EVOLUÇÃO DE UMA COOPERATIVA AGROPECUÁRIA EM ASSENTAMENTO DE REFORMA AGRÁRIA NO ESTADO DE RORAIMA

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1 Revista de Administração de Roraima RARR Departamento de Administração - DADM Centro de Estudos Econômicos e Administrativos CADECON Universidade Federal de Roraima UFRR EVOLUÇÃO DE UMA COOPERATIVA AGROPECUÁRIA EM ASSENTAMENTO DE REFORMA AGRÁRIA NO ESTADO DE RORAIMA EMERSON CLAYTON ARANTES - emersonclaytonarantes@gmail.com Mestre em Economia (UFRGS) Prof. do Dpto de Administração da UFRR EURIPEDES ROSA DA SILVA- euripes.rosa@gmail.com Graduado em Gestão de Agronegócio pela Faculdade Estácio Atual RESUMO: Este trabalho objetiva descrever a sobrevivência de uma cooperativa em um assentamento de reforma agrária no município de Boa Vista, estado de Roraima. E também busca relatar os depoimentos de alguns associados, verificando as necessidades de uma cooperativa agropecuária para o pequeno produtor deste assentamento da reforma agrária. A metodologia utilizada foi o estudo de caso, sendo qualitativa e quantitativa. Quanto aos objetivos foi exploratória e descritiva, e aos procedimentos foi bibliográfica, documental e de campo. Como resultado observou que as pessoas preocupadas com gestão transparente e dispostas ao trabalho coletivo, com isso encontraram respaldo positivo dentro da organização. E que faz o seu trabalho para melhorar a vida do produtor rural, agregando valor ao seu produto, com geração de renda e combate a pobreza, exclusão social na Amazônia. PALAVRAS CHAVE: Cooperativismo; cooperativa; assentamento; sobrevivência. ABSTRACT: This paper aims to describe the survival of a cooperative in a land reform settlement in Boa Vista, Roraima. And also seeks report the statements of some members, checking the needs of an agricultural cooperative for small farmers of this land reform settlement. The methodology used was the case study, with qualitative and quantitative. As to the objectives was exploratory and descriptive, and procedures was bibliographical, documentary and field. Results revealed that people concerned with transparent and willing to work collectively, it found good support within the organization. And that makes their work to improve the lives of farmers, adding value to your product, generate income and combat poverty, social exclusion in the Amazon. KEYWORDS: Cooperative; Cooperative survival.; Settlement; 1. INTRODUÇÃO O movimento cooperativista foi se estabelecendo ao longo do tempo pelo mundo, disseminando valores de ajuda mútua, Kreutz, (2004) solidariedade, igualdade e democracia. Singer (2002, p. 21), lecionando sobre o tema, esclarece o poder fundamental da participação de maneira mútua que o cooperado tem: participar das discussões e decisões do coletivo, ao qual se está associado, educa e conscientiza, tornando a pessoa mais realizada, autoconfiante e segura. Portanto, o sentimento é comum, compartilhado por todos os envolvidos, como uma família com objetivos bem traçados e expectativas quanto ao futuro bem organizadas. revista.ufrr.br/index.php/adminrr

2 118 Segundo Singer (2002), o primeiro momento em que o indivíduo entra na cooperativa, na grande maioria, se dá como uma busca para escapar da pobreza, e consequentemente, para conseguir uma alternativa de geração de renda, e somente com o passar do tempo e com a convivência, é que passam a desenvolver o espírito cooperativista. Portanto, para poder fortalecer esse movimento cooperativista, requer participação do poder público local e de órgãos de apoio como incubadoras ou cooperativas modelo, universidades e organizações não governamentais, com a finalidade de conhecer melhor uma cooperativa. Então, deste conceito explanado, detêm um conceito que as organizações formadas a partir das cooperativas devem seguir características de acordo com princípios norteadores, que foram adaptados pela Aliança Cooperativa Internacional (ACI). Na primeira parte trata-se da introdução e na segunda parte, referencial teórico com a história do cooperativismo, no Brasil e em Roraima e cooperativismo agropecuário. Na terceira parte trata da metodologia com explicativo sobre como foi feito o trabalho, através de pesquisa científica e de campo e a caracterização da cooperativa. Na quarta parte tem-se a análise e discussão. Na quinta parte as considerações finais e por fim as referências. Assim, o objetivo deste trabalho é analisar a evolução de uma cooperativa em um assentamento de reforma agrária no estado de Roraima. 2. REFERENCIAL TEÓRICO 2.1 A ORIGEM HISTÓRICA DO COOPERATIVISMO Desde os tempos mais antigos, os organismos sociais mais primitivas já se organizavam em grupo com espírito de cooperação e solidariedade visando a luta pela sobrevivência. Como por exemplo, povos que se organizavam em cooperação como os romanos, babilônios, germânicos, astecas, maias e incas. Através de suas histórias o homem busca em grupos a cooperação e ajuda mútua (Kreutz, 2004). Os primeiros movimentos cooperativistas surgiram na Grã-Bretanha, com o advento da Primeira Revolução Industrial, que com esse contexto histórico ocorreram grandes movimentos de migração de camponeses para as grandes cidades, atraídos para o trabalho nas fábricas. Mesmo assim, homens, mulheres e crianças foram sujeitos à exploração dentro das fábricas. Não havendo direitos legais para os trabalhadores, foram submetidos a fazerem longas jornadas de trabalho e debilitando a saúde e produtividade nas fábricas (Singer, 2002). Philippe Joseph Benjamim ( ) divulgou seus pensamentos referentes a associação cooperativa, no que diz respeito à junção de operários por categoria profissional. Através do seu artigo sobre Meio de Melhorar a Condição dos Assalariados e das Cidades,

