INTOXICAÇÃO EXÓGENA NO ESTADO DE MINAS GERAIS, BRASIL

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1 INTOXICAÇÃO EXÓGENA NO ESTADO DE MINAS GERAIS, BRASIL Fabiana Souza Antão de Carvalho * Wládya Maria Diniz Mororó ** Yarla Catarina Antão de Alencar *** Rayne Borges Torres Sette **** Milena Nunes Alves de Sousa ***** RESUMO As intoxicações exógenas são determinadas como a interação de substâncias químicas com o organismo vivo, sendo um importante problema de saúde pública devido a sua alta taxa de prevalência, pois ocorrem entre 1,5% a 3% todos os anos. O objetivo desse estudo é analisar os dados sobre o perfil das intoxicações exógenas no estado de Minas Gerais. Foi realizada pesquisa documental, a qual teve início com busca de dados de fontes primárias pelo Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), procurando Informações de Saúde (TABNET), extraindo o ano 1º sintoma(s), Faixa etária, Agente tóxico e Tipo de Exposição. O ano de maior número de casos foi 2015 com 98,00% (n= 9301) dos casos notificados. Em relação aos agentes tóxicos, medicamentos ocuparam o primeiro lugar do ranking com 53,21% (n=5.051) dos casos, seguido por drogas de abuso com 9,96%. A faixa etária de maior destaque foi a de anos com 43,49% (n=4.127), ficando na segunda posição a faixa etária anos com 13,49% (n=1280) dos relatos e, em ambos os casos, houve predomínio do agente tóxico medicamento, seguido por drogas de abuso. A faixa etária 1-4 anos ocupou o terceiro lugar com 8,71% (n=827) dos casos, tendo como agente tóxico predominante os medicamentos, seguido por produtos de uso domiciliar. Podese identificar o tipo de intoxicação aguda-única com 67,72% dos casos, seguidos por ignorados/branco com 17,68%, aguda-repetida com 11,92%, crônica com 1,25% e, aguda sobre crônica com 1,40% dos casos. Estudos que tenham como tema a intoxicação exógena ainda são escassos e antigos na literatura e representa importantes agravos à saúde pública devido a sua alta taxa de prevalência. Isso indica a real necessidade de mais estudos sobre essa temática como também o desenvolvimento de estratégias para minimizar essa problemática. * Estudante de Medicina das Faculdades Integradas de Patos * Estudante de Medicina das Faculdades Integradas de Patos ** Estudante de Medicina do Centro Universitário UNINOVAFAPI *** Fisioterapeuta. Mestre em Cirurgia Experimental. Doutoranda em Ciências da Saúde Pela Faculdade de Medicina do ABC. Docente no Curso de Medicina das Faculdades Integradas de Patos. **** Turismóloga, Administradora e Enfermeira. Mestre em Ciências da Saúde, Doutora e Pós-Doutora em Promoção de Saúde pela Universidade de Franca, Franca-SP, Brasil. Docente do Curso de Medicina das Faculdades Integradas de Patos, Patos-PB, Brasil. PALAVRAS-CHAVE: Intoxicação. Saúde Ambiental. Medicina. C&D-Revista Eletrônica da FAINOR, Vitória da Conquista, v.10, n.1, p , jan./abr

