ENSAIO NÃO-DESTRUTIVO - LÍQUIDO PENETRANTE
|
|
- Marco Van Der Vinne Carvalho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ENSAIO NÃO-DESTRUTIVO - LÍQUIDO PENETRANTE Procedimento CONTEC Comissão de Normas Técnicas Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior. Indicação de item, tabela ou figura alterada em relação à revisão anterior. Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do texto desta Norma. O Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma é o responsável pela adoção e aplicação dos itens da mesma. SC - 27 Ensaios Não-Destrutivos Requisito Mandatório: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma eventual resolução de não segui-la ("não-conformidade" com esta Norma) deve ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelos verbos: dever, ser, exigir, determinar e outros verbos de caráter impositivo. Prática Recomendada (não-mandatória): Prescrição que pode ser utilizada nas condições previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelos verbos: recomendar, poder, sugerir e aconselhar (verbos de caráter nãoimpositivo). É indicada no texto pela expressão: [Prática Recomendada]. Cópias dos registros das "não-conformidades" com esta Norma, que possam contribuir para o aprimoramento da mesma, devem ser enviadas para a CONTEC - Subcomissão Autora. As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC - Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, o item a ser revisado, a proposta de redação e a justificativa técnicoeconômica. As propostas são apreciadas durante os trabalhos para alteração desta Norma. Apresentação As normas técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho GTs (formados por especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias), são comentadas pelos Representantes Locais (representantes das Unidades Industriais, Empreendimentos de Engenharia, Divisões Técnicas e Subsidiárias), são aprovadas pelas Subcomissões Autoras SCs (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando os Órgãos da Companhia e as Subsidiárias) e aprovadas pelo Plenário da CONTEC (formado pelos representantes das Superintendências dos Órgãos da Companhia e das suas Subsidiárias, usuários das normas). Uma norma técnica PETROBRAS está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a cada 5 (cinco) anos para ser reaprovada, revisada ou cancelada. As normas técnicas PETROBRAS são elaboradas em conformidade com a norma PETROBRAS N -1. Para informações completas sobre as normas técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS. PROPRIEDADE DA PETROBRAS 9 páginas
2 PÁGINA EM BRANCO 2
3 1 OBJETIVO Esta Norma fixa as condições exigíveis e as práticas recomendadas para a realização de ensaio não-destrutivo por meio de liquído penetrante. 2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Os documentos relacionados a seguir são citados no texto e contêm prescrições válidas para a presente Norma. PETROBRAS N Ensaio Não-Destrutivo - Qualificação de Pessoal; PETROBRAS N Líquido Penetrante; ASME Boiler and Pressure Vessel Code, Section V, Edition 1995; JIS - Japanese Industrial Standards - JIS-Z DEFINIÇÕES Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições constantes no ASME V, Section V. 4 CONDIÇÕES GERAIS A realização do ensaio deve estar em conformidade com o ASME V, Artigo 6 e com as seguintes complementações e exceções expressas em relação àquela Norma. 4.1 Procedimento de Inspeção Devem constar no procedimento as seguintes informações: a) objetivo; b) normas de referência; c) tipo, forma e processo de fabricação do material a ser ensaiado (ex: alumínio fundido, aço-carbono forjado, solda de aço-carbono, flange); d) para os materiais penetrantes, o fabricante, a marca a referência comercial de cada produto, bem como o tipo de acondicionamento de cada um; método de ensaio e tipo de penetrante; e) preparação da superfície; f) modo e tempo de secagem na limpeza prévia da superfície; g) modo de aplicação do líquido penetrante e tempo de penetração; h) a faixa de temperatura permissível para a superfície em ensaio e para o líquido penetrante; i) modo de remoção do excesso de líquido penetrante; j) modo e tempo de secagem, antes da aplicação do revelador; l) modo e tempo máximo para aplicação do revelador; m) requisitos adicionais; n) limpeza final; 3