3 119 em 1831 determinava que seus ideais com respeito a associação que por meio de um contrato deveria organizar-se com um determinado número de trabalhadores exercendo as mesmas atividades profissionais (Pinho, 2004, p.97). Outro igualmente importante foi Louis Blanc ( ) um dos protagonistas do cooperativismo, na qual disseminou o conceito de que o Estado deveria dar um certo apoio para fundar as associações operárias, proporcionando uma modificação no quadro socioeconômico das realidades locais. O primeiro modo cooperativo haveria necessidade de uma gestão administrada por funcionários nomeados do governo, após isso, quando os associados devidamente familiarizados com as atividades, os cargos seriam preenchidos por eles através de uma eleição (Pinho, 2004). Singer (2002) comentando acerca do tema em 1844, no norte da Inglaterra, no bairro de Rochdale, foi fundada a primeira cooperativa de consumo, que é foi conhecida como a mãe do cooperativismo, levou o nome de Pioneiros Eqüitativos de Rochdale. Formada inicialmente com 28 operários, depois da derrota de uma greve de tecelões, na qual reivindicava pela crise trabalhista. Estes trabalhadores, sendo sua maioria owenista, propuseram implantar princípios cooperativistas, entre eles: Um voto por membro, não importando quanto investiu, e essencial que haja democracia nas decisões. Através da historia vários povos formaram organizações semelhantes as atuais cooperativas os babilônicos formaram organizações parecidas com as atuais associações de arrendamentos de terra, os ágapes dos primeiros cristãos (forma primitiva da cooperativa de consumidores); já os gregos e romanos formavam sociedades funerárias e de seguros entre pequenos artesões sobre a base de auxilio mútuo; assim como na agricultura a cooperação existe desde os tempos primitivos até os nossos tempos. 2.2 COOPERATIVISMO NO BRASIL A primeira forma de organização baseada no comunitarismo e voltada a compor uma sociedade cooperativista em bases integrais no Brasil foi por volta de 1600, com a fundação das primeiras missões jesuítas. Calcado na solidariedade humana, onde o trabalho coletivo visava a supremacia do bem-estar da coletividade em detrimento do individualismo, esse modo de organização social foi desenvolvido no país por mais de 150 anos. No Brasil, o movimento cooperativista teve seu ponto de partida com Missões Jesuítas a partir do século XVII Garcia, Em 1841, o imigrante francês Benoit Juies de Mure, que pretendia se estabelecer pelas terras brasileiras, inspirado nas ideais de Charles

4 120 Fourier, tentou fundar uma colônia de produção e consumo, em Palmital, atualmente Garuva, na cidade de Santa Catarina. Entretanto, a primeira cooperativa em moldes rochdaleanos foi criada em 1847, sob a liderança do médico francês Jean Maurice Faivre, à frente de um grupo de colonos europeus, inspirados nas ideias humanistas de Charles Fourier, dando vez à fundação da Colônia Tereza Cristina, no Paraná. Esta organização amalgamou os princípios do incipiente cooperativismo brasileiro, servindo de referencial aos novos empreendimentos coletivos. Após isso, imigrantes alemães e italianos, tinham conceitos trazidos na origem de seu país vindo a difundir de maneira mais eficiente estes conceitos, mais especificamente na região sul do país. Ali de maneira social e comum tentavam resolver problemas de consumo, produção, crédito de insumos e educação. No Brasil a primeira cooperativa formalizada surgiu no ano de 1891, na cidade de Limeira, no Estado de São Paulo. Em de 1895, surge a cooperativa de consumo em Camaragibe, em Pernambuco. Houve novas criações de organizações comunitárias (Kreutz, 2004) que surgiram como comunidades no Rio dos Cedros, em Santa Catarina e Ouro Preto, no estado de Minas Gerais. Em 1902, se estabelece a cooperativa de crédito rural, formada por colonos de origem alemã, incentivados por um jesuíta Theodor Amstadt, em Vila Imperial, hoje Nova Petrópolis, Estado do Rio Grande do Sul. Depois em 1908, a Cooperprima, uma cooperativa Agrícola de Rio Maior, fundada por imigrantes italianos, em Santa Catarina na cidade de em Urussanga, (Etgeto, et al., 2005). No Brasil, em 12 de dezembro de 1969, criou-se a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), no intuito de defender o sistema cooperativista do país como um todo. Quando em 1998, no Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (SESCOOP), com ajuda da OCB. Exercendo o papel fundamental de estar incentivando para a educação cooperativista brasileira (OCB, 2008). As cooperativas foram regulamentadas e sobre o manto da lei n.º 5.764, de 1971, que define a política nacional de cooperativismo descrevendo seu regulamento jurídico (RECEITA FEDERAL, 2008). Segundo Cavalcante, (2004) apesar de no Brasil possuir apenas 4% do total de cooperativas no mundo, não podemos dizer que temos poucas cooperativas. A atual conjuntura brasileira está privilegiando o cooperativismo e o agronegócio, como por exemplo, o convênio com a China para exportar soja e abertura do governo para as reivindicações dos cooperativistas.

