Relatório de Resultados 2T14

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1 Relatório de Resultados 2T14 Barretos, 31 de julho de 2014 A Minerva S.A. (BM&FBOVESPA: BEEF3 OTCQX: MRVSY), uma das líderes na América do Sul na produção e comercialização de carne in natura, gado vivo e seus derivados, que atua também no segmento de processamento de carne bovina, suína e de aves, anuncia hoje seus resultados referentes ao segundo trimestre de 2014 (2T14). As informações financeiras e operacionais a seguir são apresentadas em BRGAAP, em Reais (R$), de acordo com o IFRS (International Financial Reporting Standards). Destaques do 2T14 Minerva (BEEF3) Preço em 31-jul-14: R$ 11,54 Valor de Mercado: R$ milhões Ações Free Float 65,7% Teleconferências 1 de agosto de 2014 Português 14:30 (Brasília) 13:30 (US EST) Tel.: +55 (11) Código: Minerva Inglês 16:00 (Brasília) 15:00 (US EST) Tel.: +1 (412) Código: Minerva Contatos de RI: Eduardo Puzziello Fernanda Naveiro Kelly Barna Tel.: (11) (17) ri@minervafoods.com A Minerva registrou lucro líquido de R$ 18,5 milhões no 2T14, valor significativamente superior ao resultado apresentado no mesmo período de A margem líquida no trimestre foi de 1,1%. O ROIC atingiu 21,0% no 2T14, 2,7 p.p. superior ao ROIC do 2T13, que foi de 18,3%, o que demonstra o comprometimento da Administração com o retorno gerado em nossas operações. O fluxo de caixa operacional no 2T14 foi positivo em R$ 101,3 milhões. Se ajustarmos o fluxo operacional pelo impacto não recorrente relacionado à compra do gado pertencente à BRF, descritos na seção Fluxo de Caixa Operacional, a posição seria de R$ 189,5 milhões. A receita líquida no trimestre registrou crescimento significativo de 25,2% quando comparada com o mesmo período de 2013, totalizando R$ 1,7 bilhão. Tanto as vendas da Divisão Carnes quanto da Divisão, que compreende os segmentos de Gado Vivo, Couros, MFF e Revenda, apresentaram forte desempenho, com incremento de 8,8% e 107,7%, respectivamente, na comparação com o 2T13. O destaque da Divisão Carnes foi a receita do mercado interno, 20% superior à reportada no 2T13. As vendas para o mercado externo da Divisão subiram 167%, com destaque para os segmentos de Gado Vivo e Couro. O EBITDA do 2T14 atingiu R$ 178,7 milhões, 33% acima do reportado no mesmo período de 2013, com margem de 10,8%. Excluindo o item não recorrente referente à reversão de provisão para contingência fiscal no valor de R$ 15 milhões, o EBITDA ajustado somou R$ 163,7 milhões, crescimento de 21,7% acima do 2T13. A margem EBITDA ajustada ficou em 9,9%, estável em comparação com a margem reportada no 2T13. A alavancagem financeira no final do 2T14, reportada através do múltiplo Dívida Líquida/EBITDA, foi de 3,43x. Se considerarmos a não obrigatoriedade de resgate das notas perpétuas, emitidas em março, o indicador Dívida Líquida/EBITDA LTM atingiu 2,42x ao final do 2T14. A posição de caixa em 30/06/2014 era de R$ 1,9 bilhão, mais de duas vezes os vencimentos de curto prazo. No final do 1T14, a Companhia anunciou a emissão de US$ 300 milhões em notas perpétuas com rendimento de 8,75% a.a. Os recursos provenientes desta operação foram liquidados no início de abril e, portanto, impactaram o resultado no 2T14. No 2T14, a Minerva avançou em frentes importantes do atual plano de crescimento, que estão alinhadas com o plano de diversificação geográfica de suas operações na América do Sul. Foi inaugurado em junho, um Centro de Distribuição em Assunção, no Paraguai com o objetivo de capturar a crescente demanda daquela região. Adicionalmente, assumimos as operações do frigorífico Carrasco, no Uruguai, que já impactaram positivamente os números deste trimestre. Vale ressaltar que ainda não estão sendo consolidadas no resultado da Minerva as aquisições de Janaúba, em faze pré-operacional, e dos ativos da BRF, em análise no CADE. Foi celebrado no final de junho um contrato de abate de animais com a BRF em que a Minerva fornecerá o gado à BRF, que realizará o serviço de abate, desossa, embalagem, acondicionamento e disponibilização da carne bovina em suas unidades fabris para posterior distribuição pela Minerva. Entendemos que este contrato vai ao encontro com nosso plano de diversificação geográfica das operações no Brasil durante o período de análise, pelo CADE, do processo de aquisição.

2 Principais Indicadores R$ Milhões 2T14 2T13 Var.% 1T14 Var.% LTM2T14 LTM2T13 Var.% Abate (milhares) 512,6 531,3-3,5% 444,1 15,4% 1.946, ,8 2,9% Volume Vendas (1.000 ton) 121,4 123,0-1,3% 104,7 16,0% 463,0 447,5 3,5% Receita Bruta 1.759, ,6 25,7% 1.482,4 18,7% 6.364, ,6 22,9% Mercado Interno 568,2 470,6 20,8% 469,7 21,0% 2.037, ,6 18,9% Mercado Externo 1.191,7 930,1 28,1% 1.012,7 17,7% 4.326, ,0 24,8% Receita Líquida 1.656, ,7 25,2% 1.397,9 18,5% 5.993, ,4 22,9% EBITDA (1) 178,7 134,4 32,9% 136,3 31,1% 655,5 522,4 25,5% Margem EBITDA (1) 10,8% 10,2% 0,6 p.p. 9,7% 1,0 p.p. 10,9% 10,7% 0,2 p.p. Dívida Líquida/EBITDA(x) (2) 3,43 3,31 0,12 3,58-0,1 3,43 3,31 0,1 EBITDA Ajustado (3) 163,7 134,4 21,7% 136,3 20,1% 640,5 498,8 28,4% Margem EBITDA Ajustada (3) 9,9% 10,2% -0,3 p.p. 9,7% 0,1 p.p. 10,7% 10,2% 0,5 p.p. Dívida Líquida/EBITDA Ajustado(x) (2) 3,51 3,47 0,04 3,58-0,07 3,51 3,47 0,04 Lucro (Prejuízo) Líquido 18,5-196,3-69,1-73,2% -35,5-192,3 - Margem Líquida 1,1% -14,8% - 4,9% - -0,6% -3,9% - (1) LTM2T14 inclui números proforma do Carrasco (R$ 24 milhões) e LTM2T13 inclui números proforma do Frigomerc (R$ 8 milhões) (2) Dívida líquida no 2T14 e 1T14 excluindo o valor pago na aquisição de Janaúba (R$ 42 milhões) (3) EBITDA 2T14 e LTM2T14 ajustado por reversão de provisão para contingência fiscal (R$ 15 milhões) e LTM2T13 ajustado por itens não recorrentes (R$ 23,5 milhões) Mensagem da Administração O segundo trimestre foi marcado por resultados muito positivos para a Minerva tanto do lado operacional e financeiro, quanto no processo de consolidação do ciclo de expansão da Companhia. A receita líquida subiu mais de 25% em relação ao 2T13, a margem EBITDA ajustada se manteve em aproximadamente 10% e o retorno sobre o capital investido atingiu 21,0% (1T14: 19,8%). Além disso, avançamos na meta de redução da alavancagem, através do crescimento de mais de 20% do EBITDA. Em maio, assumimos as operações do Frigorífico Carrasco (adquirido em março) e estamos nos beneficiando de um momento extremamente positivo da indústria no Uruguai. Vale destacar ainda a emissão do Bond perpétuo, ferramenta que auxilia na otimização da estrutura de capital da Companhia, além de auxiliar na redução do custo da dívida. Entendemos, portanto, que o forte resultado do 2T14 é fruto da combinação entre um planejamento estratégico consistente de longo prazo, focado na expansão das operações na América do Sul, em uma distribuição eficiente tanto no mercado interno quanto nas exportações, na busca incessante pela maior eficiência operacional e no rígido controle de risco e de gestão financeira. O desempenho do 2T14 foi beneficiado ainda pela regularização do regime de chuvas no Brasil a partir do final de março, especialmente na região Norte e Centro-Oeste. Desta forma, o segundo trimestre foi caracterizado pelo aumento gradual da disponibilidade de gado, reduzindo assim a pressão exercida no final do trimestre anterior, fruto de um ambiente climático seco, atípico para aquela época do ano. Consequentemente, além do animal previamente programado para entrar no abate no 2T14, foi também abatido parte do gado que não havia sido disponibilizado para a indústria nos meses de fevereiro e março, represados pelo efeito da seca. A maior disponibilidade de gado reduziu o preço da arroba, auxiliou no ciclo de capital de giro e beneficiou tanto a indústria frigorífica quanto a de confinamento. Para o segundo semestre de 2014, especialmente na primeira rodada de confinamento deste ano, de julho a setembro, estima-se um forte incremento, o que deverá reduzir a volatilidade do preço do gado no período de entressafra (julho a novembro). Lembramos ainda que, atualmente, 25% das operações da Companhia são originadas no Paraguai e Uruguai. Nestes países, diferente do que ocorreu no Brasil, o clima favoreceu a engorda do gado para abate que, combinado ao ciclo 2

