Rodada #1 Sistemas de Controle

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1 Rodada #1 Sistemas de Controle Professor Ricardo Wermelinger Assuntos da Rodada SISTEMAS DE CONTROLE. 1 Controle na administração pública. 1.1 Supervisão. 1.2 Controle interno e externo; estruturas e funcionamento; abrangência. 1.3 Noções básicas das normas específicas. 1.4 Relatórios, pareceres e outros documentos de expressão da opinião e das recomendações dos auditores e dos responsáveis pelo controle. 2 Noções de tomadas e prestações de contas; tomada de contas especial; sanções e penalidades. 3 Legislação pertinente: Constituição Federal (Título IV, Capítulo I, Seção IX Da Fiscalização Contábil, Financeira e Orçamentária Artigos 70 a 75)

2 Recados importantes! A reprodução indevida, não autorizada, deste material ou de qualquer parte dele sujeitará o infrator a multa de até 3 mil vezes o valor do curso, à apreensão das cópias ilegais, à responsabilidade reparatória civil e persecução criminal, nos termos dos artigos 102 e seguintes da Lei 9.610/98. Você poderá fazer mais questões destes assuntos no teste semanal, liberado ao final da rodada. Tente cumprir as metas na ordem que determinamos. É fundamental para o perfeito aproveitamento do treinamento. Qualquer problema com a meta, envie uma mensagem para o WhatsApp oficial da Turma Elite (35)

3 a. Teoria em Tópicos 1. O controle da Administração Pública é um conceito bastante amplo, não se podendo pensar apenas em CGU, TCU e Mandados de Segurança. Qualquer tipo de avaliação/análise/apreciação que se faz de um ato da adm. pub. pode ser entendido como uma forma de controle. Mente aberta aqui O controle da Administração Pública pode ser classificado de inúmeras maneiras, sendo comum encontrar entre as bancas e doutrinadores diferenças de nomenclatura: a)quanto ao alcance: a. interno b. externo b) Quanto ao órgão/à pessoa: a. administrativo b. legislativo ou parlamentar c. judicial d. técnico e. social c) Quanto ao momento: a. prévio ou antecedente b. concomitante c. posterior ou subsequente d) Quanto à amplitude: a. finalístico b. hierárquico 3

4 e) Quanto à forma de instauração: a. de ofício b. por provocação f) Quanto ao aspecto/natureza/objeto: a. legalidade b. mérito c. finalidade/resultado/gestão 3. O controle é interno ou externo se é realizado pela mesma estrutura organizacional que praticou o ato ou não. Por mesma estrutura organizacional, na prática, leia-se mesmo poder. A supervisão ministerial (tutela), que veremos em breve, classifica-se usualmente como controle interno. 4. O controle administrativo é aquele que deriva da autotutela da administração, nos termos da Súmula 473 do STF: A Administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornem ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade. Os Poderes judiciário e legislativo também exercem esse controle, sobre seus próprios atos administrativos. Isso cai pra caramba. É uma classificação que parece se misturar com a classificação em controle interno. 5. O controle legislativo ou parlamentar é exercido pelo Poder Legislativo, se dividindo em dois. O controle orçamentário e financeiro visa a impor o orçamento ao Executivo e verificar se suas determinações foram cumpridas (assunto ainda está na moda pedaladas da Dilma). Manifesta-se especialmente quando do julgamento das contas do administrador público pelo poder legislativo. O controle político é mais amplo, envolvendo todas as formas de o legislativo acompanhar as atividades dos demais Poderes. 4

5 6. O controle judicial é exercido pelo judiciário, lógico. A ação popular, os mandados de segurança, mandado de injunção, habeas data e habeas corpus são as principais formas de sua manifestação, porém, qualquer ação judicial em que o Estado, lato sensu, figure como réu, pode se enquadrar aqui. Fala-se muito da ação popular e do mandado de segurança, fixem esses. 7. O controle técnico não está muito na doutrina, mas algumas bancas o mencionam. É o controle exercido diretamente pelos tribunais de contas, sem passar pelo legislativo. As contratações e aposentadorias de servidores precisam ser submetidos a registro nos tribunais de contas, por exemplo. Temos aí esse controle técnico. Mesmo em relação aos atos cujo controle é exercido em conjunto pelo legislativo e o tribunal de contas, chama-se controle técnico a parcela do TC nessa atuação. Disse Tribunais de Contas no plural porque no Brasil eles são espalhados cada estado tem o seu, além de alguns municípios, e de uns tribunais que cuidam de todos os municípios de determinado estado (tribunal de constas dos municípios). 8. Controle social, outro que não é unanimidade na doutrina. É o controle direto pela sociedade, por meio de audiências públicas, apresentação de reclamações, denúncias e ações populares ou mandados de segurança. Reparem que a ação popular entra tanto no controle judicial quanto no social. 9. Quanto ao momento, sem grandes complicações. Às vezes é difícil separar o prévio do concomitante, fiquem atentos. Autorizar normalmente é uma palavra vinculada a controle prévio, como, por exemplo, nas operações de crédito externo, que precisam ser autorizadas pelo Senado. Já tudo que tem a ver com homologar, conferir, prestar contas e similares é controle posterior ao ato. 5