5 121 No setor agropecuário, o estado de Minas Gerais se desponta como berço da organização cooperativista, quando o Governador João Pinheiro na década de 1900, estabeleceu o seu programa agrícola, priorizando a constituição de cooperativas, como meio de se reduzir a intermediação entre produtor e consumidor, concentradas, na época, em mãos de estrangeiros. Segundo Rodrigues (2012) afirma que, Ao combater a exclusão social e a concentração de riqueza, o movimento cooperativista passou, de forma indireta, a ser um aliado da democracia e da paz, na medida em que estes fundamentos não se sustentam onde imperam aquelas condições. E governos democráticos ao redor do mundo apoiaram o cooperativismo, admitindo ser este movimento um formidável aliado para o desenvolvimento harmonioso dos povos, uma vez que seus objetivos são os mesmos difundidos pelos verdadeiros democratas. 2.3 COOPERATIVISMO AGROPECUÁRIO EM RORAIMA Segundo dados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) de 2010, as cooperativas do ramo agropecuário possuem 943 mil produtores associados e geram 146 mil empregos diretos. Essas cooperativas atuam no desenvolvimento e disseminação de novas tecnologias aos produtores e fornecem insumos. Ainda segundo a OCB, o ramo do cooperativismo agropecuário reúne produtores rurais, agropastoris e de pesca, este ramo foi por muitas décadas sinônimo de cooperativismo no país, tamanha sua importância e força na economia. As cooperativas caracterizavam-se pelos serviços prestados aos associados, como recebimento ou comercialização da produção conjunta, armazenamento e industrialização, além da assistência técnica, educacional e até social. Ainda é o ramo de maior expressão econômica no cooperativismo, com significativa participação na economia nacional, inclusive na balança comercial, que é responsável pela movimentação de recursos da ordem de R$ 17 bilhões na composição do PIB agropecuário nacional. Segundo Cavalcante (2004) o cooperativismo agropecuário em Roraima caracteriza pela falta de cultura empreendedora no setor rural. Nesse contexto, cabe salientar que apesar de tudo, as iniciativas verificadas até o presente momento com a criação das cooperativas agropecuárias são positivas, e vem tentando contribuir para melhorar as condições de relação do homem do campo, como produção e distribuição dos produtos de agronegócio. Segundo o mesmo autor a agricultor roraimense não se adaptou totalmente ao modelo cooperativista. A falta de cultura ao cooperativismo traz consequências negativas como: falta de seriedade com o cooperado e com a empresa, perda de créditos nas instituições financeiras, o que leva a cooperativa à entropia. As cooperativas, ainda são vistas como forma

6 122 de se conseguir vantagens políticas, ou de obter créditos em financeiras de forma rápida e fácil. Para Cavalcante (2004) ao pesquisar as cooperativas de Roraima, constatamos que o cooperativismo não é algo novo, registros da junta comercial do estado, nos mostram que a primeira cooperativa de agropecuária surgiu em quinze de maio 1979, com o nome de Cooperativa Agropecuária do Novo Paraíso, situada na região sul do Estado, no município de Caracaraí, e que não existe mais. Analisando a tabela 01, observa-se que de 1991 a 2004 existia 21 cooperativas agropecuárias. E segundo os dados da Receita federal (2013) do ano de 2006 a 2010, surgem 14 novas cooperativas agropecuárias em Roraima, um crescimento de 40%, passando a totalizar 35 cooperativas no Estado, sendo que a cooperativa em estudo surge no ano de Tabela 01- Evolução do numero de cooperativas agropecuárias em Roraima de Ano de criação Numero cooperativas em RR % de cooperativas criadas TOTAL Fonte: Cavalcante (2004) e Receita Federal (2013) Destaca-se que o ano de 2010, foi o ano com o maior número de criação de cooperativas, representando um percentual de 11%. Destaca-se que de 2003 a 2011, surgem 20 novas cooperativas agropecuárias em Roraima, representando um aumento de 57%.A seguir se apresenta o quadro 01, com levantamento das cooperativas agropecuárias de Roraima desde de 1991, tendo sido identificadas 37 cooperativas