3 positivo de produção, em especial no Uruguai, tem beneficiado a rentabilidade da indústria frigorífica naqueles países. Do ponto de vista comercial, vale destacar o forte desempenho das exportações brasileiras, que atingiram crescimento de 13% em faturamento no 2T14 quando comparado com o mesmo período de No caso do Uruguai e Paraguai, este crescimento foi ainda maior, respectivamente 18% e 23%. Este forte resultado dos principais países exportadores da América do Sul é explicado pelo gradual enfraquecimento de países como Estados Unidos, Austrália e Europa, que tem constantemente perdido participação no mercado mundial. Com base nesse cenário, o USDA (departamento de agricultura norte-americano) estima que no ano de 2014, Estados Unidos, Austrália e Europa reduzirão seus volumes de exportação em 2,6%, 2,1% e 1,6%, respectivamente, enquanto Paraguai, Brasil e Uruguai aumentarão seus volumes em 7,4%, 9,8% e 13,9%, respectivamente. Esta estimativa confirma a assertividade e coerência da estratégia de crescimento de longo prazo adotada pela Companhia. Lembramos ainda que no início de julho a China reabriu seu mercado para a importação de carne bovina brasileira, o que deverá impulsionar ainda mais as exportações no segundo semestre. A demanda por carne bovina também apresentou forte desempenho no mercado doméstico neste trimestre, suportada não só pelo efeito sazonal, mas também por eventos não recorrentes como a Copa do Mundo no Brasil, que influenciou positivamente na decisão do consumidor final pela compra de carne bovina no mês de junho, especialmente para cortes de churrasco. No 2T14, avançamos ainda mais em nosso plano de investimentos. Em maio, assumimos as operações do Frigorífico Carrasco, em Montevideo. Estas operações já impactaram positivamente os números deste trimestre. Adicionalmente, inauguramos em junho, um Centro de Distribuição (CD) em Assunção, no Paraguai. Este CD ajudará a Companhia a capturar de maneira mais eficiente e coordenada o forte crescimento de demanda de carne bovina naquele país. Vale ressaltar ainda que, de acordo com nosso plano de investimento apresentado há cerca de dois anos, pretendemos inaugurar, ainda no segundo semestre deste ano, mais dois novos CDs no Brasil. Por fim, vale destacar que apesar do processo de aquisição das plantas da BRF continuar sob análise do CADE, a Minerva celebrou no final deste trimestre um contrato de prestação de serviços com a BRF, contrato este em que a Minerva fornecerá o gado à BRF, que realizará o serviço de abate e desossa, bem como embalagem, acondicionamento e disponibilização da carne bovina em suas unidades fabris. Posteriormente, a Minerva retirará e distribuirá estes produtos nos mercados interno e externo, dependendo da estratégia comercial. Entendemos que este contrato vai ao encontro com nosso plano de crescimento das operações no Brasil, ainda mais neste período de análise do CADE, e está pautado no principal foco da Companhia: a geração de valor para nossos acionistas. Fernando Galletti de Queiroz, Diretor Presidente 3

4 Panorama Setorial Brasil Fornecimento de Gado Após um período atípico de seca nos meses de fevereiro e março, que reduziu fortemente a disponibilidade de pasto e atrasou a saída do gado, no segundo trimestre observamos uma regularização do volume de chuvas, principalmente no Norte e Centro-Oeste do Brasil, permitindo a recuperação das pastagens. Com isto, a oferta de animais aumentou significativamente, pois além do animal de pasto previamente programado para o período, existia uma oferta de gado represada pelo efeito seca, que também foi disponibilizada para o abate. O primeiro giro dos confinamentos, que normalmente começa a chegar ao mercado a partir de julho, foi antecipado para junho, assim como a entrada de animais de semi-confinamento, uma vez que a suplementação ficou mais barata neste ano, com a queda nos preços dos grãos. Conforme esperado, o preço médio da arroba do boi cedeu e, após atingir R$ 127,00 ao final de março, encerrou o trimestre em R$ 121,70, em um movimento de queda que se iniciou em abril, conforme demonstrado no gráfico abaixo. Ao longo do segundo trimestre, após volumes recordes de abate, a indústria apresentou um comportamento mais racional, reduzindo a demanda por gado, o que também contribuiu positivamente para redução no preço do boi gordo. No 2T14, foram abatidas mil cabeças, volume estável em relação ao 2T13. Figura 1 e 2 Abate de Bovinos no Brasil (em cabeças) e preço médio da arroba (R$) Abates (mil cabeças) R$/@ Abate (mil cabeças) R$/@ 122,7 118,6 98,9 93,8 97,9 103,5 110, T12 1T13 2T13 3T13 4T13 1T14 2T14 150,0 100,0 50,0 0, ,4 121,9 121, abr-14 mai-14 jun ,0 135,0 130,0 125,0 120,0 115,0 110,0 105,0 100,0 95,0 90,0 Fonte: Ministério da Agricultura e Pecuária, CEPEA/ESALQ Dados preliminares de abate no 2T14 Mercado Externo O resultado do 2T14 registrou novamente forte volume de exportação de carne bovina in natura, com receita de US$ 1,4 bilhão, 13% superior ao 2T13. No primeiro semestre do ano, a receita atingiu US$ 2,7 bilhões, 15% superior ao primeiro semestre de Conforme destacado na figura 5, o CAGR da receita das exportações brasileiras tem apresentado forte crescimento desde 2009, de aproximadamente 12%. Podemos citar como principais direcionadores desse desempenho: (i) a menor disponibilidade de carne dos principais países exportadores, como Estados Unidos, Austrália e Europa; (ii) a desvalorização do real frente ao dólar que, mesmo perdendo força em relação ao trimestre anterior, ainda se encontra em patamar favorável, que beneficia as indústrias exportadoras e (iii) a crescente demanda por países em desenvolvimento, especialmente nas regiões como Ásia, Norte da África e Oriente Médio. Vale destacar que o preço médio da carne bovina brasileira em dólares subiu de US$ 4,4 mil/ton no 4