6 10. Quanto à amplitude, o controle hierárquico é aquele que o chefe exerce sobre os atos dos subordinados, podendo reformá-los. O finalístico se relaciona com a supervisão ministerial: é o exame que a administração direta faz da administração indireta. O Ministério da Fazenda verificando se a SUSEP está cumprindo sua finalidade, que é fiscalizar o mercado de seguros, por exemplo. Pra decorar, guardem que não existe hierarquia entre a adm. direta e as autarquias, mas apenas vinculação. E as autarquias são criadas com uma finalidade específica, daí que o controle de suas atividades é finalístico. Essa supervisão ministerial sobre a administração indireta é chamada de tutela. Cai bastante. 11. De ofício ou provocado é outra classificação simples. O controle judicial é sempre provocado. Praticamente todos os demais controles podem ou devem ser realizados de ofício, cabendo, em alguns casos, também a provocação. Quando alguém manda uma carta para o TCU denunciando uma obra superfaturada, o controle aí será por provocação. Quando o TCU chega no começo do ano e sorteia 500 obras no Brasil para fiscalizar, temos controle de ofício. 12. Controle de legalidade é quanto ao enquadramento do ato às normas, em sentido muito amplo. Entram princípios aqui também. Fala-se muito que o controle judicial seria exclusivamente de legalidade, e essa é a regra. Levem para a prova, costuma cair. Porém, caso venha uma questão mais elaborada, narrando um problema, lembrem-se da teoria dos motivos determinantes (não vou explicar por ser matéria de direito administrativo, mas se ainda não conhece me pergunta no fórum). 13. O controle de mérito se dá em relação à conveniência e oportunidade do ato. Quando o Senado aprova uma operação de crédito externo, está avaliando se pegar esse empréstimo é conveniente e oportuno. As sabatinas dos indicados ao STF, MP e cia. também entram aqui. O controle hierárquico 6

7 também encaixa muito bem, assim como a subclasse político dentro do controle parlamentar. 14. Lembram-se dos 5 elementos do ato administrativo? Competência, finalidade e forma ficam no controle de legalidade. Motivo e objeto estão no controle de mérito. Então, não interessa se o ato é vinculado ou discricionário, interessa qual desses elementos é objeto de controle. Se um ministro assina um decreto presidencial sozinho (sem o presidente), o judiciário pode declarar tal decreto nulo, pois não está entrando na conveniência e oportunidade, mas sim na competência. Motivo (por quê?) e objeto (para que), esses sim se relacionam com conveniência e oportunidade e são afastados do controle de legalidade. Isso despenca nas provas. 15. Finalidade/resultado/gestão é um tipo de controle que está uma etapa depois do controle de mérito. Se um ato tem motivo (por que) e objeto (para que), esse controle busca responder à seguinte questão: o objeto escolhido foi o melhor para atender àquele motivo? E, independente de ter sido a melhor escolha ou não, foi bem executado/implementado? Aqui se fala muito da eficiência, economicidade, bom uso do dinheiro público, esse tipo de coisa. 16. Todas essas classificações se inter-relacionam. Uma ação de controle pode se enquadrar, ao mesmo tempo, em várias dessas categorias. E lembrem que controle é algo bastante amplo de regra, um controle somente não será possível se houver um motivo muito claro para isso (como o judiciário se metendo no mérito ou agindo de ofício, por exemplo). É impossível prever todas as hipóteses de questões sobre essas classificações, porém, respondam sempre com isso em mente: controle é uma palavra ampla, nem todo controle significa mandar reformar o ato e multar o 7

8 responsável. O simples fato de o orçamento da União estar divulgado na internet é uma forma de controle, por exemplo. 17. Prosseguindo, os dois Sistemas de Controle Externo possíveis são: Tribunais de Contas e Auditorias-Gerais (ou Controladorias-Gerais, cada país chama de um jeito). 18. Os Tribunais de Contas são órgãos colegiados, normalmente possuindo poderes de julgamento, com aplicação de sanções e determinações aos controlados. Costumam ser vinculados ao poder legislativo, mas isso não é uma regra há países em que é ligado ao judiciário, e na França é totalmente independente. 19. As Auditorias-Gerais ou Controladorias-Gerais são monocráticas temos O auditor ou O controlador. Suas decisões costumam ser apenas opinativas, cabendo a outro órgão julgar as contas e demais atos objeto de controle. 20. A tendência é os TCs se preocuparem mais com a legalidade dos atos, enquanto as Auditorias se preocupariam mais com a eficiência, com a boa gestão. Isso não é uma regra, contudo. 21. A Controladoria-Geral da União NÃO é uma controladoria nos moldes acima. Ela é a estrutura de controle interno da União. Normalmente se usa o nome Auditoria-Geral nessa classificação dos sistemas de controle externo, porém, se usarem Controladoria-Geral, cuidado pra não confundir. Se falaram em controladoria-geral de modo genérico, é sinônimo de auditoriageral, um sistema que se opõe ao sistema dos tribunais de contas. Se falar CGU, é a Controladoria-Geral da União, órgão de controle interno do executivo federal (recentemente incorporada a um ministério). 8