7 123 Quadro 01- Relação das Cooperativas Agropecuárias de Roraima. Sigla Nome da Cooperativa Criação Município COOPERCARNE Coop. Agropecuária De Roraima 09/07/2002 Boa Vista COOPHORTA Coop. Dos Hortifrutigranjeiros De Boa Vista 24/03/2003 Boa Vista COOPERFAR Coop. Agropecuária Central da Agricultura 24/09/2003 Boa Vista Familiar de Roraima COOPERAIMA Coop. dos Produtores Rurais de Roraima 18/11/2003 Caracaraí COOPARFAC Coop. Agropecuária de Agricultores e 18/10/2004 Caroebe Agricultoras Familiares de Caroebe COOPAGRIC Coop. dos Hortifrutigranjeiros do Município de 11/11/2004 Cantá Canta COOPERCINCO Coop. Agropecuária dos Cinco Pólos 14/03/2006 Boa Vista COOPERMARE Coop. Roraimense de Manejo Reflorestamento 24/04/2006 Boa Vista CAPAC Coop. de Agricultores e Agricultoras do 11/12/2006 Caracaraí Cujubim/Caracaraí RR AMAZONVALE Coop. dos Produtores do Vale do Rio Branco da 17/08/2007 Boa Vista Amazônia COOPE- Coop. Agrícola Familiar dos Produtores Rurais 11/09/2008 Canta AGRICOLA do Projeto Taboca do Município Canta. COOPERMADEM Coop. dos Madeireiros de Mucajaí 10/11/2008 Mucajai ARENTA Coop. Indígena de Produção do Norte/Nordeste 03/02/2009 Pacaraima de Roraima COOPERSOL Coop. Agropecuária Familiar dos Produtores 10/09/2009 Boa Vista Rurais Reassentados da Raposa Serra do Sol COOPERCAN Coop. Agropecuária de Agricultores Familiares 30/11/2009 Iracema de Campos Novos COOPERSUL Coop. Agropecuária e Agroindustrial Sul de 21/01/2010 São Luiz Roraima COOPXIXUAU Coop. Mista Agroextrativista do Xixuau 01/02/2010 Rorainopolis COOPLANA Coop. dos Produtores de Leite de Alto Alegre e 08/03/2010 Boa Vista PA Nova Amazônia LEITE RLIS Coop. dos Produtores de Leite do Município de 03/08/2010 Rorainopolis Rorainopólis COOPERANA Coop. Familiar dos Agricultores do Projeto 31/01/2011 Cantá Caferana do Município do Cantá COOMPPECS Coop. Mista dos Pequenos Pecuaristas da BR //09/199 2 São João Da Baliza COOPERVALE Coop. Agropecúaria Vale do Baraúna 26/12/2003 GRÃO NORTE Coop. Agropecuária do Extremo Norte 09/03/1999 Boa Vista Brasileiro COOPLEN Coop. de Produção Agrocpecuária dos 04/06/1997 Boa Vista Produtores de Leite COOPRORUR Coop. dos Produtores Rurais da Colônia Bom 04/02/1998 Amajari Jesus/Amajari CEPRA Coop. dos Produtores Rurais da Região do 27/06/1994 Mucajaí Apiaú COOPERLEITE Coop. Agropecuária dos Produtores de Leite 16/05/2000 Boa Vista COOPERAQUI Coop. Agropecuária de Aqüicultura do Estado 08/02/1998 Caracaraí de Roraima COOPERSUR Coop. Agropecuária de Produção de Suínos e 02/08/1994 Boa Vista Derivados de RR COOPERAVES Coop. Agropecuária de Produção de Aves e 27/06/1994 Boa Vista Derivados de RR COOPRUMUC Coop. dos Produtores Rurais do Município de 21/06/1995 Caracaraí Caracaraí COOPROBLAC Coop. de Produção de Banana de Nova Colina 15/01/2004 Rorainopólis COOPMAS Coop. Agropecuária dos Produtores de Arroz, 06/06/1995 Boa Vista