5 1T14 para US$ 4,7 mil/ton no 2T14, resultado principalmente do maior volume de vendas para Europa, que possui mix de produtos com valor agregado superior. Figura 3 - Exportação brasileira de carne in natura Figura 4 - Preço médio carne in natura ,0 10,0 4,9 9,4 9,3 9,8 9,2 9,3 10,1 10,5 10,4 10,5 5,0 4, ,0 6,0 4,0 2,0 8,6 4,8 4,6 4,8 4,6 4,5 4,4 4,6 4,4 4,7 4,6 4,4 4,2 2T12 3T12 4T12 1T13 2T13 3T13 4T13 1T14 2T14 0,0 1T12 2T12 3T12 4T12 1T13 2T13 3T13 4T13 1T14 2T14 4,0 Exportação (mil ton) Receita (US$ milhões) R$/Kg US$/Kg Figura 5 - Exportação brasileira de carne in natura T09 2T10 2T11 2T12 2T13 2T14 Receita (US$ milhões) Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e Ministério da Agricultura e Pecuária De acordo com os gráficos abaixo, podemos observar que a Rússia permaneceu, no 2T14, como principal destino das exportações de carne bovina in natura brasileira, com 23% do total da receita, seguida por Hong Kong, que correspondeu a 20%. A Venezuela foi o mercado que se destacou com o aumento de participação para 18% na receita do 2T14, frente a 11% no segundo trimestre do ano anterior. Figuras 6 e 7 - Destino das exportações do Brasil (% da Receita) 2T13 2T14 Irã 4% Chile 8% 23% Egito 9% Venezuela 11% Rússia 25% Hong Kong 20% 22% Chile 4% Irã 5% Egito 7% Venezuela 18% Rússia 23% Hong Kong 20% Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior 5

6 Mercado Interno Em relação ao 1T14, o volume de vendas no mercado interno se manteve firme no segundo trimestre. Além do Dia das Mães, que normalmente é um período de boa demanda por carne bovina, a realização da Copa do Mundo no Brasil contribuiu positivamente para elevar o volume de vendas no mês de junho, principalmente nas cidades que sediaram o evento. Além disso, a alta do equivalente físico (indicador que apura a receita da venda de carne com osso mercado mais voltado aos pequenos frigoríficos), foi inferior à variação no preço da arroba, o que acabou por contribuir para uma menor demanda de gado pelos pequenos frigoríficos, levando a um movimento de queda no preço do boi ao longo do trimestre, que se prolongou inclusive durante o mês de julho. Paraguai O desempenho da indústria paraguaia foi positivo no 2T14. Após um período de ajustes, o número de cabeças abatidas no trimestre voltou a subir (413 mil cabeças), atingindo nível similar ao do 2T13. Mesmo com o aumento gradual no abate, a maior racionalidade do mercado contribuiu para uma estabilidade no preço médio do gado. Adicionalmente, o Paraguai tem se beneficiado do momento favorável da forte demanda internacional por carne bovina e conseguido boa precificação nos países para os quais exporta. No trimestre, o destaque foi o mercado chileno que elevou fortemente o ritmo de importações de carne do Paraguai, quando comparado com o 2T13. Figura 8 Evolução do abate de bovinos e preço médio do gado no Paraguai T12 2T13 3T13 4T13 1T14 2T Abates (mil cabeças) Preço médio (US$/100Kg) Fonte: SENACSA Figuras 9 e 10 Destino das Exportações do Paraguai (% da Receita) Chile 9% Brasil 9% 13% 9% Rússia Rússia Kuwait 40% 47% 4% Israel 11% 2T13 Hong Kong 11% Israel 5% Hong Kong 18% 2T14 Chile 24% Fonte: SENACSA 6

7 Uruguai No 2T14, a indústria uruguaia consolidou o processo de recomposição de margens, iniciado no final de O preço médio do gado foi ligeiramente inferior ao 1T14, seguindo uma tendência de queda observada nos trimestres anteriores, fruto do ciclo positivo que está se iniciando no país, propiciando alta disponibilidade de animais. Por outro lado, a situação de oferta reduzida de carne bovina no mercado internacional, juntamente com o acesso diferenciado da carne uruguaia aos mercados de nicho, vem permitindo boa precificação da carne do Uruguai internacionalmente. Figura 11 Evolução do abate de bovinos e preço médio do gado no Uruguai T12 2T13 3T13 4T13 1T14 2T Abates (mil cabeças) Preço médio (US$/100Kg) Fonte: INAC Figuras 12 e 13 Destino das Exportações do Uruguai (% da Receita) 25% 2T13 China/Hong Kong 28% 26% 2T14 Estados Unidos 23% Russia 5% Reuno Unido 5% Israel 7% Brasil 10% Estados Unidos 20% Alemanha 5% Brasil 7% Rússia 8% Israel 9% China/Hong Kong 22% Fonte: INAC 7