9 22. Sistema de Tribunais são comuns em países que se baseiam no direito romano, como o nosso, já o sistema de auditorias-gerais se usa muito nos países anglo-saxões do commom Law, como EUA e Inglaterra. 9

10 b. Mapas Mentais 10

11 c. Revisão 1 QUESTÃO 01 CESPE CAM AL CONSULTOR LEGISLATIVO Com relação aos controles interno e externo, julgue o item a seguir. O controle interno poderá ser realizado previamente, concomitante e subsequentemente aos atos administrativos, a fim de evitar o desperdício dos recursos e o uso indevido de recursos e bens públicos. QUESTÃO 02 CESPE AUFC 2007 Acerca dos sistemas de controle externo e do controle externo no Brasil, julgue o item subseqüente. A relevância do controle externo no Brasil não se restringe aos aspectos concernentes à eficiente gestão das finanças ou à adequada gerência administrativa do setor público. Envolve também o equilíbrio entre os poderes na organização do Estado democrático de direito. QUESTÃO 03 CESPE AUD TCU Em matéria de controle da administração pública, julgue o item seguinte. A autorização do Senado Federal para a União contrair empréstimo externo pode ser considerada como controle externo e corretivo. QUESTÃO 04 CESPE TCE SC 2016 Com relação aos conceitos e aplicações dos controles em geral no âmbito da administração pública, julgue o item a seguir. 11

12 O controle administrativo se materializa no poder de fiscalização e correção que a administração pública exerce sobre a sua própria atuação. Essa modalidade de controle coexiste com o controle externo, da esfera do Poder Legislativo, e o judicial. No caso da administração indireta, é usual mencionar-se o termo tutela, uma vez que não há relação de subordinação, mas, sim, de vinculação. QUESTÃO 05 CESPE AUFC 2004 Quanto aos sistemas de controle externo, julgue os itens subseqüentes. Os sistemas internacionais de controle externo têm em comum a circunstância de que o órgão de controle é invariavelmente colegiado e ligado ao Poder Legislativo. QUESTÃO 06 CESPE AUFC 2004 Acerca do controle externo no Brasil, julgue os itens a seguir. Considerando controle externo como aquele realizado por órgão nãopertencente à estrutura do produtor do ato a ser controlado, é correto afirmar que, no Brasil, o TCU não é o único componente do poder público encarregado daquela modalidade de controle. QUESTÃO 07 CESPE AUD TCU 2007 Acerca do direito financeiro, julgue os itens que se seguem. À semelhança de países como Estados Unidos da América, Inglaterra e Suíça, o Brasil adota o sistema legislativo no controle da execução orçamentária, em que interagem o Congresso Nacional e o TCU, em âmbito federal. 12

13 QUESTÃO 08 CESPE AUFC 2007 Acerca dos sistemas de controle externo e do controle externo no Brasil, julgue o item subseqüente. O sistema de controle externo, na maioria dos países signatários, é levado a termo ou pelas cortes de contas ou pelas auditorias-gerais. As principais características do sistema de tribunal de contas são as decisões colegiadas e o poder sancionatório. No Brasil, bem como nos demais países que adotam esse sistema, os tribunais de contas, quanto à sua organização, encontram-se ligados à estrutura do Poder Legislativo. QUESTÃO 09 CESPE AUFC 2010 Considerando as normas constitucionais relativas a controle externo, julgue o item a seguir. O correto funcionamento de um sistema de fiscalização exercida pelo controle interno de determinada empresa pública dispensa a atuação do controle externo sobre aquela entidade. QUESTÃO 10 CESPE AA ANTAQ 2009 Com relação às tomadas e prestações de contas, julgue o seguinte item. O controle exercido por meio do julgamento de tomadas e prestações de contas é um instrumento de controle predominantemente a priori e concomitante, iniciado pelos órgãos de controle interno que informam e orientam o gestor sobre os procedimentos a serem tomados e as providências a serem adotadas. 13

14 d. Revisão 2 QUESTÃO 11 CESPE ERSTA ANTAQ 2014 No que se refere aos tipos de controle e atuação dos tribunais de contas, julgue o item que se segue. A administração pública, os Poderes Legislativo e Judiciário e o povo podem, diretamente, exercer a atribuição de fiscalização e revisão da atuação dos órgãos públicos. QUESTÃO 12 CESPE ERSTA ANTAQ 2014 No que se refere aos tipos de controle e atuação dos tribunais de contas, julgue o item que se segue. O Congresso Nacional exerce controle externo e administrativo quando susta atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar. QUESTÃO 13 CESPE TCE PB 2014 ADAPTADA Acerca dos controles interno e externo da administração pública, julgue o item a seguir O controle externo, hierarquicamente superior ao controle interno, atua sobre a totalidade da administração pública e é exercido pelos que representam, por delegação, a sociedade politicamente organizada. QUESTÃO 14 CESPE TCE PB 2014 ADAPTADA 14

