AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA ADESIVA DE BRÁQUETES COLADOS COM RESINA COMPOSTA AO ESMALTE DENTAL A PARTIR DE TRÊS SISTEMAS ADESIVOS

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1 FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA TRICORDIANA DE EDUCAÇÃO Decretos Estaduais n.º 9.843/66 e n.º /74 e Parecer CEE/MG n.º 99/93 UNIVERSIDADE VALE DO RIO VERDE DE TRÊS CORAÇÕES Decreto Estadual n.º , de 29/12/1998 Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA ADESIVA DE BRÁQUETES COLADOS COM RESINA COMPOSTA AO ESMALTE DENTAL A PARTIR DE TRÊS SISTEMAS ADESIVOS Três Corações 2008

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3 ROBSON DE MORAIS FERNANDES AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA ADESIVA DE BRÁQUETES COLADOS COM RESINA COMPOSTA AO ESMALTE DENTAL A PARTIR DE TRÊS SISTEMAS ADESIVOS Dissertação apresentada à Universidade Vale do Rio Verde - UNINCOR, como parte das exigências do Programa de Mestrado em Clínica Odontológica, área de concentração em Ortodontia, para obtenção do título de Mestre. Orientador Prof. Dr. José Carlos Rabelo Ribeiro Co- orientador Prof. Dr. Rodrigo Generoso Carlos TRÊS CORAÇÕES 2008

4 Catalogação na fonte Claudete de Oliveira Luiz CRB-6 / 2176 D226 F363a Fernandes,Robson de Morais Avaliação da resistência adesiva de bráquetes colados com resina composta ao esmalte dental a partir de três sistemas adesivos / Robson de Morais Fernandes. - Três Corações : Universidade Vale do Rio Verde de Três Corações, f. Orientador:José Carlos Ribeiro Rabelo. Dissertação (Mestrado)- Unincor/Universidade Vale do Rio Verde de Três Corações/ Mestrado em Clínica Odontológica, Adesivo dentinário. 2. Bráquetes. 3. Ortodôntia. 4. Colagem. 5. Cisalhamento. I. Rabelo,José Carlos Ribeiro. II. Universidade Vale do Rio Verde de Três Corações. III. Título.

5 Universidade Vale do Rio Verde Três Corações CREDENCIAMENTO: Decreto Estadual nº de 29 de Dezembro de Secretaria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão. ATA DA DEFESA DE DISSERTAÇÃO Aos vinte e nove dias do mês de Fevereiro do ano de dois mil e oito, sob a presidência do Professor Doutor José Carlos Rabelo Ribeiro, e com a participação dos membros Professor Doutor Marcos Ribeiro Moisés e Professor Doutor Roberto Hauptmann, que se reuniram para a banca da defesa de dissertação do mestrando Robson de Morais Fernandes, aluno do Curso de Mestrado em Clínica Odontológica com Área de Concentração Ortodontia. O título de sua dissertação é Avaliação da resistência adesiva de braquetes colados com resina composta ao esmalte a partir de três sistemas adesivos. O resultado foi pela APROVAÇÃO. Eu, secretária, lavro a presente ata que, depois de lida e aprovada, vai assinada por mim e pelos demais membros da banca examinadora. Três Corações, 29 de Fevereiro de 2008.

6 DEDICATÓRIA Aos meus pais, Antônio Jorge e Maria Antônia.pelo apoio, carinho e amor, incentivando sempre a superar obstáculos. À minha esposa Ágda, pela cumplicidade, amor e carinho, me apoiando a superar as dificuldades do dia a dia

7 AGRADECIMENTOS Agradeço a Deus, que pela sua graça divina, através da sua luz, deu-me força, coragem e determinação para realizar mais este sonho. A minha esposa que com tanta sabedoria e amor soube agraciar-me com sua dedicação nas horas difíceis. Aos meus Pais que estiveram sempre ao meu lado nesta caminhada. Aos Professores Dr. José Carlos Ribeiro Rabelo, Dr. Rodrigo Generoso, Dra Mônica Costa Armond Dr. Leandro Silva Marques, Dr. Alexandre pelas valorosas e pertinentes recomendações apresentadas no momento da qualificação desta dissertação. Aos professores e amigos colegas do mestrado e alunos, pelo incentivo e colaborações decisivas, prestadas durante a jornada. À CAPES pelo apoio com a concessão de bolsa de estudo para a realização do mestrado. À Universidade Vale do Rio Verde UNINCOR, pelas condições oferecidas para execução deste trabalho. Enfim, a todas as pessoas que, de alguma forma contribuíram para a realização desta pesquisa, muito obrigado.

8 O belo desfila todos os dias diante de nós. Ele nos seduz nas colinas quando coroadas pelo sol matutino. Está nos trêfegos regatos a descer das encostas. Habita nas flores. Brilha nas pedras preciosas. Ornamenta as porcelanas. Aviva as vestes festivas. O belo vive também na mocidade elegante que sai a passeio e ingressa nos salões. Este desfilar das coisas belas nos diz que também a vida é bela Evaldo Pauli

9 SUMÁRIO Página LISTA DE ILUSTRAÇÕES LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS RESUMO ABSTRACT INTRODUÇÃO REFERENCIAL TEÓRICO PROPOSIÇÃO MATERIAL E MÉTODOS Material Método RESULTADOS DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXO I ANEXO II

10 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Página QUADRO 01 Material 37 FIGURA 01 Dentes 38 FIGURA 02 Limpeza dos dentes 38 FIGURA 03 Bráquete MBT Victory (3M Unitek) 38 FIGURA 04 Bráquete MBT Full Size (3M Unitek) 38 FIGURA 05 Bráquete MBT Abzil (Abzil-Lancer) 39 FIGURA 06 Bráquete MBT Morelli (Morelli) 39 FIGURA 07 Bráquete MBT Geminni (3M Unitek) 39 FIGURA 08 Transbond MIP (3M Unitek) 40 FIGURA 09 Adper Single Bond 2 (3M ESPE) 40 FIGURA 10 Transbond Plus Self Etching Primer-SEP (3M Unitec) 40 FIGURA 11 Resina acrílica Jet- Set (Clássico) 40 FIGURA 11a Face vestibular do dente perpendicular á borda do tubo de PVC 40 FIGURA 12 Ácido fosfórico 37% Gel (3M Unitek) 41 FIGURA 13 Resina Transbond XT (3M Unitek) 42

11 FIGURA 14 Agulha de Guilmore 42 FIGURA 15 Máquina universal para ensaios mecânicos EMIC DL FIGURA 16 Dispositivo para fixação dos corpos de prova 43 FIGURA 17 Dispositivo para aplicação da força do ensaio mecânico 43 QUADRO 02 Área dos bráquetes utilizada no experimento 45 TABELA 01 Análise de variância 45 TABELA 02 Teste de Tukey para o fator bráquete 46 TABELA 03 Teste de Tukey para o fator adesivo 46 TABELA 04 TABELA 05 TABELA 06 Análise de Variância do desdobramento do grupo de bráquetes dentro dos grupos de adesivos. Análise de Variância do desdobramento do grupo de adesivos, dentro dos grupos de bráquetes Teste de Tukey para o desdobramento de bráquete dentro de cada nível de adesivo e desdobramento dos adesivos, dentro de cada nível de bráquete, levando em consideração a média encontrada em cada grupo TABELA 07 Porcentagem dos tipos de ruptura ocorridos 49 TABELA 08 Resultados do teste de cisalhamento encaminhado para análise estatística (ANOVA e TUKEY) 68

12 LISTA DE ABREVIATURAS MPa Kg n IRA et. al. p RCB PMCR RMGI MEV SEP Kg Megapascal Kilograma Amostra Índice de remanescente adesivo Colaboradores Nível de significância Resina de base comum Resina composta modificada Cimento de ionômero de vidro modificado Microscópio eletrônico de varredura Self Etching Primer Quilograma % Porcentagem ph PVC TPSEP Potencial de Hidrogênio Polivinil Cloreto Transbond Plus Self Etching Primer E&P Etch & Prime 3.0 CSE Bond mm mm 2 ANOVA Clearfil SE Bond Milímetro Milímetro quadrado Teste de Variância

13 RESUMO FERNANDES, Robson de Morais. Avaliação da resistência adesiva de bráquetes colados com resina composta ao esmalte a partir de três sistemas adesivos p. (Dissertação - Mestrado em Clínica Odontológica). Universidade Vale do Rio Verde - UNINCOR - Três Corações - MG* Este estudo teve como objetivo avaliar a resistência adesiva, através de ensaio mecânico de cisalhamento, de cinco diferentes tipos de bráquetes: G1-Victory (3M Unitek), G2-Full Size (3M Unitek); G3-Morelli (Morelli); G4-Abzil (Abzil); e G5-Geminni (3M Unitek), indicados para pré-molares, colados em esmalte dental a partir de três sistemas adesivos distintos: A-Transbond MIP (3M Unitek); B-Adper Single Bond 2; e C-Transbond Plus Self Etching Primer (3M Unitek). A resina utilizada foi a Transbond XT (3M Unitek). Também foram avaliadas as superfícies onde ocorreu a ruptura dos bráquetes, através de inspeção visual em estereomicroscópio com aumento de 20x. Utilizou-se 150 pré-molares humanos íntegros, extraídos com finalidade ortodôntica, incluídos em anel de PVC com resina acrílica autopolimerizável. Os dentes foram limpos com lâmina de bisturi 15 e pedra pomes e divididos em 15 grupos (n=10). Após a realização do protocolo adesivo, em esmalte e na base do bráquete, referente a cada sistema adesivo, a resina Transbond XT (3M Unitek) foi acondicionada sobre a malha do bráquete e adaptado ao dente. Aplicou-se uma carga de 0,450 Kg sobre o bráquete, a partir de uma Agulha de Gilmore, padronizando a força exercida. O excesso de resina foi removido e a polimerização realizada, através do aparelho Optilux 410 (Demetron), encostado á borda do bráquete, por 10 segundos, numa angulação de 45 o em relação à superfície dental. Os corpos de prova foram submetidos ao ensaio mecânico de cisalhamento em uma máquina EMIC DL 2000, a partir de mecanismo especialmente projetado. Os dados foram submetidos à análise estatística que empregou Anova e Tukey O G4=14,83 MPa obteve a maior média (em MPa) seguido por G2=13,56, G1=11,33, G5=11,23 e G3=9,46 (p<0,05). Os resultados em relação aos grupos de bráquetes mostraram que G1 e G5 não apresentaram diferenças estatísticas significantes, porém, diferentes de G3, G2 e G4. Quanto aos resultados dos adesivos (em MPa), B=14,46 foi estatisticamente maior A=10,84 e C=10,94, não significante entre si. Concluiu-se que: os sistemas adesivos Transbond MIP, Adper Single Bond 2 e Transbond Plus Self Etching Primer podem ser utilizados, efetivamente, para colagem de bráquetes ao esmalte dental; o sistema adesivo Transbond Plus Self Etching Primer pode ser considerado o material de escolha para a técnica de colagem de bráquetes ao esmalte dental; e, os bráquetes, da técnica MBT, Victory (3M Unitek), Full Size (3M Unitek), Abzil (Abzil-Lancer), Morelli (Morelli) e Geminni (3M Unitek) podem ser utilizados para a prática ortodôntica;

