A CO-TERAPIA NO ATENDIMENTO PSICANALÍTICO GRUPAL OU VINCULAR ARTICULAÇÕES DA DUPLA FRENTE A MOVIMENTOS TRANSFERENCIAIS E CONTRATRANSFERENCIAIS

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1 A CO-TERAPIA NO ATENDIMENTO PSICANALÍTICO GRUPAL OU VINCULAR ARTICULAÇÕES DA DUPLA FRENTE A MOVIMENTOS TRANSFERENCIAIS E CONTRATRANSFERENCIAIS Mariangela mendes de Almeida mamendea@hotmail.com Eixo Temático: Desafios de la alteridad en los grupos, instituiciones y en las interfaces epistemológicas Descriptores: Co-terapia - Psicoterapia de Grupo - Transferência - Contratransferência - Psicanálise de Crianças Resumen Os autores refletem neste artigo sobre as implicações do atendimento psicanalítico em coterapia, considerando as articulações da dupla de analistas frente a movimentos transferenciais e contratransferenciais. Iniciamos com uma discussão de aspectos teóricoclínicos envolvidos na utilização deste dispositivo, tão útil em nosso trabalho com grupos e configurações vinculares (grupos de crianças, adultos, pais, atendimentos conjuntos paisbebês/crianças, famílias, casais). Ilustramos o tema com vinhetas de um trabalho em coterapia no atendimento a grupos psicoterapêuticos infantis, realizado no Setor de Saúde Mental do Ambulatório de Pediatria da UNIFESP. O objetivo do relato é ressaltar os aspectos relacionados ao modelo parental propiciado pelo dispositivo da co-terapia (mentes pensantes em constante comunicação, exercendo e favorecendo processos de continência e elaboração de conteúdos emocionais). Destaca-se a natureza exploratória que caracteriza a comunicação dos analistas entre si e com o grupo, similar à atitude mental de construção de sentidos presente na conduta de reverie e continência da mãe junto ao bebê, base de nosso desenvolvimento emocional. Como resultado, observa-se que este processo favorece a internalização de modalidades de continência pelos indivíduos que compõe o grupo, fator essencial na promoção à saúde mental dos participantes. Concluindo, considera-se que tais recursos, potencializados pela possibilidade da co-terapia, contribuem para a criação de um campo de continência e espaço para o pensar (no sentido referido por W. Bion), no contexto das experiências vivenciadas pelos grupos. 1

2 Desarrollo del Trabajo Dispositivo clínico provavelmente mais praticado do que documentado, a co-terapia demonstra a abrangência de sua utilidade e viabilidade em contextos institucionais no atendimento psicanalítico grupal, vincular e familiar, potencializando recursos terapêuticos e facilitando experiências de formação. Trata-se de tema estimulante, terreno fértil, mas também arenoso, movediço, talvez sentido como cheio de explosivos, pois requer cautela no lidar com a complexidade de elementos teóricos, técnicos, e principalmente, pessoais envolvidos. Pesquisando internamente em nosso próprio histórico profissional pessoal, encontramos experiências frutíferas de co-terapia, parcerias sentidas como complementares e facilitadoras, outras, difíceis, sofridas, tensas, competitivas e desgastantes. Ousemos adentrar este terreno instável, mas também instigante, munidos de nossos apetrechos de proteção e investigação oferecidos pelo referencial analítico (análise, supervisão, reflexão teórica) e prática clínica, na expectativa de lidar com esta explosividade e descobrir áreas propícias para crescimento nosso e de nossos pacientes. Articulações da dupla frente a movimentos transferenciais e contratransferenciais: mentes pensantes em comunicação e modelos de continência parental A co-terapia caracteriza-se como uma intervenção realizada por dois terapeutas num contexto grupal, que operam em condição de igualdade no que se refere à importância, função, operatividade e hierarquia do ponto de vista dos pacientes (Abadi, 1970, citado por Miller de Paiva, 1991), numa relação complementar e simétrica (Miller de Paiva, 1991). No Setor de Saúde Mental do Depto. De Pediatria da UNIFESP, o dispositivo clínico da coterapia é amplamente utilizado no atendimento a grupos de crianças e grupos de pais, grupos diagnósticos, grupos de acolhimento, famílias, pais e bebês/ crianças em sessões conjuntas, tendo como fundamentação a abordagem psicanalítica. Entre os autores/profissionais que refletem sobre esta prática, é consenso que a co-terapia pode facilitar a assimilação, metabolização e acesso à multiplicidade de elementos presentes no campo transferencial nos contextos mencionados. Em interessante exposição clínica e retrospectiva teórica, Miller de Paiva (1991), também Professor da Escola Paulista de Medicina, comenta como um terapeuta pode ajudar o outro a sair de seu modo habitual de ver as situações grupais, exercitando-se em novos ângulos. Nas supervisões e nas trocas de impressões após as sessões, que os autores e todos nós unanimemente valorizamos, Miller de Paiva ressalta como emergem situações em que cada um dos terapeutas pôde visualizar fenômenos que o outro pode não ter percebido ou valorizado suficientemente. Cita Cohn (1969), que coloca que com a co-terapia, o fenômeno da transferência e contratransferência vem muito mais ao foco, e que um fator importante em co-terapia é a 2