15 Acerca dos controles interno e externo da administração pública, julgue o item a seguir O controle interno feito por meio de auditoria a fim de acompanhar a execução do orçamento tem por objetivo verificar a legalidade na aplicação do dinheiro público e auxiliar o tribunal de contas no exercício de sua missão institucional QUESTÃO 15 CESPE TCE PB 2014 ADAPTADA Acerca dos controles interno e externo da administração pública, julgue o item a seguir O controle interno permite verificar se a administração respeitou disposições imperativas no exercício de suas atribuições, não se caracterizando como um controle de mérito. QUESTÃO 16 CESPE TCE PB 2014 ADAPTADA Acerca dos controles interno e externo da administração pública, julgue o item a seguir O controle externo, efetivado por órgão pertencente à estrutura do ente responsável pela atividade controlada, abrange a fiscalização e a correção dos atos ilegais, inconvenientes e inoportunos. QUESTÃO 17 CESPE TC DF 2014 No que se refere aos controles parlamentar, administrativo e judicial, julgue o item. O controle exercido pela administração sobre as entidades da administração indireta, denominado tutela, caracteriza-se como controle externo. Na 15

16 realização desse controle, deve-se preservar a autonomia da entidade, nos termos de sua lei instituidora. QUESTÃO 18 CESPE AFCE 2010 Considerando as normas constitucionais relativas a controle externo, julgue o item a seguir. O Supremo Tribunal Federal não se sujeita a controle externo exercido pelo Congresso Nacional. QUESTÃO 19 CESPE AFCE 2011 Acerca das regras constitucionais sobre o controle externo, julgue o item que se segue. O controle externo da administração pública é função concorrente dos Poderes Judiciário e Legislativo. Na esfera federal, esse controle é exercido privativamente pelo Senado Federal, auxiliado pelo TCU. QUESTÃO 20 CESPE JUIZ TJ PI 2012 ADAPTADA Julgue o item abaixo. O controle judicial sobre os atos da administração, além de ser exclusivamente de legalidade, é sempre a posteriori, pois o Poder Judiciário somente pode atuar depois da produção desses atos e de seu ingresso no mundo jurídico. 16

17 e. Revisão 3 QUESTÃO 21 CESPE JUIZ TJ PI 2012 ADAPTADA Julgue o item abaixo. O Poder Legislativo exerce controle político sobre os atos ligados à função administrativa e de organização do Poder Executivo, mas não sobre os atos praticados no âmbito do Poder Judiciário. QUESTÃO 22 CESPE TRE RJ 2012 Com relação a licitação e controle e responsabilização da administração, julgue o item subsecutivo. A administração pública está sujeita a controle interno realizado por órgãos da própria administração e a controle externo a cargo de órgãos alheios à administração. QUESTÃO 23 CESPE AUDITOR TCE ES 2012 A respeito dos controles interno e externo e do controle parlamentar, julgue o item seguinte. A função de controle interno e externo é mais ampla que a supervisão. O controle é mais definido e se aplica a situações em que não há subordinação nem mesmo vinculação formal, administrativa, sendo objeto do controle toda utilização ou movimentação de recursos públicos, independentemente de seu montante e destinação. 17

18 QUESTÃO 24 CESPE ANALISTA CNJ 2013 No que diz respeito à organização administrativa do Estado e ao controle administrativo, julgue o item a seguir. Os órgãos administrativos do Poder Judiciário, no exercício do controle administrativo, podem confirmar ou rever condutas internas, conforme aspectos de legalidade ou de conveniência e oportunidade. QUESTÃO 25 CESPE PROC MP TCDF 2013 Acerca do controle da administração pública, julgue o item a seguir. O controle administrativo é um controle de legalidade e de mérito, exercido exclusivamente pelo Poder Executivo sobre suas próprias condutas. QUESTÃO 26 CESPE AGENTE PRF 2012 Acerca do controle da administração, julgue o item que se segue. No exercício da fiscalização administrativa, somente o controle hierárquico da administração pública poderá ocorrer de ofício. QUESTÃO 27 CESPE TÉCNICO PRF 2012 Considerando o fato de que é imanente à configuração do Estado democrático de direito a fórmula concebida na teoria dos freios e contrapesos (check and balances), na qual os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário devem 18

19 fiscalizar-se uns aos outros, julgue o próximo item, a respeito do controle externo e interno da administração pública. O controle interno exercido pelo próprio órgão ou entidade administrativa restringe-se ao aspecto financeiro, pois o controle de legalidade é feito pelo Poder Judiciário. QUESTÃO 28 CESPE PROMOTOR MPRR 2008 O controle administrativo corresponde ao exame que a administração pública faz sobre a sua conduta, quanto à legalidade ou ao mérito de seus atos, por iniciativa própria ou mediante provocação. A respeito do controle da administração, dos princípios e dos poderes administrativos, julgue o item subseqüente. Os recursos administrativos constituem mecanismos de controle interno, por meio do qual a administração é provocada a fiscalizar seus próprios atos, visando ao atendimento do interesse público e a preservação da legalidade. QUESTÃO 29 CESPE TÉCNICO STF 2013 Em relação aos poderes administrativos, julgue o item subsequente. Os atos decorrentes do poder de polícia são passíveis de controle administrativo. A existência de vício de legalidade resultará na invalidação do ato. Já o controle de mérito, que leva em conta a conveniência e oportunidade, poderá ocasionar a revogação do ato, se o interesse público assim o exigir. QUESTÃO 30 CESPE MDIC 2014 No que concerne à licitação, ao controle da administração pública e ao regime jurídico-administrativo, julgue o item. 19

