a cortar despesas e adaptar o quadro de funcionários, levando à eliminação de postos de trabalho. 30 F A T U R A M E N T O Fonte: FecomercioSP, Secretaria Municipal de Finanças e Desenvolvimento Econômico, Caged
29 Emprego
30 ESTOQUE DE EMPREGOS FORMAIS EM MIL Entre todas as variáveis econômicas, o emprego é uma das que mais influenciam a popularidade dos governantes, de forma que medidas de estímulo ao mercado de trabalho, à qualificação profissional e ao empreendedorismo tendem a ocupar um espaço importante no plano de governo de qualquer candidato a prefeito de São Paulo. 32 E M P R E G O A FecomercioSP analisa mensalmente os dados do mercado de trabalho dos comércios varejista e atacadista e do setor de serviços paulistano, pois esses dados são fundamentais tanto para gestores públicos (no caso do prefeito) quanto para empresários. Apenas na capital paulista, o setor de comércio e serviços responde por 84% de todos os empregos formais. Diante da crise, com a queda das receitas e o aumento dos custos, as empresas do setor de comércio e serviços precisaram cortar despesas, além de adaptar o quadro funcional ao novo cenário. Dessa forma, apenas no período entre abril de 2015 e abril de 2016 foram eliminados quase 100 mil postos de trabalho no setor comercial. Fonte: FecomercioSP, Caged
31 A RELEVÂNCIA DO COMÉRCIO PAULISTANO NO ESTADO DE SÃO PAULO O fechamento de 95 mil vagas impactou o setor comercial da seguinte maneira: foram 10 mil vagas a menos no comércio atacadista, 21 mil a menos no comércio varejista e 64 mil a menos no setor de serviços. 33 E M P R E G O Por causa do aumento do desemprego, as quedas na renda e no consumo são claramente percebidas. Além disso, cresce a inadimplência e cai a arrecadação de impostos, ao mesmo tempo em que aumenta a demanda por serviços públicos (cultura, lazer, transporte, saúde e educação). Outro fator apontado é a perda de relevância nos últimos anos dos comércios varejista e atacadista da capital no mercado de trabalho do Estado, conforme demonstra o gráfico. Fonte: FecomercioSP, Caged
32 VARIAÇÃO DO NÚMERO DE EMPREGADOS FORMAIS Entre os três setores do comércio paulistano, em relação a abril de 2015, a maior queda no número de empregados formais foi registrada no atacado (-4,9%), conforme mostra o gráfico. O setor atacadista sofre tanto com as quedas nas demandas do varejo e do setor de serviços como das pequenas indústrias, e também de outras regiões do Estado e do País. 34 E M P R E G O Já o número de empregados do varejo caiu 3,1%, enquanto no setor de serviços, mais pulverizado, o recuo foi de 1,8% nos últimos 12 meses. Fonte: FecomercioSP, Caged
33 NÚMERO DE POSTOS DE TRABALHO FORMAL variação abr/2016 x abr/2015 No atacado, conforme o gráfico, as três atividades que relativamente mais desempregaram foram: eletrônicos e equipamentos de uso pessoal (-8,6%); material de construção, madeira e ferramentas (-8,3%); e tecidos, vestuário e calçados (-7,8%). 35 E M P R E G O Fonte: FecomercioSP, Caged
34 NÚMERO DE POSTOS DE TRABALHO FORMAL variação abr/2016 x abr/2015 No comércio varejista, as quatro atividades que relativamente mais desempregaram foram: concessionárias de veículos (-8,7%); eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos (-8%); lojas de móveis e decoração (-6,2%); e lojas de vestuário, tecidos e calçados (-6,1%). 36 E M P R E G O Fonte: FecomercioSP, Caged
35 NÚMERO DE POSTOS DE TRABALHO FORMAL variação abr/2016 x abr/2015 No setor de serviços, as três atividades que relativamente mais desempregaram foram: profissionais, científicas e técnicas (-4,3%); informação e comunicação (-4,3%); e atividades administrativas e serviços complementares (-3,6%). 37 E M P R E G O Fonte: FecomercioSP, Caged
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