8 124 Milho e Soja de Boa Vista COOPRIL Coop. Mista dos Produtores Rurais de Iracema 26/05/1992 Iracema COAMISJ Coop. Agrícola Mista de São João da Baliza 12/09/1991 São João Da Baliza COOPEX Coop. dos Extrativistas de São João da Baliza - São João Da Baliza COOPERAGRO Coop. Extrativista e Agroindustrial de Rorainópolis - Rorainopolís Fonte: RECEITA FEDERAL - Roraima 2013 e Cavalcante ( 2004) e JUCER(20130 Segundo a Organização das Cooperativas Brasileira em Roraima- OCB/RR (2012), existem 20 (vinte) cooperativas agropecuárias em atividade em universo de 64 cooperativas ativas em Roraima, com associados e 38 empregados, sendo que dezoito dessas cooperativas agropecuárias são de pequenos produtores rurais. A seguir se apresenta a metodologia para este estudo. 3. METODOLOGIA Nesse estudo, a pesquisa aplicada quanto à abordagem foi o estudo de caso, sendo qualitativa e quantitativa. Quanto aos objetivos foi exploratória e descritiva, e aos procedimentos foi bibliográfica, documental e de campo. Em relação aos procedimentos foi utilizada pesquisa bibliográfica, documental e de campo por meio de técnica de estudo de caso, para a fundamentação teórica foi realizada uma investigação em livros e artigos científicos. Segundo Gil (2002, p.44) "este tipo de pesquisa é desenvolvido através de material já elaborado". Nesse estudo, a pesquisa aplicada quanto a abordagem foi o estudo de caso, sendo qualitativa e quantitativa. Quanto aos objetivos foi exploratória e descritiva, e aos procedimentos foi bibliográfica, documental e de campo. Em relação aos procedimentos foi utilizada pesquisa bibliográfica, documental e de campo por meio de técnica de estudo de caso, para a fundamentação teórica foi realizada uma investigação em livros e artigos científicos. Segundo Gil (2002, p.44) "este tipo de pesquisa é desenvolvido através de material já elaborado". A pesquisa foi classificada como documental, onde este tipo de estudo assemelha-se com a pesquisa bibliográfica, a diferença é que "a documental utiliza-se de materiais que não receberam um tratamento analítico ou que ainda pode ser reelaborado conforme os objetos da pesquisa" Gil, (2002), p. 45 A apuração, coleta e análise de dados coletados pela apuração científica ocorreu dento do período de todo o mês de janeiro de A unidade cooperativista onde fora feita a

9 125 coleta de dados, foi uma Cooperativa agropecuária na Cidade de Boa Vista Roraima. Sendo o autor, também cooperado da cooperativa em estudo. Seguiu-se os modelos de coletas de dados exemplificados por Alves-Mazzotti e Gewandsznajer (1999, p.168), que determinam que nas entrevistas não estruturadas o entrevistador introduz o tema da pesquisa, pedindo que o sujeito fale um pouco sobre ele eventualmente inserindo alguns tópicos de interesse no fluxo da conversa. Aqui, na apuração da coleta de dados em pesquisa, foram levados em consideração, informações secundárias, tendo como critérios: Estatuto social; cópia fiel da Ata da Assembleia Geral da Constituição da cooperativa; entrevista com os sócios fundadores e sócios da atual gestão da Cooperativa inserida em assentamento da reforma agrária. Estará dentro da coleta de dados, uma entrevista com a presidente da Cooperativa, dando seu relato sobre os trabalhos na gestão do modelo de trabalho e produção rural. 3.1 CARACTERIZAÇÃO DA COOPERATIVA AGROPECUÁRIA NA REFORMA AGRÁRIA EM RORAIMA. A cooperativa agropecuária em estudo está situada no município de Boa Vista no estado de Roraima, foi fundado no dia 28 de janeiro 2006, em um barracão provisório no projeto de assentamento da reforma agrária, localizado na vicinal 13, lote 48, polo cinco, no dia 14/03/2006, foi criada de fato e de direito com suas obrigações fiscais na Receita Federal. Seus sócios são pequenos produtores de produção agrícola na modalidade de agricultura familiar com módulo em até 80 há. O processo produtivo esta sendo melhorado continuamente com muito esforço e trabalho conjunto, no intuito de atender quantitativamente o ritmo de absorção de novos cooperados e estabelecendo uma gestão plenamente eficiente. A cooperativa conta hoje com 280 cooperados e realiza a comercialização da produção dos mesmos. Sendo a cooperativa em estudo foi criada a partir das necessidades das famílias assentadas do projeto de assentamento da reforma agrária. A seguir tabela 02 observa-se conforme Arantes (2009), que foram assentadas 962 famílias.