8 Minerva Análise dos Resultados Abates Elevamos a partir de maio a capacidade instalada de nossas operações em 900 cabeças/dia, passando de cabeças/dia para cabeças/dia, com o início das atividades do frigorífico uruguaio Carrasco. O volume de abate totalizou 512 mil cabeças no 2T14, 15% acima do volume do 1T14, representando uma taxa de utilização de 75,8% da capacidade. Contribuiu para este resultado a maior disponibilidade de gado no Brasil, que impactou positivamente a atividade das plantas, além do volume incremental abatido pela operação no Uruguai nos meses de maio e junho. Figura 14 - Utilização da Capacidade Instalada 77,1% 75,8% 71,1% 70,2% 3T13 4T13 1T14 2T14 Fonte: Minerva Receita Bruta Consolidada R$ Milhões 2T14 2T13 Var.% 1T14 Var.% LTM2T14 LTM2T13 Var.% Receita Bruta 1.759, ,6 25,7% 1.482,4 18,7% 6.364, ,6 22,9% Divisão Carnes 1.263, ,3 8,8% 1.172,9 7,7% 4.814, ,8 16,5% Divisão 497,0 239,3 107,7% 309,5 60,6% 1.550, ,8 47,8% R$ Milhões 2T14 2T13 Var.% 1T14 Var.% LTM2T14 LTM2T13 Var.% Mercado Interno 568,2 470,6 20,8% 469,7 21,0% 2.037, ,6 18,9% % Receita Bruta 32,3% 33,6% -1,3 p.p. 31,7% 0,6 p.p. 32,0% 33,1% -1,1 p.p. Divisão Carnes 445,7 371,4 20,0% 350,8 27,0% 1.550, ,7 12,9% 122,6 99,2 23,5% 118,9 3,1% 487,4 340,9 43,0% R$ Milhões 2T14 2T13 Var.% 1T14 Var.% LTM2T14 LTM2T13 Var.% Mercado Externo 1.191,7 930,1 28,1% 1.012,7 17,7% 4.326, ,0 24,8% % Receita Bruta 67,7% 66,4% 1,3 p.p. 68,3% -0,6 p.p. 68,0% 66,9% 1,1 p.p. Divisão Carnes 817,3 790,0 3,5% 822,0-0,6% 3.264, ,2 18,3% 374,4 140,1 167,3% 190,6 96,4% 1.062,8 707,9 50,1% A receita bruta da Companhia no 2T14 totalizou R$ 1.759,9 milhões, um crescimento expressivo de 25,7% na comparação com o mesmo período de Este resultado é explicado pela combinação de (i) aumento de 8,8% da receita da Divisão Carnes (72% da receita bruta) e (ii) crescimento de 107,7% da receita da Divisão (28% da receita bruta), com destaque para as operações de Gado Vivo, Revenda e Couros. 8

9 Figura 15 - Composição da Receita Bruta Consolidada 2T13 Carnes ME 56% Figura 16 - Composição da Receita Bruta Consolidada 2T14 Carnes ME 48% MI 7% Carnes MI 27% ME 10% MI 7% Carnes MI 25% ME 20% Fonte: Minerva Nos últimos 12 meses encerrados em junho de 2014 (LTM2T14), a Companhia manteve-se entre os principais exportadores de carne bovina nos três países em que atua. No Paraguai, a nossa participação atingiu 16% do mercado. No Uruguai, se consolidarmos as exportações dos últimos 12 meses do Frigorífico Carrasco, nosso share foi de 16%. Se considerarmos apenas o resultado do 2T14, o share aumentou para 14%. No Brasil, permanecemos na segunda colocação, com market share de 16% das exportações brasileiras de carne bovina. Figura 17 - Market Share Exportações do Brasil (% da Receita) Figura 18 - Market Share Exportações do Uruguai (% da Receita) Figura19 - Market Share Exportações do Paraguai (% da Receita) 84% 84% 84% Minerva 16% Minerva 16% Minerva 16% 2 Maior exportador 2 Maior exportador Maior exportador Fonte: Minerva, Secex, INAC e SENACSA Nos gráficos a seguir apresentamos a evolução das exportações da Companhia por região. Destacamos a distribuição regional mais equilibrada das vendas no mercado externo na comparação com o mesmo período de Em função da sazonalidade observada em base trimestral, detalhamos os últimos 12 meses encerrados em junho de 2014 (LTM2T14) e 2013 (LTM2T13), conforme abaixo: Américas: a participação desta região no mix de exportações da Companhia subiu ligeiramente para 17% no LTM2T14 (LTM2T13: 16%). Essa elevação é parcialmente explicada pelo aumento das vendas para a Venezuela nos últimos meses, onde fizemos parte do abastecimento tanto das empresas governamentais, quanto privadas. Novamente ressaltamos que todas as vendas são realizadas através de cartas de crédito confirmadas pela ALADI, que em última instância representa risco de crédito do Banco Central do Brasil. Ásia: registramos novamente aumento das exportações para essa região, que representava 10% do total no LTM2T13, e subiu para 13% no LTM2T14. Hong Kong tem sido o principal destino das exportações do Brasil, enquanto a China é abastecida por nossas operações do Uruguai. Vale ressaltar que, no início de julho, foi anunciada a reabertura do mercado chinês para a carne bovina brasileira, cujo embargo aconteceu em 9

10 dezembro de A Minerva abrirá um escritório na China no curto prazo para se beneficiar ainda mais do forte desempenho do mercado chinês. CEI (Comunidade dos Estados Independentes): a Rússia é o maior mercado desta região e representa um dos principais destinos das exportações do Brasil e também da Minerva. A participação do CEI nas exportações da Companhia foi de 19% no LTM2T14. A diferença de 10 p.p. na participação em relação ao LTM2T13 pode ser explicada pelo embargo feito pela Rússia a algumas plantas brasileiras no 4T13, o qual já foi suspenso. Considerando apenas as exportações do 2T14, as exportações para Rússia apresentaram elevação e atingiram 22% das exportações. Europa: a oferta reduzida de carne bovina na Europa e a demanda por cortes mais nobres (cortes do traseiro) tem permitido uma boa precificação da carne bovina da América do Sul na Europa. De forma a se beneficiar desta tendência, a Companhia tem trabalhado para elevar suas exportações para esta região. Como resultado, a participação da Europa no mix de vendas externas da Minerva saiu de 9% no LTM2T13 para 12% no LTM2T14. Norte da África: a participação desta região nas exportações da Companhia saiu de 15% no LTM2T13 para 17% no LTM2T14. Esta alta é explicada pela elevação das exportações para mercados como Egito, Líbia e Argélia, que possuem maior rentabilidade e onde a demanda por carne bovina continua crescente. Oriente Médio: esta região concentra as vendas para mercados de nicho, com foco em cortes étnicos (e.g. Kosher e Halal), que apresentam melhor rentabilidade. Nos últimos doze meses, continuamos a registrar aumento de participação dessa região que subiu de 18% no LTM 2T13 para 20% no LTM 2T14. Os principais destinos foram Irã, Israel, Líbano e Emirados Árabes Unidos. Figura 20 e 21 - Composição das Vendas Consolidadas por Região LTM2T13 LTM2T14 Oriente Médio 18% NAFTA 3% UE 9% África 15% Américas 17% Oriente Médio 20% NAFTA 3% UE 12% África 17% Américas 17% CEI 29% Ásia 10% CEI 19% Ásia 13% Fonte: Minerva Divisão Carnes A receita bruta desta divisão apresentou expansão de 8,8% no 2T14 em relação ao 2T13, com crescimento de 20,0% no mercado doméstico e 3,5% no mercado externo, com destaque para a elevação do preço médio da carne in natura em Real em ambos os mercados. No mercado externo, o preço em dólares manteve-se estável em relação ao 2T13, porém apresentou crescimento de 7,4% em reais, fruto da desvalorização do Real frente ao Dólar. Já no mercado interno, o preço da carne in natura subiu 25,7%, como resultado da boa demanda e da elevação do preço do gado, fortemente correlacionado com o preço da carne. Ainda, houve o impacto positivo da consolidação das 10

