Dinâmica da distribuição diamétrica de algumas espécies de Sapotaceae após exploração florestal na Amazônia Oriental

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Dinâmica da distribuição diamétrica de algumas espécies de Sapotaceae após exploração florestal na Amazônia Oriental"

Transcrição

1 Leonardo Pequeno Reis 1 * Ademir Roberto Ruschel 2 José Natalino Macedo Silva 3 Pamella Carolline Marques dos Reis 1 João Olegário Pereira de Carvalho 3 Marcio Hofmann Mota Soares 2 1 Universidade Federal de Viçosa UFV, Viçosa, MG, Brasil 2 Embrapa Amazônia Oriental, Belém, PA, Brasil 3 Universidade Federal Rural da Amazônia UFRA, Belém, PA, Brasil Autor Correspondente: * leonardo.pequeno@ufv.br PALAVRAS-CHAVE Exploração de impacto reduzido Manejo florestal Manilkara KEYWORDS Reduced impact logging Forest management Manilkara ARTIGO ORIGINAL Dinâmica da distribuição diamétrica de algumas espécies de Sapotaceae após exploração florestal na Amazônia Oriental Dynamics of the diameter distribution of some Sapotaceae species after logging in Eastern Amazon RESUMO: A avaliação da distribuição diamétrica ao longo do tempo é uma ferramenta útil nas decisões silviculturais no manejo florestal, que pode possibilitar a sustentabilidade desta atividade. Avaliou-se o efeito da exploração de impacto reduzido na distribuição diamétrica de espécies de Sapotaceae em floresta de terra firme no município de Moju, Pará. O experimento foi conduzido em uma área de 200 ha explorada seletivamente em 1997, com intensidade de 23 m 3 ha 1. Na área, foram estabelecidas 22 parcelas permanentes de 0,5 ha, nas quais, em 1995, 1998 e 2010, foram medidas todas as árvores com DAP 10 cm. As espécies estudadas apresentaram pequenas variações na distribuição diamétrica, causadas principalmente pela exploração florestal, que foram mais intensivas para as árvores com DAP de 70 a 90 cm. Espécies não exploradas apresentaram acréscimo da densidade após a exploração florestal, principalmente nas classes de diâmetros menores. Já as espécies exploradas apresentaram redução na densidade em várias classes de diâmetro, principalmente Manilkara huberi (Ducke) A. Chev. O manejo florestal deve considerar a distribuição diamétrica por espécie no planejamento da colheita, com intensidades que não sejam maiores do que a capacidade de recuperação da densidade nas classes de diâmetro. ABSTRACT: The evaluation of tree diameter distribution over time is a useful tool for deciding about silvicultural activities that can make forest management a sustainable activity. In this study, we assessed the effects of reduced impact logging over the diameter distribution of Sapotaceae tree species in a terra firme forest in the municipality of Moju, state of Para. The study was carried out in a 200 ha area logged at a volume intensity of 23 m 3 ha 1 in In this area, ha permanent sample plots were established, where all trees with DBH > 10 cm were measured in 1995, 1998 and Small changes in tree diameter distribution were observed in the population of the species studied, caused mainly because of logging, which was more intense in trees with DBH between cm. Species that had no trees harvested presented increased number of trees after logging, mainly in the small diameter classes, but species that had trees harvested, for example, Manilkara huberi (Ducke) A. Chev, showed decreased number of trees in some diameter classes. Forest management should take in account the diameter distribution of tree species for harvest planning. The intensities of logging cannot be greater than the recoverability of tree density per diameter classes. Recebido: 20/10/2013 Aceito: 23/05/ Rev. Cienc. Agrar., v. 57, n. 3, p , jul./set. 2014

2 Dinâmica da distribuição diamétrica de algumas espécies de Sapotaceae após exploração florestal na Amazônia Oriental 1 Introdução A importância da avaliação da distribuição diamétrica em florestas tropicais está na possibilidade de se poder inferir sobre ingresso, mortalidade e histórico de desenvolvimento das espécies arbóreas, bem como de avaliar a intensidade de perturbações que ocorreram na comunidade florestal. É uma ferramenta útil para caracterizar o estoque em crescimento por espécie e da comunidade, além de auxiliar no planejamento da exploração mais sustentável, podendo o silvicultor balancear a intensidade de colheita entre as classes de diâmetro. As florestas tropicais sem grande perturbação apresentam distribuição diamétrica na forma de J-invertido, caracterizando uma comunidade típica, autorregenerante, com maior número de indivíduos nas menores classes de diâmetro (Hess et al., 2010). Em nível de espécies, no entanto, a distribuição diamétrica pode diferir muito da forma J-invertido, de acordo com o comportamento ecofisiológico das espécies e as mudanças ocorridas ao longo do tempo, o que torna a avaliação da dinâmica da distribuição diamétrica uma importante ferramenta para gerar conhecimento sobre a estrutura de uma floresta (Carvalho; Nascimento, 2009; Dalla Lana et al., 2013), principalmente na exploração florestal, que, ao se colherem árvores em várias classes de diâmetro, com intensidade muito elevada em determinadas classes, resulta em fortes alterações na distribuição diamétrica e, consequentemente, demanda-se muito tempo para a recuperação do estoque aproveitável das espécies colhidas. Sapotaceae possui diversas espécies frutíferas como exemplos, abiu [Pouteria caimito (Ruiz & Pav.) Radlk. e Pouteria macrophylla (Lam.) Eyma] e espécies arbórias, que produzem madeira de alto valor comercial, como maçaranduba [Manilkara huberi (Ducke) A. Chev.], as maparajubas [Manilkara bidentata (A. DC.) A. Chev. e Manilkara paraensis (Huber) Standl.] e o goiabão [Pouteria bilocularis (H.J.P. Winkl.) Baehni e Chrysophyllum lucentifolium Cronquist]. Há espécies de importância fitoterápica, como, por exemplo, Chrysophyllum cainito L., cujas folhas podem ser eficazes para ajudar no tratamento das diabetes (N guessan et al., 2009). As informações obtidas sobre a ecologia e a silvicultura dessa família poderão contribuir para subsidiar políticas públicas e a iniciativa privada sobre a utilização dos recursos florestais de forma sustentável. Avaliou-se a dinâmica da distribuição diamétrica de algumas espécies de Sapotaceae, para observar as mudanças ocorridas após a colheita de madeiras. 2 Material e Métodos O estudo foi conduzido em 200 ha do campo experimental da Embrapa Amazônia Oriental, localizado no município de Moju, Estado do Pará (Figura 1), que possui uma área total Figura 1. Localização do campo experimental da Embrapa Amazônia Oriental no município de Moju, Estado do Pará. v. 57, n. 3, jul./set

3 Reis et al. de ha ( e de latitude Sul e e de longitude a Oeste de Greenwich), à margem da Rodovia PA-150. A sede do município está distante da capital, Belém-PA, cerca de 117 km em linha reta (Lopes et al., 2001). O clima da região é do tipo Ami (clima quente e úmido), segundo a classificação de Köppen. A precipitação pluviométrica anual varia de a mm, distribuída irregularmente, havendo pequenos períodos secos, sendo o período mais chuvoso nos meses de fevereiro a abril, e o mais seco, de agosto a outubro. A umidade relativa do ar está em torno de 85%. As temperaturas médias mensais oscilam de 21 a 33 C e a média anual é em torno de 26 C (Silva et al., 2001). O relevo da área experimental é plano, com pequenas ondulações. Predomina, na área, o Latossolo Amarelo distrófico com diferentes texturas, ocorrendo também solos Argissolos Vermelhos-Amarelos, Gleissolos e Plintossolo (Silva et al., 2001). A tipologia da área experimental é Floresta Ombrófila Densa de terra firme. Possui árvores com o porte variando entre 25 e 35 m de altura, com presença de algumas palmeiras no sub-bosque (Lopes et al., 2001). Em 200 ha da área do campo experimental, foi realizado, em 1995, um inventário florestal a 100% de intensidade (censo florestal) das espécies arbóreas com madeira comercializada na região. Em 100 ha, foram inventariadas as árvores com DAP (diâmetro medido a 1,30m) 25 cm e, nos outros 100 ha, foram medidas as árvores com DAP 45 cm (Costa et al., 1998). Em 1997, foi realizada a exploração florestal de impacto reduzido. Antes da exploração, foi feito o corte de todos os cipós com diâmetro 2 cm nos 200 ha. Foram colhidas, em média, 3,3 árvores ha 1 com diâmetro mínimo de corte (DMC) de 65 cm, de 25 espécies comerciais, correspondendo a um volume de 23 m 3 ha 1, o que representou 69% do volume planejado (33,5 m 3 ha 1 ). Destacaram-se em volume, no planejamento da exploração, M. huberi com 5,8 m 3 ha 1, Vouacapoua americana Aubl. com 4,5 m 3 ha 1, Pseudopiptadenia suaveolens (Miq.) J.W. Grimes com 3,6 m 3 ha 1 e Goupia glabra Aubl. com 3,1 m 3 ha 1, as quais, juntas, representaram 51% do volume planejado. Além destas, mais duas espécies de Sapotaceae, que foram colhidas com o mesmo nome comum de maparajuba (M. bidentata e M. paraensis), com 0,34 m 3 ha 1. Em 1995, foram estabelecidas, aleatoriamente, nos 200 ha, 22 parcelas permanentes com dimensões de 50 x 100 m (0,5 ha), divididas em 50 subparcelas de 10 x 10 m, totalizando uma amostra de 11 ha. Nessas parcelas, foram medidas todas as árvores com DAP 10 cm em 1995 (antes da exploração) e remedidas, após a exploração, em 1998 e A determinação do nome comum das espécies foi realizada no campo por parabotânicos da Embrapa Amazônia Oriental. Em 2010, 2011 e 2012, foi coletado material botânico, para a determinação do nome científico no Herbário IAN da Embrapa Amazônia Oriental, usando Pennington (1990) como referência e o conhecimento de especialistas na família. Nas 22 parcelas, foram coletadas amostras de, no mínimo, cinco árvores para cada nome vulgar das espécies de Sapotaceae, totalizando 245 árvores coletadas. Quando as árvores estavam férteis, coletaram-se cinco amostras por árvore e, quando estéreis, no mínimo, duas amostras. Todo o material botânico (folha e fuste) foi fotografado, para melhor identificação. A distribuição diamétrica foi analisada de acordo com o q de De Liocourt (1898) citado por Meyer (1952) e Campos et al. (1983). A proposta de Liocourt consiste em descrever as características de uma floresta normal a partir do estudo dos melhores povoamentos irregulares. Este constatou que existia certa proporcionalidade entre o número de árvores por classes de diâmetro sucessivas. Desta forma, deduziu a regra de que, em povoamentos irregulares cultivados, o número de árvores em relação às classes de diâmetro decresce numa progressão geométrica (Schneider, 2008). O quociente q de De Liocourt determina a forma da curva da distribuição diamétrica e, assim, permite fazer inferências sobre o recrutamento e a mortalidade em comunidades vegetais, pois, se houver uma razão constante entre as classes, significa que a taxa de recrutamento é similar à taxa de mortalidade e que a distribuição pode ser considerada regular ou equilibrada (Alves Junior et al., 2010). Foi estabelecida a amplitude das classes de diâmetro de 10 cm. A primeira classe, por exemplo, chamada de Classe 15 (centro da classe), tem 10,0 cm como limite inferior e 19,9 cm como limite superior. Os dados de frequência por classes de diâmetro foram ajustados pela Equação 1, conforme Campos et al. (1983): Lny =β +β X +ε (1) i 0 1 i i Em que: Lny i = Logaritmo natural da média da frequência por classes de diâmetro de 10 cm, por hectare; X= Centro da classe de diâmetro; b 0 e b 1 = Parâmetros que exprimem a estrutura da vegetação em relação à distribuição dos diâmetros. Para viabilizar o cálculo quando da inexistência de indivíduos em alguma das classes, somou-se a densidade de um indivíduo como constante a todas as classes (Alves Junior et al., 2010). A análise do q de De Liocourt foi realizada somente nas espécies que apresentaram o R 2 mínimo de 50% e que houve presença de indivíduos em pelo menos cinco classes de diâmetro. O coeficiente q de De Liocourt foi obtido com base nos dados ajustados da distribuição diamétrica (Campos et al., 1983), por meio da Equação 2: ( β 0+β1X i ) q e = (2) e ( β 0+β1X i + 1) Em que: q= razão entre a frequência de uma classe de diâmetro qualquer (X i ) pela frequência da classe imediatamente acima (X i + 1 ). Foram avaliados os quocientes q de De Liocourt para a comunidade e para Sapotaceae. Consideraram-se as espécies que apresentaram o maior índice de valor de cobertura (IVC) antes e após a exploração de madeira (Reis et al., 2013). O IVC é a soma da densidade relativa (percentagem do número de árvores por hectare) com a dominância relativa (percentagem 236 Revista de Ciências Agrárias