2 Fabiana Souza Antão de Carvalho, Wládya Maria Diniz Mororó, Yarla Catarina Antão de Alencar, Rayne Borges Torres Sette, Milena Nunes Alves de Sousa 1 INTRODUÇÃO Segundo Moreau (2008), a intoxicação exógena é determinada como o estudo das reações adversas de substâncias químicas que estejam em interação com o organismo vivo. Assim, pode-se estabelecer que se trata de um evento ocorrido por influência de agente tóxico externo ao organismo afetado, com substâncias que não pertencem à bioquímica do indivíduo. Representa toda manifestação, decorrente dos efeitos danosos estimulados por um organismo vivo como resultado de sua interação com alguma substância química oriunda de fora. Essas substâncias estão no nosso cotidiano e são encontradas com facilidade como fármacos, os pesticidas, os produtos de uso industrial e domiciliar; além destes, ainda estão presentes nos alimentos, como também nos elementos naturais, água, ar e em plantas e animais venenosos (ZAM- BOLIM, 2008). Este tipo de intoxicação é um importante problema de saúde pública devido a sua alta taxa de prevalência. Assim, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS, 2006), as intoxicações acidentais ou intencionais constituem uma causa de agravo à saúde, sendo que cerca de 1,5% a 3% da população intoxica-se todos os anos. No Brasil, isto representa casos novos cada ano. Os processos de intoxicação humana tem se caracterizado como um dos mais graves problemas de saúde pública devido a ausência de estratégias de controle e prevenção, correlacionada ao fácil acesso da população a substâncias lícitas e ilícitas com alto grau de toxicidade (MEDEIROS, MEDEIROS, SILVA, 2014). O desenvolvimento técnico industrial após a Segunda Guerra Mundial acarretou um aumento da produção e distribuição de substâncias químicas, o que favoreceu o uso intenso, muitas vezes indiscriminado dessas substâncias, gerando reflexos importantes na saúde (POURMAND; WANG; MAZER, 2012). As intoxicações exógenas podem ser decorrentes da utilização de substâncias químicas com o objetivo de cometer suicídio, assim sendo são classificadas como intencional, por apresentar essa finalidade. Essa situação ocorre a partir de vivências em situações conflitantes, com intensas modificações de ordem fisiológica, mental e social, tornando-se um risco em relação ao uso de substâncias psicoativas e danos eventualmente associados a este consumo. A intoxicação exógena não intencional pode ocorrer de diversas formas, desde o uso de pesticidas à automedicação; o uso de medicamentos sem receita e orientação médica, com consequente desconhecimento sobre dose, posologia e indicação (BO- CHNER, 2006). As informações são contidas no Sistema de Informação de Agravo e Notificação (SINAN), obtidas através das fichas individuais de investigação e notificação de agravos. Assim, de acordo com o Ministério da Saúde as intoxicações exógenas podem ser aguda leve, aguda moderada, aguda grave e crônica (BRA- SIL, 2006). Pelo exposto, objetiva-se, com este manuscrito, analisar os dados sobre o perfil das intoxicações exógenas no estado de Minas Gerais. C&D-Revista Eletrônica da FAINOR, Vitória da Conquista, v.10, n.1, p , jan./abr

3 Intoxicação exógena no estado de Minas Gerais, Brasil. 2 MÉTODO Segundo Piana (2009), para a realização de uma pesquisa, é indispensável a utilização de procedimentos metodológicos adequados, que permitam assim a aproximação ao objeto de estudo e que tenham como base a complexidade de investigar o homem e seu mundo (PIANA, 2009). Para construção desta investigação, é importante elucidar o procedimento metodológico fundamental para o alcance do objetivo proposto inicialmente: analisar os dados sobre o perfil das intoxicações exógenas no Estado de Minas Gerais. Diante disso, optou-se pelo tipo documental. Nesta modalidade de pesquisa, o pesquisador utiliza documentos objetivando extrair dele informações através da investigação, exame, uso de técnicas para análise, além de organizar informações a serem categorizadas e posteriormente analisadas. Finalmente, elabora sínteses, ou melhor, as ações dos investigadores, cujos objetos são documentos (SÁ-SILVA; ALMEIDA; GUINDANI, 2009). É um procedimento metodológico decisivo em ciências, pois a maior parte das fontes escritas (ou não) são o pilar da investigação, podendo se caracterizar como principal objeto de concretização da pesquisa (SOUZA; KANTORSKY; LUIS, 2011). Por se tratar de uma pesquisa documental, o trabalho teve início com busca de dados de fontes primárias, tendo como base o Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), buscando Informações de Saúde (TABNET), conforme fluxograma q. Fluxograma 1 - Percurso utilizado para identificação dos dados Fonte: Autoria própria 2016 A partir do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS)/TABNET, seguiu-se para Epidemiologia e Morbidade e, por fim, Doenças e Agravos de Notificação, considerando os anos a partir de Ao ser definido o Estado de Minas Gerais como local de estudo, pode-se analisar a Intoxicação Exógena como sendo a notificação de maior índice. Definido a Intoxicação Exógena como fator relevante para o estado escolhido, foi realizada a análise de dados de acordo com os seguintes critérios: Ano 1º sintoma(s), Sexo, Faixa etária, Agente tóxico e Tipo de Exposição. A interpretação dos dados foi feita de acordo com as estatísticas apresentadas por cada um dos aspectos relevantes para C&D-Revista Eletrônica da FAINOR, Vitória da Conquista, v.10, n.1, p , jan./abr