11 operações do Frigorífico Carrasco pela Minerva, em maio, contribuindo positivamente para os resultados da Companhia. Abaixo, o detalhamento completo da divisão carnes: Receita Bruta (R$ Milhões) 2T14 2T13 Var.% 1T14 Var.% LTM2T14 LTM2T13 Var.% Carne In Natura ME 783,2 738,1 6,1% 753,7 3,9% 3.069, ,3 18,6% Carne Processada ME 0,0 6,9-99,8% 0,0 141,4% 3,4 23,6-85,8% ME 34,0 45,0-24,4% 68,3-50,2% 191,2 147,2 29,9% Sub-Total ME 817,3 790,0 3,5% 822,0-0,6% 3.264, ,2 18,3% Carne In Natura MI 363,3 293,8 23,7% 295,0 23,1% 1.286, ,6 15,6% Carne Processada MI 3,4 6,7-49,6% 2,2 56,0% 18,8 12,4 51,3% MI 79,0 70,9 11,4% 53,6 47,3% 245,3 247,6-0,9% Sub-Total MI 445,7 371,4 20,0% 350,8 27,0% 1.550, ,7 12,9% Total 1.263, ,3 8,8% 1.172,9 7,7% 4.814, ,8 16,5% Volume (milhares de tons) 2T14 2T13 Var.% 1T14 Var.% LTM2T14 LTM2T13 Var.% Carne In Natura - ME 68,3 69,1-1,2% 62,5 9,4% 266,8 252,7 5,6% Carne Processada - ME 0,0 0,5-99,7% 0,0 131,4% 0,2 1,6-86,8% - ME 6,6 6,0 10,2% 5,1 30,1% 23,2 21,2 9,6% Sub-Total - ME 74,9 75,6-0,9% 67,5 11,0% 290,2 275,5 5,4% Carne In Natura - MI 37,6 38,2-1,6% 30,9 21,6% 140,6 136,8 2,7% Carne Processada - MI 0,3 0,7-58,7% 0,2 33,6% 1,9 1,4 34,8% MI 8,6 8,5 1,5% 6,0 44,0% 30,3 33,8-10,4% Sub-Total - MI 46,5 47,5-1,9% 37,1 25,3% 172,7 172,0 0,4% Total 121,4 123,0-1,3% 104,7 16,0% 463,0 447,5 3,5% Preço Médio ME (USD/Kg) 2T14 2T13 Var.% 1T14 Var.% LTM2T14 LTM2T13 Var.% Carne In Natura - ME 5,1 5,2-0,3% 5,1 0,5% 5,0 5,0 0,1% Carne Processada - ME 4,6 7,1-36,1% 4,1 10,4% 6,8 7,1-4,4% ME 2,3 3,6-36,4% 5,7-59,5% 3,6 3,4 5,5% Total 4,9 5,1-3,1% 5,2-5,2% 4,9 4,9 0,0% Dólar Médio (fonte: BACEN) 2,23 2,07 7,7% 2,36-5,5% 2,29 2,04 12,3% Preço Médio ME (R$/Kg) 2T14 2T13 Var.% 1T14 Var.% LTM2T14 LTM2T13 Var.% Carne In Natura - ME 11,5 10,7 7,4% 12,1-5,0% 11,5 10,2 12,3% Carne Processada - ME 10,2 14,8-31,1% 9,8 4,3% 15,5 14,4 7,3% ME 5,2 7,5-31,4% 13,5-61,7% 8,2 7,0 18,5% Total 10,9 10,5 4,4% 12,2-10,4% 11,2 10,0 12,3% Preço Médio MI (R$/Kg) 2T14 2T13 Var.% 1T14 Var.% LTM2T14 LTM2T13 Var.% Carne In Natura - MI 9,7 7,7 25,7% 9,5 1,3% 9,1 8,1 12,5% Carne Processada - MI 11,2 9,1 21,9% 9,6 16,7% 9,9 8,8 12,3% MI 9,2 8,3 9,8% 9,0 2,2% 8,1 7,3 10,6% Total 9,6 7,8 22,4% 9,4 1,4% 9,0 8,0 12,5% ME- Mercado Externo, MI Mercado Interno 11

12 Divisão A receita bruta desta divisão apresentou crescimento de 107,7% no 2T14 quando comparado ao 2T13. O resultado positivo foi decorrente do bom desempenho de praticamente todas as unidades de negócios de Companhia, com destaque para os segmentos Gado Vivo, Revenda e Couros. A receita bruta proveniente da exportação de gado vivo no 2T14 mais do que dobrou em relação ao mesmo período de Este desempenho foi decorrente do forte crescimento do volume exportado para a Venezuela. A revenda de produtos de terceiros continuou apresentando significativo incremento na receita bruta no 2T14, crescendo mais de 40% quando comparada à receita do mesmo período de Neste segmento, a Minerva adota o conceito de One Stop Shop, permitindo que seus clientes tenham acesso a uma ampla linha de produtos perecíveis (outras proteínas como aves, peixes além de vegetais congelados) através de um único vendedor. Em linha com esta estratégia, a Companhia abriu em julho um novo Centro de Distribuição (CD) no Paraguai e planeja a abertura de outros dois novos CDs no Brasil ainda em O desempenho do segmento Couros continuou forte no segundo trimestre do ano, crescendo 17% em relação ao 2T13, com foco voltado ao atendimento de couros processados a nichos específicos, tanto no mercado doméstico quanto na exportação. A receita bruta da MFF cresceu 13% em relação ao mesmo período de 2013, com destaque para o crescimento no mercado interno, cujo foco principal continua sendo o mercado de food service. Receita Líquida A receita líquida consolidada totalizou R$ 1.656,2 milhões no 2T14, crescimento de 25,2% em relação ao 2T13. Nos últimos doze meses, a receita líquida apresentou crescimento de 22,9% em relação aos últimos doze meses encerrados em junho de R$ Milhões 2T14 2T13 Var.% 1T14 Var.% LTM2T14 LTM2T13 Var.% Receita Bruta 1.759, ,6 25,7% 1.482,4 18,7% 6.364, ,6 22,9% Deduções e Abatimentos -103,7-77,9 33,1% -84,5 22,7% -371,7-304,2 22,2% Receita Líquida 1.656, ,7 25,2% 1.397,9 18,5% 5.993, ,4 22,9% % Receita Bruta 94,1% 94,4% -0,3 p.p. 94,3% -0,2 p.p. 94,2% 94,1% 0,1 p.p. Custo das Mercadorias Vendidas (CMV) e Margem Bruta O CMV no 2T14 foi de R$ 1.325,1 milhões, equivalente a 80,0% da receita líquida no período, estável em relação aos dois períodos analisados. A margem bruta se manteve em 20,0%, em linha com ambos os períodos analisados. R$ Milhões 2T14 2T13 Var.% 1T14 Var.% LTM2T14 LTM2T13 Var.% Receita Líquida 1.656, ,7 25,2% 1.397,9 18,5% 5.993, ,4 22,9% CMV , ,0 25,5% ,1 18,8% , ,7 22,8% % Receita Líquida 80,0% 79,8% 0,2 p.p. 79,8% 0,2 p.p. 79,2% 79,3% -0,1 p.p. Lucro Bruto 331,2 266,7 24,2% 282,8 17,1% 1.245, ,7 23,1% Margem Bruta 20,0% 20,2% -0,2 p.p. 20,2% -0,2 p.p. 20,8% 20,7% 0,1 p.p. 12