4 Dinâmica da distribuição diamétrica de algumas espécies de Sapotaceae após exploração florestal na Amazônia Oriental da área basal - m 2 ha 1 ). Na análise dos parâmetros, foram considerados três períodos: 1995 a 1998, 1998 a 2010 e 1995 a A significância estatística para a distribuição diamétrica entre os diferentes levantamentos foi verificada pelo teste Qui quadrado (χ 2 ) no nível de 5% de probabilidade. Agruparam-se as classes que apresentavam frequência menor do que cinco árvores. Os dados foram processados no software Monitoramento de Florestas Tropicais (MFT) desenvolvido pela Embrapa Amazônia Oriental e em planilhas eletrônicas do software Microsoft Excel As análises estatísticas foram processadas pelo software Bioestat Resultados e Discussão Em 2010, 13 anos após a exploração florestal, foram registradas 520,8 árvores ha 1 com DAP 10 cm em 11 ha (Tabela 1), compreendendo uma área basal de 27,04 m 2 ha 1, distribuídas em 47 famílias botânicas, 165 gêneros e 380 espécies determinadas cientificamente. Além destas, 56 foram determinadas somente até o gênero, por falta de material botânico fértil na época da coleta. Sapotaceae respondeu por 10,8% (41 espécies identificadas) do total de espécies em 2010 (Tabela 1), sendo a segunda família mais representativa da área em riqueza florística e a terceira com maior número de árvores, com 11,5% (60,1 árvores ha 1 ) da comunidade arbórea. Este número está distribuído em seis gêneros: Pouteria (21 espécies), Chrysophyllum (dez espécies), Micropholis (quatro espécies), Manilkara (três espécies), Diploon (duas espécies) e Ecclinusa (uma espécie). A Sapotaceae apresentou uma estrutura diamétrica em forma de J-invertido, comportamento este igualmente observado em toda a comunidade (Figura 2). Essa estrutura manteve-se em todos os levantamentos, antes e após a exploração, tanto para Sapotaceae como para toda a comunidade. A distribuição diamétrica em J-invertido é comum em florestas tropicais inequiâneas (Alves Junior et al., 2010; Machado et al., 2010; Reis et al., 2010; Higuchi et al., 2012). Outra característica comum para Sapotaceae e toda a comunidade foi o acúmulo de praticamente 95% das árvores com DAP < 50 cm (Figura 2). Semelhantemente, a classe com maior densidade DAP < 20 cm ocupou mais da metade das árvores inventariadas. No período de 1995 a 2010 (13 anos após a exploração), somente duas classes continuaram com decréscimo na densidade relativa de Sapotaceae em relação à situação antes da exploração (Tabela 1): a classe 10 a 20 cm (5%) e a classe > 85 cm (0,3%). Na classe de > 85 cm, foi registrada a maior diminuição, causada pela concentração de 42,9% das árvores colhidas de M. huberi. As demais classes tiveram um aumento na densidade relativa após a colheita florestal. A dinâmica entre classes diamétricas é nitidamente perceptível após a exploração, mostrando que a abertura do dossel florestal favoreceu o recrutamento das árvores nas diversas classes diamétricas, considerando-se toda a comunidade. Por outro lado, Sapotaceae, nas classes de menor diâmetro (10 a 20 cm), apresentou uma redução gradual da densidade em todos os períodos pós-colheita avaliados, sugerindo que, ao verificar v. 57, n. 3, jul./set o estoque de árvores, nessa classe, o recrutamento não foi suficiente. Tal redução pode afetar a recomposição das classes maiores e a recuperação para fins madeireiros das espécies da família. Houve diferença significativa na distribuição diamétrica para toda a comunidade, em todos os períodos analisados: 1995 a 1998 (χ 2 = 28,778; Gl=8; p < 0,05); 1998 a 2010 (χ 2 = 38,286; Gl=8; p < 0,05), e 1995 a 2010 (χ 2 = 40,452; Gl= 8; p < 0,05). Já para Sapotaceae, apesar da redução da densidade devido à colheita no período de 1995 a 1998, não houve diferença significativa entre as distribuições diamétricas (χ 2 = 7,626; Gl= 5; p > 0,05); contudo, no período de 1995 a 2010, verificou-se diferença (χ 2 = 16,74; Gl=5; p < 0,05), comprovando a forte reestruturação entre as classes diamétricas do total da comunidade. Note-se que, em relação a Sapotaceae, a diferença está na redução da densidade nas primeiras classes de diâmetro de 1995 a Embora a distribuição diamétrica tenha sido alterada, com decréscimo na densidade por causa da exploração florestal, esta continua balanceada. O q de De Liocourt para Sapotaceae teve leves alterações, sendo que antes da exploração foi de 1,88 e, logo após a colheita, passou para 1,97; porém, após 13 anos pós-colheita (2010), retornou a q=1,89, praticamente ao valor obtido antes da colheita (Tabela 2). O mesmo comportamento não foi observado para a dinâmica diamétrica para toda a comunidade, pois o valor do q-licourt teve um crescente aumento, diferente ao de Sapotaceae. Tal comportamento realça as diferenças estatísticas significativas observadas para toda a comunidade, o que, em parte, não foi observado para Sapotaceae. Os valores de q obtidos estão dentro dos esperados para florestas tropicais inequiâneas naturais sem grandes intervenções (Braz et al., 2012). No q observado nos períodos pós-colheita, houve discrepância no intervalo diamétrico de 70 a 90 cm para a comunidade (Figura 3a) e Sapotaceae (Figura 3b), quando ocorreu maior intensidade da exploração. Embora também houvesse uma discrepância natural já antes da colheita (1995), após 13 anos, houve uma diminuição na discrepância do valor de q, sendo este um indicativo da reestruturação das classes. É importante realçar que, na classe acima do diâmetro de corte, considerando-se toda a comunidade, houve um acúmulo de árvores superior ao observado antes da exploração, demonstrando claramente que a colheita florestal favoreceu o egresso das árvores abaixo do diâmetro de corte (DAP < 65cm). No Brasil, são poucos os estudos em florestas tropicais que tratam da distribuição de De Liocourt. Para uma Floresta Ombrófila Densa de terra firme, no Estado do Amazonas, Braz et al. (2012) encontraram um q= 1,58. Em uma Floresta Ombrófila Aberta de terra firme, com constantes intervenções antrópicas, Alves Junior et al. (2010) encontraram q= 1,26 para Mata das Caldeiras e q= 1,30 para Mata das Galinhas, em Catende, Estado de Pernambuco. Os autores chamaram a atenção para o fato de que valores de q muito próximos de um (1) indicam um desbalanceamento da estrutura diamétrica. Em 1995 (antes da exploração), das 41 espécies de Sapotaceae identificadas, somente dez apresentaram indivíduos com diâmetros acima de 50 cm. Isso também ocorreu em 1998, aumentando para 12 espécies em Esse fato ocorre porque muitas espécies de Sapotaceae são classificadas como 237

