ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA PROF. ELYESLEY SILVA. Módulo introdutório para concursos
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- Otávio Almada Teixeira
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1 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA PROF. ELYESLEY SILVA Módulo introdutório para concursos
2 1. ENTIDADES POLÍTICAS Entidade = pessoa jurídica (capacidade de contrair direitos e obrigações na ordem jurídica); Entidades políticas (União, Estados, Distrito Federal e Municípios): são pessoas jurídicas de direito público que receberam suas competências diretamente da Constituição; Autonomias: a) Autoconstituição: elaborar suas próprias normas constitucionais com observância da Constituição Federal (ex.: constituições estaduais, leis orgânicas). b) Autolegislação: elaborar suas próprias leis no seu âmbito interno (leis federais, leis estaduais etc.). c) Autogoverno: capacidade de eleger os membros dos próprios Poderes Legislativo e Executivo. d) Autoadministração: capacidade para desempenhar as atividades administrativas (atividades-fim e atividades-meio) que lhes foram cometidas pela Constituição. 2. CENTRALIZAÇÃO E DESCENTRALIZAÇÃO Quando o ente político opta desenvolver, ele mesmo, a atividade outorgada pela Constituição e para tanto cria um órgão público, dizemos que há CENTRALIZAÇÃO, pois a atividade permaneceu no âmbito de uma mesma pessoa jurídica. Quando, diversamente, resolve transferir a atividade para que outra pessoa (física ou jurídica) a desempenhe, temos a DESCENTRALIZAÇÃO Modalidades de descentralização: Descentralização Administrativa Outorga = entidades administrativas Por serviços, técnica ou funcional Delegação = delegatários de serviços públicos Por colaboração Autarquias Fundações Públicas Empresas Públicas Sociedade de Economia Mista Concessionários Permissionários Autorizatários Territorial ou Geográfica = territórios federais OUTORGA DELEGAÇÃO TERRITORIAL Instrumento Lei específica Contrato ou ato administrativo Lei Complementar Objeto Titularidade da competência Exercício da competência Capacidade Administrativa Genérica Sujeito Passivo Pessoa Jurídica (Entidade administrativa) Pessoa Física ou Jurídica (Delegatário de Serviço Público) Pessoa Jurídica de Direito Público (Território Federal) Prazo de vigência (via de regra) Indeterminado Determinado Indeterminado 3. DESCONCENTRAÇÃO É a mera distribuição de competências dentro da estrutura da mesma pessoa jurídica, sem quebra da estrutura hierárquica; Não há a criação de outra pessoa jurídica, mas tão-somente a divisão de tarefas entre órgãos da mesma pessoa jurídica; Há desconcentração tanto na centralização quanto na descentralização administrativa por outorga, pois tanto os entes políticos (U, E, DF e M) quanto as entidades administrativas (autarquias, fundações públicas, empresas públicas e sociedades de economia mista) distribuem tarefas internamente. 4. ADMINSTRAÇÃO DIRETA E INDIRETA 2
3 Administração Direta: é o conjunto de órgãos públicos que compõem a estrutura de cada uma dos entes políticos (U, E, DF e M). Administração Indireta: é o conjunto de entidades administrativas (autarquias, fundações públicas, empresas públicas, sociedades de economia mista) vinculadas aos órgãos centrais da Administração Direta. 5. ÓRGÃOS PÚBLICOS a) Conceito: São centros de competência instituídos para o desempenho de funções estatais, através de seus agentes, cuja atuação é imputada à pessoa jurídica a que pertencem. (Hely Lopes Meirelles) b) Características: Integram sempre a estrutura de uma pessoa jurídica (ente político ou administrativo); Não possuem personalidade jurídica, portanto não são titulares de direitos e obrigações; Não celebram contratos, exceto contratos de gestão, nos termos do art. 37, 8, CF/88; Não podem ser partes em processo judicial;* * Essa característica de não possuir capacidade processual sofre exceção em dois casos: I. Órgãos independentes e autônomos podem defender em juízo as suas prerrogativas quando infringidas por outro órgão. II. Órgãos que têm como finalidade essencial demandar em juízo: Ministério Público, Procuradorias, AGU, Defensorias Públicas etc. Não possuem patrimônio próprio; São resultado de desconcentração administrativa; São criados e extintos por lei; Possuem autonomia gerencial, orçamentária e financeira; c) Exemplos: EXECUTIVO LEGISLATIVO JUDICIÁRIO Presidência da