13 Despesas com Vendas, Gerais e Administrativas As despesas com vendas representaram 7,8% da receita líquida no 2T14, 0,9 ponto percentual inferior ao 2T13. As despesas administrativas se mantiveram estáveis quando comparadas a ambos os períodos. R$ Milhões 2T14 2T13 Var.% 1T14 Var.% LTM2T14 LTM2T13 Var.% Despesas com Vendas -128,6-114,8 12,0% -115,0 11,8% -505,3-436,4 15,8% % Receita Líquida 7,8% 8,7% -0,9 p.p. 8,2% -0,5 p.p. 8,4% 8,9% -0,5 p.p. Despesas Gerais e Administrativas -54,7-39,9 37,1% -45,7 19,9% -188,9-154,0 22,7% % Receita Líquida 3,3% 3,0% 0,3 p.p. 3,3% 0,0 p.p. 3,2% 3,2% 0,0 p.p. EBITDA O EBITDA do 2T14 atingiu R$ 178,7 milhões, 32,9% acima do reportado no mesmo período de 2013, com margem de 10,8%. Excluindo o item não recorrente referente à reversão de provisão de contingência fiscal no valor de R$ 15 milhões, o EBITDA ajustado somou R$ 163,7 milhões, crescimento de 21,7% em relação ao 2T13. A margem EBITDA ajustada ficou em 9,9%, praticamente estável em comparação com a margem reportada no 2T13. Nos últimos 12 meses, o EBITDA totalizou R$ 655,5 milhões (incluindo 10 meses de EBITDA proforma do Frigorífico Carrasco, cuja operação começará a ser consolidada no resultado da Minerva em maio de 2014), com margem de 10,9%. O EBITDA dos últimos 12 meses, ajustado pela reversão de contingência fiscal, atingiu R$ 640,5 milhões, com margem de 10,7%. R$ Milhões 2T14 2T13 Var.% 1T14 Var.% LTM2T14 LTM2T13 Var.% Lucro (Prejuízo) Líquido 18,5-196,3-109,4% 69,1-73,2% -35,5-192,3-81,5% (+/-) IR e CS e Diferidos -0,6-6,8-91,6% 10,6-105,4% 6,1 49,4-87,7% (+/-) Redução ao valor recuperável de ativo ,2 - - (+/-) Resultado Financeiro 146,8 323,3-54,6% 42,7 244,0% 569,7 602,5-5,4% (+/-) Depreciação e Amortização 13,9 14,3-2,8% 13,9-0,3% 57,1 54,8 4,2% (+/-) EBITDA Frigomerc proforma ,0 - (+/-) EBITDA Carrasco proforma ,0 - - EBITDA 178,7 134,4 32,9% 136,3 31,1% 655,5 522,4 25,5% Margem EBITDA 10,8% 10,2% 0,6 p.p. 9,7% 1,0 p.p. 10,9% 10,7% 0,2 p.p. (+/-) Itens não recorrentes -15, ,0-23,5 - EBITDA Ajustado 163,7 134,4 21,7% 136,3 20,1% 640,5 498,8 28,4% Margem EBITDA Ajustada 9,9% 10,2% -0,3 p.p. 9,7% 0,1 p.p. 10,7% 10,2% 0,5 p.p. Resultado Financeiro O resultado financeiro do 2T14 foi negativo em R$ 146,8 milhões, comparado ao resultado negativo de R$ 323,3 milhões no 2T13 e de R$ 42,7 milhões no 1T14. A despesa financeira totalizou R$ 110,0 milhões no trimestre, 25,8% superior ao 2T13, devido principalmente à valorização de 7,7% do dólar médio (2T14: R$ 2,23 e 2T13: R$ 2,07) sobre a dívida em moeda estrangeira, e à elevação de 300 bps na taxa CDI do período. A variação cambial sobre a dívida denominada em moeda estrangeira gerou uma receita (não-caixa) de R$ 13,9 milhões no 2T14, contra despesa de R$ 214,9 milhões no 2T13. Esta reversão deveu-se ao efeito da desvalorização 13

14 de 2,7% do Dólar sobre a dívida em moeda estrangeira (aproximadamente 73% do total) neste trimestre comparado à uma valorização de 10% do Dólar em relação ao Real no 2T13. O principal impacto sobre o resultado financeiro neste trimestre foi a rubrica de outras receitas/despesas financeiras, que totalizou despesa de R$ 69,2 milhões (contra despesa de R$ 29,9 milhões no 2T13). Este resultado é explicado pela marcação a mercado dos instrumentos financeiros utilizados pela Companhia, que totalizou despesa de R$ 52,8 milhões no trimestre, dos quais R$ 43,4 milhões se referem a despesas com hedge cambial no 2T14. Ao longo dos últimos meses, a Companhia elevou o nocional das operações de NDF (non deliverable forward), como parte de sua estratégia de proteção da dívida de longo prazo, fazendo com que aproximadamente 1/3 da exposição cambial passiva de longo prazo ficasse protegida. Cabe ressaltar que os instrumentos financeiros utilizados para hedge foram contratados conforme parâmetros estabelecidos na Política de Gestão de Riscos da Companhia, aprovados por seu Conselho de Administração, e são instrumentos convencionais, plain vanilla, e sem alavancagem. R$ Milhões 2T14 2T13 Var.% 1T14 Var.% Despesas Financeiras -110,0-87,4 25,8% -109,4 0,5% Receitas Financeiras 18,5 8,9 107,6% 18,1 2,3% Variação Cambial 13,9-214,9-106,5% 62,5-77,7% Outras Despesas (*) -69,2-29,9 131,6% -13,8 400,7% Resultado Financeiro -146,8-323,3-54,6% -42,7 244,0% Dólar Médio (R$/US$) (Fonte: Bacen) 2,23 2,07 7,7% 2,36-5,5% Dólar Fechamento (R$/US$) (Fonte: Bacen) 2,20 2,22-0,7% 2,26-2,7% (*) Outras Despesas (R$ Milhões) 2T14 2T13 Var.% 1T14 Var.% Despesas com Hedge Cambial e Commodities -52,8-11,5-557,3% -3,6 1349,8% Descontos Financeiros, Taxas, Comissões, Desconto Comercial e Outras Desp. Finan. -16,4-18,4-189,4% -10,2 61,0% Total -69,2-29,9-331,4% -13,8 400,4% Resultado Líquido No 2T14, a Companhia registrou lucro líquido de R$ 18,5 milhões, após IR e CSLL. A margem líquida atingiu 1,1%. O lucro líquido ajustado pelos efeitos da variação cambial e do pagamento de IR e CSLL atingiu R$ 4,0 milhões. R$ Milhões 2T14 2T13 Var.% 1T14 Var.% LTM2T14 LTM2T13 Var.% Lucro (Prejuízo) Líquido Antes dos Impostos 18,0-203,1-108,8% 79,7-77,5% -29,5-143,0-79,4% Imposto de Renda e Contribuição Social 0,6 6,8-91,6% -10,6-105,4% -6,1-49,4-87,7% Lucro (Prejuízo) Líquido 18,5-196,3-109,4% 69,1-73,2% -35,5-192,3-81,5% % Margem Líquida 1,1% -14,8% 16,0 p.p. 4,9% -3,8 p.p. -0,6% -3,9% 3,4 p.p. R$ Milhões 2T14 2T13 Var.% 1T14 Var.% LTM2T14 LTM2T13 Var.% Lucro (Prejuízo) Líquido 18,5-196,3-109,4% 69,1-73,2% -35,5-192,3-81,5% Redução ao valor recuperável de ativo ,2 - - Variação Cambial -13,9 214,9-106,5% -62,5-77,7% 91,3 233,7-60,9% Imposto de Renda e Contribuição Social -0,6-6,8-91,6% 10,6-105,4% 6,1 49,4-87,7% Lucro (Prejuízo) Ajustado 4,0 18,6-78,2% 6,6-38,8% 21,6 41,4-47,8% 14