5 Reis et al. Tabela 1. Distribuição diamétrica das árvores de Sapotaceae (número absoluto) para o ano 2010, observado de uma amostra de 11 ha em Floresta Ombrófila Densa, no município de Moju-PA. Valores entre parêntese são referentes ao balanço de entradas e saídas de árvores nas classes no período de 1995 a Espécies Manilkara huberi (Ducke) A. Chev.) Manilkara paraensis (Huber) Standl. Centro de classe diamétrica (cm) >85 Total Número absoluto de árvores 18 ( 7) 11 (+1) 6 ( 1) 4 ( 3) 7 (+1) ( 3) 56 ( 11) 4 (+2) 1 0 ( 2) 0 ( 1) 1 0 ( 1) 1 (+1) 7 ( 1) Pouteria guianensis Aubl. 35 (+2) 17 (+7) 11 8 (+2) 2 ( 1) 1 (+1) 1 75 (+11) Ecclinusa guianensis Eyma 2 (+1) 0 ( 4) 4 (+3) 2 (+1) 1 ( 1) 1 (+1) 10 (+1) Pouteria oppositifolia (Ducke) 11 (+5) 4 ( 2) 5 (+3) 3 ( 1) 4 (+1) 2 2 (+1) 31 (+7) Baehni Pouteria caimito (Ruiz & Pav.) 11 (+3) 7 (+2) 3 (+2) (+7) Radlk. Pouteria cladantha Sandwith 7 (+1) 1 ( 1) 2 (+1) 1 11 (+1) Chrysophyllum lucentifolium 8 ( 2) 5 (+2) (+1) ( 1) 17 (0) subsp. pachycarpum Pires & T.D. Penn. Manilkara bidentata (A. DC.) ( 1) 1 (+1) 0 ( 1) 1 (+1) 7 (0) A. Chev. Micropholis egensis (A. DC.) 0 ( 1) 1 (+1) 1 (0) Pierre Micropholis venulosa (Mart. & 9 ( 2) 7 (+4) 1 ( 1) 1 1 (+1) 19 (+2) Eichler) Pierre Pouteria spp 11 ( 23) 10 ( 13) 8 ( 6) 1 ( 2) 1 31 ( 44) Chrysophyllum prieurii A. DC. 5 ( 3) 9 (+2) 3 (+2) 1 1 (+1) 19 (+2) Pouteria sp1 0 ( 1) 1 (+1) 1 (0) Chrysophyllum sanguinolentum 2 ( 1) 1 (+1) 1 4 (0) (Pierre) Baehni Pouteria robusta (Mart. & 4 ( 2) 5 ( 1) 5 (+3) 1 15 (0) Eichler) Eyma Indeterminados 6 ( 31) 3 ( 4) 0 ( 3) 0 ( 3) 9 ( 41) Pouteria laurifolia (Gomes) 8 ( 21) 2 ( 5) 2 ( 1) 1 (+1) 13 ( 26) Radlk. Pouteria anomala (Pires) T.D. 1 ( 2) 3 ( 2) 4 (+3) 3 (+1) 11 (0) Penn. Micropholis guyanensis (A. 20 (+3) 11 7 (+3) 3 (+3) 41 (+9) DC.) Pierre Chrysophyllum cuneifolium 5 (+1) 1 6 (+1) (Rudge) A. DC Micropholis acutangula 1 ( 1) 3 ( 1) 4 8 ( 2) (Ducke) Eyma Pouteria reticulata (Engl.) (0) Eyma Chrysophyllum guianense 0 ( 1) 1 (+1) 1 (0) (Eyma) Baehni Pouteria macrophylla (Lam.) 69 ( 4) 30 (+12) 10 (+2) 109 (+10) Eyma Pouteria virescens Baehni 42 (+1) 12 (+1) 2 (+1) 58 (+3) Pouteria macrocarpa (Mart.) 6 ( 1) 0 ( 1) 6 ( 2) D. Dietr. Pouteria minutiflora (Britton) 1 1 (0) Sandwith Chrysophyllum sp1 10 (+1) 1 (+1) 11 (+1) 238 Revista de Ciências Agrárias

6 Dinâmica da distribuição diamétrica de algumas espécies de Sapotaceae após exploração florestal na Amazônia Oriental Centro de classe diamétrica (cm) Espécies >85 Total Número absoluto de árvores Diploon sp 0 ( 1) 1 (+1) 1 (0) Pouteria eugeniifolia (Pierre) 10 (+3) 1 (+1) 11 (+4) Baehni Pouteria decorticans T.D. Penn. 11 (+2) 3 (+1) 14 (+3) Chrysophyllum amazonicum 3 3 (0) T.D. Penn. Chrysophyllum auratum Miq. 2 (+1) 2 v(+1) Chrysophyllum manaosense 1 (+1) 1 (+1) (Aubrév.) T.D. Penn Chrysophyllum sparsiflorum 3 (+2) 3 (+2) Klotzsch ex Miq. Diploon cuspidatum (Hoehne) 1 1 (0) Cronquist Pouteria ambelaniifolia 1 (+1) 1 (+1) (Sandwith) T.D. Penn. Pouteria bilocularis (H.J.P. 1 1 (0) Winkl.) Baehni Pouteria brachyandra (Aubrév. 3 3 (0) & Pellegr.) T.D. Penn. Pouteria gongrijpii Eyma 11 (+4) 11 (+4) Pouteria opposita (Ducke) T.D. 1 (+1) 1 (+1) Penn. Pouteria singularis T.D. Penn. 3 3 (0) ano Sapotaceae ano ( 23) ano ( 55) ano Toda a comunidade ano ( 58) ano (+316) Tabela 2. Equações de estimativa da frequência por classe de diâmetro e quociente de Licourt (q) para a comunidade arbórea e de Sapotaceae de uma amostra de 11 ha em Floresta Ombrófila Densa, no município de Moju-PA. Ano Composição Função q Licourt R 2 (%) Sy.x (árvores ha 1 ) 1995 Comunidade lny= 5, ,061315X 1,85 74,40 48,83 Sapotaceae lny= 4, ,063071X 1,88 88,79 4, Comunidade lny= 6, ,06682X 1,95 78,48 44,38 Sapotaceae lny= 4, ,067982X 1,97 91,37 3, Comunidade lny= 6, ,068276X 1,98 86,65 36,31 Sapotaceae lny= 4, ,063663X 1,89 96,68 1,94 R 2 : Coeficiente de determinação (%); Sy.x: Erro padrão da estimativa. tolerantes à sombra e têm seu ciclo de desenvolvimento praticamente todo no sub-bosque; assim, muitas delas não atingem diâmetros comerciais para fins madeireiros. Em 2010, somente 12 espécies e uma em nível de gênero C. lucentifolium subsp. pachycarpum; C. prieurii; E. guianensis Eyma.; M. bidentata; M. paraensis; Pouteria oppositifolia (Ducke) Baehni; P. caimito.; P. guianensis; M. venulosa; P. cladantha; M. huberi; M. egensis; Pouteria sp1 apresentaram árvores com diâmetro superior a 50 cm. Todas essas espécies, determinadas cientificamente, têm madeiras que são comercializadas no Estado do Pará (Tabela 1). Nesse universo amostral, com 42 espécies identificadas, destas, 28 não atingem o diâmetro comercial 50 cm, conforme prevista na legislação florestal. Isso significa que a maioria das espécies de Sapotaceae deste estudo (67%) v. 57, n. 3, jul./set

7 Reis et al. Figura 2. Distribuição diamétrica de árvores e respectivos valores percentuais para toda a comunidade (a) e Sapotaceae (b), nos anos de 1995 (antes da exploração), 1998 (um ano após a exploração) e 2010 (13 anos após a exploração), de uma amostra de 11 ha em Floresta Ombrófila Densa. demanda estudos de populações e de tecnologia da madeira, para subsidiar seu uso abaixo do diâmetro de corte estipulado pela legislação florestal. Analisando-se a distribuição diamétrica das cinco espécies com maior índice de valor de cobertura IVC (Reis et al., 2013), em 2010 e das exploradas em 1997, M. huberi, P. macrophylla, P. guianensis e P. virescens apresentaram uma tendência ao padrão de J-invertido em todos os levantamentos. M. bidentata, M. paraensis e P. oppositifolia não apresentaram essa tendência, sendo a distribuição diamétrica desbalanceada desde antes da exploração (Tabela 1). M. huberi, em 1995 e 2010, apresentou 96% da densidade abaixo de 60 cm de diâmetro, ocasionado pela exploração seletiva das árvores com DAP 65 cm. Em 1998, não houve acréscimos na classe de 15 cm com uma densidade de 2,27 árvores ha 1, sendo que esse valor ainda diminuiu em 2010 para 1,55 árvore ha 1, representando um decréscimo de 32% no período de 1995 a Logo após a exploração (1998), M. huberi apresentou decréscimos em quatro das oito classes diamétricas de sua distribuição. Houve descontinuidade nas classes de 75 e 85 cm, nas quais se concentrou a exploração (71% das árvores colhidas). Analisando-se a distribuição entre 1998 e 2010, houve a recuperação das classes de 75 e 85 cm, mas comparando-se com a situação antes da exploração (1995), ainda existem decréscimos nas classes de 15 cm (32%), 45 cm (43%) e 85 cm (66,7%). A classe mais representativa na densidade (15 cm) apresentou déficit no último período analisado, o que caracteriza que o estoque natural de M. huberi não foi suficiente para recompor, em curto prazo, o estoque de arvoretas egressas para as classes superiores. 240 Revista de Ciências Agrárias

