Psicologia Jurídica e Psicopatia aplicados no Direito Penal

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Psicologia Jurídica e Psicopatia aplicados no Direito Penal"

Transcrição

1 Psicologia Jurídica e Psicopatia aplicados no Direito Penal Ana Beatriz Cobra Guimarães 1 Ana Paula Bastos dos Santos 2 Vitor Jorge Alves Silva 3 Yanka Christine Marcondes Pires 4 Resumo O presente trabalho, que tem como título "Psicologia Jurídica e Psicopatia aplicados no Direito Penal", busca dissertar sobre o que é a Psicologia Jurídica, mostrar como é o trabalho de um psicólogo no âmbito judiciário, caracterizar um psicopata e por fim analisar o caso concreto de homicídio cometido em outubro de 2002 pela estudante de Direito Suzane Von Richthofen, que apresentou as características típicas e foi analisada e diagnosticada como psicopata. Além disso, analisamos o processo pelo qual um psicopata consuma seus crimes e como devem ser punidos e condenados, levando em conta os seus transtornos mentais e comportamentais que devem ser levados em conta para a aplicação da sentença. Conclui-se, portanto, através de todas as pesquisas realizadas, que os agentes que possuem transtornos e distúrbios mentais devem ser punidos de forma diferenciada, pois não se encaixam nos padrões ordinários de comportamento humano. Palavras chaves: Psicologia Jurídica. Psicopatia. Direito Penal. Psicopatologia. Suzane Louise Von Richthofen. Introdução 1 Estudante de Direito do UNISAL Centro Universitário Salesiano de Lorena, para contato: ana.beatriz.guima@hotmail.com 2 Estudante de Direito do UNISAL Centro Universitário Salesiano de Lorena, para contato: anapbastos@live.com 3 Estudante de Direito do UNISAL Centro Universitário Salesiano de Lorena, para contato: vitoorjorge@hotmail.com 4 Estudante de Direito do UNISAL Centro Universitário Salesiano de Lorena, para contato: yanka_pires@hotmail.com 1

2 Muito se discute sobre psicologia jurídica e psicopatia. Afinal, estes são temas presentes no cotidiano, pois a figura do psicopata se tornou extremamente popular devido aos meios de comunicação que produzem filmes, livros, series de televisão, entre outras formas de entretenimento com esse tema. Também é um assunto que fascina a maioria das pessoas devido ao comportamento dessas pessoas que muitas vezes se mostram indiferentes aos atos cometidos por eles mesmos, muitas vezes com brutal violência, e conseguem manipular tudo e todos ao seu redor para que as coisas que se realizem conforme planejado. Com o intuito de entender essas mentes criminosas e buscar uma punição ideal para elas, buscamos pesquisar como são estudadas essas pessoas que tem esse distúrbio mental e outros tipos de doença que levam a uma percepção distorcida da realidade para então analisar as formas de punição que lhes são aplicadas de acordo com a legislação brasileira e o Código Penal vigente. Afinal, entender as razões que levam o indivíduo a praticar delitos traçando uma detalhada análise de sua personalidade e de seu convívio em sociedade é fundamental para a aplicação da Lei Penal. É desta forma que os aplicadores do Direito poderão nortear suas decisões, juntando a tais análises, provas materiais para que se possa dar condenação ou absolver alguém e, até mesmo, definir a que regime deve o agente de determinado crime ser submetido. É indiscutível a importância da conexão entre o Direito e a Psicologia, já que as duas ciências estão intimamente ligadas tendo como objetivo principal trazer a harmonia na sociedade, não só afastando dela pessoas que poderiam prejudicá-la, como também dando a essas pessoas tratamento devido de seu distúrbio psicológico O que é a psicologia jurídica? A psicologia jurídica é a área da psicologia que se funde com o Direito. Notase um crescimento elevado na área, devido ao maior interesse de estudantes, estimulados por uma popularização de filmes, programas de televisão e livros, nos quais são mostrados personagens que resolvem crimes e encontram criminosos 2

3 usando a psicologia. Entretanto, esses retratos são certamente exagerados, não mostrando o real trabalho realizado por estes profissionais. Sendo assim, os psicólogos jurídicos desempenham um papel fundamental no sistema judiciário. 5 Ao se tratar da relação entre o Direito e a Psicologia, existem duas denominações utilizadas: psicologia forense e psicologia jurídica, sendo esta a mais adotada no Brasil. Afinal, o adjetivo jurídico apresenta uma maior abrangência do que o termo forense. Segundo o autor do Dicionário Prático de Língua Portuguesa, o termo forense é relativo ao foro judicial, aos tribunais. Já a palavra jurídico é ligada ao Direito, à sua ciência e aos seus preceitos. Assim, a palavra jurídica torna-se mais abrangente por referir-se aos procedimentos ocorridos nos tribunais, bem como àqueles que são fruto da decisão judicial ou ainda àqueles que são de interesse do jurídico ou do Direito. Psicologia Jurídica é uma área especifica da Psicologia e, por isso, o estudo desenvolvido nessa área deve ter uma perspectiva psicológica. O objeto de estudo da Psicologia Jurídica são os comportamentos complexos que ocorrem ou podem vir a ocorrer, devendo ser de interesse do jurídico que englobam as atividades realizadas por psicólogos nos tribunais e fora dele. Acredita-se que ela vai além do estudo do comportamento mas também é o estudo das consequências das ações jurídicas sobre o indivíduo. Segundo Foucault (1974), tanto as práticas jurídicas quanto as judiciárias são as mais importantes na determinação de comportamento, pois por meio delas é possível estabelecer formas de relações entre os indivíduos. Tais práticas, submissas ao Estado, passam a interferir e a determinar as relações humanas e, consequentemente, determinam o comportamento dos indivíduos. Portanto, para maior entendimento de Psicologia há de delimitar a ação da Psicologia como Jurídica, pois estudar comportamentos é umas das tarefas da Psicologia. Já por Jurídico entende-se as atividades realizadas por psicólogos nos tribunais e fora dele. 6 5 DE SOUZA, Felipe. O que é psicologia forense? (autor e professor). Disponível em: < Acesso em: 19 nov FRANÇA, Fátima. Reflexões sobre psicologia jurídica e seu panorama no Brasil. Disponível em: < Acesso em: 19 nov

4 1.1. O trabalho do psicólogo no âmbito judiciário O exercício profissional de um psicólogo no âmbito jurídico, resume-se predominantemente em realização de laudos, pareces e relatórios. Afinal, os psicólogos, assim como outros profissionais que exercem suas funções nas instituições carcerárias, dificilmente tem acesso ao funcionamento interno das prisões e acabam por desconhecer os reais problemas do seu local de trabalho. No que diz respeito aos exames, Rauter diz que a partir de 1984, com a consagração do principio de individualidade das penas, ampliam as oportunidades em que um condenado será tornado alvo de uma avaliação técnica e crescem em importância os procedimentos que visam diagnosticar, analisar ou estudar a personalidade e a história de vida dos condenados, com o objetivo de adequar o tratamento penitenciário às características e necessidades de cada preso ou de prever futuros comportamentos delinquências. 7 Os autores Júlio César Fontana-Rosa e Cláudio Cohen dizem que: A partir da Revolução Francesa, concretiza-se a corrente penalista liberal, e a pena deixa de ter um caráter unicamente de castigo. Deixa de ser a Lei de Talião: Olho por olho, dente por dente. Ela passa a ter uma visão mais humanística, buscando construir não apenas uma medida que proteja a sociedade das ações nocivas dos infratores. Busca, também, proteger esses últimos da reação que a sociedade pode ter diante desses comportamentos. (...) Com o auxilio de novos conhecimentos sobre os transtornos mentais, a Justiça passa a entender que os indivíduos portadores de psicopatologias, que tenham infringido a lei, devem ser alvo de atenção especializada, uma condição protetora proporcionada pelo Estado e um tratamento, não de reclusão simplesmente. 8 Um exemplo é a Lei de Execução Penal (LEP) que segundo Salo de Carvalho, institui a avaliação criminológica como elemento daquilo que a doutrina penal denomina individualização administrativa da pena. Após dada a sanção pelo magistrado, cabe aos agentes penitenciários classificar os condenados para determinar o programa ressocializador os condenados serão classificados, 7 GONÇALVES, Hebe Signorini; BRANDÃO, Eduardo Ponte. Psicologia Jurídica no Brasil. 3ªed São Paulo. Nau Editora. 198p. 8 COHEN, Claudio. FERRAZ, Flávio Carvalho. SEGRE, Marco. (organizadores). Saúde Mental, Crime e Justiça. São Paulo: Edusp, p. 4