República, órgãos de assessoramento Congresso Nacional, Câmara STF, STJ, TSE, TST, STM, UNIÃO (Casa Civil, AGU, ABIN, dos Deputados, Senado CNJ, TRF S, TRT S, TRE S, DPU), Ministérios, DPF, RFB, Federal, (TCU) TJDFT. (MPU e MPDFT) Governadoria do Estado, ESTADOS órgãos de assessoramento, secretarias de estado, Assembléia Legislativa e (Tribunais de Contas) Tribunal de Justiça Ministério Público do Estado Prefeitura municipal, órgãos MUNICÍPIOS de assessoramento, Câmara municipal Não há secretarias municipais Governadoria do DF, órgãos DISTRITO FEDERAL de assessoramento, Câmara Legislativa Não há secretarias, PM, CBM, PC d) Classificação Quanto à atuação funcional I. Singulares (unipessoais): decisões são tomadas pela manifestação de vontade de um único agente público. Ex.: Ministério da Justiça em que as decisões são tomadas pelo Ministro de Estado de Justiça; 3
4 II. Colegiados (pluripessoais): decisões são tomadas pela maioria dos seus membros. Ex.: as decisões do STF são tomadas mediante a aprovação da maioria de seus membros. Quanto à estrutura I. Simples: é aquele em que há um único centro de competências. Não se verificam outros órgãos que integrem a sua estrutura interna. Ex.: seção de protocolo do Tribunal Superior Eleitoral; II. Composto: é aquele em que há um órgão central e diversos outros órgãos a ele subordinados. Ex.: Tribunal Superior Eleitoral em cuja estrutura interna encontram-se secretarias, assessorias, coordenadorias, seções etc. Quanto à posição estatal I. Independentes: representativos dos Poderes, previstos diretamente na Constituição, sem qualquer vínculo de subordinação hierárquica em relação a outros. Ex.: PR, SF, CD, STF, TSE, TCU, MPU etc. II. Autônomos: são aqueles localizados no ápice da estrutura administrativa, porém subordinados aos órgãos independentes. Possuem autonomia financeira, técnica e administrativa. Ex.: Ministérios e Secretarias de Estado, AGU, ABIN, CGU. III. Superiores: são aqueles que exercem funções de planejamento, direção e controle, possuindo somente autonomia técnica. Ex.: Departamentos, secretarias-gerais, coordenadorias etc. IV. Subalternos: exercem funções meramente de execução. Ex.: Seções, portarias etc. 6. ENTIDADES ADMINISTRATIVAS São pessoas jurídicas de direito público ou privado criadas (ou autorizada a sua criação) por lei específica para o desempenho de atividade específica outorgada pela Constituição ao ente político; Não possuem capacidade legislativa, mas capacidade exclusivamente administrativa. Não obstante, possuem competência para editar atos normativos técnicos dentro das suas respectivas áreas de atuação (ex.: portarias da ANVISA, instruções normativas do BACEN); Podem existir sob a forma jurídica de autarquias, fundações públicas, empresas públicas e sociedades de economia mista Tutela, controle finalístico ou supervisão ministerial É o poder-dever de fiscalização e correção que os órgãos centrais da Administração Direta exercem sobre as entidades da Administração Indireta a eles vinculadas. É exercido, no âmbito federal, pelo Ministério que atua na área afim da entidade administrativa. Difere-se do controle hierárquico em dois aspectos: a) O controle hierárquico é exercido sempre na intimidade de uma pessoa jurídica, enquanto o controle finalístico é exercido entre duas pessoas jurídicas distintas; b) O controle hierárquico independe de lei que estabeleça os mecanismos de controle, enquanto o controle finalístico é exercido nos exatos termos da lei; 6.2. Autarquias Personalidade jurídica: pessoas jurídicas de direito público; Regime jurídico a que se submetem: regime jurídico-administrativo; Criação e extinção: lei específica diretamente, sem necessidade de qualquer outro ato posterior; Regime de pessoal: estatutários (Lei 8.112/90); Objeto: atividades típicas, e normalmente exclusivas, de Estado (serviços públicos). Por isso são chamadas, também, de serviço público personalizado ou serviço público autônomo; Classificação: ordinárias (não possuem nenhuma peculiaridade), especiais (possuem maior autonomia em relação às ordinárias) e fundacionais (as fundações públicas de direito público são consideradas como espécie de autarquia); 6.3. Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista 4