8 Dinâmica da distribuição diamétrica de algumas espécies de Sapotaceae após exploração florestal na Amazônia Oriental Figura 3. Quociente q (observado) de De Liocourt para toda a comunidade (a) e para Sapotaceae (b), em três ocasiões: 1995 (antes da exploração), 1998 (um ano após a exploração) e 2010 (13 anos após a exploração), de uma amostra de 11 ha em Floresta Ombrófila Densa. P. macrophylla, P. guianensis, P. oppositifolia, M. bidentatae e M. paraensis apresentaram decréscimo em pelo menos uma classe diamétrica no período de 1995 a P. virescens foi a única espécie que não apresentou decréscimo na densidade em nenhuma das classes, naquele período. Apesar de P. macrophylla registrar a maior densidade na área estudada, houve uma diminuição da densidade na classe de 15 cm, no período de 1995 a 2010, com um decréscimo de 5% (Tabela 1). P. guianensis, ao contrário, apresentou um aumento na densidade na classe de 15 cm de 6% (1995 a 2010). P. oppositifolia apresentou decréscimos nas classes de 25 e 45 cm, respectivamente, de 33,3 e 25%, de 1995 a 2010, mas com um aumento acentuado na classe de 15 cm de 88,3% (árvores que ingressaram), apesar do desequilíbrio entre as classes (Tabela 1). P. virescens apresentou um aumento na densidade de 1995 a 2010 em três das quatro classes que foi representada, sendo a classe com maior acréscimo a de 35 cm, com 100% nesse período (Tabela 1). Novamente, a espécie não foi explorada, assim todos os seus indivíduos foram favorecidos com a abertura do dossel florestal realizada com a colheita, atingindo o diâmetro máximo observado para a espécie. M. bidentata e M. paraensis apresentaram decréscimos na densidade em mais de uma classe, mas não apresentaram nas menores classes 15 e 25 cm. Ambas as espécies apresentaram v. 57, n. 3, jul./set um desbalanceamento na estrutura diamétrica desde 1995 (antes da exploração), podendo-se supor que essa estrutura seja natural (Tabela 1). Gayot e Sist (2004) também observaram desbalanceamento natural distribuição diferente de J-invertido de M. paraensis em inventário pré-exploratório, em Paragominas-PA. M. bidentata, por outro lado, tende a J-invertido, com algumas discrepâncias nas primeiras classes. Francez et al. (2009), também em Paragominas-PA, registraram para M. paraensis uma distribuição diamétrica diferente do J-invertido, antes e após a exploração madeireira. As Sapotaceae apresentaram um balanço populacional negativo, acumularam uma redução de 7,68% do número de árvores (5 árvores ha 1 ), comparada com a população antes da exploração. Comportamento contrário foi observado ao se analisar toda a comunidade arbórea, sendo que, aos 13 anos após a colheita, aumentou-se a abundância de árvores em 5,84% (28,7 árvores ha 1 ). Esse comportamento identifica que as Sapotaceae foram mais impactadas e apresentaram maiores perdas com a exploração florestal. 4 Conclusões Após 13 anos da exploração de impacto reduzido, a distribuição diamétrica das Sapotaceae foi alterada em algumas classes, mas a forma J-invertido continuou: houve 241

9 Reis et al. decréscimos na densidade nas classes de diâmetros inferior e superior, e acréscimos nas classes intermediárias. Portanto, o balanço final registrou decréscimo no número de árvores de Sapotaceae, o que gerou saldo negativo, enquanto que, para toda a comunidade arbórea, registrou-se aumento, saldo positivo. A maioria das espécies de Sapotaceae apresentou o limite diamétrico máximo, inferior aos 50 cm; contudo, estas não são registradas como espécies de valor comercial. Referências ALVES JUNIOR, F. T.; FERREIRA, R. L. C.; SILVA, J. A. A.; MARANGON, L. C.; COSTA JUNIOR, R. F.; SILVA, S. O. Utilização do quociente de De Liocourt na avaliação da distribuição diamétrica em fragmentos de Floresta Ombrófila Aberta em Pernambuco. Ciência Florestal, v. 20, n. 2, p , BRAZ, E. M.; SCHNEIDER, P. R.; MATTOS, P. P.; SELLE, G. L.; THAINES, F.; RIBAS, L. A.; VUADEN, E. Taxa de corte sustentável para manejo das florestas tropicais. Ciência Florestal, v. 22, n. 1, p , CAMPOS, J. C. C.; RIBEIRO, J. C.; COUTO, L. Emprego da distribuição diamétrica na determinação da intensidade de corte em matas naturais submetidas ao sistema de seleção. Revista Árvore, v. 7, n. 2, p , CARVALHO, F. A.; NASCIMENTO, M. T. Estrutura diamétrica da comunidade e das principais populações arbóreas de um remanescente de Floresta Atlântica Submontana (Silva Jardim-RJ, Brasil). Revista Árvore, v. 33, n. 2, p , S COSTA, D. H. M.; FERREIRA, C. A. P.; SILVA, J. N. M.; LOPES, J. C. A.; CARVALHO, J. O. P. Potencial madeireiro de floresta densa no município de Moju, Estado do Pará. Belém: Embrapa-CPATU. 33 p (Documentos, n. 121). DALLA LANA, M.; BRANDÃO, C. F. L. S.; PELLICO NETO, S.; MARANGON, L. C.; RETSLAFF, F. A. S. Distribuição diamétrica de Escheweilera ovata em um fragmento de Floresta Ombrófila Densa - Igarassu, PE. Floresta, v. 43, n. 1, p , DE LIOCOURT, F. De l amenagement des sapinières. Tradução Maria Nygren. Besançon: Société forestière de Franche-Comté et Belfort, p (Bulletin trimestriel). FRANCEZ, L. M. B.; CARVALHO, J. O. P.; JARDIM, F. C. S.; QUANZ, B.; PINHEIRO, K. A. O. Efeito de duas intensidades de colheita de madeira na estrutura de uma floresta natural na região de Paragominas, Pará. Acta Amazonica, v. 39, n. 4, p , GAYOT, M.; SIST, P. Vulnerabilité des espèces de maçaranduba face à l exploitation en Amazonie brésilienne: nouvelles normes d exploitation à definir. Bois et Forêts des Tropiques, v. 58, n. 208, p , HESS, A. F.; CALGAROTTO, A. R.; PINHEIRO, R.; WANGINIAK, T. C. R. Proposta de manejo de Araucaria angustifolia utilizando o quociente de Liocourt e análise de incremento, em propriedade rural no Município de Lages, SC. Pesquisa Florestal Brasileira, v. 30, n. 64, p , HIGUCHI, F. G.; SIQUEIRA, J. D. P.; LIMA, A. J. N.; FIGUEIREDO FILHO, A.; HIGUCHI, N. Influência do tamanho da parcela na precisão da função de distribuição diamétrica de Weibull na floresta primária da Amazônia central. Floresta, v. 42, n. 3, p , LOPES, J. C. A.; WHITMORE, T. C.; BROWN, N. D.; JENNING, S. B. Efeito da exploração florestal nas populações de mudas em uma floresta tropical úmida no município de Moju, PA. In: SILVA, J. N. M.; CARVALHO, J. O. P.; YARED, J. A. G. (Ed.). A silvicultura na Amazônia Oriental: contribuições do projeto Embrapa/DFID. Belém: Embrapa Amazônia Oriental: DFID, p MACHADO, E. L. M.; GONZAGA, A. P. D.; CARVALHO, W. A. C.; SOUZA, J. S.; HIGUCHI, P.; SANTOS, R. M.; SILVA, A. C.; OLIVEIRA-FILHO, A. T. Flutuações temporais nos padrões de distribuição diamétrica da comunidade arbóreo-arbustivo e de 15 populações em um fragmento florestal. Revista Árvore, v. 34, n. 4, p , MEYER, H. A. Structure, growth, and drain in balanced uneven-aged forests. Journal of Forestry, v. 2, n. 52, p , N GUESSAN, K.; AMOIKON, K. E.; TIÉBRÉ, M. S.; KADJA, B.; ZIRIHI, G. N. Effect of aqueous extract of Chrysophyllum cainito leaves on glycaemia of diabetic rabbits. African Journal of Pharmacy and Pharmacology, v. 3, n. 10, p , PENNINGTON, T. D. Flora neotrópica. New York: New York Botanical Garden, p. (Monograph, n. 52. SAPOTACEAE). REIS, L. P.; SILVA, J. N. M.; REIS, P. C. M.; CARVALHO, J. O. P.; QUEIROZ, W. T.; RUSCHEL, A. R. Efeito da exploração de impacto reduzido em algumas espécies de Sapotaceae no leste da Amazônia. Floresta, v. 43, n. 3, p , REIS, L. P.; RUSCHEL, A. R.; COELHO, A. A.; LUZ, A. S. da; MARTINS-DA-SILVA, R. C. V. Avaliação do potencial madeireiro na Floresta Nacional do Tapajós após 28 anos da exploração florestal. Pesquisa Florestal Brasileira, v. 30, n. 64, p , dx.doi.org/ /2010.pfb SCHNEIDER, P. R. Manejo florestal: planejamento da produção florestal. Santa Maria: Cepef: Fatec, p. SILVA, S. M. A. S.; SILVA, J. N. M.; BAIMA, A. M. V.; LOBATO, N. M.; THOMPSON, I. S.; COSTA FILHO, P. P. Impacto da exploração madeireira em floresta de terra firme no município de Moju, Estado do Pará. In: SILVA, J. N. M.; CARVALHO, J. O. P.; YARED, J. A. G. (Ed.). A silvicultura na Amazônia Oriental: contribuições do projeto Embrapa/DFID. Belém: Embrapa Amazônia Oriental: DFID, p Revista de Ciências Agrárias

10 Dinâmica da distribuição diamétrica de algumas espécies de Sapotaceae após exploração florestal na Amazônia Oriental Contribuição dos autores: Leonardo Pequeno Reis realizou a análise dos dados, a escrita científica e a revisão bibliográfica. Ademir Roberto Ruschel contribuiu com a escrita científica. José Natalino Macedo Silva contribuiu com a escrita científica e a tradução do resumo. Pamella Carolline Marques dos Reis contribuiu com a escrita científica e a revisão bibliográfica. João Olegário Pereira de Carvalho contribuiu com a escrita científica e realizou a tradução do resumo. Marcio Hofmann Mota Soares contribuiu com a escrita científica e com a revisão ortográfica e gramatical do trabalho. Agradecimentos: À Embrapa Amazônia Oriental, pelo apoio dado através do Projeto Manejo Florestal na Amazônia, à CAPES, pela concessão de Bolsa ao primeiro autor, e ao CNPq, pela concessão de Bolsa à quarta autora. Fonte de financiamento: Este trabalho recebeu apoio financeiro do Projeto Silvicultura EMBRAPA/DFID e do Projeto Bom Manejo EMBRAPA/CIFOR /ITTO Projeto PD 57/99 Rev. 2 (F), instituições às quais os autores agradecem; também à CAPES, pela concessão de Bolsa ao primeiro autor, e ao CNPq, pela concessão de Bolsa à quarta autora. Conflito de interesse: Os autores declaram não haver conflito de interesse. v. 57, n. 3, jul./set

ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF.

ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF. ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF. Sidney Figueiredo de Abreu¹; Arsênio Carlos Andrés Flores Becker² ¹Meteorologista, mestrando

Leia mais

Figuras 3 e 4-Chuva Média e observada para o mês de fevereiro, respectivamente

Figuras 3 e 4-Chuva Média e observada para o mês de fevereiro, respectivamente ANÁLISE E PREVISÃO CLIMÁTICA PARA O SEMIÁRIDO E LITORAL LESTE DO RIO GRANDE DO NORTE No monitoramento das chuvas que ocorrem sobre o Estado do Rio Grande do Norte é observado que durante o mês de Janeiro

Leia mais

ANEXO 6 Análise de Antropismo nas Unidades de Manejo Florestal

ANEXO 6 Análise de Antropismo nas Unidades de Manejo Florestal ANEXO 6 Análise de Antropismo nas Unidades de Manejo Florestal Análise de imagens processadas pelo sistema DETEX e PRODES para detecção de desmatamento e da intervenção seletiva nas Unidades de Manejo

Leia mais

Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO

Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO Alcançar e manter índices ótimos de produtividade florestal é o objetivo principal do manejo

Leia mais

F.17 Cobertura de redes de abastecimento de água

F.17 Cobertura de redes de abastecimento de água Comentários sobre os Indicadores de Cobertura até 6 F.17 Cobertura de redes de abastecimento de água Limitações: Requer informações adicionais sobre a quantidade per capita, a qualidade da água de abastecimento

Leia mais

Contas Económicas da Silvicultura 1990 2001

Contas Económicas da Silvicultura 1990 2001 Informação à Comunicação Social 27 de Dezembro de 22 Contas Económicas da Silvicultura 199 21 O Valor Acrescentado Bruto da Silvicultura decresceu,4% em termos reais, mas aumentou 35% em valor entre 199

Leia mais

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real

Leia mais

Estudos. População e Demografia

Estudos. População e Demografia População e Demografia Prof. Dr. Rudinei Toneto Jr. Guilherme Byrro Lopes Rafael Lima O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), desde 1991, divulga anualmente uma base com a população dos

Leia mais

ESTUDO TÉCNICO N.º 12/2014

ESTUDO TÉCNICO N.º 12/2014 ESTUDO TÉCNICO N.º 12/2014 Principais resultados da PNAD 2013 potencialmente relacionados às ações e programas do MDS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA DE AVALIAÇÃO E GESTÃO

Leia mais

Resumo. Boletim do desmatamento da Amazônia Legal (janeiro de 2015) SAD

Resumo. Boletim do desmatamento da Amazônia Legal (janeiro de 2015) SAD Resumo Em janeiro de 2015, metade (50%) da área florestal da Amazônia Legal estava coberta por nuvens, uma cobertura inferior a de janeiro de 2014 (58%), mas que se distribuiu em grande proporção em regiões

Leia mais

Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran

Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Camila Gomes de Souza Andrade 1 Denise Nunes Viola 2 Alexandro Teles de Oliveira 2 Florisneide

Leia mais

Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau

Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau Alunos: Nota: 1-2 - Data: Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau 1.1 Objetivo O objetivo deste experimento é mostrar como se obtém o modelo matemático de um sistema através

Leia mais

IV Seminário de Iniciação Científica

IV Seminário de Iniciação Científica 385 AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E DO MÓDULO DE ELASTICIDADE DO CONCRETO QUANDO SUBMETIDO A CARREGAMENTO PERMANENTE DE LONGA DURAÇÃO (Dt = 9 dias) Wilson Ferreira Cândido 1,5 ;Reynaldo Machado

Leia mais

PLANILHA ELETRÔNICA PARA PREDIÇÃO DE DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM CONJUNTO TRATOR-ENLEIRADOR NO RECOLHIMENTO DO PALHIÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR

PLANILHA ELETRÔNICA PARA PREDIÇÃO DE DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM CONJUNTO TRATOR-ENLEIRADOR NO RECOLHIMENTO DO PALHIÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR PLANILHA ELETRÔNICA PARA PREDIÇÃO DE DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM CONJUNTO TRATOR-ENLEIRADOR NO RECOLHIMENTO DO PALHIÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR GILMAR MARTINELLI JUNIOR 1 ; CRISTIANO MARCIO ALVES DE SOUZA 2

Leia mais

Contrata Consultor na modalidade Produto

Contrata Consultor na modalidade Produto Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRZ4012 EDITAL Nº 005/2010 1. Perfil: TR 007/2010-CGS - CIÊNCIAS SOCIAIS APLICÁVEIS 3. Qualificação educacional: Graduação na área de CIÊNCIAS SOCIAIS

Leia mais

DISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS

DISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS VARIÁVEIS ALEATÓRIAS E DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADES 1 1. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS Muitas situações cotidianas podem ser usadas como experimento que dão resultados correspondentes a algum valor, e tais situações

Leia mais

CESTA BÁSICA DE CASCA REGISTRA AUMENTO DE 2,65% NO MÊS DE MARÇO

CESTA BÁSICA DE CASCA REGISTRA AUMENTO DE 2,65% NO MÊS DE MARÇO ANO 20 Nº 209 ABRIL/2016 Publicação Mensal do Centro de Pesquisa e Extensão da Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis - CEPEAC Guilherme Mondin dos Santos (Estagiário CEPEAC/UPF);

Leia mais

Inteligência Artificial

Inteligência Artificial Inteligência Artificial Aula 7 Programação Genética M.e Guylerme Velasco Programação Genética De que modo computadores podem resolver problemas, sem que tenham que ser explicitamente programados para isso?

Leia mais

O ENVELHECIMENTO NAS DIFERENTES REGIÕES DO BRASIL: UMA DISCUSSÃO A PARTIR DO CENSO DEMOGRÁFICO 2010 Simone C. T. Mafra UFV sctmafra@ufv.br Emília P.

O ENVELHECIMENTO NAS DIFERENTES REGIÕES DO BRASIL: UMA DISCUSSÃO A PARTIR DO CENSO DEMOGRÁFICO 2010 Simone C. T. Mafra UFV sctmafra@ufv.br Emília P. O ENVELHECIMENTO NAS DIFERENTES REGIÕES DO BRASIL: UMA DISCUSSÃO A PARTIR DO CENSO DEMOGRÁFICO 2010 Simone C. T. Mafra UFV sctmafra@ufv.br Emília P. Silva UFV emilia.ergo@ufv.br Estela S. Fonseca UFV estela.fonseca@ufv.br

Leia mais

Nome da Empresa: Check-List preenchido por: Data: Check-List de Madeira Controlada Política da Empresa Comentários Conformidade Uma política de comprometimento público foi elaborada declarando que a empre-

Leia mais

Efeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café

Efeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café Efeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café Gabriel Avelar LAGE 1 ; Sheila Isabel do Carmo PINTO²; Iul Brinner Expedito de SOUZA³; Marcus Vinicius SANTOS 3 ; Guilherme

Leia mais

Pressuposições à ANOVA

Pressuposições à ANOVA UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Estatística II Aula do dia 09.11.010 A análise de variância de um experimento inteiramente ao acaso exige que sejam

Leia mais

QUESTÕES PARA A 3ª SÉRIE ENSINO MÉDIO MATEMÁTICA 2º BIMESTE SUGESTÕES DE RESOLUÇÕES

QUESTÕES PARA A 3ª SÉRIE ENSINO MÉDIO MATEMÁTICA 2º BIMESTE SUGESTÕES DE RESOLUÇÕES QUESTÕES PARA A 3ª SÉRIE ENSINO MÉDIO MATEMÁTICA 2º BIMESTE QUESTÃO 01 SUGESTÕES DE RESOLUÇÕES Descritor 11 Resolver problema envolvendo o cálculo de perímetro de figuras planas. Os itens referentes a

Leia mais

Estudo da produção de leite de caprinos da raça Saanen do IFMG Campus Bambuí

Estudo da produção de leite de caprinos da raça Saanen do IFMG Campus Bambuí Estudo da produção de leite de caprinos da raça Saanen do IFMG Campus Bambuí Larisse PEREIRA 1,2, ; André DuarteVIEIRA 1,3 ; Vanessa Daniella ASSIS 2 ; André Luís da Costa PAIVA 4 ; Rafael Bastos TEIXEIRA

Leia mais

Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) De acordo com o PMBok 5ª ed., o escopo é a soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto. Sendo ele referindo-se a: Escopo

Leia mais

A PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM 1 MOLAR DE CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS: uma abordagem no Novo Jockey, Campos dos Goytacazes, RJ

A PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM 1 MOLAR DE CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS: uma abordagem no Novo Jockey, Campos dos Goytacazes, RJ 1 A PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM 1 MOLAR DE CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS: uma abordagem no Novo Jockey, Campos dos Goytacazes, RJ Luciano Bárbara dos Santos 1 1 Cirurgião-dentista, aluno do curso de pós-graduação

Leia mais

A urbanização e a transição da fecundidade: o Brasil é um caso exemplar?