5 segundo os seus antecedentes e personalidade, para orientar a individualização da execução penal (art. 5, LEP). Assim, os condenados (principalmente aqueles que cumprem pena em regime fechado) são submetidos a avaliações para que possam ser devidamente classificados e para se estabelecer os parâmetros do tratamento penal. Para isso, a Comissão Técnica de Classificação (CTC), presidida pelo Diretor da instituição carcerária e composta por dois chefes de serviço, um psiquiatra, um psicólogo e um assistente social (art. 7, LEP), obtêm dados da personalidade requisitando informações, entrevistando pessoas e realizando as diligências necessárias. Enquanto a CTC tem o objetivo de avaliar o cotidiano do condenado para propor à autoridade competente as progressões e regressões dos regimes, o Centro de Observação Criminologica (COC) realiza exames periciais e pesquisas criminologicas que retratarão o perfil do preso com o intuito de auxiliar os órgãos de execução. Realizam prognósticos de não-delinquencia, requisito para concesssão do livramento condicional para o condenado por crime doloso, cometido com violência ou grave ameaça à pessoa, a concessão do livramento ficará também subordinada à constatação de condições pessoais que façam presumir que o liberado não voltará a delinquir (art. 83, parágrafo único, CP) Psicopatologia Forense na esfera Penal Antes as punições para enfermes e doentes mentais eram iguais aos daqueles que não portavam tais deficiências. Com o auxilio de novos conhecimentos sobre os transtornos mentais, a Justiça passa a entender que os infratores portadores de psicopatologias devem ter um tratamento diferenciado, com especialistas, atenção e tratamento, ao invés de somente reclusão. A criminologia estuda, previne e pune os infratores capazes e responsáveis, enquanto a psicopatologia forense estuda, previne e trata dos infratores que possuem algum transtorno mental que comprometa o entendimento de licito e ilícito. 9 CARVALHO, Salo de. O papel da perícia psicológica na execução penal. In: Psicologia Jurídica no Brasil. BRANDÃO, Eduardo Ponte; GONÇALVES, Hebe Signorini (org.). Rio de Janeiro: NAU, 2004, p

6 O doente mental, incapaz de compreender sua ação ou omissão, ou que ainda tenha a compreensão, mas não distingue se é um ato licito ou ilícito, não é punido, não é passível de castigo. Assim, o infrator insano, recebe uma pena de restrição de liberdade, pela aplicação de medida de segurança, pois é considerado perigoso para o convívio em sociedade. Tal medida de segurança é feita em um hospital psiquiátrico a fim de proporcionar tratamento. Após o tratamento, se o paciente apresentar melhoras, deixando de oferecer perigo a si mesmo e a sociedade, receberá alta, independente do tempo fixado pela lei (prazo mínimo de um ano de acordo com a Lei de Execução Penal). Então sob essas condições, um infrator sem suas faculdades metais adequadas, mesmo que recuperadas no dia seguinte, terá de se tratar no hospital psiquiátrico por pelo menos um ano. O nosso Código Penal teve influencias da Escola Positiva do oriente, onde considera-se delito como um fenômeno individual e social ao mesmo tempo. Na prática, seria o estudo da pessoa que cometeu o crime e o lugar gerador da influência. Cabe ao médico, portanto, estabelecer o diagnostico sobre a capacidade para compreender a criminalidade do ato e de dirigir suas ações Modificadores da responsabilidade penal Assume-se a maioridade penal aos 18 anos, para todos, os tornando imputável, ou seja, respondem juridicamente pelos seus atos. Entretanto, mesmo atingindo a maioridade penal, o indivíduo que possui transtornos mentais pode não ser totalmente imputável sendo então semi-imputável ou inimputável. Conforme a Classificação Internacional das Doenças em sua 10 versão, considera como determinantes para modificação da responsabilidade penal os portadores de transtornos mentais ou comportamentais, como os transtornos: 1) mentais orgânicos, de desenvolvimento; 2) em decorrência, esquizotipicos e delirantes; 3)do humor; 4) neuróticos; 5) comportamentais; 6) de personalidade, 7) retardo mental; 9) desenvolvimento psicológico etc. (referências) COHEN, Claudio. FERRAZ, Flávio Carvalho. SEGRE, Marco. (organizadores). Saúde Mental, Crime e Justiça. São Paulo: Edusp, p. 11 COHEN, Claudio. FERRAZ, Flávio Carvalho. SEGRE, Marco. (organizadores). Saúde Mental, Crime e Justiça. São Paulo: Edusp, p. 6

7 1.4. Sobre a Inimputabilidade Penal É isento de pena o agente que, por doença mental ou desvio mental incompleto ou retardado, era, ao tempo da ação ou omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter ilicito do fato ou de determinar-se de acordo com o entendimento. 12 Esse artigo trata da imputabilidade, e após a CID-10 (lei que entendia como doença mental os quadros psicóticos e as toxicomanias graves) considera-se como doença mental todo transtorno mental que retire sua capacidade de entender o que é licito e o que é ilícito e também quem não tem capacidade de agir de acordo com o entendimento Sobre imputabilidade parcial A pena pode ser reduzida de um a dois terços, se o agente, em virtude de perturbação de saúde mental ou por desenvolvimento mental incompleto ou retardado não era inteiramente capaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento. 13 Essa é uma área complexa da criminologia e da psicologia jurídica pois estuda-se os transtornos de personalidade antissocial, mas se provada leva a redução da pena. Porém se o juiz aplica-los uma medida de segurança serão considerados inimputáveis Inimputáveis: Medida de segurança Quando provado a inimputabilidade do agente, o juiz decretará uma medida de segurança em um hospital de tratamento psiquiátrico, sob uma medida de internação de acordo com o Art. 96 do Código Penal: As medidas de segurança são: I - Internação em hospital de custódia e tratamento psiquiátrico ou, à falta, em outro estabelecimento adequado; II - sujeição a tratamento ambulatorial. III - sujeição a tratamento ambulatorial 14 E Art. 97 do Código Penal dita que: 12 Art. 26 do Código Penal 13 Art. 26 do Código Penal. Parágrafo único 14 Art. 96 do Código Penal 7

8 Se o agente for inimputável, o juiz determinará sua internação (art. 26). Se, todavia, o fato previsto como crime for punível com detenção, poderá o juiz submetê-lo a tratamento ambulatorial Psicopatia Desde o século passado os especialistas procuram desvendar as possíveis causas dos desvios psicopáticos, já que a personalidade está sempre disposta a transtornos, sejam eles na sua formação ou na continuidade. 16 Esse transtorno em especial pode estar associado a três principais fatores que muitas vezes aparecem juntos: disfunções cerebrais ou biológicas ou traumas neurológicos, predisposição genética e traumas na infância que podem ser abuso emocional ou sexual, violência, separação dos pais entre outros. Sendo assim, a causa pode ser buscada na genética ou na influência que o meio teve sobre a pessoa. A psicopatia é uma doença que atinge cinco milhões de brasileiros e graças a sua grande capacidade de manipulação, muitos vezes eles ocupam cargos de grande poder. Geralmente ocorre com o sexo masculino, atingindo mulheres em uma frequência bem menor e costuma aparecer aos quinze anos os acompanhando pelo resto da vida. 17 É comum a confusão que ocorre entre o gênero psicopata e o serial killer, porém nem todos os psicopatas costumam ser violentos, muitos passam a vida sem crimes e fingindo ter sentimentos genuínos em relação a outras pessoas. 18 É comum também a confusão entre psicopatas e sociopatas, muitas vezes usados para descrever pessoas com os mesmos sintomas. A diferença é bem pequena, na psicopatia a genética é uma grande parte da causa, o individuo já 15 Art. 97 do Código Penal 16 Significado de Psicopatia. Disponível em: < Acesso em: 19 nov A psicopatia é uma doença que atinge cinco milhões de brasileiro. Disponível em: < Acesso em: 19 nov ROMANZOTI, Natasha. Todos os psicopatas são perigosos?. Disponível em: < Acesso em: 19 nov