4 o) sistemática de registro de resultados; p) formulário ou conteúdo mínimo do relatório de registro de resultados. Nota: Os itens c); e); f); g); i); j); l); m); n); são citados no ASME Seção V O procedimento deve ter o nome do emitente (órgão da PETROBRAS ou firma executante), ser numerado e ter indicação da revisão. 4.2 Requisitos Especiais No ensaio de ligas a base de níquel, aços inoxidáveis austenisticos e titânio, os materiais penetrantes somente podem ser utilizados se não contiverem teor de elementos contaminantes (cloro, fluor e enxofre) acima dos limites prescritos no Asme Seção V, Artigo 6, itens T Preparação da Superfície Não é permitida a preparação da superfície com jato de areia, granalha ou outros meios que possam deformar as descontinuidades superficiais Quando as superfícies a serem ensaiadas sofrerem jateamento no seu processo de fabricação, suas superfícies só podem ser objeto de inspeção por líquido penetrante se as mesmas forem esmerilhadas ou usinadas Para aços inoxidáveis e ligas de níquel, as ferramentas de preparação da superfície destes materiais devem ser utilizadas apenas para os mesmos e atender aos seguintes requisitos: a) ser de aço inoxidável ou revestidas com este material; b) os discos de corte e esmerilhamento devem ter alma de nylon ou similar. 4.4 Limpeza Prévia Na limpeza prévia da Superfície devem ser usados os solventes constantes do procedimento qualificado. 4.5 Aplicação do Liquído Penetrante e Tempo de Penetração A camada de líquido penetrante aplicada à superfície deve cobrir toda a área de ensaio prevista e ser mantida úmida durante todo o tempo de penetração. 4
5 4.5.2 O tempo de penetração deve ser suficiente para que haja completa penetração nas descontinuidades. Recomenda-se adotar o tempo mínimo de penetração, indicado pelo fabricante, porém nunca inferior a 10 minutos, e nem superior a 60 minutos. 4.6 Aplicação do Revelador Na aplicação do revelador, não é permitido o uso de pincéis, escovas ou similares Para aplicação do revelador através de pulverização por meio de ar comprimido, a pressão máxima permitida é de 210 kpa (30 psi). Deve ser prevista a instalação de filtros na linha de ar, para evitar a contaminação do revelador com água, óleo ou materiais estranhos A aplicação do revelador deve ser feita de modo a obter-se uma camada fina e uniforme sobre toda a superfície em ensaio Para reveladores úmidos aquosos, o tempo de secagem da água pode ser diminuído com o uso de sopro de ar quente, desde que a temperatura da superfície não exceda a temperatura máxima indicada no procedimento. 4.7 Requisitos Adicionais O ensaio deve ser executado com iluminação adequada para assegurar que não haja perda de sensibilidade. A intensidade mínima de luz ambiente recomendada para líquido penetrante do método B (visível) é de 540 lux, e a intensidade máxima de luz ambiente recomendada para os do método A (fluorescente) é de 10 lux A intensidade de luz negra pode ser comprovada por meio da aplicação do procedimento a um bloco comparador, como por exemplo o bloco tipo PETROBRAS (ver FIGURA do ANEXO) ou bloco JIS. O aparecimento de indicações claramente visíveis no bloco, nas condições de iluminação do ensaio, indica que é satisfátoria a intensidade de luz negra na superfície. Se forem constatadas intensidades não satisfatórias, o ensaio deve ser repetido para as peças ensaiadas desde a última comprovação satisfatória Áreas contendo pigmentação ou fluorescência que possam mascarar descontinuidades não devem ser aceitas e, por conseguinte, devem ser limpas e reexaminadas Deve ser efetuada a inspeção de recebimento de cada lote de material penetrante na mínima temperatura de uso do procedimento no local de utilização, de forma a verificar se a sensibilidade do ensaio está sendo mantida, utilizando-se para isso a mesma sistemática prevista em