A urbanização e a transição da fecundidade: o Brasil é um caso exemplar? A urbanização e a transição da fecundidade: o Brasil é um caso exemplar? George Martine 1 José Eustáquio Diniz Alves 2 Suzana Cavenaghi 3 As transições urbana e demográfica são dois fenômenos fundamentais

Leia mais

NOVO MAPA NO BRASIL?

NOVO MAPA NO BRASIL? NOVO MAPA NO BRASIL? Como pode acontecer A reconfiguração do mapa do Brasil com os novos Estados e Territórios só será possível após a aprovação em plebiscitos, pelos poderes constituídos dos respectivos

Leia mais

Anais do 1º Simpósio Internacional de Arborização de Pastagens em Regiões Subtropicais

Anais do 1º Simpósio Internacional de Arborização de Pastagens em Regiões Subtropicais 111 Demanda por lenha no Paraná: oportunidade para o sistema agrossilvipastoril Ives Clayton Gomes dos Reis Goulart 1, Gilson Martins 2, Emiliano Santarosa 3, Rogério Morcelles Dereti 4, Joel Penteado

Leia mais

Trimestre 2008: outubro, novembro e dezembro

Trimestre 2008: outubro, novembro e dezembro Trimestre 2008: outubro, novembro e dezembro Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Companhia Nacional de Abastecimento CONAB Diretoria de Logística e Gestão Empresarial DIGEM Superintendência

Leia mais

O POTENCIAL DE INOVAÇÃO E A QUESTÃO DA PROPRIEDADE INTELECTUAL NAS INDÚSTRIAS DA REGIÃO NOROESTE DO RS 1

O POTENCIAL DE INOVAÇÃO E A QUESTÃO DA PROPRIEDADE INTELECTUAL NAS INDÚSTRIAS DA REGIÃO NOROESTE DO RS 1 O POTENCIAL DE INOVAÇÃO E A QUESTÃO DA PROPRIEDADE INTELECTUAL NAS INDÚSTRIAS DA REGIÃO NOROESTE DO RS 1 Valquíria Marchezan Colatto Martins 2, Dieter Rugard Siedenberg 3, Marcos Paulo Dhein Griebeler

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Projeto de Reflorestamento com Espécies Nativas no Bioma Mata Atlântica São Paulo Brasil

TERMO DE REFERÊNCIA. Projeto de Reflorestamento com Espécies Nativas no Bioma Mata Atlântica São Paulo Brasil TERMO DE REFERÊNCIA Projeto de Reflorestamento com Espécies Nativas no Bioma Mata Atlântica São Paulo Brasil Contextualização e justificativa A The Nature Conservancy (TNC) é uma organização sem fins lucrativos,

Leia mais

Tabela 1 Taxa de Crescimento do Produto Interno Bruto no Brasil e em Goiás: 2011 2013 (%)

Tabela 1 Taxa de Crescimento do Produto Interno Bruto no Brasil e em Goiás: 2011 2013 (%) 1 PANORAMA ATUAL DA ECONOMIA GOIANA A Tabela 1 mostra o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil e de Goiás no período compreendido entre 211 e 213. Nota-se que, percentualmente, o PIB goiano cresce relativamente

Leia mais

Técnicas de Contagem I II III IV V VI

Técnicas de Contagem I II III IV V VI Técnicas de Contagem Exemplo Para a Copa do Mundo 24 países são divididos em seis grupos, com 4 países cada um. Supondo que a escolha do grupo de cada país é feita ao acaso, calcular a probabilidade de

Leia mais

CESTA BÁSICA DE SARANDI REGISTRA QUEDA DE 1,59% NO MÊS DE SETEMBRO

CESTA BÁSICA DE SARANDI REGISTRA QUEDA DE 1,59% NO MÊS DE SETEMBRO Publicação Mensal do Centro de Pesquisa e Extensão da Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis Equipe Executora: Jaqueline Batistello (Estagiária UPF/CEPEAC) Vanesca Signor (Estagiária

Leia mais

O que esta acontecendo com a Região Metropolitana de São Paulo Análise Socioeconômica Carlos Paiva*

O que esta acontecendo com a Região Metropolitana de São Paulo Análise Socioeconômica Carlos Paiva* O que esta acontecendo com a Região Metropolitana de São Paulo Análise Socioeconômica Carlos Paiva* Com a divulgação da Pesquisa da Mobilidade de São Paulo, com dados de 2012 (OD 2012) pelo Metrô-SP, torna-se

Leia mais

Métodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia

Métodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia Métodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia Análise de Variância - ANOVA Cap. 12 - Pagano e Gauvreau (2004) - p.254 Enrico A. Colosimo/UFMG Depto. Estatística - ICEx - UFMG 1 / 39 Introdução Existem

Leia mais

O Desenvolvimento Sustentável na Ótica da Agricultura Familiar Agroecológica: Uma Opção Inovadora no Assentamento Chico Mendes Pombos - PE Brasil

O Desenvolvimento Sustentável na Ótica da Agricultura Familiar Agroecológica: Uma Opção Inovadora no Assentamento Chico Mendes Pombos - PE Brasil O Desenvolvimento Sustentável na Ótica da Agricultura Familiar Agroecológica: Uma Opção Inovadora no Assentamento Chico Mendes Pombos - PE Brasil BRASILEIRO, Robson Soares 1 Universidade Federal de Pernambuco-UFPE

Leia mais

Avaliação Econômica do Projeto de Microcrédito para a população da Zona Norte de Natal/RN

Avaliação Econômica do Projeto de Microcrédito para a população da Zona Norte de Natal/RN FUNDAÇÃO ITAÚ SOCIAL CENTRO DE APOIO AOS MICROEMPREENDEDORES Avaliação Econômica do Projeto de Microcrédito para a população da Zona Norte de Natal/RN Equipe: Iraê Cardoso, Isabela Almeida, Lilian Prado,

Leia mais

AULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade

AULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade 1 AULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade Ernesto F. L. Amaral 31 de agosto de 2010 Metodologia de Pesquisa (DCP 854B) Fonte: Triola, Mario F. 2008. Introdução à estatística. 10 ª ed. Rio de Janeiro:

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2008. Prof. Dr. João da Rocha Lima Jr.

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2008. Prof. Dr. João da Rocha Lima Jr. Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2008 COMO FAZER A IDENTIFICAÇÃO DAS VANTAGENS E RISCOS DAS PERMUTAS NOS EMPREENDIMENTOS RESIDENCIAIS Prof. Dr. João da Rocha

Leia mais

O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO

O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO O comércio sempre foi considerado como porta de entrada para o mercado de trabalho sendo, assim, um dos principais setores econômicos em termos de absorção da população

Leia mais

CONCEITOS DE CARTOGRAFIA ENG. CARTÓGRAFA ANNA CAROLINA CAVALHEIRO

CONCEITOS DE CARTOGRAFIA ENG. CARTÓGRAFA ANNA CAROLINA CAVALHEIRO CONCEITOS DE CARTOGRAFIA ENG. CARTÓGRAFA ANNA CAROLINA CAVALHEIRO CAMPO LARGO, 15 DE ABRIL DE 2013 Cartografia Cartografia é o conjunto de estudos e operações científicas, artísticas e técnicas, baseado

Leia mais

Mudanças nos Preços Relativos

Mudanças nos Preços Relativos Mudanças nos Preços Relativos Tabela 1 Variação acumulada do IPCA: eiro/ junho/ Discriminação Brasil Belém 1/ Nordeste Sudeste Sul Centro- Gráfico 1 - Alteração no peso do IPCA por segmento de consumo:

Leia mais

Indicadores Sociais Municipais 2010. Uma análise dos resultados do universo do Censo Demográfico 2010

Indicadores Sociais Municipais 2010. Uma análise dos resultados do universo do Censo Demográfico 2010 Diretoria de Pesquisas Coordenação de População e Indicadores Sociais Indicadores Sociais Municipais 2010 Uma análise dos resultados do universo do Censo Demográfico 2010 Rio, 16/11/ 2011 Justificativa:

Leia mais

A ARBORIZAÇÃO DO CAMPUS DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA

A ARBORIZAÇÃO DO CAMPUS DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA A ARBORIZAÇÃO DO CAMPUS DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA Diogo Luis Kurihara Universidade de Brasília - Departamento de Engenharia Florestal José Imaña-Encinas Universidade de Brasília - Departamento de Engenharia

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS INFORMAÇÃO Nº 46 EVOLUÇÃO DO MERCADO DOS COMBUSTÍVEIS RODOVIÁRIOS 1º TRIMESTRE DE 2016 - COTAÇÕES E PREÇOS GASOLINA 95, GASÓLEO RODOVIÁRIO E GPL AUTO INTRODUÇÃO

Leia mais

PORTAL DA GESTÃO FLORESTAL

PORTAL DA GESTÃO FLORESTAL INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSO NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA DIRETORIA DE USO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE E FLORESTAS DBFLO COORDENAÇÃO GERAL DE GESTÃO DOS RECURSOS FLORESTAIS - CGREF

Leia mais

Universidade Federal do Paraná - Setor de Ciências da Terra

Universidade Federal do Paraná - Setor de Ciências da Terra Universidade Federal do Paraná - Setor de Ciências da Terra APLICAÇÃO DE DIFERENTES NÍVEIS DE REALISMO DERIVADOS DE IMAGEM DE SATÉLITE NA REALIDADE VIRTUAL Juliana Moulin Fosse - jumoulin@ufpr.br Mosar