9 nasce impulsivo, possui ausência de medo, o que o leva a comportamentos que buscam o risco, e vai contra as regras da sociedade. Já o sociopata tem o temperamento próximo ao do indivíduo comum, e a doença tem como causa os fatores negativos na socialização, como negligência dos pais. 19 O que diferencia um psicopata das outras pessoas é que sempre vai haver nele um sentimento de que não está fazendo nada errado, eles se consideram imunes a punições. Psicopatas são personalidades inadaptadas, que não conseguem se ajustar. Suas principais características são: desvio de caráter, ausência de sentimentos, insensibilidade aos sentimentos alheios, manipulação, narcisismo, egocentrismo, frieza, falta de remorso e de culpa em atos cruéis e a inflexibilidade com castigos e punições. Com a ausência de medo, acabam buscando condutas de risco e perigo, muitas vezes terminando em atitudes anti-sociais por já serem incapazes de aceitar as normas sociais e se estabelecer nelas O passo-a-passo de um criminoso Hilda Morana, doutora em psiquiatria forense pela USP e presidenta do Departamento de Psiquiatria Forense da Associação Brasileira de Psiquiatria e Hugo Marietan, professor de psiquiatria na Universidade de Buenos Aires, descrevem o passo-a-passo de um criminoso, indo desde a preparação para o crime, como consumam-no e escondem as provas até como esquivam-se do julgamento e fazem sua volta à sociedade. 1. A PREPARAÇÃO Organizado, o psicopata prepara minuciosamente sua ação e só a comete quando e onde julga ideal. É impulsivo, mas não passional. Consegue administrar a tensão e o estresse, canalizando-os para a hora do crime. 2. O CRIME 19 DE SOUZA, Felipe. Qual a diferença entre a sociopatia e a psicopatia?. Disponível em: < Acesso em 19 nov Significado de Psicopatia. Disponível em: < Acesso em: 19 nov

10 Em geral, procura humilhar, subjugar e causar dor. O tipo de crime depende do grau de psicopatia. Muitos cometem fraudes e estelionatos. Já outros optam pela violência - homicídios, estupros, sequestros e torturas. 3. AS PROVAS Após cometer o crime, tenta eliminar as provas de todo jeito. Muitos homicidas seriais esquartejam as vítimas para dar sumiço no corpo. 4. CAPTURA Quando pego, ele nega categoricamente o crime. Ou começa a fingir: faz-se de louco, simula múltiplas personalidades. No processo, procura manipular todos, inclusive seu advogado e peritos. Tenta convencer o promotor, o juiz e a família das vítimas de sua inocência ou insanidade. 5. O JULGAMENTO Em geral, o psicopata pode seguir dois caminhos na Justiça brasileira. O juiz pode declará-lo imputável (tem plena consciência de seus atos e é punível como criminoso comum) ou semi-imputável (não consegue controlar seus atos, embora tenha consciência deles). Nesse segundo caso, o juiz pode reduzir de um a dois terços sua pena ou enviá-lo para um hospital de custódia, se considerar que tem tratamento. 6. O PROBLEMA LEGAL Muitos promotores brasileiros evitam a semi-imputabilidade, pois pode reduzir a pena. Além disso, quem vai para hospital de custódia em geral são criminosos diagnosticados com doença mental tratável, o que não é o caso da psicopatia. 7. A PRISÃO Como não há prisão especial para psicopata no Brasil, ele fica com os criminosos comuns. Por saber que a pena poderá ser reduzida caso se comporte bem, se passa por preso-modelo. Mas, por baixo dos panos, ameaça os outros presos, lidera rebeliões. Prejudica a reabilitação dos presos comuns, que passam a agir cruelmente para sobreviver. 8. DE VOLTA À SOCIEDADE Mesmo décadas de prisão não bastam para "re-educar" o psicopata. Ele não se arrepende nem sente remorso. Uma vez soltos, 70% deles voltam a cometer crimes. A única coisa que ele aprende é evitar os erros que o levaram à prisão. Da próxima vez, agirá com ainda mais cuidado A punição dos psicopatas Muito se discute a devida punição para a prática dos atos ilícitos cometidos pelos considerados psicopatas. Afinal, eles tem plena consciência da ilicitude de seus atos, mas não se importam com possíveis consequências, pois se consideram acima de qualquer forma de lei, não acreditam que algum dia serão descobertos. Apesar de não poder ser classificado como louco, o psicopata pode ser caracterizado como um agente que se encontra na fronteira da sanidade e da loucura, pois são motivos pela razão e pela vontade, não por seus sentimentos. Seus atos são direcionados à plena satisfação dos desejos, mesmo que isso lhes 21 SZKLARZ, Eduardo. O psicopata na justiça brasileira O caminho dos antissociais pelos sistemas jurídico e carcerário é um ciclo sem fim de reincidência. Disponível em: < Acesso em: 19 nov

11 mova à prática de crimes dos mais diversos, tais como: homicídio, estupro, golpes, furtos e etc. Nas palavras de Jorge Trindade: São sujeitos que não internalizaram a noção de lei, transgressão e culpa. Na realidade, os psicopatas sentem-se 'além' das normas, quando, na verdade, são sujeitos 'fora' e 'aquém' do mundo da cultura. Pensar em psicopatia como uma incapacidade de internalizar valores e uma insujeição à norma aponta menos para uma doença nos moldes médico e psicológico e mais para uma constelação de caráter com precárias condições para realizar aquisições éticas. 22 De modo predominante, a Psiquiatria acredita que os psicopatas são conscientes de seus atos. Após o diagnostico da psicopatia pela pericia, verifica-se que o agente entende o caráter criminoso de seus atos. Porém, há uma corrente que acredita que como ele não consegue controlar seus estímulos à pratica criminosa, tem sua vontade reduzida e por isso é passível de aplicação do art. 26 do CP, que descreve a semi-imputabilidade. Desse modo, receberia uma pena inferior à dos imputáveis (art. 26, parágrafo único do CP). Estaria aprisionado junto como os demais criminosos, podendo, devido ao seu comportamento dissimulado, livrar-se antecipadamente da pena ou estimular pratica criminosa dos demais encarcerados, e por isso é necessário que sejam separados dos demais. Portanto, devido ao pleno conhecimento de suas atitudes, não há motivo para afastar sua imputabilidade e diminuir sua pena. Isso seria apenas uma punição mais branda a agentes que, em sua maioria, comentem os crimes mais bárbaros Caso Richthofen Em 31 de outubro de 2002, Suzane Louise von Richthofen, estudante de Direito na PUC-SP, planeja e executa junto com Daniel Cravinhos (namorado) e 22 TRINDADE, Jorge. Manual de Psicopatologia Jurídica para operadores do Direito. 4ª Ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2010, p BARROS, Jéssyka. A deficiência da punição dos psicopatas no sistema penal brasileiro - A psicopatia como uma mazela social. Disponível em: < Acesso em: 19 nov

12 Cristian Cravinhos (cunhado) a morte de seus pais, Manfred von Richthofen e Marísia von Richthofen. A brutalidade como o crime foi executado e a imparcialidade da criminosa, causaram grande comoção social. A princípio suspeitava-se de um crime de latrocínio, uma vez que, a família era de classe alta, morava em um bairro nobre em São Paulo e havia indícios na cena do crime. As contestações da forma como o crime ocorreu se deram logo no início das investigações, Suzane era totalmente fria em relação a morte dos pais, em fatos narrados a princípio alega-se que a acusada saiu de casa junto com o namorado Daniel, para levar o irmão Andreas Von Richthofen com 15 anos a um cybercafé, após isso, o casal volta a casa dos Richthofen para buscar certa quantia de dinheiro que faltava para pagar um motel em comemoração ao aniversário de Suzane que ocorreria dois dias depois, enquanto isso, supostamente a casa era invadida por criminosos e o casal covardemente assassinado. Em seus depoimentos Suzane afirma uma família desestruturada, tendo um possível pai alcoólatra e com casos extraconjugais e uma mãe com uma sexualidade indecisa. Porém, depoimentos incoerentes e divergentes dos acusados e depoimentos consistentes de familiares e amigos próximos do casal, faz com que a polícia trace um perfil das famílias Richthofen e Cravinhos e chegam a conclusão que possivelmente seria um crime premeditado pela filha do casal, fecha-se as ideias e inicia-se interrogatórios contra os acusados. Após Suzane confessar seus atos, conclui-se que o casal premeditou a morte dos pais com 1 mês de antecedência, a princípio o motivo do crime seria os pais da ré não autorizarem seu relacionamento com Daniel, mas com uma análise crítica aos atos e questionamentos realizados por ela, pode-se presumir que tudo ocorreu pela herança que seria deixada aos herdeiros do casal. A frieza e imparcialidade de Suzane chamaram a atenção ao decorrer do crime, principalmente no início dos fatos, quando não possuía um advogado de defesa. A personalidade da criminosa foi analisada como extremamente perigosa para o convívio social por alguns psiquiatras da área criminal. 12