4 Fabiana Souza Antão de Carvalho, Wládya Maria Diniz Mororó, Yarla Catarina Antão de Alencar, Rayne Borges Torres Sette, Milena Nunes Alves de Sousa análise, procurando relacioná-los a características qualitativas de cada critério, como também as possíveis hipóteses para os achados. 3 RESULTADOS Conforme o Quadro 1, verificamse as notificações referentes ao número de intoxicações e agente tóxico nos últimos cinco anos (2011 a 2015). O ano de maior número de casos foi em 2015 com 98,00% (n= 9301) dos casos notificados, ficando em segundo lugar o ano de 2014 com 1,93% (n=183). Em relação aos agentes tóxicos, medicamentos ocuparam o primeiro lugar do ranking com 53,21% (n=5.051) dos casos, seguido por drogas de abuso com 9,96%, (n= 945), alimento e bebida com 8,77% (n=831) e raticida com 5,99% (n=183). Cabe ressaltar que casos ignorados/brancos corresponderam a 9,20% (n=874) dos casos. Quadro 1 Intoxicações e agente tóxico nos últimos cinco anos (2011 à 2015) O Quadro 2 mostra os agentes tóxicos responsáveis pela intoxicações por faixa etária. A faixa etária de maior destaque foi a de anos com 43,49% (n=4.127) dos casos com predomínio do agente tóxico medicamento, seguido por drogas de abuso. Na segunda posição está a faixa etária anos com 13,49% (n=1280) dos relatos, em que medicamento foi também o mais frequente, seguido por drogas de abuso. A faixa etária 1-4 anos ocupou o terceiro lugar indicando 8,71% (n=827) dos casos e tendo como agente tóxico predominante os medicamentos, seguido por produtos de uso domiciliar. Quadro 2 Agentes tóxicos responsáveis pelas intoxicações, conforme faixa etária C&D-Revista Eletrônica da FAINOR, Vitória da Conquista, v.10, n.1, p , jan./abr

5 Intoxicação exógena no estado de Minas Gerais, Brasil. Tabela 3 Tipo de exposição e ano. 4 DISCUSSÃO De acordo com Sallum e Paranhos (2010), a intoxicação exógena é caracterizada pelo contato de qualquer substância externa com o organismo, ocasionando assim várias alterações, que resultam em sinais e sintomas que necessitam de assistência de urgência e/ou emergência devido ao risco à saúde. Essas substâncias são de fácil acesso e são obtidas como fármacos, produtos de uso industrial e domiciliar, pesticida. Além desses, ainda podem estar nos alimentos, como também nos recursos naturais, no ar, na água, plantas e animais venenosos. As intoxicações exógenas constituem atualmente um importante problema de saúde pública no Estado de Minas Gerais, devido a sua alta taxa de prevalência. Isso é evidenciado pelos dados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS, 2016), que apontam nos anos de 2011 a 2015 o registro de casos, e somente nesse último ano, ocorreram casos. Diversos produtos podem levar à intoxicação exógena. Identificar qual é o agente tóxico é de extrema relevância para adoção de medidas preventivas e consequente redução no número de casos. Dados obtidos mostram que, durante os últimos cinco anos, os agentes tóxicos mais presentes são os medicamentos, sendo o mais prevalente, correspondendo a 53,21%, seguido pelas drogas de abuso com 9,95% dos casos (DATA- SUS, 2016). A medicalização não é um processo novo, entretanto está muito presente nos dias de hoje e ocupa um lugar importante no jogo de interesses do poder econômico. O uso de medicamentos tem uma grande importância para a humanidade, por ser um dos meios mais eficazes na luta contra as enfermidades durante aos tratamentos. Além disso, apresenta uma alta relevância para a economia. Associados a tudo isso, ainda existem as circunstâncias em que quase todas as assistências médica, como consultas, resultam em uma prescrição, tal situação é decorrente de um olhar restritivo dos serviços de saúde, para a qual o C&D-Revista Eletrônica da FAINOR, Vitória da Conquista, v.10, n.1, p , jan./abr