Leia mais

INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO BALANÇO DE ENERGIA DA CULTURA DA CANA DE AÇÚCAR NO ESTADO DE ALAGOAS

INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO BALANÇO DE ENERGIA DA CULTURA DA CANA DE AÇÚCAR NO ESTADO DE ALAGOAS INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO BALANÇO DE ENERGIA DA CULTURA DA CANA DE AÇÚCAR NO ESTADO DE ALAGOAS GABRIEL B. COSTA 1, IVENS BARBOSA LEÃO 2, MÔNICA RODRIGUES QUEIROZ 3, JOSIANE SARMENTO

Leia mais

No contexto das ações de Pesquisa e Desenvolvimento

No contexto das ações de Pesquisa e Desenvolvimento Um método para avaliar o desempenho ótico de LEDs O LABelectron desenvolveu um método de testes para analisar influências ópticas em diferentes modos de acionamentos de LEDs André Andreta No contexto das

Leia mais

Análise espacial do prêmio médio do seguro de automóvel em Minas Gerais

Análise espacial do prêmio médio do seguro de automóvel em Minas Gerais Análise espacial do prêmio médio do seguro de automóvel em Minas Gerais 1 Introdução A Estatística Espacial é uma área da Estatística relativamente recente, que engloba o estudo dos fenômenos em que a

Leia mais

Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial

Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Hospital de Clínicas de Porto Alegre Responsável: Sérgio Carlos Eduardo Pinto Machado, Presidente Endereço: Ramiro Barcelos,

Leia mais

BARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes dos portugueses perante Leitura e o Plano Nacional de Leitura

BARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes dos portugueses perante Leitura e o Plano Nacional de Leitura BARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes dos portugueses perante Leitura e o Plano Nacional de Leitura António Firmino da Costa Elsa Pegado Patrícia Ávila CIES-ISCTE 2008 BARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes

Leia mais

BALANÇO HÍDRICO COMO PLANEJAMENTO AGROPECUÁRIO PARA CIDADE DE POMBAL PB, BRASIL

BALANÇO HÍDRICO COMO PLANEJAMENTO AGROPECUÁRIO PARA CIDADE DE POMBAL PB, BRASIL BALANÇO HÍDRICO COMO PLANEJAMENTO AGROPECUÁRIO PARA CIDADE DE POMBAL PB, BRASIL Flaviano Moura Pereira¹; Joelma Viera do Nascimento Duarte²; Jonas da Silva Dias³; Gilberto Campos de Araújo Filho 4. ¹ Mestrando

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL. Conteúdo

GESTÃO AMBIENTAL. Conteúdo 04/09/2012 1 / 9 Conteúdo 1. PARTES INTERESSADAS (STAKEHOLDERS)... 2 2. OPINIÃO POR PARTE DOS STAKEHOLDERS DE ALGUMA ÁREA QUE SE ENQUADRE NO CONCEITO DE FAVC.... 2 3. DAS REGIÕES RIBEIRÃO BRANCO, ITAPEVA,

Leia mais

O PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH) Introdução

O PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH) Introdução 421 O PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH) Amanda Ferreira dos Santos², Felipe Vidigal Sette da Fonseca²,

Leia mais

Softwares para estimativa do crescimento, produção e carbono do componente arbóreo em ILPF

Softwares para estimativa do crescimento, produção e carbono do componente arbóreo em ILPF 64 Anais do 1º Simpósio Internacional de Arborização de Pastagens em Regiões Subtropicais Softwares para estimativa do crescimento, produção e carbono do componente arbóreo em ILPF Edilson Batista de Oliveira

Leia mais

O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas

O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas Autora: Begail da Silva Casagrande (UNIC) * Co-autor: Juliano Ciebre dos Santos (FSA) * Resumo: Administrar uma empresa não é uma tarefa fácil.

Leia mais

Hotelaria com aumentos nas dormidas e proveitos

Hotelaria com aumentos nas dormidas e proveitos Atividade Turística Junho 2013 14 de agosto de 2013 Hotelaria com aumentos nas dormidas e proveitos A hotelaria registou 4,4 milhões de dormidas em junho de 2013, mais 8,6% do que em junho de 2012. Para

Leia mais

Nilson do Rosário Costa 1, Ana Paula Coelho 2, Maria Thereza Fortes 3 e Vanina Matos 4

Nilson do Rosário Costa 1, Ana Paula Coelho 2, Maria Thereza Fortes 3 e Vanina Matos 4 IX Encontro Nacional da Associação Nacional de Economia da Saúde, Rio de Janeiro, dez/2009. A posição regional das empresas no mercado de planos privados de assistência à saúde Nilson do Rosário Costa

Leia mais

REQUERIMENTO. (Do Sr. Vittorio Medioli) Senhor Presidente:

REQUERIMENTO. (Do Sr. Vittorio Medioli) Senhor Presidente: REQUERIMENTO (Do Sr. Vittorio Medioli) Requer o envio de Indicação ao Poder Executivo, relativa à redução de emissões de gases de efeito estufa. Senhor Presidente: Nos termos do art. 113, inciso I e 1

Leia mais

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002....

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... 1 Como encaminhar uma Pesquisa? A pesquisa é um projeto racional e sistemático com objetivo de proporcionar respostas

Leia mais

MINUTA INSTRUÇÃO NORMATIVA LICENCIAMENTO PARA CONCESSÃO FLORESTAL. Versão - 15 junho 2007 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE

MINUTA INSTRUÇÃO NORMATIVA LICENCIAMENTO PARA CONCESSÃO FLORESTAL. Versão - 15 junho 2007 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MINUTA INSTRUÇÃO NORMATIVA LICENCIAMENTO PARA CONCESSÃO FLORESTAL Versão - 15 junho 2007 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTRUÇÃO NORMATIVA N, DE DE DE 2007. A MINISTRA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE, no uso

Leia mais

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL ANÁLISE TEMPORAL DA COBERTURA VEGETAL E DO SOLO DA ÁREA DO ECOMUSEU DO CERRADO (GOIÁS) ATRAVÉS DE IMAGENS MODIS E CBERS

Leia mais

RESUMO ABSTRACT. Palavras-chaves: Biomassa, Meteorologia.

RESUMO ABSTRACT. Palavras-chaves: Biomassa, Meteorologia. EFEITO DA EXCLUSÃO DA ÁGUA DA CHUVA NO SOLO SOBRE A VARIABILIDADE MENSAL DA BIOMASSA EM FLORESTA TROPICAL CHUVOSA NA AMAZÔNIA ORIENTAL PROJETO ESECAFLOR Antonio Carlos Lôla da Costa 1 ; Alessandra Carolina

Leia mais

PRIMEIROS RESULTADOS DA ANÁLISE DA LINHA DE BASE DA PESQUISA DE AVALIAÇÃO DE IMPACTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA

PRIMEIROS RESULTADOS DA ANÁLISE DA LINHA DE BASE DA PESQUISA DE AVALIAÇÃO DE IMPACTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA PRIMEIROS RESULTADOS DA ANÁLISE DA LINHA DE BASE DA PESQUISA DE AVALIAÇÃO DE IMPACTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA Instituição Executora: Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional CEDEPLAR / UFMG Ministério

Leia mais

USO DA TERRA E COBERTURA VEGETAL NA BACIA HIDROGRÁFICA DO XIDARINI NO MUNICÍPIO DE TEFÉ-AM.

USO DA TERRA E COBERTURA VEGETAL NA BACIA HIDROGRÁFICA DO XIDARINI NO MUNICÍPIO DE TEFÉ-AM. USO DA TERRA E COBERTURA VEGETAL NA BACIA HIDROGRÁFICA DO XIDARINI NO MUNICÍPIO DE TEFÉ-AM. Selma Coelho de Carvalho- Discente do curso de Geografia da Universidade do Estado do Amazonas - CEST. Bolsista

Leia mais

Trajetória dos alunos de graduação

Trajetória dos alunos de graduação Março de 2016 Trajetória dos alunos de graduação Decanato de Ensino de Graduação - Universidade de Brasília Mauro Luiz Rabelo Paulo Lima Júnior Motivação e Questão de Pesquisa Em que medida a não diplomação

Leia mais

Métricas de Software

Métricas de Software Métricas de Software Plácido Antônio de Souza Neto 1 1 Gerência Educacional de Tecnologia da Informação Centro Federal de Educação Tecnologia do Rio Grande do Norte 2006.1 - Planejamento e Gerência de

Leia mais

GEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 64 OCEANIA

GEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 64 OCEANIA GEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 64 OCEANIA Como pode cair no enem (UFRGS) Considere as seguintes afirmações sobre a Austrália. I) A Austrália não recebe fluxos migratórios significativos, apesar de ser considerado

Leia mais

USO DO BIOSSÓLIDO COMO SUBSTRATO NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE AROEIRA (Schinus terenbinthifolius Raddi)

USO DO BIOSSÓLIDO COMO SUBSTRATO NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE AROEIRA (Schinus terenbinthifolius Raddi) USO DO BIOSSÓLIDO COMO SUBSTRATO NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE AROEIRA (Schinus terenbinthifolius Raddi) Kelly Dayana Benedet Maas 1 ; Greyce Charllyne Benedet Maas 1 ; Cristiane Ramos Vieira 1, Oscarlina Lucia

Leia mais

Boletim de Conjuntura Imobiliária. Clipping. Especulação leva à queda de preço nos lançamentos de imóveis em Brasília

Boletim de Conjuntura Imobiliária. Clipping. Especulação leva à queda de preço nos lançamentos de imóveis em Brasília + Boletim de Conjuntura Imobiliária 41ª Edição Comercial de 2012 Secovi-DF, Setor de Diversões Sul, Bloco A, nº44, Centro Comercial Boulevard,Salas 422/424, (61)3321-4444, www.secovidf.com.br Econsult

Leia mais

REQUERIMENTO. (Do Sr. ADALBERTO CAVALCANTI)

REQUERIMENTO. (Do Sr. ADALBERTO CAVALCANTI) REQUERIMENTO (Do Sr. ADALBERTO CAVALCANTI) Requer o envio de Indicação ao Poder Executivo relativa ao aumento de vagas e à criação do curso de graduação em Direito na Universidade Federal do Vale do São

Leia mais

Autoria: Fernanda Maria Villela Reis Orientadora: Tereza G. Kirner Coordenador do Projeto: Claudio Kirner. Projeto AIPRA (Processo CNPq 559912/2010-2)

Autoria: Fernanda Maria Villela Reis Orientadora: Tereza G. Kirner Coordenador do Projeto: Claudio Kirner. Projeto AIPRA (Processo CNPq 559912/2010-2) Autoria: Fernanda Maria Villela Reis Orientadora: Tereza G. Kirner Coordenador do Projeto: Claudio Kirner 1 ÍNDICE Uma palavra inicial... 2 Instruções iniciais... 3 Retângulo... 5 Quadrado... 6 Triângulo...