13 Após análises psicológicas e psiquiátricas, sua personalidade foi classificada como de uma condutopata. A condutopatia é um distúrbio de comportamento no qual o indivíduo apresenta ausência de remorso, piedade, é egoísta, possui um enorme desequilíbrio emocional e lhe faltam valores éticos a morais, sendo que, tais quadros são irreversíveis, principalmente em casos de adultos, no qual possuem uma personalidade cristalizada. Não há percepção de tal conduta antes do crime cometido, uma vez que, o condutopata não transparece sua personalidade em fatos cotidianos e seus crimes são realizados por motivo torpe, sem motivações aparentes. 24 CONCLUSÃO Conclui-se, portanto, que a psicologia jurídica, ramo da área psicológica que se funde com o Direito, é fundamental para a aplicação de penas e sentenças impostas pelo sistema judiciário brasileiro, pois auxilia na tomada de decisão, mostrando a necessidade ou não de causa de agravante ou de diminuição da pena e que tipo de tratamento o condenado terá se o caso for de privação de liberdade através do perfil psicológico do agente. No caso dos psicopatas, é possível verificar a falha no sistema carcerário brasileiro, pois não há no país prisões especiais para esse tipo de pessoa. Sua capacidade de manipulação e indiferença com as consequências de suas atitudes atrapalham o convívio com os outros encarcerados, podendo-lhes até mesmo ser prejudicial. Por isso, é preciso atentar-se ao fato de que apesar de a lei não considera-los completamente imputáveis, eles exigem uma forma de punição diferenciada. O ideal seria uma combinação das penas tradicionais com tratamentos psicológicos, com terapeutas e psiquiatras para poder reeducá-los na sociedade e evitar futuros delitos e possíveis perigos para o resto da comunidade. 24 CASOY, Ilana. O quinto mandamento: caso de polícia. 7. ed. São Paulo: Ediouro,

14 Referências A psicopatia é uma doença que atinge cinco milhões de brasileiro. Disponível em: < Acesso em: 19 nov BARROS, Jéssyka. A deficiência da punição dos psicopatas no sistema penal brasileiro - A psicopatia como uma mazela social. Disponível em: < Acesso 19 nov CARVALHO, Salo de. O papel da perícia psicológica na execução penal. In: Psicologia Jurídica no Brasil. BRANDÃO, Eduardo Ponte; GONÇALVES, Hebe Signorini (org.). Rio de Janeiro: NAU, 2004, p CASOY, Ilana. O quinto mandamento: caso de polícia. 7. ed. São Paulo: Ediouro, COHEN, Claudio. FERRAZ, Flávio Carvalho. SEGRE, Marco. (organizadores). Saúde Mental, Crime e Justiça. São Paulo: Edusp, DE SOUZA, Felipe. O que é psicologia forense? (autor e professor). Disponível em: < Acesso em: 19 nov DE SOUZA, Felipe. Qual a diferença entre a sociopatia e a psicopatia?. Disponível em: < Acesso em 19 nov FRANÇA, Fátima. Reflexões sobre psicologia jurídica e seu panorama no Brasil. Disponível em: < Acesso em: 19 nov GONÇALVES, Hebe Signorini; BRANDÃO, Eduardo Ponte. Psicologia Jurídica no Brasil. 3ªed São Paulo. Nau Editora. ROMANZOTI, Natasha. Todos os psicopatas são perigosos?. Disponível em: < Acesso em: 19 nov

15 Significado de Psicopatia. Disponível em: < Acesso em: 19 nov SILVA, Ana Beatriz Barbosa. Mentes perigosas: o psicopata mora ao lado. Ed. de bolso. Rio de Janeiro: Objetiva, SZKLARZ, Eduardo. O psicopata na justiça brasileira O caminho dos antissociais pelos sistemas jurídico e carcerário é um ciclo sem fim de reincidência. Disponível em: < Acesso em 19 nov TRINDADE, Jorge. Manual de Psicopatologia Jurídica para operadores do Direito. 4ª Ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2010, p

O PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH) Introdução

O PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH) Introdução 421 O PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH) Amanda Ferreira dos Santos², Felipe Vidigal Sette da Fonseca²,

Leia mais

É uma emergente área de especialidade da Psicologia

É uma emergente área de especialidade da Psicologia O que se entende por Psicologia Jurídica? Trata-se da psicologia aplicada no âmbito do Direito. Prestação de serviços Psicológicos no âmbito de Instituições, Assuntos e Problemas Jurídicos (BERNARDI,1997,p.1)

Leia mais

RESENHAS REVIEWS RESPONSABILIDADE CIVIL DA ATIVIDADE MÉDICA NO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

RESENHAS REVIEWS RESPONSABILIDADE CIVIL DA ATIVIDADE MÉDICA NO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR 248 RESENHAS REVIEWS RESPONSABILIDADE CIVIL DA ATIVIDADE MÉDICA NO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR Octávio Luiz Motta Ferraz Elsevier, Rio de Janeiro, 2009 Estela Waksberg Guerrini ( * ) Não é preciso explicar

Leia mais

MEDIDA DE SEGURANÇA MACAPÁ 2011 CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE DIREITO MATERIAL DIDÁTICO

MEDIDA DE SEGURANÇA MACAPÁ 2011 CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE DIREITO MATERIAL DIDÁTICO MEDIDA DE SEGURANÇA DIREITO PENAL 4º SEMESTRE PROFESSORA PAOLA JULIEN OLIVEIRA DOS SANTOS ESPECIALISTA EM PROCESSO. MACAPÁ 2011 1 MEDIDA DE SEGURANÇA 1. Conceito: sanção penal imposta pelo Estado, na execução

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção

Curso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção Curso de Engenharia de Produção Organização do Trabalho na Produção Estrutura Organizacional Organização da Empresa: É a ordenação e agrupamento de atividades e recursos, visando ao alcance dos objetivos

Leia mais

NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101

NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101 ASSUNTO: Elaboração de Instrumentos Normativos MANUAL DE ORGANIZAÇÃO APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 25, de 12/05/2016 COD. VIGÊNCIA: 100 12/05/2016 NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS 1/10 SUMÁRIO 1 FINALIDADE...

Leia mais

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real

Leia mais

Professor Responde. Dúvidas mais comuns relacionadas a Segurança e Medicina do Trabalho NR01 ORDEM DE SERVIÇO

Professor Responde. Dúvidas mais comuns relacionadas a Segurança e Medicina do Trabalho NR01 ORDEM DE SERVIÇO Professor Responde Dúvidas mais comuns relacionadas a Segurança e Medicina do Trabalho NR01 ORDEM DE SERVIÇO Saiba exatamente tudo sobre o assunto SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Quem é PROFESSOR Hoje

Leia mais

Comportamento ético do Contador - Conciliando Interesses, Administrando pessoas, informações e recursos.