6 Fabiana Souza Antão de Carvalho, Wládya Maria Diniz Mororó, Yarla Catarina Antão de Alencar, Rayne Borges Torres Sette, Milena Nunes Alves de Sousa medicamento tornou-se a principal ferramenta (SILVA; CAETANO, 2014). O aspecto da medicalização ganhou uma abrangência tamanha que nas faixas etárias mais acometidas, respectivamente anos, anos e 1-4 anos, os medicamentos estão como o agente tóxico mais prevalente. No caso de crianças há ainda a questão da ingestão não intencional devido situações facilitadoras, além do próprio desenvolvimento infantil em que as crianças na fase oral tendem a colocar todos os objetos a seu alcance em direção à boca, constituindo em um relevante problema de saúde pública (LOU- RENÇO; FURTADO; BONFIM, 2007). O mesmo ocorre inclusive com produtos de uso domiciliar, o qual foi apresentado como segundo agente tóxico mais prevalente na faixa etária de 1-4 anos. A automedicação difundiu-se no mundo, tornando-se um problema de saúde pública, o que requer conhecimento e combate. Se por um lado essa prática reflete a busca de alívio diante do maior acesso aos fármacos em relação ao saturado Sistema Único de Saúde, em consequência traz sérios riscos à saúde, que vão desde as mais simples reações adversas até as mais graves intoxicações (SILVA et al., 2013). Os medicamentos podem representar tentativas de suicídio em que se observa um real crescimento no uso para esta finalidade, cujas causas podem ser múltiplas, desde culturais até falhas na prescrição e dispensação. O quadro então sugere um aprimoramento de normas, bem como um maior rigor no uso prático (DAMAS; ZANNIN; SERRANO, 2009). Em relação às faixas etárias de anos e anos, o uso abusivo de medicamentos pode ser decorrente ainda da tentativa de provocar sua morte, o que expõe a necessidade de implementar programas de assistência que permitam identificar situações de risco para o ato suicida.(botega, 2007) Pode-se analisar uma frequência de homens de anos e anos, além de mulheres de anos, como os grupos mais vulneráveis às tentativas de suicídio através da dose aumentada de medicamentos de forma intencional. Geralmente utilizam mais de um tipo de substância, sejam elas medicamentosas ou não (BERNARDES; TURINI; MAT- SUO, 2010). Diante do cenário do Estado de Minas Gerais acerca dos principais agentes C&D-Revista Eletrônica da FAINOR, Vitória da Conquista, v.10, n.1, p , jan./abr