14 ABSTRACT FERNANDES, Robson de Morais. Evaluation of bond strength of brackets bonded with resin composed to enamel starting from three adhesive systems p. (Dissertation - Master s in Clinical Dentistry). Universidade Vale do Rio Verde - UNINCOR - Três Corações - MG* The aim of the present study was to evaluate the adhesive resistance of five different types of brackets by mechanical shear testing. The brackets were: GI-Victory (3M Unitek), G2-Full Size (3M Unitek), G3-Morelli (Morelli), G4-Abzil (Abzil) and G5-Geminini (3M- Unitek). These brackets are indicated for bicuspids to bond brackets to enamel using three adhesive systems: A-Transbond MIP (3M Unitek), B-Adper Single Bond 2 and C-Transbond Plus Self Etching Primer (3M Unitek). It was used resin Transbond XT (3M Unitek). The fractured surfaces of the brackets were evaluated by visual inspection using stereomicroscope with 20 x magnification. The specimens were 150 sound human bicuspids, extracted for orthodontic reasons, included in PVC ring with chemically cured resin. The teeth were cleaned with blade 15, polished with pumice stone and divided into 15 groups (n = 10). Following the adhesive protocol that used varnish in the base of the bracket according the recommendations of each adhesive system, the resin Transbond XT (3M Unitek) was added to the bracket and adapted to the tooth surface. It was applied a load of Kg over the bracket, using a Gilmore needle with standard strength. The excess of resin was removed and the specimens were light cured through mirror Optilux 410 (Demetron) near the bracket border for 10 seconds, with 45 o angle related to the tooth surface. The specimens were submitted to the mechanical shear testing using machine EMIC DL 2000 according the manufacturer s recommendation. Data were statistically analyzed using ANOVA and Turkey test. G4 = MPa presented the highest mean (in MPa), followed by G2 = 13.56, G1= 11.33, G5 = and G3 = 9.46 (p < 0.05). Related to the groups of brackets, G1 and G5 did not present statistically significant difference, however, they were different from G3, G2 and G4. Related to the adhesive (in MPa), B = was statistically higher than A = and C = 10.94, but A and C were not statistically different. It was concluded that the adhesive systems Transbond MIP, Adper Single Bond 2 and Transbond Plus Self Etching Primer can be effectively used as bond agents for brackets; the adhesive system Transbond Plus Self Etching Primer can be considered the material of choice for bonding brackets to enamel; and brackets MBT, Victory (3M Unitek), Full Size (3M Unitek), Abzil (Abzil-Lancer), Morelli (Morelli) and Geminini (3M Unitek) can be used in the orthodontic practice.

15 1. INTRODUÇÃO A odontologia vem sendo beneficiada pelo grande avanço tecnológico ocorrido nos últimos anos. Novas técnicas vêem aprimorando e simplificando os procedimentos clínicos, na odontologia, onde existe grande preocupação relacionada à fixação dos dispositivos ortodônticos à estrutura dental. Até a década de 70 utilizava-se a técnica de multi bandagem, que apresentava desvantagens estéticas e provocava sucessivas agressões aos tecidos periodontais. A introdução da colagem de bráquetes representou um dos avanços mais significativos da ortodontia na montagem de aparelhos ortodônticos, diminuindo o tempo de tratamento e do procedimento, deixando de lado o sistema de cimentação de bandas. Essa evolução só foi possível após a introdução da técnica de condicionamento ácido do esmalte dental preconizada por Buonocore em Atualmente, a colagem direta dos bráquetes é realizada em todos os dentes, com exceção dos molares, que em geral são bandados. Muitas são as vantagens oriundas dessa técnica em relação à bandagem tais como: economia de tempo de trabalho, ausência de bandas na região anterior da boca, melhora da estética, melhora das condições de higiene, prevenção do surgimento de manchas brancas no esmalte e, conseqüentemente, cárie. Além de maior facilidade para o posicionamento correto dos assessórios ortodônticos (CORRER SOBRINHO et al, 2004). A qualidade da retenção dos bráquetes, pós-colagem direta, depende de fatores como o tipo e a eficácia dos sistemas adesivos utilizados, tipo de base do acessório ortodôntico, tempo do condicionamento ácido, lavagem, secagem e controle da umidade e contaminação (SFONDRINI, et al., 2004). O material a ser inserido entre o bráquete e a estrutura dental preparada também é um fator importante para o sucesso da técnica de colagem direta. Por isso, estudos têm avaliado a eficácia de diversos tipos de compósitos, cimentos ionôméricos convencionais ou fotopolimerizáveis indicados para este fim (STEPHANIE et al, 2004). A união entre o bráquete e a estrutura dental deve ser apta a suportar as forças de movimentação ortodôntica e mastigatórias, além de possibilitar a adequada remoção do bráquete ao término do tratamento, sem que haja danos ao esmalte dental ao qual está aderido (KNOX et al, 2000; GRANDHI et al, 2001; WANG et al, 2004). Outros fatores que influenciam a retenção dos bráquetes à estrutura dental são a área e o desenho da sua base (WANG et al, 2004). Bráquetes com diferentes tamanhos e tipos de

16 bases estão disponíveis no mercado odontológico, mesmo que sejam indicados para um mesmo grupo de dentes. O aumento na demanda por bráquetes mais estéticos e confortáveis clinicamente, levou a indústria a desenvolver estes acessórios com tamanhos de corpo e de base reduzidos. Essa tendência deve ser considerada, pois, bases com menor área de retenção podem influenciar diretamente sua força de união à estrutura dental, (KNOX, 2000; SHARMAN- SAYAL, 2003). Existe uma diversidade de sistemas adesivos, (TSENG, WEINBERG, WOODLOCK, 2007) disponíveis no mercado odontológico, aptos para tornar o esmalte dental uma estrutura capaz de reter os acessórios ortodônticos. Uma vez que a adesão ao esmalte dental humano é um assunto amplamente divulgado e conhecido, cabe, a partir do desenvolvimento dos sistemas adesivos autocondicionantes (acidulados), questionar quanto à sua eficácia para este fim. A facilidade de manipulação, uma vez que os procedimentos de condicionamento ácido, lavagem e secagem do esmalte dental são abolidas de sua técnica operatória, incita sua utilização visando à colagem de bráquetes. É importante ressaltar a dificuldade de controle de umidade e de contaminação para execução desta técnica, já que a instalação de isolamento absoluto não é viável e a quantidade de dentes envolvidos é grande. Portanto, existe uma demanda de tempo relativamente grande, o que seria minimizado a partir da utilização de uma técnica adesiva simplificada (sistemas adesivos autocondicionantes), ou ainda, pela utilização de sistemas adesivos apropriados, de acordo com o fabricante, para uso em meio úmido. Outro aspecto a ser observado é a resistência adesiva que um sistema adesivo pode proporcionar. Segundo Reynolds e Von Franhofer, em 1975, valores de resistência adesiva entre 5,9 e 7,8 MPa podem ser considerados clinicamente satisfatórios para a prática ortodôntica. Um método usual para verificar a resistência adesiva de acessórios ortodônticos à estrutura dental é o ensaio mecânico de cisalhamento, onde uma força é direcionada paralelamente ao longo eixo do dente, o mais próximo possível da interface dente/bráquete (GIA, WILLIAM, TALOUMIS, 2003). Dessa forma, o intercâmbio entre as especialidades, contribui para o progresso da odontologia, ao mesmo tempo em que desperta o senso científico no profissional. O presente estudo teve como objetivo avaliar a resistência adesiva de cinco diferentes bráquetes colados com resina composta, utilizando três sistemas adesivos distintos, através de ensaio mecânico de cisalhamento, além de avaliar os tipos de ruptura ocorridos, através de inspeção visual em estereomicroscópio.

17 2. REFERENCIAL TEÓRICO Buonocore, em 1955, considerava que um dos grandes problemas das restaurações era sua falta de adesividade à estrutura dental desenvolveu um método que visava aumentar a adesão de resinas acrílicas restauradoras à superfície de esmalte dental, através de seu tratamento com solução ácida. A partir dos resultados obtidos o autor concluiu que o condicionamento ácido aumentava a área de contato do material restaurador com o esmalte dental, melhorando sua adesão e classificou esta adesão como um fator puramente físico. Retief, em 1970b, fez considerações sobre os fatores intrabucais que poderiam interferir no processo adesivo: a superfície heterogênea do esmalte, não só entre um dente e outro, mas também entre as áreas adjacentes do mesmo dente; a presença de um ambiente constantemente úmido que necessitaria de um adesivo capaz de se unir ao dente sem que a umidade interferisse nas propriedades adesivas; a rugosidade do esmalte, que poderia gerar bolhas de ar, reduzindo o contato entre esmalte e adesivo e criando pontos de estresse e pouca resistência às forças mastigatórias; variações térmicas e do ph bucal; Concluiu que todos estes fatores deveriam ser considerados visando a escolha de um adesivo ideal. Reynolds e Von Franhofer, em 1975, relataram sobre os procedimentos de colagem, as vantagens, desvantagens e os procedimentos para colagem direta (profilaxia da superfície do dente, condicionamento ácido, adesivos, resinas acrílicas, selantes e tipos de bráquetes). Analisou as forças necessárias para aplicar sobre os aparelhos e os tipos de falhas. Segundo o autor um material adesivo deve apresentar resistência ao cisalhamento da colagem entre 5,9 e 7,8 MPa para suprir as necessidades clínicas, enquanto para estudos laboratoriais, valor aproximado de 4,9 MPa. Esta variação deve ser respeitada, pois uma resistência adesiva muito alta, acima destes valores, pode danificar o esmalte dentário na descolagem, assim como, uma resistência adesiva baixa não suportaria os esforços mastigatórios. Smith e Maijer, em 1983, citaram em seu artigo, o método, preconizado por Gibbs, que utilizava transmissão do som para medir as forças intermaxilares durante a mastigação, concluindo que estas forças eram surpreendentemente grandes a partir do contato oclusal (58,7 libras ou 26,7 kg). Com base nesses resultados, os autores relataram que, como os bráquetes não ficam, usualmente, em linha direta com o impacto oclusal, seriam capazes de suportar até mesmo as forças reportadas por Gibbs. Bastos, Viana e Chevitarese, em 1990, avaliaram a resistência adesiva de bráquetes ortodônticos ao esmalte, através de ensaio mecânico de cisalhamento, utilizando quatro