Comportamento ético do Contador - Conciliando Interesses, Administrando pessoas, informações e recursos. Comportamento ético do Contador - Conciliando Interesses, Administrando pessoas, informações e recursos. Thiago Silva Lima Resumo A contabilidade é um ramo muito importante em se falando de ética já que

Leia mais

Responsabilidade Penal Juvenil de Adolescentes em Conflito com a Lei Acometidos de Transtorno Psicótico ou de Conduta

Responsabilidade Penal Juvenil de Adolescentes em Conflito com a Lei Acometidos de Transtorno Psicótico ou de Conduta 234 IV Mostra de Pesquisa da Pós-Graduação PUCRS Responsabilidade Penal Juvenil de Adolescentes em Conflito com a Lei Acometidos de Transtorno Psicótico ou de Conduta Aline Adams, Prof. Dr. Alfredo Cataldo

Leia mais

Identidade e trabalho do coordenador pedagógico no cotidiano escolar

Identidade e trabalho do coordenador pedagógico no cotidiano escolar 9 Considerações finais A partir da análise dos dados coletados nessa pesquisa algumas considerações finais se fazem pertinentes em relação às questões iniciais levantadas nesta pesquisa. 9.1 Identidade

Leia mais

NABARRETE, Tatiane Souza 1 <fabrimana@gmail.com> BARELLA, Lauriano Antonio² <barella28@hotmail.com> 1 INTRODUÇÃO

NABARRETE, Tatiane Souza 1 <fabrimana@gmail.com> BARELLA, Lauriano Antonio² <barella28@hotmail.com> 1 INTRODUÇÃO 125 UTILIZAÇÃO DA CONTABILIDADE GERENCIAL PARA A TOMADA DE DECISÃO NAS EMPRESAS DO RAMO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS AGRÍCOLAS NO MUNICÍPIO DE ALTA FLORESTA - MT 1 INTRODUÇÃO NABARRETE, Tatiane Souza 1

Leia mais

Pena de Morte: Devemos ou não defendê-la?

Pena de Morte: Devemos ou não defendê-la? BuscaLegis.ccj.ufsc.br Pena de Morte: Devemos ou não defendê-la? *Roberto Ramalho A pena de morte é um tema bastante controverso entre os estudiosos do Direito, da Criminologia, da Sociologia, da Medicina

Leia mais

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002....

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... 1 Como encaminhar uma Pesquisa? A pesquisa é um projeto racional e sistemático com objetivo de proporcionar respostas

Leia mais

PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS

PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS EMENTA O presente estudo tem por finalidade abordar o comportamento recente das pequenas empresas na

Leia mais

I mprobidade Administrativa

I mprobidade Administrativa Olá, pessoal! Trago hoje para vocês um pequeno resumo sobre a Lei n 8.429/1992, que trata dos atos de improbidade administrativa, assunto recorrente em provas de concurso público. A seguir, são comentadas

Leia mais

PROFESSOR: LEONARDO DE MORAES

PROFESSOR: LEONARDO DE MORAES PROFESSOR: LEONARDO DE MORAES 2.2 CIRCUNSTÂNCIAS ATENUANTES (art. 65 e 66 do CP) Circunstâncias Atenuantes Art. 65 - São circunstâncias que sempre atenuam a pena: I - ser o agente menor de 21 (vinte e

Leia mais

Palavras-chave: Segurança, sons, tranquilidade, transgressor, transtornos. Hudson Gonçalves Neves 2,Luciene da Silva Dias 3.

Palavras-chave: Segurança, sons, tranquilidade, transgressor, transtornos. Hudson Gonçalves Neves 2,Luciene da Silva Dias 3. 103 PERTURBAÇÃO DO SOSSEGO ALHEIO: Uma análise dessa infração na cidade de Viçosa - MG e uma proposta de mudança no comportamento do cidadão infrator 1 Hudson Gonçalves Neves 2,Luciene da Silva Dias 3

Leia mais

Contratar um plano de saúde é uma decisão que vai além da pesquisa de preços. Antes de

Contratar um plano de saúde é uma decisão que vai além da pesquisa de preços. Antes de Planos de saúde: Sete perguntas para fazer antes de contratar Antes de aderir a um plano de saúde, o consumidor precisa se informar sobre todas as condições do contrato, para não correr o risco de ser

Leia mais

Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios

Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios O Método Intuitivo de elaboração de circuitos: As técnicas de elaboração de circuitos eletropneumáticos fazem parte

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental - (PRSA) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA).

Política de Responsabilidade Socioambiental - (PRSA) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA). Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA). Versão 2.0 Fevereiro/2016 1 Histórico de Alterações Versão Data Responsável Alterações/Observações 1.0 Julho/15 2.0 Fevereiro/16 Jeniffer Caroline Rugik

Leia mais

APRESENTAÇÃO...3. Crime de Racismo...4. Crime de Injúria Racial...6. Crimes de Ódio na Internet...8 DIFERENÇAS ENTRE RACISMO E INJÚRIA RACIAL...

APRESENTAÇÃO...3. Crime de Racismo...4. Crime de Injúria Racial...6. Crimes de Ódio na Internet...8 DIFERENÇAS ENTRE RACISMO E INJÚRIA RACIAL... 1 Sumário APRESENTAÇÃO...3 COMO DENUNCIAR? Crime de Racismo...4 Crime de Injúria Racial...6 Crimes de Ódio na Internet...8 DIFERENÇAS ENTRE RACISMO E INJÚRIA RACIAL...10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...12

Leia mais

Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva

Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Orientação para pacientes com Cálculo (pedra) da vesícula. Quem pode ter pedra (cálculo) na vesícula? Pedra ou calculo da vesícula e uma doença bastante comum.

Leia mais

VAMOS FALAR SOBRE HEPATITE

VAMOS FALAR SOBRE HEPATITE VAMOS FALAR SOBRE HEPATITE HEPATITE É uma inflamação do fígado provocada, na maioria das vezes, por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar a doença, que se caracteriza por febre, icterícia

Leia mais

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO. O aluno com deficiência intelectual

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO. O aluno com deficiência intelectual ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO O aluno com deficiência intelectual Deliese Salcher Gasparetto Introdução A deficiência intelectual é conhecida por problemas causados no cérebro e que causam baixa

Leia mais

- PARA CRIMES CUJA PENA MÁXIMA SEJA IGUAL OU SUPERIOR A QUATRO ANOS: PROCEDIMENTO ORDINÁRIO;

- PARA CRIMES CUJA PENA MÁXIMA SEJA IGUAL OU SUPERIOR A QUATRO ANOS: PROCEDIMENTO ORDINÁRIO; ESQUEMA DE ESTUDO PROCEDIMENTOS PENAIS PROFESSOR: PIETRO CHIDICHIMO JUNIOR NOVA FORMA DE ESCOLHA DOS PROCEDIMENTOS COMUNS COM O ADVENTO DA LEI N.º 11.719/08. EXCEÇÕES: PROCEDIMENTO DE FUNCIONÁRIO E HONRA

Leia mais

Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização

Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização Suelen Moraes de Lorenzo 1 e-mail: suelen.lorenzo@gmail.com Amabriane da Silva Oliveira e-mail: amabriane@r7.com

Leia mais

Segurança e Preservação de Dados

Segurança e Preservação de Dados Segurança e Preservação de Dados Computação Forense Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet Turma: TEC.SIS.6T Segurança e Preservação de Dados Conteúdo Programático :: 1a Unidade Conceitos

Leia mais

LEI MARIA DA PENHA E A CRIMINALIZAÇÃO DO MASCULINO. Alexandre Magno Fernandes Moreira Aguiar

LEI MARIA DA PENHA E A CRIMINALIZAÇÃO DO MASCULINO. Alexandre Magno Fernandes Moreira Aguiar LEI MARIA DA PENHA E A CRIMINALIZAÇÃO DO MASCULINO Alexandre Magno Fernandes Moreira Aguiar LEI MARIA DA PENHA E A CRIMINALIZAÇÃO DO MASCULINO Alexandre Magno Fernandes Moreira Aguiar Procurador do Banco

Leia mais

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE DIREITO ECONÔMICO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE DIREITO ECONÔMICO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE DIREITO ECONÔMICO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA DEPARTAMENTO DE PESQUISA, ANÁLISE DE INFORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental

Política de Responsabilidade Socioambiental Política de Responsabilidade Socioambiental Criação: junho/2015 Page 1 of 5 1. OBJETIVOS A Política de Responsabilidade Socioambiental ( PRSA ou Política ) tem o objetivo de estabelecer os princípios,

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL DR. MARTINHO MARQUES VERA LUCIA DOS SANTOS GIVANILZA ALVES DOS SANTOS MARIA APARECIDA CRIVELI SIRLEI R. C. DO P.