20 As formas de controle interno na administração pública incluem o controle ministerial, exercido pelos ministérios sobre os órgãos de sua estrutura interna, e a supervisão ministerial, exercida por determinado ministério sobre as entidades da administração indireta a ele vinculadas. 20

21 f. Normas utilizadas Hoje vimos só teoria, mas saibam que terão que conhecer os artigos 70 a 75 da Constituição de trás pra frente. 21

22 g. Gabarito C C E C E C E E E E C E E C E E C E E E E C C C E E E C C C 22

23 h. Breves comentários às questões: QUESTÃO 01 CESPE CAM AL CONSULTOR LEGISLATIVO Com relação aos controles interno e externo, julgue o item a seguir. O controle interno poderá ser realizado previamente, concomitante e subsequentemente aos atos administrativos, a fim de evitar o desperdício dos recursos e o uso indevido de recursos e bens públicos. Apesar de o enunciado ter falado só em controle interno, isso vale para o controle da administração pública em geral. São três os momentos possíveis, conforme posto na assertiva. Gabarito: Certo. QUESTÃO 02 CESPE AUFC 2007 Acerca dos sistemas de controle externo e do controle externo no Brasil, julgue o item subseqüente. A relevância do controle externo no Brasil não se restringe aos aspectos concernentes à eficiente gestão das finanças ou à adequada gerência administrativa do setor público. Envolve também o equilíbrio entre os poderes na organização do Estado democrático de direito. O controle externo é aquele exercido por um poder sobre o outro. Logo, naturalmente se presta ao equilíbrio entre esses poderes, sendo uma das formas de sua interação, na famosa sistemática do sistema de freios e contrapesos. 23

24 Gabarito: Certo. QUESTÃO 03 CESPE AUD TCU Em matéria de controle da administração pública, julgue o item seguinte. A autorização do Senado Federal para a União contrair empréstimo externo pode ser considerada como controle externo e corretivo. Controle externo sim, mas não corretivo. É controle prévio. Controle corretivo, pelo nome, se refere ao controle posterior, uma vez que só se imagina corrigir um ato que já tenha sido praticado. A questão, apesar de antiga, é interessante para o estudo ainda caem questões exatamente nesse estilo nas provas do Cespe. Gabarito: Errado. QUESTÃO 04 CESPE TCE SC 2016 Com relação aos conceitos e aplicações dos controles em geral no âmbito da administração pública, julgue o item a seguir. O controle administrativo se materializa no poder de fiscalização e correção que a administração pública exerce sobre a sua própria atuação. Essa modalidade de controle coexiste com o controle externo, da esfera do Poder Legislativo, e o judicial. No caso da administração indireta, é usual mencionar-se o termo tutela, uma vez que não há relação de subordinação, mas, sim, de vinculação. Essa é o que a gente chama de definição de livro. Muito bem construída, imprimam num papelzinho e guardem na carteira. 24

25 Controle administrativo se opõe aos controles legislativo e judicial. O administrativo é um tipo de controle interno, por ser do próprio poder, já os outros são formas de controle externo. Os poderes legislativo e judiciário também exercem controle administrativo, interno, em relação aos seus próprios atos, como suas licitações, concursos e afins. Aqui, esses poderes estão agindo como se fossem o executivo. Gabarito: Certo. QUESTÃO 05 CESPE AUFC 2004 Quanto aos sistemas de controle externo, julgue os itens subseqüentes. Os sistemas internacionais de controle externo têm em comum a circunstância de que o órgão de controle é invariavelmente colegiado e ligado ao Poder Legislativo. Negativo, vimos as auditorias gerais, órgãos monocráticos. Além disso, existem países em que os tribunais de contas são ligados ao judiciário, em vez de ao legislativo, e ainda a França, com TC totalmente independente. Desde o vestibular a gente estuda que assertivas que contenham palavras extremas, tipo invariavelmente, tendem a estar erradas, não é? Gabarito: Errado. QUESTÃO 06 CESPE AUFC 2004 Acerca do controle externo no Brasil, julgue os itens a seguir. Considerando controle externo como aquele realizado por órgão nãopertencente à estrutura do produtor do ato a ser controlado, é correto afirmar 25