15 Fluxo de Caixa No 2T14, o fluxo de caixa operacional foi positivo em R$ 101,3 milhões e atingiu R$ 301,3 milhões nos últimos 12 meses. Neste trimestre, a conta de capital de giro consumiu R$ 4,1 milhões, diretamente impactada pela rubrica de ativos biológicos (volume adicional de 58 mil cabeças de gado) que contribuiu negativamente em R$ 88,2 milhões. Se ajustarmos esta rubrica, expurgando este fator, o fluxo de caixa operacional seria de R$ 189,5 milhões. Seguem abaixo os três principais fatores que impactaram os ativos biológicos: i) a Companhia adquiriu a maior parte do gado antes pertencente à BRF, que deixará de ter operação de bovinos no Brasil após a conclusão do processo de aquisição das plantas em apreciação pelo CADE. O gado foi adquirido no 2T14, mas ainda não foi abatido, impactando desta forma a conta de capital de giro ii) como parte da estratégia do segmento de gado vivo, a Companhia tem focado na exportação de animais para pecuária de leite para a Ásia. Esta operação demanda uma necessidade adicional de capital de giro, porém possui boa rentabilidade por atingir mercados de nicho, se diferenciando assim da operação convencional de exportação de animais para pecuária de corte iii) neste trimestre a Companhia realizou compra de gado através de parcerias para suprir as operações de confinamento, durante o período de entressafra, no segundo semestre Em contrapartida, as contas de fornecedores e recebíveis apresentaram melhora significativa no 2T14, compensando assim os efeitos descritos acima. A conta de fornecedores foi fortemente impactada no 1T14 pelo aumento da compra de gado à vista, como forma de garantir o fornecimento de matéria-prima às plantas. A reversão desta conta impactou positivamente em R$ 63 milhões à necessidade de capital de giro no 2T14. R$ Milhões 2T14 2T13 1T14 LTM2T14 Lucro (Prejuízo) Líquido 18,5-196,3 69,1-35,5 Ajustes do lucro líquido 86,8 321,7 50,5 542,0 (+/-) Variação da necessidade de capital de giro -4,1 63,5-298,7-205,1 Fluxo de caixa operacional 101,3 188,9-179,1 301,3 A geração de fluxo de caixa livre após investimentos, pagamento de juros e o capital de giro foi negativa em R$ 78,2 milhões, impactada negativamente pela rubrica de ativos biológicos conforme descrito acima, além do pagamento da primeira parcela referente à aquisição do Frigorífico Carrasco. Expurgando estes dois efeitos, o fluxo de caixa livre teria sido positivo em R$ 48,0 milhões no trimestre. R$ Milhões 2T14 EBITDA ajustado 163,7 Capex (base caixa) -77,9 Despesa Financeira (base caixa) -116,0 (+/-) Variação da necessidade de capital de giro (¹) -48,0 Fluxo de caixa livre -78,2 (+) Ajuste Ativos Biológicos 88,2 (+) Ajuste Pagamento Carrasco (1ª parcela) 38,0 Fluxo de caixa livre ajustado 48,0 (1) Ajustado pela linha contas a pagar relativo à Carrasco (apenas a primeira parcela foi paga no 2T14) 15

16 Estrutura de Capital A Companhia encerrou o 2T14 com uma posição de caixa equivalente a R$ 1,9 bilhão, suficiente para amortizar dívidas até A posição de caixa da Companhia, excluindo os bonds recomprados no segundo semestre de 2013 (conforme detalhado na página seguinte), foi de R$ 1,6 bilhão. A dívida de curto prazo correspondia a 19,0% do total. Ao final do 2T14, aproximadamente 73% da dívida total estava exposta à variação cambial, conforme política financeira. A relação dívida líquida/ebitda ao final do 2T14 ficou em 3,43x, 0,15x inferior ao reportado no final do 1T14. Figura 22 - Fluxo de amortizações da dívida em 30/06/14 (R$ Milhões) 1.907, ,5 431,0 84,4 242,9 41,8 70,1 268,0 224,1 182,6 153,0 23,2 22,5 299,8 649,3 Caixa 3T14 4T14 1T15 2T R$ Milhões 2T14 2T13 Var.% 1T14 Var.% Dívida de Curto Prazo 800,2 511,2 56,5% 659,9 21,3% % Dívida de Curto Prazo 19,0% 16,6% 2,4 p.p. 19,0% 0,0 p.p. Moeda Nacional 74,8 131,9-43,3% 100,3-25,4% Moeda Estrangeira 725,4 379,2 91,3% 559,5 29,6% Dívidas de Longo Prazo 3.418, ,3 33,2% 2.814,3 21,5% % Dívida de Longo Prazo 81,0% 83,4% -2,4 p.p. 81,0% 0,0 p.p. Moeda Nacional 818,9 639,6 28,0% 818,2 0,1% Moeda Estrangeira 2.599, ,7 35,0% 1.996,1 30,2% Dívida Total (1) 4.218, ,4 37,1% 3.474,2 21,4% Moeda Nacional 893,7 771,5 15,8% 918,6-2,7% Moeda Estrangeira 3.324, ,9 44,2% 2.555,7 30,1% (Disponibilidades) , ,8 55,5% ,1 45,6% Dívida Líquida (2) 2.248, ,6 30,0% 2.102,2 7,0% Dívida Líquida/EBITDA(x) 3,43 3,31 0,12 3,58-0,15 Dívida Líquida/EBITDA Ajustado(x) 3,51 3,47 0,04 3,58-0,07 (1) Dívida total excluindo debêntures conversíveis (2) Inclui as cotas subordinadas do FDIC no valor de R$ 20,2 milhões no 2T14 e exclui o pagamento da planta de Janaúba (R$ 42 milhões) 16