7 Intoxicação exógena no estado de Minas Gerais, Brasil. intoxicantes, se torna simples compreender o motivo pelo qual estão ocupando os primeiros lugares em números de casos notificados. Os medicamentos podem ocasionar a intoxicação exógena por diversos fatores, tais como a automedicação, que é o mais comum, por ser praticado pela população em geral. Entretanto, não se pode atribuir a esta variável a responsabilidade por todos os casos, pois ainda existem as situações em que ocorrem erros de prescrição, falhas na dosagem, faltas nas orientações ou a não compreensão dessas, o que também colaboram para os casos de intoxicação. As drogas de abuso, as quais ocupam a segunda posição de notificações por intoxicação exógena, constituem uma prática universal que, nesse século, o seu uso cresceu de forma avassaladora, e assim tornando-se um fator preocupante em detrimento do agravo e dos riscos que a população e o usuário estão sofrendo (PRATTA, 2016). As faixas etárias de anos e anos apresentam as drogas de abuso como o segundo agente tóxico mais prevalente nas intoxicações exógenas dessas faixas etárias, perdendo apenas para os medicamentos. Este fato pode ser relacionado, especialmente, na faixa etária dos anos, sobre a descoberta da liberdade e a busca por prazer tão presente nos jovens, cujo tema apresenta-se fascinante, ao passo que agustia e provoca preocupação aos pais (DÉA et al., 2004) De acordo com Swift et al. (2009), existe uma correlação entre álcool, drogas e doenças psiquiátricas, sendo que o álcool é considerado para alguns uma maneira de escapar de eventuais problemas, usado como alternativa para remedição de ansiedade. Dessa forma, fatores ambientais e sociais podem influenciar o uso de drogas e álcool e causar dependência. Ainda, os autores destacam que a idade constitui um fator fundamental, pois, para eles, a experiência de ter utilizado droga e álcool está relacionada diretamente com a idade. Assim, quanto mais novo for a pessoa, mais susceptível estará de se tornar um dependente. O abuso de drogas corresponde a um problema abrangente, uma vez que acarreta custos para a saúde e os indivíduos sob efeito da droga podem ocasionar riscos para si e aos outros. De modo particular, contemplando o alcoolismo, suas consequências podem ser desastrosas para a família e para a sociedade, tais como mortes prematuras, desintegração C&D-Revista Eletrônica da FAINOR, Vitória da Conquista, v.10, n.1, p , jan./abr

8 Fabiana Souza Antão de Carvalho, Wládya Maria Diniz Mororó, Yarla Catarina Antão de Alencar, Rayne Borges Torres Sette, Milena Nunes Alves de Sousa familiar e violência doméstica (DEPAR- TAMENTO DE ADOLESCÊNCIA DA SBP, 2007). Ao se analisar a intoxicação exógena, ainda foi possível obter dados relevantes sobre dos tipos de exposição, as quais se caracterizam como: aguda única, por ser decorrente de apenas um único contato, esta apresenta maior número de casos notificados com 67,72%; a crônica resulta efeito tóxico após exposição prolongada a doses cumulativas do agente tóxico, por um período prolongado; já aguda sobre crônica caracterizase pela exposição repetida a substâncias químicas (DATASUS, 2016). A intoxicação aguda pode ocorrer de forma leve, moderada ou grave, essa classificação é aplicada de acordo com a quantidade de substância ingerida, do tempo de absorção, da toxicidade do produto e do tempo em que ocorreu a exposição até a assistência médica. Esse tipo de intoxicação se apresenta de forma súbita, sendo geralmente única e acarretando efeitos rápidos sobre a saúde (FA- RIA; FASSA; FACCHINI, 2007). Na intoxicação crônica, os efeitos negativos sobre a saúde humana compreendem os elevados agravos genéticos, os quais resultam das exposições repetidas ao diversos tipos de agente tóxico, que normalmente ocorrem durante longos períodos de tempo. Nestas condições, os diagnósticos são de difícil definição, assim como a associação causa/efeito (RIBEIRO; MELLA, 2007). O fato das intoxicações agudas serem de mais fácil identificação e diagnóstico, já que é um tipo de intoxicação mais direta, pode ser uma hipótese para o maior caso de notificações. Por outro lado, as características da intoxicação crônica não são específicas, além de efeitos em longo prazo, o que pode causar semelhança com outras patologias e consequente erro diagnóstico desse tipo de intoxicação. Sendo assim, a subnotificação intoxicações crônicas pode ser um fator de subnotificação no sistema, o que indica a importância de integração dos sistemas de informação de intoxicações (REBELO et al., 2011). O estudo realizado apresentou limitações quanto à escassez de literaturas pertinentes a essa temática, como também ao pequeno número de publicações atualizadas. Portanto, são de extrema necessidade que sejam desenvolvidos trabalhos científicos com esse enfoque. C&D-Revista Eletrônica da FAINOR, Vitória da Conquista, v.10, n.1, p , jan./abr