26 que, no Brasil, o TCU não é o único componente do poder público encarregado daquela modalidade de controle. Exato, pois em cada estado e em alguns municípios temos os Tribunais de Contas Estaduais, Municipais ou dos Municípios. Gabarito: Certo. QUESTÃO 07 CESPE AUD TCU 2007 Acerca do direito financeiro, julgue os itens que se seguem. À semelhança de países como Estados Unidos da América, Inglaterra e Suíça, o Brasil adota o sistema legislativo no controle da execução orçamentária, em que interagem o Congresso Nacional e o TCU, em âmbito federal. Esses países citados são do Commom Law, não usam o sistema de Tribunais/Cortes de Contas, mas sim o de auditorias, órgãos monocráticos. Gabarito: Errado. QUESTÃO 08 CESPE AUFC 2007 Acerca dos sistemas de controle externo e do controle externo no Brasil, julgue o item subseqüente. O sistema de controle externo, na maioria dos países signatários, é levado a termo ou pelas cortes de contas ou pelas auditorias-gerais. As principais características do sistema de tribunal de contas são as decisões colegiadas e o poder sancionatório. No Brasil, bem como nos demais países que adotam esse 26

27 sistema, os tribunais de contas, quanto à sua organização, encontram-se ligados à estrutura do Poder Legislativo. Temos dois erros na questão: Nem sempre os Tribunais de Contas estão vinculados ao legislativo, em alguns casos, sua vinculação é ao judiciário. O outro erro é que, de regra, os Tribunais de Contas não integram a estrutura do legislativo, sendo órgãos autônomos administrativamente, apenas se vinculando (e não se subordinando) àquele poder. Gabarito: Errado. QUESTÃO 09 CESPE AUFC 2010 Considerando as normas constitucionais relativas a controle externo, julgue o item a seguir. O correto funcionamento de um sistema de fiscalização exercida pelo controle interno de determinada empresa pública dispensa a atuação do controle externo sobre aquela entidade. Os controles externo e interno atuam de forma paralela, concomitante, sendo papel do interno auxiliar o externo. Não se pode dizer que, como um é muito bom, fica dispensado o uso do outro. Gabarito: Errado. QUESTÃO 10 CESPE AA ANTAQ 2009 Com relação às tomadas e prestações de contas, julgue o seguinte item. 27

28 O controle exercido por meio do julgamento de tomadas e prestações de contas é um instrumento de controle predominantemente a priori e concomitante, iniciado pelos órgãos de controle interno que informam e orientam o gestor sobre os procedimentos a serem tomados e as providências a serem adotadas. Mesmo sem ter visto tomada e prestação de contas, reparem: o que é prestar contas, no popular? Você faz algo, e depois vai mostrar ao responsável que fez corretamente. É sempre algo posterior, não? Percebem a ideia? O que se relaciona ao controle prévio são as autorizações e sinônimos. Essa orientação ao gestor não possui a menor relação com uma prestação de contas. Prestar contas é conferir, depois, aquilo que foi feito. Controle a posteriori, portanto. Gabarito: Errado. QUESTÃO 11 CESPE ERSTA ANTAQ 2014 No que se refere aos tipos de controle e atuação dos tribunais de contas, julgue o item que se segue. A administração pública, os Poderes Legislativo e Judiciário e o povo podem, diretamente, exercer a atribuição de fiscalização e revisão da atuação dos órgãos públicos. Revisão da atuação, aqui, foi empregada de forma genérica, não se referindo à revisão dos atos administrativos como instituto do direito. 28

29 Assertiva correta, pois as ações populares e mandados de segurança são exemplos de atuação direta do povo. Legislativo e judiciário nem preciso citar exemplos, certo? Gabarito: Certo. QUESTÃO 12 CESPE ERSTA ANTAQ 2014 No que se refere aos tipos de controle e atuação dos tribunais de contas, julgue o item que se segue. O Congresso Nacional exerce controle externo e administrativo quando susta atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar. Controle administrativo é aquele exercido pela administração sobre seus próprios atos, nada a ver com sustação, pelo legislativo, de um decreto do executivo. Gabarito: Errado. QUESTÃO 13 CESPE TCE PB 2014 ADAPTADA Acerca dos controles interno e externo da administração pública, julgue o item a seguir O controle externo, hierarquicamente superior ao controle interno, atua sobre a totalidade da administração pública e é exercido pelos que representam, por delegação, a sociedade politicamente organizada. 29

30 Além de não haver hierarquia entre os controles externo e interno, o controle externo não é exercido apenas pelos parlamentares (que são os representantes da sociedade citados no enunciado), mas também pelo poder judiciário. Gabarito: Errado. QUESTÃO 14 CESPE TCE PB 2014 ADAPTADA Acerca dos controles interno e externo da administração pública, julgue o item a seguir O controle interno feito por meio de auditoria a fim de acompanhar a execução do orçamento tem por objetivo verificar a legalidade na aplicação do dinheiro público e auxiliar o tribunal de contas no exercício de sua missão institucional Forçando um pouquinho o conhecimento sobre as diferenças entre controle interno e externo, sabemos que o controle interno verifica não só a conveniência e oportunidade dos atos, mas também sua legalidade (súmula 473 do STF). Logo, a primeira parte da assertiva está correta. Quanto ao auxílio dado ao tribunal de contas, esse é o órgão de controle externo, então é devido, sim, tal auxílio. Gabarito: Certo. QUESTÃO 15 CESPE TCE PB 2014 ADAPTADA Acerca dos controles interno e externo da administração pública, julgue o item a seguir 30