Leia mais

www.ccee.org.br Nº 009 Setembro/2014 0800 10 00 08

www.ccee.org.br Nº 009 Setembro/2014 0800 10 00 08 www.cceorg.br Nº 009 Setembro/2014 0800 10 00 08 Introdução O Boletim de Operação das Usinas é uma publicação mensal que apresenta os principais resultados consolidados de capacidade, garantia física e

Leia mais

PRÁTICAS SILVICULTURAIS

PRÁTICAS SILVICULTURAIS CAPÍTULO 10 PRÁTICAS SILVICULTURAIS 94 Manual para Produção de Madeira na Amazônia APRESENTAÇÃO Um dos objetivos do manejo florestal é garantir a continuidade da produção madeireira através do estímulo

Leia mais

Informações Gerenciais de. Contratações Públicas de Bens. e Serviços de Tecnologia da. Informação

Informações Gerenciais de. Contratações Públicas de Bens. e Serviços de Tecnologia da. Informação Informações Gerenciais de Contratações Públicas de Bens e Serviços de Tecnologia da Informação janeiro a dezembro de 2012 Sumário Executivo MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Em 2012, os órgãos da administração

Leia mais

Patologia, Tamanho de Grão, Poder Germinativo e Teor de Micotoxina em Genótipos de Cevada Produzidos em Ambiente Favorável a Doenças de Espigas

Patologia, Tamanho de Grão, Poder Germinativo e Teor de Micotoxina em Genótipos de Cevada Produzidos em Ambiente Favorável a Doenças de Espigas Patologia, Tamanho de Grão, Poder Germinativo e Teor de Micotoxina em s de Cevada Produzidos em Ambiente Favorável a Doenças de Espigas Maria Imaculada Pontes Moreira Lima 1 ; Euclydes Minella 1 ; Martha

Leia mais

Hóspedes, dormidas e proveitos mantêm crescimento significativo

Hóspedes, dormidas e proveitos mantêm crescimento significativo Atividade Turística Julho de 20 15 de setembro de 20 Hóspedes, dormidas e proveitos mantêm crescimento significativo A hotelaria registou 5,8 milhões de dormidas em julho de 20, valor correspondente a

Leia mais

EFEITO DO PRODUTO DIFLY S3 NO CONTROLE DO CARRAPATO BOOPHILUS MICROPLUS EM BOVINOS DA RAÇA GIR, MESTIÇA E HOLANDESA

EFEITO DO PRODUTO DIFLY S3 NO CONTROLE DO CARRAPATO BOOPHILUS MICROPLUS EM BOVINOS DA RAÇA GIR, MESTIÇA E HOLANDESA EFEITO DO PRODUTO DIFLY S3 NO CONTROLE DO CARRAPATO BOOPHILUS MICROPLUS EM BOVINOS DA RAÇA GIR, MESTIÇA E HOLANDESA Cláudia Santos Silva (1), Américo Iorio Ciociola Júnor (2), José Mauro Valente Paes (2),

Leia mais

Monitoramento Nutricional e Recomendação de Adubação

Monitoramento Nutricional e Recomendação de Adubação NU REE Programa em Nutrição e Solos Florestais DPS - SIF - UFV - Viçosa - MG UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Monitoramento Nutricional e Recomendação de Adubação Contribuição

Leia mais

DESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA A PESQUISA E USO DE LEGUMINOSAS EM PASTAGENS TROPICAIS: UMA REFLEXÃO. Sila Carneiro da Silva 1

DESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA A PESQUISA E USO DE LEGUMINOSAS EM PASTAGENS TROPICAIS: UMA REFLEXÃO. Sila Carneiro da Silva 1 DESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA A PESQUISA E USO DE LEGUMINOSAS EM PASTAGENS TROPICAIS: UMA REFLEXÃO Sila Carneiro da Silva 1 O interesse pela produção animal em pastagens tem crescido bastante nos últimos

Leia mais

Rabobank International Brazil

Rabobank International Brazil Rabobank International Brazil Política de Gerenciamento de Capital Resolução 3.988/2011 Conteúdo 1. Introdução... 3 Patrimônio de Referência Exigido (PRE)... 3 2. Princípios... 4 3. Papéis e Responsabilidades...

Leia mais

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA 1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no

Leia mais

ANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS

ANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS ANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS O Plano de Controle Ambiental Simplificado deverá conter

Leia mais

Bem-estar, desigualdade e pobreza

Bem-estar, desigualdade e pobreza 97 Rafael Guerreiro Osório Desigualdade e Pobreza Bem-estar, desigualdade e pobreza em 12 países da América Latina Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, El Salvador, México, Paraguai, Peru,

Leia mais

Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008

Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008 UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008 1 Introdução Na primeira metade da década de 90 começaram a ser desenvolvidas as primeiras

Leia mais

1111111111111 Ilfi 111111

1111111111111 Ilfi 111111 07000 CPATU 1998 FL-07000 trnpa ISSNO101-5673 'e Empnza 8,nibk. de FUqWsa Agropecuáde Cento de Pnqidn Apto florestal de Amazónia Odantal MinistJ,'lo da Ap,icufture e do Abastecimento Trav. Dr. Enóes Pinheiro

Leia mais

Plano de Manejo Parque Natural Municipal Doutor Tancredo de Almeida Neves. Encarte 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO. IVB-2012 Página 1

Plano de Manejo Parque Natural Municipal Doutor Tancredo de Almeida Neves. Encarte 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO. IVB-2012 Página 1 Encarte 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO IVB-2012 Página 1 CONTEÚDO 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 6.1 Monitoramento e avaliação anual da implementação do Plano 6.2 Monitoramento e avaliação da efetividade do

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA RELATÓRIO DE DIAGNÓSTICO DA QUALIDADE NO USO DO SISTEMA PROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICO DA Fase 1 (magistrados e servidores da Justiça do Trabalho) Secretaria de Tecnologia da Informação

Leia mais

3 - Bacias Hidrográficas

3 - Bacias Hidrográficas 3 - Bacias Hidrográficas A bacia hidrográfica é uma região definida topograficamente, drenada por um curso d água ou um sistema interconectado por cursos d água tal qual toda vazão efluente seja descarregada

Leia mais

André Urani (aurani@iets.inf.br)

André Urani (aurani@iets.inf.br) Um diagnóstico socioeconômico do Estado de a partir de uma leitura dos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios do IBGE (1992-4) André Urani (aurani@iets.inf.br) Maceió, dezembro de 5 Introdução

Leia mais

Título: PREÇO INTERNACIONAL E PRODUÇÃO DE SOJA NO BRASIL DE 1995 A

Título: PREÇO INTERNACIONAL E PRODUÇÃO DE SOJA NO BRASIL DE 1995 A Título: PREÇO INTERNACIONAL E PRODUÇÃO DE SOJA NO BRASIL DE 1995 A 2003. Magali Simoni Azevedo 1 Resumo O estudo sobre o preço internacional e a produção de soja no Brasil de 1995 a 2003 teve como objetivo

Leia mais

Sustentabilidade no Setor Público, A3P e Planos de Logística Sustentável

Sustentabilidade no Setor Público, A3P e Planos de Logística Sustentável Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental SAIC Departamento de Produção e Consumo Sustentável DPCS Sustentabilidade no Setor Público, A3P e Planos de Logística

Leia mais

EMPREENDEDORISMO FEMININO

EMPREENDEDORISMO FEMININO EMPREENDEDORISMO FEMININO Março 2013 0 APRESENTAÇÃO As mulheres representam 51% da população brasileira e em Minas Gerais já são aproximadamente 10 milhões. A participação do empreendedorismo feminino

Leia mais

CHAMADA MCT / FINEP ENERGIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS COM TECNOLOGIA INOVADORA NA ÁREA DE

CHAMADA MCT / FINEP ENERGIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS COM TECNOLOGIA INOVADORA NA ÁREA DE CHAMADA MCT / FINEP Ministério da Ciência e Tecnologia / Financiadora de Estudos e Projetos IDENTIFICAÇÃO DE PRODUTOS E SERVIÇOS COM TECNOLOGIA INOVADORA NA ÁREA DE ENERGIA O Ministério da Ciência e Tecnologia

Leia mais

WWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM

WWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM Energia produzida Para a industria eólica é muito importante a discrição da variação da velocidade do vento. Os projetistas de turbinas necessitam da informação para otimizar o desenho de seus geradores,

Leia mais

Pós-Graduação em Computação Distribuída e Ubíqua

Pós-Graduação em Computação Distribuída e Ubíqua Pós-Graduação em Computação Distribuída e Ubíqua INF612 - Aspectos Avançados em Engenharia de Software Engenharia de Software Experimental [Head First Statistics] Capítulos 10, 11, 12 e 13 [Experimentation

Leia mais

Fundamentos de Teste de Software

Fundamentos de Teste de Software Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes

Leia mais