5 Personalidade jurídica: pessoas jurídicas de direito privado; Regime jurídico a que se submetem: regime jurídico híbrido (regime de direito privado parcialmente derrogado pelo direito público); Criação e extinção: autorizada a criação por lei específica + decreto + registro do ato constitutivo no órgão competente Regime de pessoal: celetistas (CLT); Objeto: prestadoras de serviços públicos ou exploradoras de atividade econômica; DIFERENÇAS EP: admitem qualquer forma societária (S/A, LTDA, sociedade em comandita por ações, unipessoal etc); SEM: sempre na forma de S/A; EP: capital (100% de entes políticos ou administrativos); SEM: capital (no mínimo, 50% + 1 das ações com direito a voto pertencente a um ente político ou ente administrativo); EP: Justiça Federal, salvo as causas sobre falência e acidente de trabalho, ou aquelas de competência da Justiça Eleitoral ou do Trabalho (art. 109, I, CF/88); SEM: Justiça Estadual; * Este último critério diferenciador só é válido quando se trata em empresas públicas e sociedades de economia federais Fundações Públicas Personalidade jurídica: pessoas jurídicas de direito público ou de direito privado; Regime jurídico a que se submetem: direito público (regime jurídico-administrativo) ou direito privado (regime de direito privado); Criação e extinção: direito público (criadas diretamente por lei específica) e direito privado (autorizada a criação por lei específica + decreto + registro do ato constitutivo no órgão competente); Regime de pessoal: direito público (estatutário Lei n 8.112/90) e direito privado (celestista CLT); Objeto: atividades atípicas de Estado (atividades de natureza social); Também são chamadas de patrimônio personificado, uma vez que trata-se de parcela do patrimônio estatal sendo empregado em atividades de caráter social; QUESTÕES DE CONCURSO 1. (Técnico Judiciário do STF 2008) A divisão de determinado tribunal em departamentos visando otimizar o desempenho, para, posteriormente, redistribuir as funções no âmbito dessa nova estrutura interna, é um exemplo de descentralização. 2. (Agente Administrativo da Universidade do Pará 2008) A administração indireta é exercida de forma centralizada. 3. (Agente Administrativo da Universidade do Pará 2008) A administração direta é integrada por pessoas de direito privado e representada somente pelas sociedades de economia mista. 4. (Analista Judiciário Administração do TJDFT 2007) A administração pública é composta pelos órgãos da administração direta e indireta, com exceção das sociedades de economia mista e das fundações públicas. 5. (Advogado da SGA do Acre 2008) Considere que uma lei estadual do Acre institua, com caráter de autarquia, o Instituto Academia de Polícia Civil, com o objetivo de oferecer formação e aperfeiçoamento aos servidores ligados à polícia civil do Acre. Nessa situação, a criação do instituto representaria um processo de descentralização administrativa, visto que implicaria a criação de uma entidade da administração estadual indireta. 6. (Agente de Polícia Civil/ES 2008) Um ministério criado no âmbito da União e uma secretaria criada no âmbito de um estado ou do DF são órgãos sem personalidade jurídica, componentes da administração direta do respectivo ente político. 7. (Analista do MPE RR 2008) Órgão público pode ser definido como pessoa jurídica de natureza pública, dotada de personalidade jurídica própria e com atribuições para atuar em prol do interesse público. 8. (Analista do MPE RR 2008) As secretarias de estado são órgãos públicos que integram a administração direta. 9. (Agente Administrativo da Universidade do Pará 2008) As autarquias não possuem patrimônio próprio. 5
6 10. (Técnico de Controle Externo do TCU 2007) Para a criação de uma autarquia, é exigido o registro do seu estatuto em cartório competente. 11. (Advogado da HEMOBRAS 2008) As áreas em que poderão atuar as fundações públicas são definidas e estabelecidas por lei complementar. 12. (Oficial de Justiça do TJ CE 2008) As sociedades de economia mista não precisam realizar licitação para aquisição de bens móveis. 13. (Técnico de Controle Externo do TCU 2007) As empresas públicas e as sociedades de economia mista são pessoas jurídicas de direito privado. 14. (Procurador do Espírito Santo 2008) A única diferença entre sociedade de economia mista e empresa pública é a composição do capital. 15. (Técnico do MPE RR 2008) As empresas públicas são pessoas jurídicas de direito privado. Gabarito 1. E 2. E 3. E 4. E 5. C 6. C 7. E 8. C 9. E 10. E 11. C 12. E 13. C 14. E 15. C 6
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