6 4.7.4 Nas embalagens dos materiais penetrantes deve constar a data de fabricação, o prazo de validade e o número do lote ou corrida de fabricação, conforme prescrição da norma PETROBRAS N Limpeza Final Deve ser executada quando o penetrante e/ou revelador residuais possam interferir com o processamento subseqüente ou com as condições de serviço da peça, podendo ser empregadas técnicas tais como: lavagem com água e limpeza com solvente. Os produtos utilizados devem atender aos requisitos de 4.2 quando aplicável. 4.9 Registro dos Resultados Os resultados do ensaio devem ser registrados por meio de um sistema de identificação e rastreabilidade que permita correlacionar o local ensaiado com o relatório e vice-versa Deve ser emitido um relatório contendo: a) nome do emitente (órgão da PETROBRAS ou firma executante); b) identificação numérica; c) identificação da peça, equipamento ou tubulação; d) número e revisão do procedimento; e) materiais penetrantes utilizados; f) registro dos resultados; g) normas e/ou valores de referência para interpretação dos resultados; h) laudo indicando aceitação, rejeição ou recomendação de ensaio complementar; i) data; j) identificação e assinatura do inspetor/operador responsável; k) número do lote de material penetrante A descrição da sistemática de registro de resultados pode ser dispensada de constar no procedimento de inspeção, a critério da PETROBRAS, se o executante (órgão da PETROBRAS ou firma executante) apresentar em seu Sistema de Qualidade uma sistemática que atenda a Qualidade do Procedimento de Inspeção Deve ser efetuada uma avaliação do procedimento, verificando a compatibilidade do mesmo com sua aplicação, sendo esta etapa pré-requisito para a qualificação. 6
7 A qualificação do procedimento de inspeção deve ser complementada, empregando-se um bloco comparador do tipo PETROBRAS (conforme a FIGURA do ANEXO) ou padrão JIS tipo B de 20 µ conforme norma JIS Z A qualificação é efetuada aplicando-se o procedimento que se pretende qualificar em um bloco comparador tipo PETROBRAS ou JIS, nas condições limites de temperatura, e julgando os resultados, por comparação, com um procedimento de desempenho conhecido em outro bloco comparador tipo PETROBRAS ou JIS idêntico Durante o teste de qualificação do procedimento, o bloco e todos os materiais penetrantes especificados no procedimento devem ter suas temperaturas uniformizadas à temperatura definida neste. Quando a temperatura for superior a 40ºC, apenas o bloco deve ser uniformizado à temperatura definida A qualificação também pode ser efetuada, aplicando-se o procedimento que se pretende qualificar em um bloco comparador tipo PETROBRAS ou JIS nas condições limites de temperatura, e julgando os resultados por comparação com os resultados registrados por fotografia do mesmo bloco examinado por um procedimento qualificado Devem ser tomados cuidados especiais com relação à limpeza do bloco comparador tipo PETROBRAS ou JIS, com o objetivo de manter a confiabilidade no sistema de testes. Para isso é indispensável que os blocos comparadores sejam mantidos submersos em acetona, álcool ou solvente Revisão e/ou Requalificação do Procedimento de Inspeção Sempre que qualquer item do procedimento for alterado, deve ser emitida uma revisão do procedimento O procedimento deve ser requalificado quando qualquer das condições citadas abaixo for alterada: - normas de referência; - material a ser examinado; - materiais penetrantes; - preparação da superfície; tempo de secagem apenas quando reduzido; - modo de aplicação do líquido penetrante, tempo de penetração apenas quando reduzido, faixas de temperatura da superfície e do líquido penetrante apenas quando exceder aos limites anteriormente estabelecidos; - modo de remoção do excesso de líquido penetrante e modo e tempo de secagem antes da aplicação do revelador; - modo e tempo máximo para aplicação do revelador; 7