18 resinas, Adaptic, Concise Ortodôntico, Simulate e Servriton. Utilizaram 64 pré-molares extraídos com finalidade ortodôntica. Concluíram que: o Concise Ortodôntico e o Adaptic apresentaram os melhores resultados; o Simulate, embora com resultados semelhantes ao Adaptic e Concise Ortodôntico mostrou-se estatisticamente inferior; o Sevriton foi o material que apresentou os piores resultados. Observaram, também, a região onde ocorreu a fratura concluindo que esta se deu, com maior freqüência, entre a resina e a base do braquete, com exceção ao Concise Ortodôntico que se deu entre resina/esmalte. Wang e Lu, em 1991, avaliaram a necessidade de um material impermeabilizante (selante) para a prática ortodôntica. Bráquetes Dyna-Lock (3M Unitek) foram colados em 50 pré-molares, com a resina Concise (3M Unitek) e, divididos em dois grupos (n=25). No G1 foi aplicado selante e no G2, não. Os dentes foram armazenados em temperatura de 37º, por 24 horas e submetidos ao ensaio mecânico de cisalhamento em uma máquina universal (Instron Corp., Modelo 1000). Os resultados não indicaram diferença estatística entre a resistência adesiva dos dois grupos. Avaliou-se, através de MEV a região onde houve a ruptura. Para G1, observaram que o rompimento ocorreu: 43% na interface resina /base do bráquete; 32% na interface resina/esmalte; 25% na própria resina; e 0% de fratura do esmalte. Para G2: 41% na interface resina/base; 33% na interface resina/esmalte; 22% na própria resina; e 4% de fratura do esmalte. Voss, Reihard e Molkner, em 1993, avaliaram, in vitro, a resistência adesiva de um bráquete convencional e outro não-convencional (especialmente projetado, com canaletas de retenção aumentadas) ao esmalte, colados com cimento de ionômero de vidro. Os bráquetes foram colados ao esmalte das superfícies vestibulares limpos com pedra pomes, lavados com spray ar/água e secos. O excesso de cimento foi removido com uma sonda e sobre a linha de cimento aplicou-se um verniz (Visiobond - ESPE) para proteger o ionômero de vidro da umidade durante o seu endurecimento. Os resultados do ensaio mecânico de cisalhamento mostraram que a média da resistência adesiva foi de 3,5 ± 1,1 MPa, para os bráquetes convencionais e que nesses casos, o local de fratura foi invariavelmente na interface bráquete/cimento, com o ionômero remanescente encontrado sobre o esmalte, na área total de colagem. Para os bráquetes não-convencionais, a resistência ao cisalhamento foi de 5,8 ± 1,0 MPa, com as fraturas ocorrendo tanto no corpo do cimento de ionômero de vidro, como na interface esmalte/ionômero. Portanto, o bráquete modificado mostrou uma resistência adesiva aumentada em 2,3 MPa, sendo estatisticamente significativa. Concluíram que: o cimento de ionômero de vidro é apropriado para o uso como material de colagem direta de bráquetes

19 ortodônticos, fornecendo resistência adesiva adequada; que a retenção do ionômero de vidro ao bráquete pode ser melhorada com o aumento das canaletas de retenção de suas bases. Oesterle et al., em 1997, citam em seu artigo que duas perguntas sobre adesivos fotopolimerizáveis são freqüentemente feitas: Quanto tempo é necessário para a fotopolimerização dos sistemas adesivos utilizados para colagem de bráquetes? e Qual o tempo de espera, necessário para inserir o arco nos bráquetes? Em estudos prévios dos próprios autores, concluíram que o tempo de 40 segundos por dente é o tempo ótimo para expor o adesivo à luz e que, a força de adesão ao dente aumenta com as primeiras 24 horas. Câmara, Chevitarese e Júnior, em 1998, avaliaram a quantidade de áreas retentivas das bases de 100 bráquetes Morelli S2-02ZICS procurando correlacioná-las com sua resistência adesiva após ensaio mecânico de cisalhamento, partindo da premissa de que a quantidade de áreas retentivas presente na malha dos bráquetes é um fator relevante na sua resistência adesiva ao esmalte dental. Os bráquetes foram selecionados aleatoriamente e suas bases foram fotografadas em microscópio eletrônico de varredura com aumento de 25 vezes. Foram selecionados os treze bráquetes que apresentaram a maior quantidade de áreas retentivas em sua base (G1) e os treze que apresentaram a menor quantidade de áreas retentivas (G2). Foram colados com Concise restaurador em esmalte bovino planificado, incluídos com gesso em anel de PVC. O esmalte planificado foi posicionado perpendicularmente à base do anel de PVC. Depois uma semana armazenados em água a 36 ± 1 o C realizou-se o ensaio mecânico de cisalhamento. Os resultados para G1=15,02 MPa e G2=12,16 MPa mostraram que os grupos foram estatisticamente diferentes entre si (p<0,01). Concluíram que as soldas que unem a malha à base dos bráquetes podem comprometer sua área retentiva e, conseqüentemente, a resistência adesiva do bráquete ao esmalte. Maccoll, Rossoun e Titley, em 1998, objetivando determinar o tamanho ideal da área da base para se obter a maior força adesiva possível, avaliaram bases de bráquetes com telas de quatro tamanhos diferentes e após o ensaio mecânico de cisalhamento, constataram que não existia diferença estatística significante entre os bráquetes que apresentavam área de base acima de 6,82 mm 2, porém, a menor área de base testada, de 2,38 mm 2, apresentou resultados menores que as demais. Assim, a diminuição da área da base do bráquete teria um limite, bem como seu aumento, além de 6,82 mm 2. Concluíram que não existe necessidade de aumento da área da base de bráquetes para se obter maior resistência adesiva ao esmalte desde que o protocolo de adesão seja respeitado. Galindo,Vicente e Bravo em 1998, avaliaram e compararam, in vivo, as taxas de sucesso ou insucesso quanto à adesividade ao esmalte dental, de um sistema

20 autopolimerizável para colagem de bráquetes (System 1+ - Ormco) e de outro fotopolimerizável (Sequence - Ormco). Utilizaram bráquetes colados em esmalte, previamente limpo com pedra-pomes e água, lavado, seco, condicionado com ácido fosfórico à 37% durante 60 segundos, novamente lavado com spray ar-água por 10 segundos e seco. Os sistemas de união foram usados conforme orientações do fabricante. O arco foi inserido 5 minutos após o último bráquete ser colado. Os resultados, considerados clinicamente aceitáveis, mostraram insucesso em 11,3% dos bráquetes colados com a resina fotopolimerizável e em 12% dos bráquetes colados com a resina autopolimerizável. Mostraram, ainda, que a distribuição dos insucessos, nos arcos, foi igual para os dois sistemas, ocorrendo mais nos segmentos posteriores dos arcos que nos segmentos anteriores. Concluíram que: in vivo, ambos os sistemas para colagem de bráquetes, auto e fotopolimerizáveis, mostraram-se efetivos; que o sistema fotopolimerizável, por apresentar maior facilidade de uso, representa uma ótima opção para a colagem de bráquetes. Bishara et al., em 1998, com objetivo de determinar a resistência ao cisalhamento da colagem de bráquetes ao esmalte dental e o modo de fratura após procedimento de descolagem, utilizaram 48 molares humanos divididos em quatro grupos (n=12), sendo que todos os dentes receberam profilaxia com pedra-pomes e água por dez segundos. Os dentes do G1 foram condicionados com ácido fosfórico a 37%, lavados, secos e os braquetes colados com System 1+ adhesive. No G2, os dentes foram condicionados com ácido maleico a 10%, lavados, secos e os braquetes colados com o mesmo material. No G3, um primer-ácido foi aplicado ao esmalte por 30 segundos e os braquetes colados com ClearFil Liner Bond 2. No G4, foi aplicado o mesmo primer-ácido e os braquetes foram colados com o adesivo Panavia 21. As amostras foram armazenadas em água deionizada a 37º C, por 48 horas e submetidas ao ensaio mecânico de cisalhamento em uma máquina Instron com velocidade de 0,5 mm/minuto. Os valores médios em MPa foram: G1=11,9; G2=10,9; G3=5,9; e G4=10,4. De acordo com os resultados, os autores observaram que o primer-ácido pode ser utilizado em procedimentos de colagem. Este material diminuiu a quantidade de adesivo residual sobre a superfície de esmalte após a descolagem. O tipo de adesivo influencia a resistência adesiva de bráquetes ao esmalte dental. Penido e Martins, em 1998, avaliaram a resistência ao cisalhamento de braquetes reciclados e novos recolados, uma vez que a reciclagem de bráquetes tem sido uma alternativa para redução de custo na prática ortodôntica. Utilizaram 40 pré-molares humanos onde foram colados bráquetes com resina Concise Ortodôntico (3M Unitek). Os corpos de prova foram divididos em quatro grupos e submetidos ao ensaio mecânico de cisalhamento com