ESCOLA ESTADUAL DR. MARTINHO MARQUES VERA LUCIA DOS SANTOS GIVANILZA ALVES DOS SANTOS MARIA APARECIDA CRIVELI SIRLEI R. C. DO P. ESCOLA ESTADUAL DR. MARTINHO MARQUES VERA LUCIA DOS SANTOS GIVANILZA ALVES DOS SANTOS MARIA APARECIDA CRIVELI SIRLEI R. C. DO P. VITORINO SÓLIDOS GEOMÉTRICOS E OS POLIEDROS DE PLATÃO TAQUARUSSU = MS AGOSTO

Leia mais

- ; - -1,- NOTA TÉCNICA N`&5-7.12016/ CGNOR/DSST/SIT/MTPS

- ; - -1,- NOTA TÉCNICA N`&5-7.12016/ CGNOR/DSST/SIT/MTPS . - ; - -1,- - MINISTÉRIO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO Esplanada dos Ministérios, Bloco F, Anexo, Ala B, 1 andar, sala 176 - CEP: 70056-900 - Brasilia/DF sitgmte

Leia mais

Curso de Extensão Inteligência Teoria e Prática 2010

Curso de Extensão Inteligência Teoria e Prática 2010 1 Apresentação O INSTITUTO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO promove o curso ATIVIDADE DE INTELIGÊNCIA, com o objetivo de apresentar aspectos essenciais sobre a inteligência, função de natureza permanente,

Leia mais

I ENCONTRO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NOS CURSOS DE LICENCIATURA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO

I ENCONTRO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NOS CURSOS DE LICENCIATURA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO Palavras-chave: Identidade do Pedagogo. Formação de Professores. Licenciatura em Pedagogia. LDB 9394/96. Introdução Este trabalho

Leia mais

Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) De acordo com o PMBok 5ª ed., o escopo é a soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto. Sendo ele referindo-se a: Escopo

Leia mais

Declaração Universal dos Direitos Humanos

Declaração Universal dos Direitos Humanos Declaração Universal dos Direitos Humanos Preâmbulo Considerando que o reconhecimento da dignidade inerente a todos os membros da família humana e de seus Direitos iguais e inalienáveis é o fundamento

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental da PREVI

Política de Responsabilidade Socioambiental da PREVI 1.1. A PREVI, para o cumprimento adequado de sua missão administrar planos de benefícios, com gerenciamento eficaz dos recursos aportados, buscando melhores soluções para assegurar os benefícios previdenciários,

Leia mais

Plenário Adriano Jorge, em 22 de abril de 2014. PROFESSOR BIBIANO PT VEREADOR

Plenário Adriano Jorge, em 22 de abril de 2014. PROFESSOR BIBIANO PT VEREADOR PROJETO DE LEI Nº121/2014 Dispõe sobre o desenvolvimento da política de acompanhamento especial para alunos da Rede Municipal de Ensino de Manaus que são portadores de doenças neurológicas e dá outras

Leia mais

Entrevista com o Prof. Luiz Carlos Crozera, autor da Hipnose Condicionativa.

Entrevista com o Prof. Luiz Carlos Crozera, autor da Hipnose Condicionativa. Entrevista com o Prof. Luiz Carlos Crozera, autor da Hipnose Condicionativa. 1. Hipnose é causada pelo poder do hipnotizador Naturalmente o hipnotizador deve ter o devido conhecimento e a força mental

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012.

PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012. PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012. Estabelece preceitos para o aperfeiçoamento da política educacional estadual dos sistemas públicos de ensino, para a permanência e o sucesso escolar de alunos com distúrbios,

Leia mais

ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL MÓDULO 12

ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL MÓDULO 12 ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL MÓDULO 12 Índice 1. Códigos de Ética Profissional e Empresarial - Continuação..3 1.1. A Responsabilidade Social... 3 1.2. O Direito Autoral... 4 2 1. CÓDIGOS DE ÉTICA PROFISSIONAL

Leia mais

Behaviorismo o controle comportamental nas organizações

Behaviorismo o controle comportamental nas organizações Objetivos Behaviorismo o controle comportamental nas organizações Apontar a importância da definição precisa do comportamento Apresentar os conceitos básicos da Escola Behaviorista Descrever o condicionamento

Leia mais

A EQUIPE DO DIREITO CONCENTRADO ESTÁ COM VOCÊ!

A EQUIPE DO DIREITO CONCENTRADO ESTÁ COM VOCÊ! Olá CONCENTRADOS! Como está a sua preparação para a 2ª fase da OAB? Muito estudo e dedicação? Sabemos como é difícil conseguir conciliar tudo nesta fase, o período é curto, a matéria longa e você precisa

Leia mais

Regulamento Interno Férias Desportivas Verão 15

Regulamento Interno Férias Desportivas Verão 15 2015 Regulamento Interno Férias Desportivas Verão 15 Junta de Freguesia de Fermentelos Índice NOTA JUSTIFICATIVA... 2 CAPÍTULO I... 3 Missão... 3 Artigo 1º... 3 CAPÍTULO II... 3 Objeto... 3 Artigo 2º...

Leia mais

Manual Geral de Aplicação Universal Entrada 2008

Manual Geral de Aplicação Universal Entrada 2008 Universal Entrada 2008 Programa Programa - Manual do Aplicador Teste Universal - 2008 Teste Cognitivo Leitura/Escrita e Matemática Caro alfabetizador(a): Se você está recebendo este material, é porque

Leia mais

A Obsessão Espiritual (Autor: Osvaldo Shimoda)

A Obsessão Espiritual (Autor: Osvaldo Shimoda) A Obsessão Espiritual (Autor: Osvaldo Shimoda) A Obsessão Espiritual como doença da Alma, já é reconhecida pela Medicina Em artigos anteriores, escrevi que a Obsessão espiritual, na qualidade de doença

Leia mais

Fundamentos de Teste de Software

Fundamentos de Teste de Software Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes

Leia mais

CIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA

CIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA 203 CIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA INTRODUÇÃO ¹ Elias Barbosa de Lima filho ² Dr. Flamarion Dutra Alves ¹ eliasbarbosalima141@gmail.com

Leia mais

Prof.Dr. Jorge Trindade PSICOPATIA. a máscara da justiça. Escola Superior do Ministério Público de Sergipe. Jorge Trindade, Ph.D.

Prof.Dr. Jorge Trindade PSICOPATIA. a máscara da justiça. Escola Superior do Ministério Público de Sergipe. Jorge Trindade, Ph.D. Prof.Dr. Jorge Trindade PSICOPATIA a máscara da justiça Escola Superior do Ministério Público de Sergipe Referência TRINDADE, J. Manual de Psicologia Jurídica. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 5ª. Edição,

Leia mais

O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO

O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO O comércio sempre foi considerado como porta de entrada para o mercado de trabalho sendo, assim, um dos principais setores econômicos em termos de absorção da população

Leia mais

OFICINA DE ORGANIZAÇÃO PESSOAL MARCIA NOLETO PERSONAL ORGANIZER

OFICINA DE ORGANIZAÇÃO PESSOAL MARCIA NOLETO PERSONAL ORGANIZER OFICINA DE ORGANIZAÇÃO PESSOAL MARCIA NOLETO PERSONAL ORGANIZER MEU TEMPO É PRECIOSO ROTINA INSANA CAOS COMIDA PARA FAZER CASA PARA LIMPAR FILHOS PARA CUIDAR TRABALHO COMO SER ORGANIZADA? Processo que

Leia mais

Leitura e interpretação de publicações científicas

Leitura e interpretação de publicações científicas Leitura e interpretação de publicações científicas Sessão de informações sobre vacinas Gabriela Calazans Educadora comunitária da Unidade de Pesquisa de Vacinas Anti-HIV e Professora da Faculdade de Ciências

Leia mais

Cotas raciais nas universidades, a contradição do Brasil!

Cotas raciais nas universidades, a contradição do Brasil! Cotas raciais nas universidades, a contradição do Brasil! Nathália Norgi Weller 1 RESUMO: A partir do ano de 2001, entra em vigor a lei 3.708, que assegura a negros e pardos 20% das vagas nas universidades

Leia mais

Processo de planejamento participativo do Plano Diretor Aspectos metodológicos

Processo de planejamento participativo do Plano Diretor Aspectos metodológicos Processo de planejamento participativo do Plano Diretor Aspectos metodológicos Não existe no Estatuto das Cidades uma discrição minuciosa de um procedimento a ser seguido para elaboração dos Planos Diretores,

Leia mais

PARTICIPANDO DA CONSTRUÇÃO DA AGENDA 21 DA UFFS, CAMPUS CERRO LARGO, RS

PARTICIPANDO DA CONSTRUÇÃO DA AGENDA 21 DA UFFS, CAMPUS CERRO LARGO, RS PARTICIPANDO DA CONSTRUÇÃO DA AGENDA 21 DA UFFS, CAMPUS CERRO LARGO, RS Cristiane Helena da Silva (UFFS) Carmine Zirmermann (UFFS) Janice Silvana Novakowski Kierepka (UFFS) Claudia Maiara Heck (UFFS) Tamini

Leia mais

Febre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite (PFAPA)

Febre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite (PFAPA) www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro Febre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite (PFAPA) Versão de 2016 1. O QUE É A PFAPA 1.1 O que é? PFAPA significa Febre Periódica, Estomatite

Leia mais

2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar?