10 126 Tabela 02 Famílias assentadas da Reforma Agraria no município de Boa Vista em Roraima, área, capacitada de famílias. Município Nome do ARF Ano Área Capacidade de famílias Total de famílias Assentada Boa Vista Nova Amazônia , Nova Amazônia I , Total , Fonte: Arantes (2009) pesquisa realizada em 26 de janeiro de 2009 O Projeto de Assentamento Nova Amazônia 1 PANA 1, foi criado pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agraria INCRA do estado de Roraima na área da antiga fazenda Bamerindus, incorporadas ao patrimônio da União em 1998, por força judicial. Este projeto está situado no município de Boa Vista, estado de Roraima, margem esquerda da BR- 174, na direção norte, à 32 km da cidade de Boa Vista. A sede administrativa do projeto está localizada nas coordenadas geográficas 03º latitude norte e 60º longitude a WGr. Possui uma área de ,41 há. A demanda de produtores na cooperativa em estudo é crescente, pois tem muitos não cooperados entre o Assentamento Nova Amazônia Nova Amazônia 1, em um total de 1000 (mil) famílias assentadas dados coletados com a adjunta da superintendência do Incra senhora Rosenilda Azevedo Ferreira. A seguir se realiza a apresentação e discussão dos resultados. 4. ANÁLISE E DISCUSSÃO Assim, durante o processo de apuração e levantamento de dados da pesquisa foi observado que em virtude de uma escassez de incentivos e limitação no apoio aos de recursos e insumos que poderiam alavancar a produção, a cooperativa, ao longo do tempo vem enfrentando dificuldades, que com esforço conjunto e apoio mútuo de seus cooperados, ano a ano, vem sido superado. Identificou que a adaptação à realidade local, e a implementação tecnológica de forma a adaptar um método de produção que no começo não fora previamente elaborado ou estudado, levou a um crescimento desorganizado, que mesmo em desfavor, fora se autogerindo e modernizando passo a passo, até uma estrutura coesa e relativamente satisfatória, contendo uma área de 10 há com um barracão, secador de grãos, balança com capacidade para 30 toneladas, 3 casas para estrutura de cozinha, escritório e banheiros,

11 127 localizada na rodovia rr 342 km zero lote s/n estrada do Taiano esquina com a Br 174, uma casa na área urbana onde funciona o escritório central. O que vislumbrou aos envolvidos a real possibilidade de planejamento e expectativa de uma consolidação futura, o que em longo prazo, já vem sendo usufruído. Dando aos cooperados, todos eles, crescimento social, econômico e muitas vezes, profissional. A cooperativa conta hoje com 280 cooperados e realiza a comercialização da produção dos mesmos. Observou-se na pesquisa de campo, que a muito a ser elaborado e colocado em prática, mas todo processo exige tempo, determinação e envolvimento de seus colaboradores e gestores, estes passos foram devidamente estabelecidos e implementados, em um futuro muito próximo serão verificados notadamente os resultados deste envolvimento coletivo e comum com a finalidade de ver a produção agrícola no Estado de Roraima mais justa, equitativa e igualitária, eis a finalidade primordial da Cooperativa. Entrevistado - 1 A cooperativa nasceu de um pequeno grupo de gaúchos que vieram de Rodeio Bonito Rio Grande do Sul, em um total de mais ou menos 60 pessoas que estavam em uma cooperativa e que por motivo de não haver transparência na gestão da mesma houve um desentendimento entre os cooperados e partes desse grupo saíram e fundaram a cooperativa em estudo (coopercinco). O entrevistado relata que quando se pensa em produção temos que pensar também em cooperativa, para facilitar a vida do produtor. No ano de 2005 a OCB deu um curso para esse grupo, debaixo de um caimbéseiro para que não fizéssemos a coisa errada a partir daí começou a desenvolver alguns (Pronafs) Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar do Banco do Brasil, os primeiros beneficiados foram através da cooperativa. 90% desses produtores não conseguiram pagar a divida com o banco devido o baixo preço do produto (arroz). No segundo ano por não haver secador na região tiveram que pagar mão de obra de secagem inviabilizando a produção, o INCRA por sua vez não deu incentivo nenhum. Assim o entrevistado descreveu um cenário de dificuldades mas a luta do cooperativismo é exatamente para sanar ou amenizar estes problemas, a coopercinco esta desenvolvendo um trabalho onde o material humano é a prioridade, com isto chegar ao ponto de satisfação entre cooperativa e cooperado. Entrevistado - 2 Os projetos da cooperativa em estudo (PAA) Projeto de aquisição de alimento, (PNAE) Projeto Nacional de Alimentação Escolar, facilita parte da comercialização na venda dos produtos dos cooperados. A cooperativa tem um projeto pioneiro no Estado de Roraima (semente criola), feijão caupí, tomate regional, e buriti registrados pela cooperativa. Foi também peça fundamental na negociação da aquisição do milho subsidiado vendido pela CONAB, melhorando assim o preço da ração na região. No entanto diz o senhor Geraldo que quando se produz bem os produtores sofrem com a limitação do mercado de Boa Vista não absorvendo a produção, gerando assim prejuízo para o produtor.