21 velocidade de 0,5 mm/min.. No GI (controle) bráquetes novos foram colados e mantidos até o momento do ensaio mecânico. Nos GII e GIII foram recolados os mesmos bráquetes, reciclados, respectivamente, por jateamento com óxido de alumínio de 90 µm e por uma ponta montada de carborundum. No GIV, foram recolados bráquetes novos. Os resultados foram submetidos à análise de variância. Concluíram que: a resistência adesiva, ao cisalhamento, dos bráquetes reciclados com o método de jateamento com óxido de alumínio foi semelhante a do grupo controle (bráquetes novos colados) e, superior ao grupo de bráquetes reciclados, cuja resina residual foi removida com ponta montada de carborundum. Souza, Francisconi e Araújo, em 1999, avaliaram a resistência adesiva de cinco cimentos utilizados em ortodontia para fixação de bráquetes: Concise Ortodôntico (3M Unitek); Fuji Ortho LC (GC Corporation); Vitremer (3M ESPE); Dyract (Dentsply); Transbond XT (3M Unitek). Foram utilizados dentes pré-molares, extraídos por finalidade ortodôntica divididos em cinco grupos com 10 dentes cada. Os bráquetes foram colados e os corpos de prova submetidos ao ensaio mecânico de cisalhamento com auxílio de uma máquina de ensaio universal Kratus. Concluíram que os cimentos utilizados foram considerados aceitáveis para a prática ortodôntica, com exceção dos grupos colados com Concise Ortodôntico e Fuji Ortho LC que apresentaram resultados estatisticamente inferiores aos dos outros grupos e onde as falhas ocorreram, em 66% dos casos, na interface cimento/bráquete. Bishara et al., em 1999, compararam os efeitos do tempo sobre a resistência adesiva e o IRA (Índice de Remanescente de Adesivo) de um cimento de ionômero de vidro modificado com resina Fuji Ortho LC(GC Corporation) e um compósito convencional Transbond XT(3M Unitek). A colagem dos braquetes foi realizada em 91 molares humanos, que receberam profilaxia com pedra-pomes e água. Na colagem com Fuji Ortho LC utilizou-se condicionamento do esmalte com ácido poliacrílico e na colagem com Transbond XT empregou-se ácido fosfórico 37%, por 30 segundos. Os materiais foram armazenados por 30 minutos e 24 horas e foram descolados numa velocidade de 0,5 mm/minuto. Os dados foram submetidos à análise de variância e ao teste de Duncan e mostraram que após 30 minutos, ambos os materiais obtiveram valores de resistência aceitáveis clinicamente, sendo o Transbond XT (10,4 MPa) estatisticamente superior em relação ao Fuji Ortho LC (8,8 MPa). Na descolagem após 24 horas, ocorreu um aumento acentuado dos valores médios da resistência dos materiais, não havendo diferença estatística entre eles. Na avaliação do IRA, o Fuji Ortho LC apresentou mais falhas na interface esmalte/adesivo após 24 horas facilitando a

22 remoção dos excessos após descolagem, enquanto que o compósito apresentou mais falhas na interface braquete/adesivo. Santos et al., em 2000, avaliaram a capacidade de retenção de bráquetes cerâmicos e metálicos colados em ambiente úmido, através de ensaio mecânico de tração. Utilizaram os bráquetes Abzil-Lancer (Abzil), Dyna-Lock (3M Unitek) e Clarity (3M Unitek), colados em pré-molares humanos com: (1) sistema adesivo Transbond MIP (3M Unitek) associado ao cimento resinoso Transbond XT (3M Unitek); (2) cimento de ionômero de vidro modificado Fuji Ortho LC (GC Corporation), com e sem condicionamento ácido, ambos em ambiente úmido; e (3) Concise Ortodôntico (3M Unitek), em ambiente seco. Os locais das falhas foram observados com microscopia óptica e as fraturas do esmalte com microscopia de varredura. Os bráquetes metálicos foram colados com o Transbond XT associado ao Transbond MIP, em meio úmido, ou o com Concise Ortodôntico em ambiente seco apresentaram retenção estatisticamente superior aos demais bráquetes, sobretudo ao Fuji Ortho LC em ambiente úmido com e sem condicionamento ácido. Houve maior freqüência de falhas na interface esmalte/adesivo nos bráquetes metálicos com malha (Abizil-Lancer) com os três tipos de adesivos, nos três tipos de bráquetes colados com Fuji Ortho LC e, na interface bráquete/adesivo nos bráquetes cerâmicos e metálicos com sulcos, colados com o adesivo Concise Ortodôntico ou com Transbond XT associado ao Transbond MIP. Houve somente um caso de fratura do esmalte com um bráquete metálico colado com o Fuji Ortho LC. Bishara et al., em 2000, avaliaram o efeito da recolagem sobre a resistência adesiva ao cisalhamento de bráquetes ortodônticos. Quinze molares receberam profilaxia, polimento e condicionamento com ácido fosfórico 37%. Os dentes foram seqüencialmente colados e recolados três vezes com o mesmo cimento resinoso ortodôntico Transbond XT (3M Unitek). A cada tempo determinado, quinze dentes foram descolados, e meia hora depois, recolados simulando uma condição clínica. Os resultados foram submetidos à Análise de Variância e ao teste Chi-Quadrado e mostraram valores médios de resistência adesiva de 6,1 MPa na colagem inicial, 4,1 MPa na segunda colagem e, 4,0 MPa na terceira colagem. Analisando os dados, observaram que os maiores valores de resistência foram encontrados na colagem inicial e que os valores das recolagens mantiveram-se praticamente inalterados. Observaram ainda, que a diminuição da resistência adesiva poderia estar relacionada com as alterações nas características morfológicas da superfície do esmalte condicionado, como resultado da presença de adesivo remanescente. Crane et al., em 2000, compararam os efeitos da umidade sobre a resistência de bráquetes colados com o cimento de ionômero de vidro Fuji Ortho LC e adesivo hidrófilo

23 Transbond MIP e compósito Transbond XT. Foram utilizados 183 pré-molares humanos, divididos em sete grupos, dois sem condicionamento e cinco com esmaltes condicionados, secos e em condições de umidade e contaminação com saliva. As amostras foram armazenadas a 37 o C por 24 horas, submetidas à termociclagem e ao ensaio de resistência ao cisalhamento em uma máquina Instron, com velocidade de 1,0 mm/minuto. Os dados foram submetidos à Análise de Variância e ao teste Post-hoc e mostraram que o condicionamento ácido aumentou a resistência adesiva do Fuji Ortho LC; não ocorreram diferenças estatísticas entre o grupo que recebeu condicionamento, contaminação com saliva e colagem com Fuji Ortho LC e o grupo que também foi condicionado, contaminado com saliva, aplicado o Transbond MIP e colagem com Transbond XT. Os maiores valores de adesão foram obtidos com Transbond XT em condições secas. Relataram também, que a contaminação e umidade não diminuíram a resistência adesiva do Fuji Ortho LC ou Transbond XT associado ao Transbond MIP. Gonçalves, Mandetta e Santos, em 2000, compararam, in vitro, a resistência à tração de bráquetes colados com compósitos fotopolimerizáveis, em superfície condicionada seca e condicionada úmida, de acordo com a técnica indicada por seus fabricantes. Em superfície condicionada seca, foram utilizados os materiais Fill Magic Ortodôntico e o Transbond XT. Em superfície condicionada úmida, utilizou-se o Transbond XT associado ao agente adesivo hidrófilo Transbond MIP. Também foi determinado o Índice de Remanescente de Adesivo (IRA). Foram utilizados 45 pré-molares humanos, divididos em três grupos (n=15). O GA foi composto por superfícies dentárias que receberam acessórios com o Transbond XT de maneira convencional, o GB pelo Transbond MIP sobre superfície umedecida e pelo Transbond XT e o GC pelo Fill Magic. Os bráquetes foram colados nos dentes e posteriormente armazenados a 37 o C, por 1 semana. A seguir foram submetidos à 700 ciclos térmicos (5 o C e 55 o C) e armazenadas a 37 o C em 100% de umidade relativa. Em seguida, as amostras foram submetidas ao ensaio de resistência à tração numa máquina de ensaios mecânicos Instron, com velocidade de 0,5 mm/minuto. Os dados foram submetidos à Análise de Variância e ao teste de Tukey (5%) e mostraram que os valores médios de resistência adesiva foram: GA=9,89 MPa; GB=12,37 MPa; e GC=5,64 MPa. O grupo formado pelo Transbond MIP juntamente com Transbond XT foi estatisticamente superior aos demais. O grupo do Transbond XT convencional foi estatisticamente superior ao Fill Magic. Com os bráquetes colados com o compósito Transbond XT associado ao agente adesivo hidrófilo Transbond XT MIP em presença de umidade e, com os bráquetes colados com o compósito Transbond XT usado como agente de união em superfícies seca, ocorreram falhas coesivas

24 nos materiais, evidenciadas pelo IRA. Nos braquetes colados com o compósito fotoativado Fill Magic ortodôntico sem agente de união e em superfície condicionada seca ocorreram falhas na interface bráquete/adesivo, indicadas pelo IRA. Manso e Chevitarese, em 2001, avaliaram a resistência de colagem, através de ensaio mecânico de cisalhamento, de três bráquetes: (GA) Morelli com pontos de solda; (GB) Morelli sem pontos de solda; e (GC) American Orthodontics. Os grupos foram formados por 30 bráquetes cada, colados pelo método convencional com Concise (3M), em esmalte planificado de dente bovino, presos pela raiz em um anel de PVC com resina acrílica autopolimerizável, de modo a ficar a face plana perpendicular à base do anel. Após a colagem, os corpos de prova foram armazenados em água a 37 o C por uma semana quando foram submetidos ao ensaio mecânico de cisalhamento. Os resultados foram submetidos a tratamento estatístico através dos testes F de Snedecor e de Bonferroni, concluindo que: a resistência adesiva ao cisalhamento de GA (4,33 MPa) e GB (6,85 MPa) não foram diferentes entre si; a resistência adesiva do GC (12,51 MPa) mostrou-se significativamente superior aos dois outros grupos. Pinzan, Pinzan e Francisconi, em 2001, testaram dois tempos diferentes de condicionamento ácido do esmalte, 15 e 60 segundos e o material Concise Ortodôntico (3M) sem e com homogeneização prévia das pastas. Foram utilizados 96 dentes divididos em quatro grupos: (G1) quinze segundos sem homogeneização das pastas de resina; (G2) quinze segundos com homogeneização das pastas de resina; (G3) sessenta segundos sem homogeneização das pastas de resina; (G4) sessenta segundos com homogeneização das pastas de resina. Os corpos de prova foram submetidos ao ensaio mecânico de cisalhamento e os resultados permitiram concluir que: não houve diferença estatisticamente significante entre as variáveis testadas de tempos de condicionamento ácido, com e sem homogeneização prévia das pastas, entre G1, G2 e G3, exceto para o G4; o menor desvio padrão foi encontrado para o G2, sugerindo maior uniformidade na padronização das colagens realizadas; e o resultado no G4, mostrou-se acima do mínimo recomendado. Platcheck, Dolci e Logüercio, em 2001, avaliaram, in vitro, bráquetes metálicos colados ao esmalte úmido e seco, utilizando o compósito Transbond XT (3M Unitek) associado aos adesivos Transbond MIP (3M Unitek) e Transbond XT (3M Unitek). Foram utilizados 60 pré-molares hígidos, divididos em três grupos: (G1) com Transbond MIP em meio seco; (G2) com Transbond MIP em meio úmido e (G3) com Transbond XT em meio seco, variando-se o meio (seco ou úmido), mantendo constante o tempo de condicionamento ácido, lavagem, secagem. Após a colagem os corpos de prova foram submetidos ao ensaio de