2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 3 Farm. André Cabral Contagem, 19 de Maio de 2010 Rastreabilidade É definida como a habilidade

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIA, PROGRAMA DE ALERTA E PREPARAÇÃO DE COMUNIDADES PARA EMERGÊNCIAS LOCAIS

PLANOS DE CONTINGÊNCIA, PROGRAMA DE ALERTA E PREPARAÇÃO DE COMUNIDADES PARA EMERGÊNCIAS LOCAIS PLANOS DE CONTINGÊNCIA, PROGRAMA DE ALERTA E PREPARAÇÃO DE COMUNIDADES PARA EMERGÊNCIAS LOCAIS Eduardo Lucena C. de Amorim 1 - INTRODUÇÃO IMPACTOS AMBIENTAIS O impacto ambiental é um desequilíbrio provocado

Leia mais

O OBREIRO E O RELACIONAMENTO FAMILIAR Ef 5:22-23 Ef 6:1-4 I Pe 3:1-7 I Cor 7:3-5 I Cor 7:33-34

O OBREIRO E O RELACIONAMENTO FAMILIAR Ef 5:22-23 Ef 6:1-4 I Pe 3:1-7 I Cor 7:3-5 I Cor 7:33-34 O OBREIRO E O RELACIONAMENTO FAMILIAR Ef 5:22-23 Ef 6:1-4 I Pe 3:1-7 I Cor 7:3-5 I Cor 7:33-34 INTRODUÇÃO: De conformidade com a palavra de Deus, o obreiro deve ter um bom, correto e eficaz relacionamento

Leia mais

Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015

Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015 GT - Atividade Docente avaliação, valorização do ensino e carreira / diretrizes gerais. Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015 O documento mestre conceitual que apresentamos tem a função

Leia mais

1 Sobre os aspectos legais da abrangência da Lei 20.817 de 29/07/2013

1 Sobre os aspectos legais da abrangência da Lei 20.817 de 29/07/2013 Ofício Circular nº 252/2013 Assunto: Abrangência da Lei 20.817/2013 matrícula de aluno no 1º ano do Ensino Fundamental Setor: Subsecretaria de Desenvolvimento da Educação Básica Belo Horizonte, 21 de Outubro

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento SUMÁRIO 1. Propósito 2. Abrangência 3. Política 3.1 Princípios Fundamentais 3.2 Diretrizes Socioambientais

Leia mais

Prof. José Maurício S. Pinheiro - UGB - 2009

Prof. José Maurício S. Pinheiro - UGB - 2009 Auditoria e Análise de Segurança da Informação Forense Computacional Prof. José Maurício S. Pinheiro - UGB - 2009 Forense Computacional 2 Forense Computacional A forense computacional pode ser definida

Leia mais

Consulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação de Comitês de Ética em Pesquisa do Sistema CEP/CONEP

Consulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação de Comitês de Ética em Pesquisa do Sistema CEP/CONEP São Paulo, 13 de julho de 2015. Ilmo Sr. Jorge Alves de Almeida Venâncio Coordenador da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa - CONEP Consulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação

Leia mais

A urbanização e a transição da fecundidade: o Brasil é um caso exemplar?

A urbanização e a transição da fecundidade: o Brasil é um caso exemplar? A urbanização e a transição da fecundidade: o Brasil é um caso exemplar? George Martine 1 José Eustáquio Diniz Alves 2 Suzana Cavenaghi 3 As transições urbana e demográfica são dois fenômenos fundamentais

Leia mais

PROGRAMA SULGÁS DE QUALIDADE DE VIDA

PROGRAMA SULGÁS DE QUALIDADE DE VIDA COMPANHIA DE GÁS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Gerência Executiva de Qualidade, Segurança, Meio Ambiente e Saúde PROGRAMA SULGÁS DE QUALIDADE DE VIDA PROJETO 2014 Julho de 2014 1. DADOS DA COMPANHIA Razão

Leia mais

MODELAGENS. Modelagem Estratégica

MODELAGENS. Modelagem Estratégica Material adicional: MODELAGENS livro Modelagem de Negócio... Modelagem Estratégica A modelagem estratégica destina-se à compreensão do cenário empresarial desde o entendimento da razão de ser da organização

Leia mais

A RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL NO CONTEXTO DO PODER JUDICIÁRIO

A RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL NO CONTEXTO DO PODER JUDICIÁRIO A RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL NO CONTEXTO DO PODER JUDICIÁRIO Renatto Marcello de Araujo Pinto Comitê Gestor da PNRSJT Comissão de Responsabilidade Socioambiental DILEMAS DO DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO

Leia mais

FERRAMENTAS DA QUALIDADE FOLHA DE VERIFICAÇÃO

FERRAMENTAS DA QUALIDADE FOLHA DE VERIFICAÇÃO FERRAMENTAS DA QUALIDADE FOLHA DE VERIFICAÇÃO 1 A Folha de Verificação é utilizada para permitir que um grupo registre e compile sistematicamente dados de fontes com experiência na área (históricos), ou

Leia mais

ABORDAGEM METODOLÓGICA EM GEOGRAFIA: A PESQUISA DE CAMPO*

ABORDAGEM METODOLÓGICA EM GEOGRAFIA: A PESQUISA DE CAMPO* ABORDAGEM METODOLÓGICA EM GEOGRAFIA: A PESQUISA DE CAMPO* Agostinho Paula Brito CAVALCANTI Pós-Doutor, Departamento de Geografia (UFPI) agos@ufpi.br RESUMO O presente trabalho tem por objetivo uma abordagem

Leia mais

3 Metodologia de pesquisa

3 Metodologia de pesquisa 3 Metodologia de pesquisa Esta pesquisa foi concebida com o intuito de identificar como a interação entre o gerenciamento de projetos e o planejamento estratégico estava ocorrendo nas empresas do grupo

Leia mais

Leônidas Siqueira Duarte 1 Universidade Estadual da Paraíba UEPB / leonidas.duarte@hotmail.com 1. INTRODUÇÃO

Leônidas Siqueira Duarte 1 Universidade Estadual da Paraíba UEPB / leonidas.duarte@hotmail.com 1. INTRODUÇÃO REFLEXÕES SOBRE ASPECTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO ENSINO DE GEOGRAFIA PRATICADO POR PROFESSORES CURSISTAS DA ESPECIALIZAÇÃO EM FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO UEPB 2013/2014 Leônidas Siqueira Duarte 1 Universidade

Leia mais

Fiscalização e Autuação Ambiental: Como agir? FIEMG-JF, 12 de agosto de 2014

Fiscalização e Autuação Ambiental: Como agir? FIEMG-JF, 12 de agosto de 2014 Fiscalização e Autuação Ambiental: Como agir? FIEMG-JF, 12 de agosto de 2014 Quem pode fiscalizar e autuar Ente federal: IBAMA Ente estadual: Em Minas, SEMAD, IEF, FEAM, IGAM, Polícia Militar (Dir. de

Leia mais

VOTO EM SEPARADO. AUTORIA: Senador RANDOLFE RODRIGUES I RELATÓRIO

VOTO EM SEPARADO. AUTORIA: Senador RANDOLFE RODRIGUES I RELATÓRIO VOTO EM SEPARADO Perante a COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, sobre a Proposta de Emenda à Constituição nº 43, de 2013 (nº 349, de 2001, na Câmara dos Deputados), primeiro signatário o Deputado

Leia mais

Dados internacionais de catalogação Biblioteca Curt Nimuendajú

Dados internacionais de catalogação Biblioteca Curt Nimuendajú Catalogação: Cleide de Albuquerque Moreira Bibliotecária/CRB 1100 Revisão: Elias Januário Revisão Final: Karla Bento de Carvalho Consultor: Luís Donisete Benzi Grupioni Projeto Gráfico/Diagramação: Fernando