3 habilidade de cada terapeuta em permanecer autônomo em suas atividades. Tal autonomia parece ser clarificada pela citada contribuição de Poci e Kanner (1970), que ressaltam que, quando um grupoterapeuta está interpretando, o outro pode ficar na observação dos acontecimentos. Isto protege o momento terapêutico, permitindo ao que observa ficar numa situação que denominam ponta parcialmente livre do triângulo. Defendem ainda esses autores que as iniciativas analíticas devem ser desempenhadas por ambos e que a co-terapia intensifica o sentir do aqui e agora. A duplicação do foco transferencial primordial (dois terapeutas) permite um contato mais direto com elementos cindidos do mundo interno dos pacientes e permite que se represente de maneira manifesta o trabalho de integração destas cisões através das explicitações que vão sendo realizadas pelos terapeutas com o grupo. Abadi e Pavlovsky, citados por Miller de Paiva (1991), referem-se à co-terapia como um prisma que refrata a luz branca solar, mas que além de dissociá-la em outras cores, detecta-as e descobre-as. Utilizando a co-terapia, os terapeutas ajudariam o grupo não somente a dissociar (isto é, a projetar, de maneira cindida, elementos parciais em continentes diferentes), mas principalmente a detectar, descobrir, interpretar e tornar consciente essa dissociação, que inevitavelmente existe, mesmo quando há um só terapeuta. O diferencial da co-terapia, porém, é trazer este processo interno, mental, à luz em personagens que encarnam as dissociações sem deixar de pensar e dialogar sobre elas, favorecendo processos de integração e de transformação gradativa, postos em cena de forma intensa e minuciosa durante o processo do grupo. Palácios (1975), também segundo Miller de Paiva (1991) concorda que os mesmos processos ocorrem na psicanálise individual, porém, na situação coletiva, considerando a maior fragmentação do ego grupal, dramatiza-se mais todo o processo. As comunicações inconscientes podem se mostrar mais óbvias e, ao se dividirem, os diversos aspectos cindidos das imagens projetadas nos co-terapeutas facilitam a vivência e a interpretação da transferência em seus vários ângulos. Em nossa experiência, enriquecida pela prática da Observação Psicanalítica e treino em Observação e Intervenção nas relações iniciais paisbebê, percebemos como os movimentos projetivos de manifestam sutilmente, não só em movimentos internos, mas abertamente nas interações entre os membros da família ou do grupo de pacientes. Outra analogia sugestiva trazida por Miller de Paiva (1991) é a dos coterapeutas como inicialmente depositários caleidoscópicos de imagens e funções psíquicas que vão se transformando, através de contínuas reparações, gradualmente em objetos reais. Isto alude à construção da possibilidade de contato com objetos totais (ao invés dos parciais), dotados das ambivalências, alternâncias e plasticidades que lhes são peculiares. É comum, por exemplo, em nossa experiência co-terapêutica, em dupla de trabalho ou até como pais, alojarmos aspectos cindidos e polarizados transferidos por nossos pacientes, 3

4 colegas, alunos, filhos. Assim, somos o bravo ou o bonzinho, a chata ou a legal, a autoridade que dita as regras ou a que acolhe receptivamente, o que impõe limites ou o permissivo, a manteiga derretida ou o rígido militar. Quem sabe sejam estes estereótipos parciais, extremizados e por isso mesmo distorcido, das funções básicas de continência materna e função paterna de interdição e colocação de limites. Se essas projeções são identificadas e elaboradas, ao invés de atuadas, podemos nos alternar com mais flexibilidade nessas funções, oferecendo-nos como um casal parental mais continente, transmitindo a possibilidade de integração destas duas funções, tão importantes em nosso desenvolvimento. A presença de dois terapeutas intensifica o convite à transferência de conteúdos relacionados à vivência com o casal parental interno dos membros do grupo, que é reatualizado como fenômeno grupal diante dos eventos relacionais que se desenrolam no cotidiano das sessões. Na co-terapia, o fenômeno da contratransferência (e por que não da própria transferência?) podem-se dar também em direção ao outro co-terapeuta. Considerando-se o foco no trabalho analítico com os pacientes, tais elementos podem ser trabalhados nos vários níveis, o analítico pessoal, o das relações operacionais de trabalho em conversas pós-sessão, e o das tentativas de entendimento do conteúdo emergente como forma de conhecimento sobre os pacientes em suas necessidades projetivas sobre a dupla de terapeutas. A comunicação dos terapeutas com o grupo e entre si (sempre também para o grupo), realizase muitas vezes de maneira exploratória, tal qual o movimento de reverie da figura materna junto ao bebê (movimento que inclui continência, devaneio estado de sonho próximo da atenção flutuante, acolhimento e processamento), aguardando que sentidos aos poucos se formem a partir de sinais aparentemente desconexos. Interrogações de mentes que pensam alto e que querem publicar ao coterapeuta e ao grupo o estar intrigado, o estar pensando sobre o que se passa, surgem muitas vezes em nossas sessões: O que será que eles estão querendo nos mostrar?... Por que será que hoje está difícil terminar?... Mentes funcionando a céu aberto (é claro que com a cautela do foco nos pacientes, e com cuidadosa orientação de nossa contratransferência,), com genuíno interesse no que os participantes fazem, falam e demonstram sentir, convidam outras mentes a se perguntarem, a se deterem na observação, a transformarem ação em pensamento e construção de sentido. A função de continência de conteúdos emocionais, sempre presente na atividade analítica, também se potencializa com o dispositivo da coterapia, na medida em que a parceria entre os terapeutas e seu empenho conjunto numa demonstrada busca de sentidos, em continentes ampliados por uma maior rede de suporte psíquico, possibilita a elaboração e transformação de aspectos que poderiam ser sentidos como intoleráveis e não possíveis de serem contidos mentalmente. Assim, parodiando Miller de Paiva (1991), que coloca que quatro olhos vêem mais que dois, poderíamos dizer que 4