25 cisalhamento. Os resultados foram analisados estatisticamente através de Análise de Variância, concluindo que os grupos G1, G2 e G3 apresentaram valores de resistência adesiva, clinicamente aceitáveis; contudo o G2 apresentou menor incidência de falhas, comportando-se melhor. David et al., em 2002, realizaram um experimento com a finalidade de comparar a resistência adesiva de bráquetes colados com um cimento de ionômero de vidro modificado com resina (Fuji Ortho LC), um compósito com liberação de flúor (Advance) e um compósito convencional (Transbond XT). Avaliaram também quanto ao índice de remanescente do adesivo (IRA), quantificaram o tempo requerido para remoção dos resíduos de material e avaliaram os dois métodos qualitativos usados para medir este índice. Foram utilizados 40 incisivos inferiores humanos que receberam em suas faces vestibulares profilaxia com pedrapomes e água e divididos em 4 grupos (n=10). GI, colado com Transbond XT, após condicionamento com ácido fosfórico a 37%; GII, colado com Fuji Ortho LC, após condicionamento com ácido poliacrílico e a superfície mantida úmida; GIII, colado com Fuji Ortho LC em superfícies sem condicionamento e umedecidas; e, GIV, colado com o compósito Advance em superfície seca sobre Probond Primer. Após a colagem dos bráquetes os corpos de prova foram armazenados em água destilada por 24 horas em temperatura ambiente. Os dados foram submetidos à Análise de Variância e ao teste de Duncan e mostraram que a média do IRA foi diferente entre o grupo colado com Advance e Fuji Ortho LC com esmalte condicionado, deixando menor quantidade que o Fuji Ortho LC em esmalte não condicionado; otransbond XT obteve valores intermediários do IRA; a colagem com o Advance deixou menor área de remanescente que o Transbond XT e o Fuji Ortho LC em esmalte não condicionado. Correr Sobrinho et al., em 2002, avaliaram a resistência adesiva ao cisalhamento, após 10 minutos e 24 horas de quatro materiais utilizados para colagem de bráquetes ortodônticos. Foram utilizados 64 pré-molares humanos, extraídos com finalidade ortodôntica. Os bráquetes foram fixados ao esmalte dentário com resinas Z-100 (3M) e Concise Ortodôntico (3M) e cimentos de ionômero de vidro Fuji I (GC) e Fuji Ortho LC (GC). Somente as faces vestibulares dos pré-molares colados com o Z-100 e Concise receberam condicionamento com o ácido fosfórico a 35% por 30 segundos. Trinta e duas amostras foram armazenadas em água a 37 C, numa estufa, por 10 minutos e 32 por 24 horas. Após o período de armazenagem as amostras foram submetidas ao ensaio mecânico de cisalhamento em uma máquina de ensaio universal Instron, com velocidade de 0,5 mm/minuto. Os resultados da resistência adesiva ao cisalhamento foram submetidos à Análise de Variância e ao teste de Tukey (5%) e

26 a morfologia da região fraturada foi observada em microscopia eletrônica de varredura. Os resultados mostraram que os maiores valores de resistência ao cisalhamento aos 10 minutos e em 24 horas da fixação foram obtidos com a resina composta Concise Ortodôntico, com diferença estatisticamente significante em relação ao Fuji Ortho LC, Z-100 e Fuji I. Nenhuma diferença estatística foi observada entre o Fuji Ortho LC, Z-100 e Fuji I; e, para os quatros materiais estudados, observou-se que o período de armazenagem de 24 horas promoveu aumento nos valores de resistência ao cisalhamento com diferença estatisticamente significante em relação ao ensaio realizado após 10 minutos. Tortamano et al., (2002), compararam a resistência à tração de diferentes cimentos utilizados na colagem de braquetes ortodônticos. A amostra consistiu de seis grupos de dez pré-molares humanos, sendo que todos receberam profilaxia com pedra-pomes e água, antes da colagem. O grupo I - colado com Concise Ortodôntico; grupo II - com Transbond XT; grupo III com Transbond MIP seguido da colagem com Transbond XT; grupo IV - com Single Bond seguido da colagem com Z-100; grupo V - com Solid Bond S seguido da colagem com Durafill; e, grupo VI - com Fuji Ortho LC. As amostras foram submetidas à 700 ciclos térmicos (5 o C e 55 o C) e posteriormente ao ensaio de resistência à tração, numa velocidade de 1 mm/minuto. Os dados foram submetidos à Análise de Variância e ao teste de Tukey (5%) e mostraram que o Transbond XT apresentou os melhores resultados adesivos (12,73 MPa), seguido do Concise Ortodôntico (11,06 MPa), Durafill (9,90 MPa), Z-100 (9,82 MPa), Transbond XT associado Transbond MIP (7,61 MPa) e Fuji Ortho LC (3,23 MPa). Não foram encontradas diferenças estatísticas significantes entre os materiais Concise Ortodôntico, Transbond XT, Z-100 e Durafill. O cimento de ionômero de vidro Fuji Ortho LC apresentou resistência de adesão inferior aos outros materiais avaliados. Elíades, Katsavrias e Elíades (2002) avaliou a resistência adesiva e o IRA de um adesivo convencional, um adesivo ativado pela umidade (Smartbond) e um agente hidrófilo (Transbond MIP) em superfícies de esmalte umedecidas e contaminadas com saliva. Utilizaram 60 pré-molares humanos divididos em três grupos (n=20). Todas as superfícies de esmalte receberam profilaxia com pedra pomes e água e condicionamento do esmalte com ácido fosfórico a 37%, por 30 segundos, seguido de lavagem e secagem. Em cada grupo, dez dentes foram contaminados com saliva e dez umedecidos. No primeiro grupo foi aplicado o primer Unite e em seguida os braquetes foram colados com o adesivo Unite; o segundo grupo foi semelhante ao primeiro, porém no lugar do primer Unite foi utilizado o Transbond MIP e no terceiro grupo não foi utilizado primer e os braquetes foram colados com Smartbond. Após a colagem, as amostras foram armazenadas a 37o C por 1 semana e submetidas ao ensaio de

27 resistência à tração numa Instron numa velocidade de 2 mm/minuto. Os dados foram submetidos à Análise de Variância e ao teste de Scheffé (5%) e mostraram que em todos os grupos a colagem realizada sobre superfície contaminada por saliva obteve resistência adesiva inferior às umedecidas e o primeiro e o terceiro grupos foram estatisticamente superiores ao segundo em todas as condições. Ainda em 2002, Dominguez-Rodriguez et al. verificaram, in vitro, a resistência à tração de bráquetes colados sobre dentes humanos utilizando-se o primer-ácido Transbond Plus Self Etching Primer (TPSEP). Após limpar a superfície vestibular de 19 dentes, com taça de borracha, pedra pomes e água, aplicou-se o TPSEP conforme recomendado pelo fabricante, durante 3 segundos e removido o excesso da solução com um leve jato de ar. Em seguida, o Transbond XT foi aplicado sobre a base do bráquete e colado no centro da coroa dos dentes, removidos os excessos e fotopolimerizado por 40 segundos. As amostras foram submetidas a 700 ciclos térmicos (5 o C e 55 o C) e a descolagem realizada com movimentos de tração numa Instron após 72 horas, com velocidade de 0,5 mm/minuto. Os dados foram submetidos à análise estatística e indicaram um valor médio de resistência de 6,25 MPa para colagem com este material. Concluíram que a resistência deste material é adequada para colagem de bráquetes ortodônticos, além de propiciar maior rapidez, maior comodidade do que os sistemas convencionais, tendo como vantagem a simplificação do procedimento de colagem e a diminuição significativa do tempo clínico. Buyukyilmaz,Uzumes e Kraman, em 2003, estudaram a eficácia de três diferentes sistemas adesivos auto-condicionantes sobre a resistência adesiva ao ensaio mecânico de tração na colagem de bráquetes metálicos e observaram o IRA após a descolagem. Utilizaram 80 pré-molares humanos, divididos em quatro grupos (n=20). No grupo controle condicionouse o esmalte com ácido fosfórico a 37% e nos grupos experimentais com os primers-ácidos Clearfil SE Bond (CSE Bond), Etch & Prime 3.0 (E&P 3.0) e Transbond Plus Self Etching Primer (TPSEP). Todos os bráquetes do experimento foram colados com o Transbond XT. Os corpos de prova foram armazenados em água destilada a 37 o C, por 24 horas e submetidas ao ensaio mecânico de tração em uma máquina de ensaios Instron, com velocidade de 0,5 mm/minuto. Os dados foram submetidos à Análise de Variância e ao teste de Duncan (5%) obtendo valores médios de resistência de 16,0 MPa para o grupo TPSEP; 13,1 MPa para o grupo controle; 11,5 MPa para o CSE Bond; e, 9,9 MPa para o E&P 3.0. Os autores observaram que o TPSEP foi estatisticamente superior aos demais materiais avaliados; o ácido fosfórico foi estatisticamente superior ao E&P 3.0, sem diferença estatística em relação ao CSE Bond. Entre o CSE Bond e o E&P 3.0 não houve diferença estatística significante.

28 Concluíram que o TPSEP é efetivo, porém estudos clínicos futuros são necessários para comprovar sua eficiência. Lopes et al. 2003, compararam a resistência de união de braquetes ortodônticos ao esmalte tratado com dois sistemas de condicionadores, um novo sistema adesivo autocondicionante, Transbond Plus Self Ecthing Primer (3M Unitek) e o tradicional condicionamento com ácido fosfórico a 35%. Além disso, o padrão de condicionamento do esmalte foi avaliado por meio de miscroscopia eletrônica de varredura (MEV). Para o teste de união, vinte pré-molares humanos livres de cárie foram tratados com sistema adesivo autocondicionante Transbond Plus Self Ecthing Primer (3M Unitek), seguindo as recomendações do fabricante, ou com ácido fosfórico a 35%, durante 15 segundos (Controle). Nos dois grupos o Transbond XT (3M Unitek) foi usado para colar os braquetes ortodônticos (Morelli). Após armazenagem em água 24 horas, as amostras foram submetidas ao ensaio de resistência ao cisalhamento em uma Instron numa velocidade de 5 mm/minuto. Na análise miscroscópica, seis amostras de esmalte polido foram tratadas com os agentes condicionadores (n=3), lavadas em água corrente, secas com jato de ar, metalizadas e observadas ao MEV. Os dados de união foram submetidos ao teste estatístico Student t e mostraram que a resistência adesiva ao esmalte utilizando-se o sistema autocondicionante Transbond Plus Self Ecthing Primer (3M Unitek), 26,0 MPa) foi similar ao do grupo condicionado com ácido fosfórico 35%, usado como controle (26,6 MPa), sem diferença estatística. A alta capacidade de desmineralização do sistema autocondicionante, Transbond Plus Self Etching Primer (3M Unitek), propiciou adequada resistência de união para colagem de bráquetes ortodônticos, apresentando resistência de união similar à do condicionamento com ácido fosfórico a 35%. O condicionamento efetuado nos materiais foi analisado em microscópio eletrônico de varredura (MEV), encontrando padrão similar de condicionamento. Sharman-Sayal et. al., em 2003, avaliaram a influência do desenho da base do bráquete ortodôntico na resistência adesiva ao ensaio de cisalhamento, 1 e 24 horas após a colagem. Para cada tempo empregado (1 e 24 horas) foram utilizados 6 tipos diferentes de bráquetes: Speed (Strite Industries) com malha calibre 60; -Time (American Orthodontics) com pequenos pinos fixados à base; Séries Superiores Americana (American Orthodontics),com malha calibre 80; Orthos Optimesh XRT (Ormco,Orange, Calif) com malha de configuração horizontal e vertical com liga de metal pulverizada à base; Roth (GAC), com uma malha calibre 80, colada sobre outra malha de calibre 150; braquete Níquel- Free,NI-free, (Word Class Technology), com malha calibre 100. Cada grupo composto por 12 corpos de prova. Os de braquetes foram colados em esmalte de incisivo bovino com