17 A Companhia recomprou parte dos bonds emitidos no mercado internacional. Na tabela abaixo, apresentamos o saldo da dívida bruta e a posição de caixa excluindo-se tais recompras, visto que não se pretende revender os montantes adquiridos. R$ milhões 30/06/2014 Dívida Bruta 4.218,3 Recompra de Bonds 318, , , ,2 Dívida Bruta ex Recompra de Bonds 3.899,4 Disponibilidades ex Recompra de Bonds 1.588,4 No final do 1T14, a Companhia anunciou a emissão de US$ 300 milhões em notas perpétuas ao custo de 8,75% a.a. Os recursos provenientes desta operação foram recebidos no dia 3 de abril e, portanto, impactaram o resultado do 2T14. Abaixo, apresentamos o cálculo da alavancagem da Companhia considerando a não obrigatoriedade de resgate das notas emitidas, pelo período perpétuo. Neste cenário, o indicador Dívida Líquida/EBITDA LTM atingiu 2,42x ao final do 2T14. R$ Milhões 2T14 Dívida Líquida (1) 2.248,8 EBITDA LTM 2T14 655,5 Dívida Líquida/EBITDA LTM (x) 3,43 EBITDA Ajustado 640,5 Dívida Líquida/EBITDA Ajustado LTM (x) 3,51 Dívida Líquida excluindo Bond Perpétuo 1.585,4 EBITDA LTM 2T14 655,5 Dívida Líquida excluindo Bond Perpétuo/EBITDA LTM (x) 2,42 EBITDA Ajustado 640,5 Dívida Líquida excluindo Bond Perpétuo/EBITDA Ajustado LTM (x) 2,48 (1) Inclui cotas subordinadas do FDIC e exclui o pagamento da planta de Janaúba 17

18 Moeda Nacional (R$ Mil) Jun/14 Mar/14 Moeda Estrangeira (R$ Mil) Jun/14 Mar/14 2T T T T T T T T T T TOTAL TOTAL Investimentos Os investimentos em imobilizado no 2T14 totalizaram R$ 77,6 milhões, sendo R$ 39,6 milhões destinados principalmente à manutenção das plantas e pequenos investimentos em expansão das operações atuais (MFF, implantação de novo CD no Paraguai e aquisições de maquinário para melhorias de processos) e o restante, aproximadamente R$ 38,0 milhões, referem-se ao pagamento da primeira parcela da aquisição do Frigorífico Carrasco (Uruguai). A Companhia passou a operar o Frigorífico Carrasco no dia 2 de maio de Celebração de Contrato com a BRF S.A. (BRF) No dia 26 de junho, a Companhia anunciou a aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) do Contrato de Abate de Animais, celebrado entre a Minerva e BRF, por meio do qual a BRF prestará serviços de abate e desossa à Minerva nas plantas de Várzea Grande e Mirassol D Oeste. Por este contrato, a Minerva fornecerá o gado à BRF, que realizará o serviço de abate e desossa, bem como embalagem, acondicionamento e disponibilização da carne bovina em suas unidades fabris. Posteriormente, a Minerva retirará e distribuirá estes produtos. Este contrato terá prazo de vigência de até 6 meses. Cabe ressaltar que este processo é independente do processo relativo ao Acordo de Investimento celebrado entre a Minerva, seu acionista controlador VDQ Holdings S.A. e BRF em 1º de novembro de 2013, o qual regula os termos e condições para a aquisição, pela Minerva, de ativos e operações de abate e desossa atualmente detidos pela BRF nas plantas de Várzea Grande e Mirassol D Oeste. O processo em questão continua em análise pelo CADE e até o momento não houve decisão sobre a operação. Com base nos resultados do 2T14, apresentamos a seguir uma análise de sensibilidade da alavancagem a partir de 4 cenários de margem EBITDA, após a consolidação das recentes aquisições realizadas pela Companhia (plantas de 18

19 bovinos da BRF e Planta de Janaúba). Vale destacar que o EBITDA do Frigorífico Carrasco já está consolidado no EBITDA LTM da Companhia. Cenários de Margem EBITDA EBITDA BRF bovinos (1) (R$ mm) EBITDA Janaúba (2) (R$ mm) EBITDA consolidado (3) (R$ mm) Dívida líquida (4) /EBITDA consolidado 5,0% ,1x 7,5% ,9x 10,0% ,8x 12,5% ,6x (1) Valores estimados com base na receita dos ativos da BRF de 2012 (2) Utilizando-se a estimativa de Receita Líquida anual de R$500 milhões para a Planta de Janaúba (3) Considera-se o EBITDA LTM2T14 da Minerva R$ 655,5 milhões (4) Dívida Líquida em 30/06/2014 da Minerva + R$ 35 milhões (Capital de Giro estimado para Janaúba) Mercado de Capitais Segue abaixo demonstrativo das ações em circulação emitidas pela Companhia, assim como o valor atual de debêntures a serem convertidas em ações. Ações em circulação Total de ações emitidas em 30/06/ Número total de debêntures conversíveis em aberto Número aproximado de ações a serem convertidas (ao preço máximo R$ 7,6064) Número total de ações (fully diluted) Abertura do Mercado Chinês A China retirou em 18 de julho de 2014 o embargo à carne bovina do Brasil. O Brasil tem atualmente 8 frigoríficos ativos e habilitados para exportar à China, dentre eles a planta da Minerva localizada em Barretos. De acordo com dados do USDA, a China triplicou suas importações de carne bovina entre 2012 e 2013 e é um dos mercados com maior potencial de crescimento do consumo de carne nos próximos anos. A reabertura deste importante mercado fortalece ainda mais a posição do Brasil como uma das principais plataformas exportadoras de carne bovina do mundo e reforça a capacidade do país de provar tecnicamente a segurança sanitária de seus produtos. 19

20 Sobre a Minerva S.A A Minerva S.A. é uma das líderes na América do Sul na produção e comercialização de carne bovina, couro, exportação de gado vivo e derivados, está entre os três maiores exportadores brasileiros do setor em termos de receita bruta de vendas, e atua também no segmento de processamento de carne bovina, suína e de aves, comercializando seus produtos para mais de 100 países. Em 30 de junho de 2014, a Companhia tinha capacidade diária de abate de cabeças de gado e de desossa equivalentes a cabeças de gado por dia. Presente nos estados de São Paulo, Rondônia, Goiás, Tocantins, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, e também no Paraguai e no Uruguai, a Minerva operava doze plantas de abate e desossa, uma planta de processamento e doze centros de distribuição. Nos últimos doze meses, findos em 30 de junho de 2014, a Companhia apresentou uma receita bruta de vendas de R$ 6,4 bilhões, representando crescimento de 23% em relação ao mesmo período de Relacionamento com Auditores Em conformidade com a Instrução CVM nº 381/03 informamos que nossos auditores não prestaram outros serviços nos exercícios de 2010, 2011, 2012, 2013 e 2T14 que não os relacionados com auditoria externa. Declaração da Diretoria Em observância às disposições constantes em instruções da CVM, a Diretoria declara que discutiu, reviu e concordou com as informações contábeis individuais e consolidadas relativas ao exercício fiscal encerrado em 30 de junho de 2014 e com as opiniões expressas no relatório de revisão dos auditores independentes, autorizando a sua divulgação. 20

21 ANEXO 1 - DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO (CONSOLIDADO) (R$ mil) 2T14 2T13 1T14 Receita de venda de produtos - Mercado Interno Receita de venda de produtos - Mercado Externo Receita Bruta de Vendas Deduções da receita - impostos incidentes e outros Receita operacional líquida Custo das mercadorias vendidas Lucro bruto Despesas vendas Despesas administrativas e gerais Outras receitas (despesas) operacionais Resultado antes das despesas financeiras Despesas financeiras Receitas financeiras Variação cambial Outras despesas Resultado financeiro Resultado antes dos impostos Imposto de renda e contribuição social - corrente Imposto de renda e contribuição social - diferido Resultado do período antes da participação dos acionistas não controladores Acionistas controladores Acionistas não controladores Resultado do período

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