5 duas mentes contêm mais que uma, e podem demonstrar, na prática, o trânsito de elementos psíquicos que desejamos estimular em nossos pacientes. Além das comunicações para o grupo, a valorização da comunicação entre os terapeutas (sempre também para o grupo, e não como uma conversa entre adultos-pais que exclui as crianças ou como uma discussão dos pais na frente dos filhos) transmite aos membros um modelo de interesse na elaboração mental do outro e na possibilidade de uma construção de entendimento conjunto de uma experiência vivenciada pelo grupo. Por exemplo, num momento de intensa agitação motora e sonora de um atendimento grupal de crianças em que uma das terapeutas tentava dizer algo, e não era possível escutar, foi importante a verbalização da outra terapeuta: Não está dando para ouvir o que a... Está falando! Gostaria de ouvir o que a... Está pensando! Fazemos isto também quando seguimos alguma linha de pensamento sugerida pelo colega, ou enfatizamos o que foi dito pelo outro, aludindo ao comentário original, agregando ou não uma complementação. A partir do trabalho dos terapeutas, estas modalidades de interesse pelo mundo mental, pela busca de sentido das ações, pelo contato com o mundo mental do outro, seriam também disponíveis para introjeção pelos membros do grupo. (Vinheta Clínica: Co- terapia e movimentos de inclusão e exclusão num Grupo de crianças de 4 a 6 anos em processo psicanalítico) Conclusão O trabalho de compreensão, elaboração e articulação de elementos transferenciais e contratransferenciais realizados pelas co-terapeutas nos atendimentos a grupos e configurações vinculares, favorece a possibilidade de crescimento psíquico dos participantes. O desenvolvimento da capacidade de pensar a experiência emocional se faz possível através dos processos de reverie e continência, potencializados pelo dispositivo da co-terapia, através das explorações conjuntas que a dupla vai realizando junto aos pacientes. Tais explorações favorecem a emergência de sentidos e a internalização, pelos membros do grupo, de modalidades de continência de conteúdos psíquicos e de aspectos internos menos polarizados e mais integrados, em si e nos outros. Bibliografía BION, W. (1962) Aprendendo com a experiência. Rio de Janeiro: Imago. FERNANDES, B.S., (2003). Psicoterapia de Grupo com Crianças. In: Fernandes, Svartman, Fernandes e col., Grupos e configurações vinculares, São Paulo: Artmed Editora S.A. FRANCO FILHO, O. M. (2003). Primórdios: psicoterapia analítica de grupo a trajetória de uma idéia e uma práxis In: Fernandes, Svartman, Fernandes e col., Grupos e configurações vinculares, São Paulo: Artmed Editora S.A. 5

6 GINOTT, H.G. (1974). Psicoterapia de grupo com crianças. Belo Horizonte: Interlivros. GRINBERG, L.; LANGER, M.; RODRIGUÉ, E., (1976). Psicoterapia de grupo.rio de Janeiro: Editora Forense Universitária GRUPO SIGMA, (2000). Reverie grupal, uma função possível? Revista da Federação Psicanalítica da América Latina. Setembro 2002 MENDES DE ALMEIDA, M. (1996). O Grupo de Psicoterapia Infantil - Reflexões clínicas e teóricas sobre sua especificidade. Temas, 51, Publicação do Hospital do Servidor Público Estadual, janeiro a junho PAIVA, L.M., (1991) Co-terapia, complementaridade e impasse analítico. In Psicanálise de Grupo Grupanálise combinada, psicoterapia analítica de grupo e co-terapia Rio de Janeiro: Imago Editora ZIMERMAN, D. OSÒRIO, L.C e col. (1997) Como trabalhamos com grupos. Porto Alegre: Artes Médicas 6

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