29 Transbond XT- primer (3M Unitek). Os bráquetes foram retirados 1 e 24 horas depois da colagem e a resistência adesiva foi registrada. Foram removidos de cada grupo de 12 bráquetes, 06 bráquetes e jateados com óxido de alumínio. Todos os 12 dentes de cada grupo (1 e 24 Horas) foram limpos. A metade foi colada com braquetes usados (jateados com oxido de alumínio) e a outra metade colada com braquetes novos. Após descolagem concluiu que a base do braquete afetou significativamente a resistência adesiva. Os bráquetes de malha de calibre 60 alcançaram resistência adesiva superior no grupo de 1 hora; bráquete com pequenos suportes fixados à base; bráquete com malha calibre 80; bráquete com malha calibre 80 colada sobre outra malha de calibre 150, bráquete com malha de configuração horizontal e vertical com liga de metal pulverizada à base,e finalmente braquete com malha calibre 100. Os resultados 24 Horas foram semelhantes aos de 1 hora exceto com o braquete com pequenos suportes fixados à base que apresentou resistência adesiva superior aos demais. Concluiram que bráquetes jateados com óxido de alumínio podem se usados seguramente na prática clínica já que os resultados do teste de cisalhamento não se mostraram estatisticamente significante entre os braquetes novos e os braquetes recondicionados com oxido de alumino. Gia, William e Taloumis, em 2003, avaliaram e compararam a resistência adesiva, ao ensaio de cisalhamento, de bráquetes ortodônticos APC (3M Unitek), colados através da técnica de indireta, usando a resina de colagem indireta de preparação rápida, com bráquetes colados pela técnica direta por um método convencional utilizando a resina Transbond XT (3M UNITEK). Foram utilizados 54 pré-molares divididos em dois grupos: (G1) composto de 27 dentes e com os bráquetes colados pela técnica indireta; e o G2 composto de 27 dentes colados pela técnica direta. Os grupos foram submetidos ao ensaio mecânico de cisalhamento e os dados analisados estatisticamente. Concluíram que: nenhuma diferença significante, na resistência adesiva ao cisalhamento, foi detectada; não houve correlação entre resistência adesiva e porcentagem de restos de resina adesiva que permaneceram nos bráquetes; nenhuma diferença significante foi constatada comparando-se as técnicas empregadas. Kula, Nash e Purk (2003), com a finalidade de avaliar se o Transbond MIP (3M Unitek) possuía resistência adesiva igual ou superior ao Transbond XT Primer (3M Unitek) em condições secas e úmidas, realizou colagens de bráquetes (Morelli- Morelli) em 40 prémolares humanos divididos em quatro grupos (n=10). Em todos os grupos, as superfícies vestibulares receberam profilaxia e condicionamento do esmalte. No GI, os bráquetes foram colados com o Transbond XT (3M Unitek) de modo convencional; no GII, utilizou-se como primer o Transbond MIP (3M Unitek) em ambiente seco; no GIII, o Transbond XT primer (3M Unitek) sobre umidade; e, no GIV, novamente com o Transbond MIP também em

30 esmalte úmido. Após armazenagem em temperatura ambiente, as amostras foram submetidas ao ensaio de resistência ao cisalhamento em uma Instron numa velocidade de 0,5 mm/minuto. Os dados foram submetidos à Análise de Variância e ao teste de Tukey (1%) e mostraram que os valores de resistência ao cisalhamento de 8,30 MPa; 7,53 MPa; 0,84 MPa; e, 7,94 MPa, para GI, GII, GIII e GIV respectivamente. Não foram encontradas diferenças estatísticas significantes entre GI, GII e GIV, os quais foram estatisticamente superiores ao GIII. O Transbond MIP (3M Unitek) pode ser usado em locais com umidade, sendo que os primers hidrófilos continuarão seu processo de evolução, sendo necessários mais estudos clínicos. Cacciafesta et al., em 2003, avaliaram a resistência adesiva ao ensaio mecânico de cisalhamento e o IRA de bráquetes colados com um primer convencional, um hidrófilo e um autocondicionante, sob sete diferentes condições de esmalte. Foram utilizados 315 incisivos inferiores bovinos divididos em vinte e um grupos, sete grupos para cada tipo de material (Transbond XT Primer; Transbond MIP e Transbond Plus Self Etching Primer). Os materiais foram avaliados em esmalte seco; umedecido antes da aplicação do primer; umedecido após aplicação do primer; umedecido antes e depois da aplicação e contaminado com saliva na mesma ordem citada acima. Os grupos que avaliaram o Transbond XT primer e o Transbond MIP foram condicionados previamente com ácido fosfórico a 37%, por 30 segundos, lavados e secos. Em todos os grupos, os bráquetes foram colados com o compósito Transbond XT. Após armazenagem em água destilada em temperatura ambiente por 24 horas, as amostras foram submetidas ao ensaio mecânico de cisalhamento em uma máquina Instron com velocidade de 1,0 mm/minuto. Os resultados foram submetidos ao teste de Kruskal-Wallis e mostraram que: (1) as superfícies de esmalte secas obtiveram os maiores valores de resistência com todos os materiais analisados; (2) nas colagens realizadas em superfícies secas não houve diferença estatística significante entre os tipos de primer; (3) na maioria das condições úmidas e contaminadas, o Transbond Plus Self Etching Primer obteve os maiores valores de resistência adesiva; (4) o primer Transbond MIP em esmalte seco produziu maiores valores de resistência adesiva em relação ao esmalte umedecido e contaminado; (5) entre os três primers avaliados o Transbond Plus Self Etching Primer foi o menos influenciado em termos de resistência adesiva; (6) entre o tipo de fratura em esmalte umedecido ou contaminado com saliva não ocorreu diferença estatística significante em todas as condições quando se utilizou o Transbond Plus Self Etching Primer; (7) entre os materiais Transbond XT primer e Transbond MIP ocorreram diferenças estatísticas, dependendo da condição do esmalte; (8) o Transbond Plus Self Etching Primer poderá ser usado com sucesso como agente

31 condicionador e primer na colagem de bráquetes em condições de esmalte seco, úmido ou contaminado com saliva. Sfondrini, et al, em 2004, avaliaram o efeito da contaminação do esmalte com sangue na colagem de bráquetes utilizando dois primers ortodônticos Transbond XT (3M Unitek) e Transbond Plus (3M Unitek). Foram utilizados 120 incisivos superiores de bovino, com esmalte intactos, divididos em 8 grupos com 15 dentes. Foram testadas quatro condições: (1) esmalte seco sem contaminação; (2) esmalte contaminado antes da aplicação do primer; (3) contaminação após a aplicação do primer; (4) esmalte contaminado antes e após a aplicação do primer. Os grupos submeteram ao teste de cisalhamento e as forças de ligação mais altas foram com superfícies não contaminadas para ambos os primers. Na condição quatro as forças de ligação foram significativamente reduzidas. Foram encontradas diferenças significantes nas localidades da descolagem entre os grupos colados com os dois primers sob as várias condições da superfície do esmalte Grubisa et al., em 2004, avaliaram a resistência ao cisalhamento do Transbond Plus Self-Etching Primer utilizado previamente à colagem com compósito Transbond XT e compararam a outros dois grupos em que a superfície do esmalte foi condicionada com ácido fosfórico a 37% e os bráquetes colados com Transbond XT e Enlight. Os bráquetes foram colados em 214 dentes humanos divididos em 3 grupos: (GA) Transbond Self Ecthing Primer e colagem com Transbond XT; (GB) condicionamento com ácido fosfórico 35%, por 15 segundos e colagem com Transbond XT; e, (GC) condicionamento com ácido fosfórico 15% e colagem com a resina Enligth. As amostras foram submetidas ao ensaio mecânico de cisalhamento em uma máquina Instron com velocidade de 1,0 mm/minuto. Os dados foram submetidos à análise estatística e mostraram que o GB (9,8 MPa) obteve o maior valor médio de resistência ao cisalhamento sendo estatisticamente superior ao GA (7,5 MPa) e ao GC (7,3 MPa). Entre GA e GB não foram encontradas diferenças estatísticas significantes. Quando 3 ortodontistas colaram um total de 60 braquetes em pré-molares usando as técnicas dos grupos A e B, diferenças estatisticamente significantes foram observadas. Os valores médios obtidos usando o Transbond Self Ecthing Primer não foram estatisticamente significantes, mas diferenças significativas foram encontradas entre os operadores quando a técnica do condicionamento do esmalte com ácido fosfórico foi utilizada. Wang et. al., em 2004, para determinar a influência de vários desenhos da base do bráquete durante o ensaio mecânico de cisalhamento e em que interface ocorre o deslocamento, utilizaram seis tipos de base de bráquete e tamanho das malhas: base tipo sulco de retenção - Dynalock (3M Unitek, USA); base côncava circular - Aparelho Accuarch