12 128 Na visão do produtor com estes projetos, o cooperado se sente seguro, pois viabiliza a comercialização de parte de sua produção, com isso se sente mais tranquilo para cumprir com seus compromissos, em relação a adquirir o milho na CONAB viabiliza a criação de pequenos animais. Entrevistado - 3 A ideia maior era produzir grãos.porque não deu certo com toda experiência dos fundadores?a comercialização não era organizada e um dos principais motivos, o custo de insumos acima da média nacional. A terra degradada necessitava de muitos insumos para se ter uma ideia o insumo que aqui custava R$ 64,00 quando o mesmo produto comprado em Cootrisal de Sarandi Rio Grande do Sul chegava aqui por R$ 42,00, a logística inviabilizava colocar este produto aqui. Outro problema era o ciclo do plantio (5 meses) tempo em que os produtores gaúchos não estavam acostumados, a preparação da terra em Roraima é de 30 a 40 dias. Segundo o entrevistado por falta de transparência na gestão desta época renunciou aos seus direitos de associado. Era um meio de comercializar com amparo legal de uma empresa, baixar o custo de produção, agregar valores, um conjunto de ideias que se tornasse um grupo com transparência e que acatasse as ideias dos associados, era um grupo 100% gaúcho. Apesar da experiência do produtor tendo toda sua vida na agricultura, produzir em Roraima envolve problemas que independe de seu conhecimento, é necessário juntar esforços e trabalhar em conjunto para que organizadamente obtenha melhores resultados. Entrevistado - 4 Hoje a cooperativa conta com 280 associados e com 80% desse total produzindo, em 2010 começaram os projetos PAA (Projeto de Aquisição de Alimentos) e PNAE (Programa Nacional de Alimentação Escolar) alavancando o desenvolvimento da cooperativa e dos produtores e deixa para a cooperativa uma margem de lucro da seguinte forma: PENAE 20%, PAA 5,75% com esse lucro consegue manter sua logística e melhorar sua estrutura, o que mais deu lucro para a cooperativa em 2012 foi o projeto da semente criola e que o Assentamento Truaru e áreas de chácaras são os que mais produzem. Segundo a diretora desenvolve o seu papel na cooperativa de forma tranquila e vê nos projetos uma saída para o associado, que deixa uma margem de lucro suficiente para manter a cooperativa melhorando sua estrutura a cada dia. Entrevistado - 5 Associado desde 2010, hoje no que diz respeito à venda de sua produção da agricultura familiar, está conseguindo entregar através dos programas sociais (PAA) CONAB e (PENAE) (prefeitura) segundo Jucelino a Prefeitura e governo só estão precisando organizar data de pagamento pois está demorando um pouco para ser efetuado. A preocupação do cooperado é compreensível pois quando o produtor entrega o seu produto a sua necessidade as vezes já está no limite, é necessário que este problema seja

13 129 resolvido para que o produtor tenha condições de cumprir seus compromissos e se sinta incentivado a produzir. Entrevistado - 6 Sócia desde 2007 fala sobre a importância dos projetos PAA e PENAE sem os quais a cooperativa não teria êxito, para o associado é de grande valia, pois, ainda não se tem uma produção com regularidade é necessário que a cooperativa busque mercado para comercialização e seja melhorado a logística no comercio de insumos para facilitar a vida do associado e que ele tenha certeza que venderá seu produto no tempo certo e sem prejuízos. A semente criola veio também para dar uma grande ajuda ao produtor. Quanto ao total de sócios é necessário repensar, é preciso ensinar o povo a ser cooperado, pois isso ainda nos traz grandes problemas, uma grande maioria tem o pensamento voltado para si mesmo aquele que pensa em resolver os seus próprios problemas. E como ponto forte; o bom andamento dos projetos e ponto fraco; não ter incentivos para o produtor. A cooperada vê os projetos com bons olhos, mas sente a necessidade de melhorar a comercialização para que o produtor tenha tranquilidade na hora de vender o seu produto, também se preocupa para que tenha uma gestão que trabalhe com transparência. Entrevistado - 7 A presidente explica que a Cooperativa potencializou todos os seguimentos de comercialização dos produtos chamando assim a atenção dos produtores que eram de 30 (trinta) sócios crescendo para 280 (duzentos e oitenta), o crescimento rápido não lhe traz preocupação, pois tem seu conhecimento embasado em experiência e em capacitação, destaca os projetos sociais como segurança e a própria sobrevivência da cooperativa, sem os quais não seria possível a existência da organização. Para melhorar o crescimento da produção priorizou o escoamento da produção investindo na logística e na comercialização, garantindo assim mais tranquilidade ao produtor. Quanto ao futuro do cooperativismo em Roraima afirma que, com a união dos cooperados e colaboradores alcançara o sucesso desejado, disse ainda que, como meta para o ano de 2013 pretende retirar os associados que vendem o produto para os atravessadores na feira do produtor, dando-lhe segurança para produzir e comercializar e destaca alguns pontos fortes pontos fracos, conforme se observa no quadro 02.