31 O controle interno permite verificar se a administração respeitou disposições imperativas no exercício de suas atribuições, não se caracterizando como um controle de mérito. Disposições imperativas levam à ideia de algo obrigatório, tal como uma norma. Seria o respeito à legalidade, portanto. Porém, sabemos que o controle interno objetiva não apenas isso, mas também avalia a conveniência e oportunidade dos atos, para revogá-los se necessário, o que é a definição de controle de mérito. Gabarito: Errado. QUESTÃO 16 CESPE TCE PB 2014 ADAPTADA Acerca dos controles interno e externo da administração pública, julgue o item a seguir O controle externo, efetivado por órgão pertencente à estrutura do ente responsável pela atividade controlada, abrange a fiscalização e a correção dos atos ilegais, inconvenientes e inoportunos. Se é da estrutura do ente não é externo, é interno. A assertiva seria correta trocando externo por interno no começo, pois a definição ao final também bate com o interno. Gabarito: Errado. 31

32 QUESTÃO 17 CESPE TC DF 2014 No que se refere aos controles parlamentar, administrativo e judicial, julgue o item. O controle exercido pela administração sobre as entidades da administração indireta, denominado tutela, caracteriza-se como controle externo. Na realização desse controle, deve-se preservar a autonomia da entidade, nos termos de sua lei instituidora. Na imensa maioria das provas que vi, o controle ministerial foi dado como controle interno. Nessa aí, porém, o Cespe colocou o oposto na resposta. Difícil estudar assim, não? De resto, essas entidades possuem vinculação, mas não subordinação, daí a correta menção à sua autonomia. São as autarquias, empresas públicas, etc. Gabarito: Certo. QUESTÃO 18 CESPE AFCE 2010 Considerando as normas constitucionais relativas a controle externo, julgue o item a seguir. O Supremo Tribunal Federal não se sujeita a controle externo exercido pelo Congresso Nacional. Se pensar nas decisões do Supremo, realmente o Congresso não pode revê-las. Porém, o STF possui funções administrativas, faz licitações, concursos, e ao 32

33 realizar essas funções, se submete ao controle externo do legislativo, via TCU, assim como o poder executivo. Gabarito: Errado. QUESTÃO 19 CESPE AFCE 2011 Acerca das regras constitucionais sobre o controle externo, julgue o item que se segue. O controle externo da administração pública é função concorrente dos Poderes Judiciário e Legislativo. Na esfera federal, esse controle é exercido privativamente pelo Senado Federal, auxiliado pelo TCU. O controle é legislativo, exercido pelo poder legislativo como um todo, não só pelo Senado. A Câmara também o exerce. Sempre vemos nas televisões CPIs de uma casa ou de outra, e ainda as CPIs mistas. Gabarito: Errado. QUESTÃO 20 CESPE JUIZ TJ PI 2012 ADAPTADA Julgue o item abaixo. O controle judicial sobre os atos da administração, além de ser exclusivamente de legalidade, é sempre a posteriori, pois o Poder Judiciário somente pode atuar depois da produção desses atos e de seu ingresso no mundo jurídico. 33

34 Primeira parte correta, é apenas de legalidade mesmo. Porém, pode ser prévio, como no caso do mandado de segurança preventivo. Lembrem da Constituição: nenhuma lesão ou AMEAÇA a direito será afastada do judiciário. Gabarito: Errado. QUESTÃO 21 CESPE JUIZ TJ PI 2012 ADAPTADA Julgue o item abaixo. O Poder Legislativo exerce controle político sobre os atos ligados à função administrativa e de organização do Poder Executivo, mas não sobre os atos praticados no âmbito do Poder Judiciário. Sim, o poder legislativo exerce controle político sobre os atos do poder judiciário. São aqueles atos em que o judiciário age como administração pública, fazendo licitações ou concursos. Gabarito: Errado. QUESTÃO 22 CESPE TRE RJ 2012 Com relação a licitação e controle e responsabilização da administração, julgue o item subsecutivo. A administração pública está sujeita a controle interno realizado por órgãos da própria administração e a controle externo a cargo de órgãos alheios à administração. 34

35 O Cespe considerou administração na acepção estrita, como sinônimo de poder executivo. Assim sendo, órgãos alheios à administração seriam o poder legislativo, tribunais de contas, o judiciário e a própria sociedade. Gabarito: Certo. QUESTÃO 23 CESPE AUDITOR TCE ES 2012 A respeito dos controles interno e externo e do controle parlamentar, julgue o item seguinte. A função de controle interno e externo é mais ampla que a supervisão. O controle é mais definido e se aplica a situações em que não há subordinação nem mesmo vinculação formal, administrativa, sendo objeto do controle toda utilização ou movimentação de recursos públicos, independentemente de seu montante e destinação. Supervisão é a tutela que a administração direta exerce sobre os órgãos da administração indireta. Realmente, o controle é muito mais que isso, sendo sua face mais relevante o controle externo, entre órgãos sem vinculação formal, administrativa (do legislativo e judiciário sobre o executivo). Não são apenas os atos de utilização ou movimentação de recursos que se subordinam ao controle externo, mas esses, sem dúvida, estão entre os mais relevantes (apenas para ressaltar a relevância não foi abordada na questão). Gabarito: Certo. QUESTÃO 24 CESPE ANALISTA CNJ 2013 No que diz respeito à organização administrativa do Estado e ao controle administrativo, julgue o item a seguir. 35