9 Intoxicação exógena no estado de Minas Gerais, Brasil. 5 CONCLUSÃO As Intoxicações exógenas são importantes agravos à saúde pública devido a sua alta taxa de prevalência. O trabalho possibilitou identificar o perfil epidemiológico das intoxicações em Minas Gerais a partir de dados do DATASUS, o qual mostrou que os medicamentos, produtos agrotóxicos, produtos químicos, de uso domiciliar, raticidas e alimentos e bebidas são os agentes tóxicos mais envolvidos. Além desses achados, foi possível identificar que o maior número de casos de intoxicação exógena ocorre na faixa etária de anos. Quanto ao tipo de exposição, a aguda crônica é mais prevalente. Portanto, diante dessa realidade, conclui-se que é de extrema relevância criar mais estudos sobre essa temática para uma melhor abordagem e compreensão, como também a necessidade de desenvolver estratégias para minimizar essa problemática. EXOTIC INTOXICATION IN THE STATE OF MINAS GERAIS, BRAZIL ABSTRACT Exogenous poisonings are determined as the interaction of chemical substances with the Living Organism Being hum Important Problem of Public Health due to its high prevalence rate, with 1.5% to 3% year all. The aim of this study is to analyze the data on the profile of exogenous intoxication in the state of Minas Gerais. documentary research was carried out, which began with the search of primary data sources by the Department of the Unified Health System, seeking health information, extracting the year 1 symptom(s), Age, Agent toxic and exposure type. The year with the highest number of cases was in 2015 with 98.00% (n = 9301) of the reported cases. With regard to toxic agents, drugs occupied the first place in the ranking with 53.21% (n = 5,051) of the cases, followed by drug abuse with 9.96%. The most prominent age group was years with 43.49% (n = 4,127), being second in the age group years with 13.49% (n = 1280) of the reports and both cases, there was a predominance of the toxicant drug, followed by drug abuse. The age group 1-4 years occupied the third place with 8.71% (n = 827) of cases, with the predominant toxicant medicines, followed by home-use products. One can identify the type of single-acute intoxication with 67.72% of cases, followed by ignore / white with 17.68%, repeated-acute 11.92%, 1.25% and chronic, acute chronic about in 1.40% of cases. Studies with the theme exogenous intoxication are still scarce and old literature and represents significant harm to public health due to its high prevalence rate. This indicates a real need for more studies on this topic as well as the development of strategies to minimize this problem. KEYWORDS: Intoxication. Environmental Health. Medicine. C&D-Revista Eletrônica da FAINOR, Vitória da Conquista, v.10, n.1, p , jan./abr

10 Fabiana Souza Antão de Carvalho, Wládya Maria Diniz Mororó, Yarla Catarina Antão de Alencar, Rayne Borges Torres Sette, Milena Nunes Alves de Sousa Artigo recebido em 19/09/2016 e aceito para publicação em 13/02/2017. C&D-Revista Eletrônica da FAINOR, Vitória da Conquista, v.10, n.1, p , jan./abr