14 130 Quadro 02- Pontos Fortes e Pontos Fracos na visão da presidente da cooperativa PONTOS FORTES PONTOS FRACOS Bom andamento dos projetos Não ter incentivos para o produtor Localização da cooperativa Não ter extensão rural Cooperação conjunta de trabalho Decisões coletivas Fonte: Elaborado pelo autor, maio de 2013 Segundo a presidente a cooperativa tem uma boa estrutura e está fazendo um bom trabalho com a participação ativa de seus colaboradores, com a certeza de um futuro melhor para os produtores deste assentamento. Assim, dentro das expectativas experimentadas e levantadas nos relatos acima descritos, verifica-se que ainda há muito a ser modificado, na gestão, no gerenciamento do material humano, insumos, organização e tecnologia para que a modalidade de cooperativismo atenda as necessidades locais, para ser um exemplo de produção e gestão com eficiência e retorno financeiro garantido. Observamos ainda, que a cooperativa agropecuária em estudo vem enfrentando dificuldades para acompanhar o mercado. Assim, é possível identificar que a sobrevivência da cooperativa depende da sua competitividade, e que, para isso, é necessário profissionalizar sua gestão, buscando garantir o desempenho econômico da sociedade. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Assim verificou-se de todo o levantamento científico e de pesquisa que o sistema de produção agrícola em modalidade de Cooperativismo pode ser sim um exemplo de modalidade que atenda as necessidades locais, mas sempre está sujeita ao envolvimento e comprometimento de seus envolvidos, para uma gestão eficiente e específica. Há necessidade de implementação tecnológica e capacitação profissional, levando em consideração o bem comum sem, no entanto, perceber que esta modalidade de gestão de empreendimento agrícola deve ser encarada como uma empresa que deve obedecer a critérios específicos de administração e gestão. Assim como planos bem definidos de ponta a ponta, de produção ao abastecimento ao comerciante direto, sem perder eficiência e produtividade. Para que uma cooperativa sobreviva é necessário produção, uma gestão capacitada e transparente e credibilidade dos gestores, com ampla visão de comercialização e ajuda mútua entre os cooperados.

15 131 Na pesquisa aplicada nota-se a preocupação dos associados voltada para o desenvolvimento da empresa para que seja transparente em relação a gestão e que desenvolva mecanismos para facilitar a vida de quem esta no campo, quando estes na maioria das vezes estão preocupados em apenas produzir. A sobrevivência da cooperativa na visão de sua presidente, vislumbra uma empresa com um futuro promissor onde possa oferecer um trabalho em que estas pessoas humilde esforçadas buscam uma oportunidade de estar gerando renda para sobreviver contra as dificuldades encontradas e que a organização encontre mecanismos para resolver os problemas encontrados. O que estas pessoas querem é apenas trabalharem e viver dignamente Assim, a sobrevivência da cooperativa depende de uma gestão eficiente, eficaz e transparente para atuar em um mercado cada vez mais competitivo. REFERÊNCIAS ALVES-MAZZOTTI, A.J.; GEWASDSZNAJDER, FERNANDO. O método nas Ciências Naturais e Sócias: pesquisa quantitativa e qualitativa. 2.ed.São Paulo: Thomson, ARANTES, E C. Regularização fundiária e direito de propriedade na Amazônia Legal: um estudo de caso do Estado de Roraima ( ). Porto Alegre, CAVALCANTE, R. M. Caracterização das Cooperativas agropecuárias do Estado de Roraima. Monografia apresentada ao Curso de Pós-Graduação em Assessoria Gerencial Executiva. Universidade Federal de Roraima, Boa Vista, Roraima,2004. COOPERATIVAS AGROPECUÁRIA: OCB Roraima acesso em 27 de maio de 2013 GARCIA, R F. Cooperativas de trabalho: fraude aos direitos dos trabalhadores. Jus Navigandi, Teresina, ano 9, n. 817, 28 set KREUTZ, I T. Cooperativismo passo a passo. 7.ed.Goiânia:[s.n], JUCER. JUNTA COMERCIAL DE RORAIMA PINHO, D B. O cooperativismo no Brasil da vertente pioneira à vertente solidária. São Paulo: Saraiva, 2004 RECEITA FEDERAL DO BRASIL. Consulta situação cadastral do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica, maio, SINGER, P. Introdução à economia solidária. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2002.

16 132 ETGETO, A A et al. Os princípios do cooperativismo e as cooperativas de crédito no Brasil. Maringá Management: Revista de Ciências Empresariais, Maringá, v.2, n.1, p.7-19, jan. /jun RODRIGUES, R. REVISTA MUNDO COOPERATIVO, Disponível em; < Acesso em 27 de maio de 2013.

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