36 Os órgãos administrativos do Poder Judiciário, no exercício do controle administrativo, podem confirmar ou rever condutas internas, conforme aspectos de legalidade ou de conveniência e oportunidade. O Cespe gosta mesmo desse tema. Ao licitar ou fazer concurso, o judiciário se equipara ao executivo, submetendo-se, portanto, aos seus controles típicos. Assim, a Súmula 473 do STF também se aplica ao próprio judiciário, quando nessa função. Gabarito: Certo. QUESTÃO 25 CESPE PROC MP TCDF 2013 Acerca do controle da administração pública, julgue o item a seguir. O controle administrativo é um controle de legalidade e de mérito, exercido exclusivamente pelo Poder Executivo sobre suas próprias condutas. Aqui o mesmo assunto visto pelo ângulo oposto esse controle não é exclusivo do poder executivo, também é exercido pelo judiciário e legislativo sobre seus próprios atos de administração. Gabarito: Errado. QUESTÃO 26 CESPE AGENTE PRF 2012 Acerca do controle da administração, julgue o item que se segue. No exercício da fiscalização administrativa, somente o controle hierárquico da administração pública poderá ocorrer de ofício. 36

37 Vimos que quase todas as formas de controle podem ocorrer de ofício ou mediante provocação. Apenas o controle judicial que fica restrito a provocação, sendo proibido seu exercício de ofício. Gabarito: Errado. QUESTÃO 27 CESPE TÉCNICO PRF 2012 Considerando o fato de que é imanente à configuração do Estado democrático de direito a fórmula concebida na teoria dos freios e contrapesos (check and balances), na qual os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário devem fiscalizar-se uns aos outros, julgue o próximo item, a respeito do controle externo e interno da administração pública. O controle interno exercido pelo próprio órgão ou entidade administrativa restringe-se ao aspecto financeiro, pois o controle de legalidade é feito pelo Poder Judiciário. Nada mais errado.. o controle de legalidade é exercido pela própria administração (controle interno), bem como pelo legislativo e o judiciário. Gabarito: Errado. QUESTÃO 28 CESPE PROMOTOR MPRR 2008 O controle administrativo corresponde ao exame que a administração pública faz sobre a sua conduta, quanto à legalidade ou ao mérito de seus atos, por iniciativa própria ou mediante provocação. A respeito do controle da administração, dos princípios e dos poderes administrativos, julgue o item subseqüente. 37

38 Os recursos administrativos constituem mecanismos de controle interno, por meio do qual a administração é provocada a fiscalizar seus próprios atos, visando ao atendimento do interesse público e a preservação da legalidade. Ficamos vendo na teoria que o controle interno pode ser exercido de ofício ou mediante provocação, mas qual o exemplo maior de provocação, na prática? O recurso administrativo. Você pede para a própria autoridade que editou um ato para revê-lo, dá aquela chorada, explica qual motivo, de legalidade ou de mérito, justifica a revisão do ato (e se essa revisão, consequentemente, será uma anulação ou revogação, respectivamente). Gabarito: Certo. QUESTÃO 29 CESPE TÉCNICO STF 2013 Em relação aos poderes administrativos, julgue o item subsequente. Os atos decorrentes do poder de polícia são passíveis de controle administrativo. A existência de vício de legalidade resultará na invalidação do ato. Já o controle de mérito, que leva em conta a conveniência e oportunidade, poderá ocasionar a revogação do ato, se o interesse público assim o exigir. Apesar de a questão ter mencionado atos decorrentes de poder de polícia, o que ali está, em relação ao controle de legalidade, vale para qualquer ato administrativo. Como o poder de polícia é exercido de maneira vinculada pela administração, não há que se falar em controle de mérito, sacaram? Teoricamente, o agente público exerce seu poder de polícia sem exercer juízo e conveniência e oportunidade. 38

39 Gabarito: Certo. QUESTÃO 30 CESPE MDIC 2014 No que concerne à licitação, ao controle da administração pública e ao regime jurídico-administrativo, julgue o item. As formas de controle interno na administração pública incluem o controle ministerial, exercido pelos ministérios sobre os órgãos de sua estrutura interna, e a supervisão ministerial, exercida por determinado ministério sobre as entidades da administração indireta a ele vinculadas. Como a administração federal direta se subdivide em ministérios, é muito comum ouvir o termo controle ministerial para o controle do cotidiano das suas atividades. Essa não é a única forma de controle interno, temos as controladorias, auditorias e afins, que são órgãos específicos de controle. Uma espécie de estrutura de Tribunal de Contas espelhado na administração direta, com a diferença que a chefia não é colegiada, mas singular. Seria a CGU (atualmente incorporada ao Ministério da Transparência, Fiscalização e CGU). Não confundir com as auditorias dos países anglo-saxões. Gabarito: Certo. 39

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