Agilizar a implementação dos Modelos de Gestão de Risco

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1 Agilizar a implementação dos Modelos de Gestão de Risco Nuno Cabral, FWD Advise Centro Cultural de Belém, 7 de Maio de 2008

2 ... O estado do Risco! Melhores práticas de Basileia II incorporadas no Solvência II Reguladores mais rigorosos e vigilantes: preocupação com compliance A Norma 14/2005 R veio impulsionar a Gestão de Risco nas Seguradoras Os conceitos e abordagem tendem para a uniformização... embora em fases diferentes de implementação Seguradoras multinacionais capitalizam na experiência das congéneres Sectores não financeiros também adoptam o Risco como prática de Gestão

3 A Gestão do Risco é, definitivamente, um tema estratégico... É tema de agenda a nível global... Não é exclusivo da Banca e Seguros

4 Áreas de intervenção de suporte a um Modelo "tipo" de Risco 1. Definir Princípios da Gestão de Risco 4. Assegurar a rotina na implementação 2. Ajustar o funcionamento da Organização 3. Operacionalizar o Modelo de Risco

5 Áreas de intervenção: 1. Definir Princípios da Gestão de Risco Ilustrativo Associar riscos a processos? Qual a Matriz de Riscos? Quais os níveis de tolerância? Qual o scope para arranque? Foco

6 Áreas de intervenção: 2. Ajustar o funcionamento da Organização Não exaustivo Criar novos Processos... Rever processos actuais... Gestão de Risco Planeamento Estratégico (BSC Risco) Planeamento e Controlo de Gestão (Reporting de Risco) Avaliação de Controlos Internos (Já existe?) Auditoria Interna (Monitorização de Riscos e Controlos)... É necessário que a Organização suporte a gestão corrente: Integrar o Risco no Mapa Estratégico da Empresa? Criar Comités de Gestão de Risco e de Auditoria? Reforçar/ Criar Áreas de Compliance e Auditoria Interna? Integrar reporting de risco no actual processo de Controlo de Gestão? Diferenciar a gestão do Risco Operacional dos restantes Riscos? Disseminar novas responsabilidades na Estrutura (Process Owner vs. Risk Owner)?

7 Áreas de intervenção: 3. Operacionalizar o Modelo de Risco Intervenientes: Gestão de Topo/ Chief Risk Officer 9 Indicador de acompanham. dos Controlos 13 Risco Residual (KRI) Gestores de Processo Gestores de Risco Responsáveis C.I. 5 Avaliação de Risco Inicial (KRI) 7 Avaliação da eficácia dos Controlos 10 8 Avaliação de Risco Pós Controlos (KRI) Novas Acções de mitigação Testes aos Controlos Registo de ocorrências 1 3 Catalogação de processos Associação de Riscos a processos (...) 2 Categorização de Riscos 4 Formulários de avaliação e registo 6 Categorização de Controlos Auditoria/ Compliance Comités de Gestão (Risco/ Auditoria)...

8 Áreas de intervenção: 4. Assegurar a rotina na implementação Assegurar o fecho do ciclo Consolidar resultados e alargar o scope: Associar riscos a processos? Quais os níveis de tolerância? Qual a Matriz de Riscos? Qual o scope para arranque? Foco Sistematizar resultados do scope inicial Apresentar resultados a toda a Organização Gerir formação dos utilizadores Rever o foco inicial Assegurar melhoria contínua... Sensibilizar para a Gestão da Mudança...

9 Em suma, os Modelos de Risco obrigam a tomadas de decisão cautelosas e com impacto a prazo... Características de um Modelo de Risco: É um tema Estratégico... e pode mudar o paradigma da gestão da performance Existem orientações e prazos a cumprir por parte do regulador Envolve toda a Organização (horizontal e vertical) Implica a criação de novos e revisão dos actuais processos críticos de suporte O Objectivo final é quantificar o Valor do Risco (VaR), mitigar Risco e rever a política de provisões A operacionalização dos Modelos implicam investimento... e tem que ser feito (não há opção!)

10 ... mas a implementação pode ser simplificada e gerida sem sobressaltos Desbloqueadores de complexidade: Encarar a implementação como Projecto Interno Do not try to boil the ocean: seleccionar piloto antes de avançar full scale... e envolver progressivamente a Organização Apresentar Quick Wins: Foco nos resultados como alavanca motivacional Definir prioridades: Já há condições para avançar para o cálculo do VaR? Ter presente que Sempre existiram Controlos Internos nas Organizações! Os Sistemas de Informação e Comunicação, de suporte à implementação dos Modelos de Risco, têm que ser parte da solução e não do problema

11 Um olhar crítico aos Sistemas de Informação e Comunicação de suporte aos Modelos de Risco... Foco nas necessidades dos utilizadores, sem criar constrangimentos nas Áreas de IT Valorizar a parametrização em detrimento da programação Facilidade de integração com Sistemas da Empresa (se, e só se, necessário!!) Rapidez de passagem a produção Um mesmo ambiente para todos os utilizadores Gestão eficaz one screen shot e one click reporting Funcionalidades alargadas: avaliação, gestão, reporting, alertas um exemplo:

12 "One screen shot" para gestão da informação relevante Fast tracking da situação do Risco

13 Escalabilidade: para além do "Risco" Gestão integrada de Processos: Criação de cadeia de valor Gestão performance de processos Análise ABC,... Balanced Scorecard: Integração de KRI s com Objectivos Definição de metas e níveis tolerância Plano de Acções para mitigação de risco

14 Parametrização directa pelos utilizadores (pouca intervenção das Áreas de IT) Parametrização de Riscos, Controlos, formulários de self assessment

15 Criação de alertas com interacção com funcionalidades MS Office alert!

16 Gestão numa óptica de acompanhamento de indicadores passíveis de quantificação Key Risk Indicators (KRI s) Key Control Indicators (KCI s) Acompanhamento de histórico e de desvios face a níveis de tolerância

17 Utilização massiva por parte de todos os intervenientes (I) Gestão de Topo/ CRO... Gestores de Processo... Gestores de Controlos... Compliance/ Auditoria...

18 Utilização massiva por parte de todos os intervenientes (II) Gestores de Risco... Controlo de Gestão... Responsáveis de Área... Accionistas...

19 Acreditamos que, na concepção dos Modelos de Risco, o Processo é tão importante como o Produto mas este tem que ser parte da solução e não do problema!

20 Obrigado! Any intelligent fool can make things bigger, more complex, and more violent. It takes a touch of genius and a lot of courage to move in the opposite direction. Albert Einstein

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