Leia mais

A PROVA NO PROCESSO PENAL MILITAR INDÍCIOS KARINA CILENE BRUSAROSCO

A PROVA NO PROCESSO PENAL MILITAR INDÍCIOS KARINA CILENE BRUSAROSCO A PROVA NO PROCESSO PENAL MILITAR INDÍCIOS KARINA CILENE BRUSAROSCO Advogada, Especialista em Direito Penal e Processual Penal Militar pela Universidade Cruzeiro do Sul e Chefe do Departamento Administrativo

Leia mais

CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

CURSO DE FONOAUDIOLOGIA CURSO DE FONOAUDIOLOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO Capítulo I Princípios gerais: Art. 1º De acordo com o Projeto Pedagógico do curso de Fonoaudiologia da Faculdade Redentor, os estágios supervisionados fazem

Leia mais

MBA em Gerenciamento de Projetos. Teoria Geral do Planejamento. Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula

MBA em Gerenciamento de Projetos. Teoria Geral do Planejamento. Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula MBA em Gerenciamento de Projetos Teoria Geral do Planejamento Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula SOBRAL - CE 2014 O que é Planejamento É um processo contínuo e dinâmico que consiste em um

Leia mais

LEVANTAMENTO DOS RESÍDUOS GERADOS PELOS DOMICÍLIOS LOCALIZADOS NO DISTRITO INDUSTRIAL DO MUNICÍPIO DE CÁCERES

LEVANTAMENTO DOS RESÍDUOS GERADOS PELOS DOMICÍLIOS LOCALIZADOS NO DISTRITO INDUSTRIAL DO MUNICÍPIO DE CÁCERES LEVANTAMENTO DOS RESÍDUOS GERADOS PELOS DOMICÍLIOS LOCALIZADOS NO DISTRITO INDUSTRIAL DO MUNICÍPIO DE CÁCERES 1 Paula Mendes dos Santos Graduada em Ciências Biológicas pela UNEMAT. Graduanda em Tecnologia

Leia mais

Criança ou adolescente com indícios de. exploração sexual. Se é flagrante

Criança ou adolescente com indícios de. exploração sexual. Se é flagrante s nas rodovias estaduais e O cidadão ou profissional que deixar de prestar assistência à criança ou ao em situação de exploração sexual, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, responderá pelo crime

Leia mais

Pressupostos teóricos norteadores do trabalho do psicólogo na Comissão Distrital Judiciária de Adoção

Pressupostos teóricos norteadores do trabalho do psicólogo na Comissão Distrital Judiciária de Adoção Pressupostos teóricos norteadores do trabalho do psicólogo na Comissão Distrital Judiciária de Adoção Janaina Simas Souza 1, 2 No trabalho de preparação das crianças para adoção internacional, bem como

Leia mais

MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA

MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA (Hospital Regional do Mato Grosso do Sul- HRMS) Campo Grande MS MÊS /ANO TÍTULO/SUBTÍTULO DO PROJETO NOME DO (s) ALUNO

Leia mais

CONSIDERAÇÕES BÁSICAS SOBRE PROJETO DE MUSEU DE ARTES VISUAIS 1

CONSIDERAÇÕES BÁSICAS SOBRE PROJETO DE MUSEU DE ARTES VISUAIS 1 CONSIDERAÇÕES BÁSICAS SOBRE PROJETO DE MUSEU DE ARTES VISUAIS 1 PONTOS- CHAVE Possibilidade de expansão Circulações (atender as normas/ser espaço de transição/exposição) Armazenamento/Depósito Controle

Leia mais

Normas de Utilização do Laboratório de Fisiologia e Aspectos Práticos e Éticos da Experimentação Animal Curso de Nutrição (UFV/CRP)

Normas de Utilização do Laboratório de Fisiologia e Aspectos Práticos e Éticos da Experimentação Animal Curso de Nutrição (UFV/CRP) Universidade Federal de Viçosa Campus de Rio Paranaíba - MG Normas de Utilização do Laboratório de Fisiologia e Aspectos Práticos e Éticos da Experimentação Animal Curso de Nutrição (UFV/CRP) Rio Paranaíba

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 5.224, DE 2005 (Do Sr. Edmar Moreira)

PROJETO DE LEI N.º 5.224, DE 2005 (Do Sr. Edmar Moreira) CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 5.224, DE 2005 (Do Sr. Edmar Moreira) Cria o Serviço Voluntário de Capelania Hospitalar em todos os nosocômios públicos ou privados que possuam número igual ou superior

Leia mais

Pólos de Educação Permanente em Saúde: a participação na Roda de Gestão

Pólos de Educação Permanente em Saúde: a participação na Roda de Gestão Pólos de Educação Permanente em Saúde: a participação na Roda de Gestão Introdução Em 13 de fevereiro de 2004 o Ministério da Saúde emite a Portaria Nº 198/GM/MS instituindo a Política Nacional de Educação

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 42 Discurso na reunião da Academia

Leia mais

Gerenciamento dos Riscos do Projeto (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento dos Riscos do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento dos Riscos do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Esta é uma área essencial para aumentar as taxas de sucesso dos projetos, pois todos eles possuem riscos e precisam ser gerenciados, ou seja, saber o

Leia mais

MANUAL DO AVALIADOR O que é uma Feira de Ciência? Por que avaliar os trabalhos? Como os avaliadores devem proceder?

MANUAL DO AVALIADOR O que é uma Feira de Ciência? Por que avaliar os trabalhos? Como os avaliadores devem proceder? MANUAL DO AVALIADOR O que é uma Feira de Ciência? É uma exposição que divulga os resultados de experimentos ou de levantamentos realizados, com rigor científico, por alunos, sob a orientação de um professor.

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS Em reunião de 05 de setembro de 2014, o Núcleo de Estudos Comportamentais (NEC), autorizado pelo disposto no inciso

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software

Leia mais

PROJETO PROLICEN INFORMÁTICA NA ESCOLA : A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA E O ENSINO MÉDIO PÚBLICO

PROJETO PROLICEN INFORMÁTICA NA ESCOLA : A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA E O ENSINO MÉDIO PÚBLICO PROJETO PROLICEN INFORMÁTICA NA ESCOLA : A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA E O ENSINO MÉDIO PÚBLICO Formação de Professores e Educação Matemática (FPM) GT 08 RESUMO Melquisedec Anselmo da Costa AZEVEDO

Leia mais

O ASSISTENTE SOCIAL E SEU PAPEL NA EFETIVAÇÃO DE GARANTIAS DE DIREITOS DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NAS APAES

O ASSISTENTE SOCIAL E SEU PAPEL NA EFETIVAÇÃO DE GARANTIAS DE DIREITOS DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NAS APAES O ASSISTENTE SOCIAL E SEU PAPEL NA EFETIVAÇÃO DE GARANTIAS DE DIREITOS DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NAS APAES Renata Alves da Silva Farias* Marisa Aparecida Simões Freitas** JUSTIFICATIVA Segundo pesquisa

Leia mais

1 Introdução. 1.1. Objeto do estudo e o problema de pesquisa

1 Introdução. 1.1. Objeto do estudo e o problema de pesquisa 1 Introdução Este capítulo irá descrever o objeto do estudo, o problema de pesquisa a ser estudado, o objetivo do estudo, sua delimitação e sua limitação. 1.1. Objeto do estudo e o problema de pesquisa

Leia mais

Todas as crianças, tenham ou não deficiências, têm direito a educação. enhuma criança deve ser considerada ineducável.

Todas as crianças, tenham ou não deficiências, têm direito a educação. enhuma criança deve ser considerada ineducável. TRECHOS DA PALESTRA DE MARIA AMELIA VAMPRÉ XAVIER, DA SEADS E DA FEDERAÇÃO ACIO AL DAS APAES, O ROTARY CLUBE-AEROPORTO, EM 3 DE OVEMBRO DE 2009 SOBRE O TEMA: A SITUAÇÃO DAS CRIA ÇAS O MU DO E SEU DIREITO

Leia mais

Tópicos Especiais em Educação

Tópicos Especiais em Educação Tópicos Especiais em Educação Física II Unidade I -Cognição - Prof. Esp. Jorge Duarte Cognição Um dos objetivos do sistema de ensino é promover o desenvolvimento cognitivo da criança. Esse desenvolvimento

Leia mais