11 Intoxicação exógena no estado de Minas Gerais, Brasil. REFERÊNCIAS BERNARDES, S. S.; TURINI, C. A.; MATSUO, T. Perfil das tentativas de suicídio por sobredose intencional de medicamentos atendidas por um Centro de Controle de Intoxicações do Paraná, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.26, n.7, p , BOCHNER, R. Perfil das intoxicações em adolescentes no Brasil no período de 1999 a Cadernos de Saúde Pública. Rio de Janeiro, v. 22, n. 3, p , BOTEGA, N. J. Suicídio: saindo da sombra em direção a um plano nacional de prevenção. Rev Bras Psiquiatr, v.29, p.7-8, BRASIL. Ministério da Saúde. Vigilância em Saúde no SUS, Fortalecimento a Capacidade de Resposta aos Velhos e Novos Desafios. Brasília DF: Ministério da Saúde, DAMAS, F. B.; ZANNIN, M.; SER- RANO, A. I. Tentativos de suicídio com agentes tóxicos: análise estatística dos dados do CIT/SC (1994 a 2006). Revista Brasileira de Toxicologia, Santa Catarina, v.22, n.1-2, p.21-26, DÉA, H. R. F. D.; SANTOS, E. N. de.; ITAKURA, E.; OLIC, T. B. A inserção do psicólogo no trabalho de prevenção ao abuso de álcool e outras drogas. Psicologia Ciência e Profissão, São Paulo, v.24, n.1, p , DEPARTAMENTO DE ADOLES- CÊNCIA DA SBP. Uso e abuso de álcool na adolescência. Rev Adolescência & Saúde, Rio de Janeiro, v.4, n.3, p.6-17, DEPARTAMENTO DE INFORMÁ- TICA DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚD (DATASUS). Informações de Saúde. Epidemiológicas e Morbidade, Disponível em: < Acesso em: 15 abr FARIA, N. M. X.; FASSA, A. G.; FAC- CHINI, L. A. Intoxicação por agrotóxicos no Brasil: os sistemas oficiais de informação e desafios para realização de estudos epidemiológicos. Ciência & Saúde Coletiva, v.12, n.1, p.25-38, LOURENÇO, J.; FURTADO, B. M. A.; BONFIM, C. Intoxicações exógenas em C&D-Revista Eletrônica da FAINOR, Vitória da Conquista, v.10, n.1, p , jan./abr

12 Fabiana Souza Antão de Carvalho, Wládya Maria Diniz Mororó, Yarla Catarina Antão de Alencar, Rayne Borges Torres Sette, Milena Nunes Alves de Sousa crianças atendidas em uma unidade de emergência pediátrica. Acta Paul Enferm, Recife, v.21, n.2, p , MEDEIROS, M. N. C.; MEDEIROS, M. C.; SILVA, M. B. A. Intoxicação Aguda por agrotóxicos anticolinesterásicos na cidade de Recife, Pernambuco, Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília, v.23, n.3, p , MOREAU, L. M. M. Toxicologia analítica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SA- ÚDE. Relatório Mundial da Saúde 2006: Trabalhando juntos pela saúde, Disponível em: < Acesso em: 12 abr REBELO, F. M.; CALDAS, E. D.; HE- LIODORO, V. O.; REBELO, R. M. Intoxicações por agrotóxicos no Distrito Federal, Brasil, de 2004 a 2007 análise da notificação ao Centro de Informação e Assistência Toxicológica. Ciência & Saúde Coletiva, Brasília, v.16, n.8, p , RIBEIRO, A. C. C.; MELLA, E. A. C. Intoxicação ocupacional por organofosforados: a importância da dosagem de colinesterase. Iniciação Científica Cesumar, Maringá, v.9, n.2, p , SALLUM, A. M. C.; PARANHOS, W. Y. O Enfermeiro e as situações de urgência. São Paulo: Atheneu, PIANA, MC. A construção da pesquisa documental: avanços e desafios na atuação do serviço social no campo educacional. São Paulo: UNESP, PRATTA, E. M. M.; SANTOS, M. A. Reflexões sobre as relações entre drogadição, adolescência e família: um estudo bibliográfico. Estudos de Psicologia, São Paulo, v.11, n.3, p , C&D-Revista Eletrônica da FAINOR, Vitória da Conquista, v.10, n.1, p , jan./abr

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