32 Fórmula (R-Tommy - Tókio, Japão); malha dupla com tamanho de 5,1 x 10-2 mm 2 - Ultratium (Dentaurum - Ispringem, Alemanha); malha dupla, 3,1 x10-2 mm 2 Minidiagonali (Roth- Leoni - Florença,Itália); malha dupla 3,1 X 10-2 mm 2 - Tip-Edge RXI (TP Orthodontics); malha dupla 2,9 X 10-2 mm 2 - Mini Diamante (Ormco). O bráquete da 3M UNITEK é o único fundido em uma peça, os outros são soldados a base com o corpo. Foram usados 120 prémolares humanos divididos em 6 grupos de 20 dentes, colocados seguindo a mesma metodologia e submetidos ao ensaio de cisalhamento. Concluíram que: (1) o tamanho e o desenho da base do bráquete podem afetar a força de ligação; (2) o bráquete de Tommy, com um desenho circular côncavo da base, produziu forças de ligação maiores do que os bráquetes Dentaurum, Leone, TP Orthodontics e Ormco; (3) entre os bráquetes com bases tipo malha, quanto maior o espaço da malha, maior a força de ligação; (4) o bráquete 3M Unitek, moldado em uma peça com sulco de retenção horizontal, produziu força de retenção moderada; e (5) a maioria das interfaces de descolamento ocorreu na interface bráquete/resina e esmalte/resina. Bishara et. al., em 2004, compararam a resistência adesiva ao ensaio de cisalhamento entre dois tipos de bráquetes, G1 - Ovation (GAC) com malha dupla e o G2 - Victory (3M Unitek) com malha única. Foram utilizados 40 pré-molares humanos, divididos em dois grupos de 20 dentes cada. O sistema adesivo Transbond XT foi utilizado para colar todos os braquetes aos dentes. Os dentes foram colados e descolados dentro de meia hora após a colagem. Realizou-se o ensaio mecânico de cisalhamento e os resultados médios encontrados G1 (5,2 ± 3,9 MPa) e G2 (5,8 ± 2,8 MPa) mostraram-se estatisticamente semelhantes entre si. A superfície do esmalte foi examinada sob microscópio com ampliação de 10X e constataram que houve mais adesivo preso à superfície do esmalte do que na base de ambos os tipos de bráquetes. Carstensen et.al., em 2005, avaliaram, clinicamente, a colagem de bráquetes de metal com base de tela relatando que a resistência de colagem deveria ser capaz de resistir às forças aplicadas durante o tratamento ortodôntico. Por outro lado, a facilidade de descolagem e limpeza do esmalte ao fim do tratamento deveria ser conseguida sem que se causasse iatrogenias, tais como fraturas, ranhuras e perda de parte do esmalte. Afirmaram também que: diferentes resultados quanto à resistência adesiva de bráquetes ao esmalte dental poderiam estar relacionados aos diferentes métodos empregados nos protocolos de pesquisa, devido à facilidade de controle da umidade in vitro e que a maioria deles emprega ensaios mecânicos estandardizados de tração e cisalhamento. Em situações clínicas, contudo, o controle da umidade é um procedimento difícil.

33 Viana, Mazzieiro e Landre, em 2005, avaliaram, através do método dos elementos finitos, a resistência ao deslocamento de quatro diferentes bases de braquetes "straight-wire" (Morelli, 3M Unitek, A-Company e Abzil-Lancer) a partir da aplicação de forças de torção e cisalhamento, correlacionando essa resistência à melhor adaptação das bases à superfície vestibular dentária. As curvaturas das bases de braquetes utilizados no presente estudo foram descritas em um estudo prévio, enquanto o contorno dentário foi obtido a partir do escaneamento e cálculo da curvatura média vestibular do canino inferior de uma amostra de 30 indivíduos brasileiros. Empregou-se a análise tridimensional por elementos finitos da interface esmalte vestibular/cimento/base do bráquete, para cada marca testada. Forças de IN, promovendo deslocamento lateral e torção, foram aplicadas no centro da base do bráquete e observaram a distribuição desses esforços sobre os modelos, assim como as tensões normais e de cisalhamento geradas. Os resultados mostraram que a base que melhor se adaptou à superfície vestibular construída foi a da marca 3M Unitek, seguida pela marca A-Company, Abzil-Lancer e Morelli. As deformações sofridas pelos bráquetes foram inversamente proporcionais à adaptação à superfície dentária. Os maiores picos de tensão localizaram-se nas proximidades do ponto de aplicação da força. A interface adesivo/esmalte foi mais sujeita à falha adesiva que a interface bráquete/adesivo. A força de cisalhamento demonstrou ser mais provável de causar falha na adesão quando comparada à força de torção. Sponchiado et.al., em 2005, avaliaram a resistência de união ao cisalhamento de bráquetes metálicos colados ao esmalte dentário bovino, utilizando um sistema adesivo convencional, composto de ácido fosfórico + primer + resina adesiva e de um sistema autocondicionante que combina ácido primer em uma única solução, avaliados em ambiente seco e úmido (com água). Quarenta e oito incisivos inferiores bovinos foram divididos em três grupos (n=16): G1(controle) - ácido fosfórico 37% + primer +resina Transbond XT (3M Unitek); G2 - Transbond Plus Sel Etching Primer em ambiente seco + resina Transbond XT; e G3 - Transbond Plus Sel Etching Primer aplicado em ambiente úmido com água + Transbond XT. Efetuada a colagem, procedeu-se o ensaio mecânico em uma máquina Instron, com velocidade de 1,0 mm/min.. As médias da resistência adesiva ao cisalhamento, em MPa, foram: G1=9,29 MPa; G2=10,57; e G3=7,45. Os três grupos apresentaram resistência compatível com o uso clínico. Não houve diferença estatisticamente significante entre o sistema adesivo convencional e o autocondicionante em ambiente seco, nem em ambiente úmido. Houve redução significativa na resistência adesiva ao cisalhamento para o Transbond Plus Self Etching Primer em ambiente úmido quando comparado ao ambiente seco. Concluíram que o Transbond Plus Sel Etching Primer apresenta resistência de união ao

34 esmalte similar ao fosfórico 37% + primer, sendo indicado para uso clínico na colagem de bráquetes ortodônticos. Vasques et al., em 2005, avaliaram a resistência adesiva ao ensaio mecânico de cisalhamento de diferentes bráquetes G1-Morelli, G2-TP, G3-Abzil-Lancer, G4-Acompany e G5-GAC, colados com resina composta fotopolimerizável Transbond XT. Foram utilizados 50 pré-molares humanos extraídos e suas faces vestibulares foram condicionadas com ácido fosfórico e os bráquetes colados com Transbond XT. Os corpos de prova foram armazenadas em solução de soro fisiológico a 0,9% em temperatura de 37ºC por 24 horas e submetidos ao ensaio mecânico de cisalhamento em uma máquina universal de ensaios mecânicos EMIC MF 500 DL, com célula de carga de 500 N e velocidade de deslocamento vertical de 0,5 mm/min. Os resultados foram submetidos a análise de variância (ANOVA), que não mostrou diferença significativa entre elas, quer seja nos valores de força máxima (N) quanto nos valores de tensão de ruptura (MPa). Os resultados mostraram: G1=11,95 MPa, G2=10,72 MPa, G3=13,12 MPa, G4=17,65 MPa e G5=16.99 MPa. Concluíram que a técnica de colagem de bráquetes com resina composta fotopolimerizável está dentro dos padrões estabelecidos por Reynolds & Von Fraunhofer que afirmaram ser a resistência mecânica necessária ao uso clínico para movimentação dentária (de 5,9 a 7,9 MPa). Arhun et al., em 2006, compararam a resistência adesiva ao ensaio mecânico de cisalhamento de bráquetes colados com 3 sistemas adesivos, (G1) Adper Prompt L-Pop Self Etch Adhesive; (G2) Self-Etching Adhesive System e (G3) Transbond Plus Self Etching Primer. Utilizaram 36 dentes pré-molares divididos em 3 grupos (n=12) e os bráquetes foram colados de acordo com as orientações do fabricante. O ensaio mecânico de cisalhamento foi realizado em uma máquina universal com velocidade constante de 1,0 mm/ minuto. Foi empregado o teste ANOVA de fator único que mostrou uma diferença estatisticamente significante entre os grupos (p < 0,001). O Grupo G2 apresentou a resistência adesiva mais alta. A diferença entre os grupos (G1 e G3) não foi estatisticamente significante. O teste de Kruskal-Wallis não mostrou nenhuma diferença significante entre os grupos (p=0,595; p<0.05). Vicente et al., em 2006, mediram a resistência adesiva, ao ensaio mecânico de cisalhamento, de bráquetes colados ao esmalte dental com auxílio de dois cimentos de ionômero de vidro Fuji Ortho LC (GC Corporation) e GIC (3M Unitek) e de um sistema resinoso Transbond XT (3M Unitek), através de seis técnicas diferentes de condicionamento do esmalte. Os resultados mostram que o sistema resinoso Transbond XT proporcionou a maior resistência adesiva dos bráquetes ao esmalte, no geral (esmalte seco e condicionado

35 com ácido), sendo significativamente maior que todos os outros valores, comprovando que o esmalte dental deve se apresentar seco quando um sistema resinoso de colagem for utilizado. Rosenbach et al., em 2007, avaliaram a influência do esmalte na força de cisalhamento em de bráquetes ortodônticos utilizando cimento de ionômero de vidro. O grupo de amostra consistiu em 15 pacientes que tiveram indicações para extração de quatro pré-molares por razões ortodônticas, igualmente dividido em dois grupos diferentes de acordo com a técnica utilizada, grupo 1 (controle), ácido fosfórico + Fuji Ortho LC e grupo 2, Fuji Ortho LC sem condicionamento ácido. Os dentes foram armazenados num período de 4 semanas.os ensaios foram realizados em uma máquina de ensaios mecânicos universal exercendo uma força na interface esmalte/base do bráquete com velocidade de 0.5 mm/min.. Os resultados foram obtidos em MPa, G1=6.26 (3.21), e G2=6.52 (2.73). Nenhuma diferença significativa foi observada nas forças de cisalhamento dos dois grupos avaliados. Concluindo que o cimento ionomérico Fuji Ortho LC mostrou força de cisalhamento adequada e pode ter uso satisfatório na prática clínica. Hajrassie e Khier, em 2007, compararam, in vivo e in vitro, forças de ruptura de bráquetes ortodônticos unidos ao esmalte dental depois de vários períodos de tempo. Um dispositivo foi validado para medir as forças no ambiente oral in vivo. Para o estudo in vitro, 60 bráquetes metálicos mini-twin (Opti-mesh XRT, Oromco Corp, Glendora, Calif) para prémolares, foram colados com Transbond XT (3M Unitek) em 60 pre-molares extraídos. Os dentes eram divididos em 4 grupos de 15. A força de cisalhamento foi executada em uma máquina de ensaios universal Istron com velocidade de 1mm/min em 4 períodos de tempo diferentes: 10 minutos, 24 horas, 1 semana e 4 semanas pós colagem. Para o estudo in vivo, empregou-se 22 voluntários (estudantes) da King Saud University, utilizando 60 bráquetes metálicos mini-twin (Opti-mesh XRT, Oromco Corp, Glendora, Calif) com indicação para pré-molares, colados em 60 pré-molares que foram divididos em 4 grupos; onde as forças de ruptura dos bráquetes foram medidas a 10 minutos, 24 horas, 1 semana e 4 semanas. Utilizando a análise estatística one-way ANOVA para p<0,05 não mostraram nenhuma diferença significante entre os grupos in vitro e in vivo entre os grupos. Além disso, análise de sobrevivência, usado para calcular a probabilidade de fracasso da força p<0,05, mostrou diferença significante entre os grupos in vitro e in vivo. Vilchis, Hotta e Yamamoto, em 2007, observaram em um microscópio eletrônico de varredura, a interface esmalte/adesivo após a ruptura. Além disso, esmalte condicionado com ácido fosfórico 37% foi comparado com esmalte condicionado com Transbond Plus Self Etching Primer (3M Unitek). Foram utilizados quatro pré-molares recém extraídos com

36 finalidade ortodôntica. Os dentes foram limpos com taça de borracha com pasta contendo fluoreto, lavados e secos. Os esmaltes de 2 dentes foram condicionados com ácido fosfórico a 37% durante 30 segundos, lavado e seco; os esmaltes dos outros 2 dentes foram condicionados com Transbond Plus Self Etching Primer durante 5 segundos. Foi colocada a resina Transbond XT (3M Unitek) na base dos bráquetes de acordo com as orientações do fabricante. Após a ruptura os corpos de prova foram observados em microscopia eletrônica de varredura. Os resultados mostraram que o ácido fosfórico 37% produz mais perda de esmalte que o Transbond Plus Self Etching Primer. Além disso, a interface esmalte/adesivo era mais irregular quando o esmalte foi condicionado com ácido fosfórico 37%. Apesar provocar menor abrasão no esmalte o Transbond Plus Self Etching Primer pode ser usado clinicamente, objetivando-se um procedimento mais conservador na colagem ortodôntica. Concluíram, ainda, que nas interfaces observadas, o Transbond Plus Self Etching Primer não causou dano significativo ao esmalte dentário.

37 3. PROPOSIÇÃO O objetivo deste trabalho foi avaliar a resistência adesiva de diferentes bráquetes colados em esmalte dental, com resina composta, utilizando-se três sistemas adesivos distintos, através de ensaio mecânico de cisalhamento, além de avaliar os tipos de ruptura ocorridos, através de inspeção visual em estereomicroscópio.

38 4. MATERIAL E MÉTODO 4.1. Material QUADRO 1: Material PRODUTO FABRICANTE COMPOSIÇÃO Morelli Dental Morelli LTDA Cromo e Níquel Abzil Abzil Indústria e Comércio LTDA Níquel-Cromo Geminni 3M Unitek Aço Inoxidável Full Size 3M Unitek Aço Inoxidável Smart Clip 3M Unitek Aço Inoxidável Ácido fosfórico 3M ESPE Gel de Ácido Fosfórico a 37% Transbond XT 3M Unitek Bis-GMA, Sílica, Silano, n-dimetilbenzocaína, hexa-fluor-fosfato Transbond MIP 3M Unitek Adper Single Bond 2 Transbond Plus Self Etching Primer 3M ESPE 3M Unitek Etanol, Bis-GMA, Sílica, Silano, 2-hidroxietilmetacrilato, glicerol 1, 3 dimetacrilato, copolímero de ácido acrílico e ácido itacônico e diuretano dimetacrilato Mono e di-hema-fosfato, canforoquinona, água destilada, aminobenzoato, hexafluortitanato de potássio, butilhidróxitolueno, metilparabeno e propilparabeno Métodos Foi utilizada uma amostra de 150 dentes humanos (75 pré molares superiores e 75 pré molares inferiores), extraídos por necessidade ortodôntica ou por doença periodontal grave, de pacientes com idade e sexos desconhecidos, com as coroas intactas, sem cáries, descalcificações, restaurações extensas, rachaduras, fraturas, ausência de má formação do esmalte dentário, tratamento endodôntico e aplicação de agentes químicos como álcool, peróxido de oxigênio, formol e timol. Após a remoção de restos de tecidos moles e tártaro com lâmina de bisturi número 15 e profilaxia com pedra pomes e água aplicada com taça de borracha montada em contra-ângulo, os dentes foram armazenados em solução fisiológica até a data das colagens (Sheen; Wang; Tarng, 1998). FIGURAS 01 e 02.

39 FIGURA 01: Dentes FIGURA 02: Limpeza dos dentes Foram utilizados 150 bráquetes metálicos, indicados para a técnica MBT, indicados para pré-molares inferiores e/ou superiores. Foram divididos em 05 grupos: G1-Victory (3M Unitek); G2-Full Size (3M Unitek); G3-Abzil (Abzil-Lancer); G4-Morelli (Morelli); e G5- Geminni (3M UNItek), dispostos na tabela 01. As figuras 03, 04, 05, 06 e 07 representam as imagens frontais e laterais do corpo e da base dos bráquetes. FIGURA 03: Bráquete MBT Victory (3M Unitek) FIGURA 04: Bráquete MBT Full Size (3M Unitek).

40 FIGURA 05: Bráquete MBT Abzil (Abzil-Lancer) FIGURA 06: Bráquete MBT Morelli (Morelli) FIGURA 07: Bráquete MBT Geminni (3M Unitek) Cada um dos cinco grupos foi subdividido em três subgrupos, para os quais foram utilizados três sistemas adesivos distintos: A-Transbond MIP (3M Unitek); B-Adper Single Bond 2 (3M ESPE); e C-Transbond Plus Self Etching Primer (3M Unitek), representados pelas figuras 08, 09 e 10. Cada subgrupo era composto por dez dentes pré-molares, sendo cinco superiores e cinco inferiores (n=10).

41 FIGURA 08: Transbond FIGURA 09: Adper Single FIGURA 10: Transbond MIP (3M Unitek) Bond 2 (3M ESPE) Plus Self Etching Primer (3M Unitek) Os dentes foram incluídos em tubos de PVC, marca Tigre, de ½ polegada por 25 mm de altura, com resina acrílica quimicamente ativada Jet Set (Clássico), manipulada de acordo com as orientações do fabricante (Figura 11), a partir de suas raízes, de modo que a área da face vestibular do dente, onde foi colado o bráquete, permanecesse perpendicular á borda do tubo de PVC. Utilizou-se um esquadro transparente para este fim, conforme figura 11a. FIGURA 11: Resina Acrílica Jet-Set (Clássico) FIGURA 11a: Face vestibular do dente perpendicular á borda do tubo de PVC A profilaxia da superfície do esmalte dentário foi realizada com uma pasta de pedra pomes e água aplicada com auxilio de uma taça de borracha adaptada em contra-ângulo de baixa-rotação (Kavo) por um período de 10 segundos e movimentos intermitentes, após, a superfície foi lavada com jato de ar/água livre de impurezas e óleo por 10 segundos.

42 Para o condicionamento ácido do esmalte, quando este se fez necessário (subgrupos A e B) utilizou-se o Ácido Ortofosfórico a 37% (3M Unitek), sob a forma de gel, conforme figura 12, aplicado por 30 segundos. Decorrido este período a superfície do esmalte condicionado foi lavada com jato ar/água a uma distância de 2 centímetros por 30 segundos e seca, com jato de ar livre de umidade e óleo, por 10 segundos. FIGURA 12: Ácido ortofosfórico a 37%, gel (3M Unitek) As dimensões das bases dos bráquetes foram medidas, a partir de um paquímetro digital (Mitutoyo), com precisão de duas casas decimais. A partir dos resultados foram calculadas as áreas das bases dos bráquetes utilizados no estudo, que foram utilizadas para a definição do script do ensaio mecânico de cisalhamento (QUADRO 2). Os agentes adesivos A-Transbond MIP e B-Adper Single Bond 2 foram aplicados ao esmalte, em uma fina camada com o auxílio de um microbrush, com movimentos circulares por 15 seg.. Aplicou-se um jato de ar, a dois centímetros de distância por 15seg. e procedeu-se a fotopolimerização por 20 seg.. O agente adesivo C-Transbond Plus Self Etching Primer foi aplicado à superfície do esmalte por 5 seg., com movimentos circulares. Aplicou-se um jato de ar livre de água/óleo por 2 seg., sobre a superfície vestibular do dente. Este procedimento foi executado tanto no esmalte dentário como na base do bráquete. A resina utilizada no experimento foi a Transbond XT (3M Unitek), manipulada de acordo com as instruções do fabricante e acomodada sobre a malha do bráquete com auxilio de uma espátula para resina (Thompson).

43 FIGURA 13: Transbond XT (3M Unitek) O bráquete foi colocado no centro da face vestibular do dente, respeitando uma distância fixa, da ponta da cúspide vestibular, de 4,0 mm. Uma carga de 0,450 Kg foi aplicada sobre o bráquete, com auxilio de uma agulha de Guilmore (FIGURA 14), padronizando o assentamento do bráquete à superfície do esmalte dental. FIGURA 14: Agulha de Guilmore Os excessos de resina foram removidos com uma sonda exploradora. A fotopolimerização da resina Transbond XT foi realizada por meio de um aparelho fotopolimerizador Optilux 401 (Demetron), a uma distância de aproximadamente 2,0 mm e angulação de 45 graus em relação à superfície dental, por um tempo de 10 seg. em cada lado do bráquete, totalizando uma exposição de 40 seg. por bráquete. Os corpos de prova foram submetidos ao ensaio mecânico de cisalhamento na máquina para ensaios mecânicos universal EMIC DL 2000 (FIGURA 15), com mecanismo especialmente projetado para este experimento (FIGURAS 16 e 17) a uma velocidade

44 constante de 0,5mm por minuto, localizada no Laboratório de Pesquisa 2 da Universidade Vale Do Rio Verde de Três Corações, MG. FIGURA 15: Máquina universal para ensaios mecânicos EMIC DL 2000 FIGURA 16: Dispositivo para fixação os corpos de prova. FIGURA 17: Dispositivo para aplicação da força do ensaio mecânico. Os resultados (Anexo II) foram submetidos à análise estatística empregando-se o teste ANOVA, para bráquetes e adesivos e o teste de Tukey (p<0,05). Após ensaio mecânico de cisalhamento, foi avaliada a interface onde ocorreu à ruptura: cimento/esmalte; cimento/bráquete; ou fratura do esmalte (TABELA 08), através de inspeção visual ao estereomicroscópio com aumento de 20 vezes. O projeto do presente trabalho foi encaminhado ao Comitê de Ética em Pesquisa da UNINCOR - Universidade Vale do Rio Verde, Campus de Três Corações, MG e aprovado em

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