8 - redução da intensidade de luz negra e do tempo de revelação antes da interpretação Qualificação de Pessoal Deve ser qualificado de acordo com a PETROBRAS N /ANEXO 8
9 ANEXO - FIGURA FIGURA - BLOCO COMPARADOR TIPO PETROBRAS 9
LÍQUIDO PENETRANTE PROCEDIMENTO DE END PR 001
Página: 1 de 8 1. OBJETIVO Este procedimento estabelece as condições necessárias para a execução do ensaio não destrutivo por meio de Líquido Penetrante para detecção de descontinuidades superficiais,
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 040
Norma Técnica Interna SABESP NTS 040 Inspeção por líquido penetrante Procedimento São Paulo Julho - 1999 NTS 040 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 CONDIÇÕES GERAIS...1
Leia maisULTRASSOM MEDIÇÃO DE ESPESSURA PROCEDIMENTO DE END PR 036
Página: 1 de 6 1. OBJETIVO Este procedimento fixa as condições mínimas do ensaio não destrutivo por meio de ultrassom para medição de espessura em materiais metálicos, em exames de qualificação do Sistema
Leia maisR2200P. Fluidos Dielétricos
Fluidos Dielétricos Guia para Reparo de Transformadores com Fluido Envirotemp FR3 Informação de Referência R2200P IMPORTANTE: Este guia de referência aplica-se a reparo de transformadores em geral e não
Leia maisE-QP-ETP-006 REV. C 1/Jul/2011
E-QP-ETP-006 REV. C 1/Jul/2011 INSTRUÇÕES AO CANDIDATO DE TESTE POR PONTOS Procedimento Operacional ENGENHARIA Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando
Leia maisE-QP-EES OBJETIVO 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3. TERMINOLOGIA 4. MODALIDADE 5. REGRAS GERAIS 6. APLICAÇÃO E AVALIAÇÃO DO EXAME PRÁTICO
ESTANQUEIDADE INSTRUÇÕES AO CANDIDATO EXAME PRÁTICO Procedimento Operacional ENGENHARIA Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando o item a ser revisado,
Leia maisBPF BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA EXCIPIENTES FARMACÊUTICOS. RDC nº 34/2015 ANVISA
Foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) no dia 10 de Agosto a RDC nº 34/2015 que determina o cumprimento das Boas Práticas de Fabricação para empresas fabricante de excipientes farmacêuticos. A
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 186
Norma Técnica SABESP NTS 186 Aplicação de massa epóxi sem solvente Procedimento São Paulo Outubro - 2002 NTS 186 : 2002 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 APLICABILIDADE...1 3 NORMAS E
Leia maisDER/PR ES-OA 03/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: ARMADURAS PARA CONCRETO ARMADO
DER/PR ES-OA 03/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: ARMADURAS PARA CONCRETO ARMADO Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304
Leia maisINSTRUÇÕES DE USO PRODUTO DE USO MÉDICO PRODUTO NÃO ESTÈRIL
INSTRUÇÕES DE USO NOME TÉCNICO: Caixa/Estojo para Instrumental Cirúrgico NOME COMERCIAL: Caixa para Instrumental Cirúrgico PRODUTO DE USO MÉDICO PRODUTO NÃO ESTÈRIL ATENÇÃO: Ler atentamente todas as instruções
Leia maisINSPEÇÃO DE SOLDAGEM. Qualificação de Procedimentos de Soldagem e de Soldadores
INSPEÇÃO DE SOLDAGEM Qualificação de Procedimentos de Soldagem e de Soldadores e Soldadores Definições Peça de Teste Chapa ou tubo de teste Chapa ou Tubo de Teste Peça soldada para a qualificação de procedimento
Leia maisINSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PARA AS EMPRESAS DISTRIBUIDORAS DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) SUMÁRIO & '!
Página 1 de 11 SUMÁRIO! " #$ % & $! & '! $ " () % %% % ($)& $ Página 2 de 11 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS PÁGINA SUMÁRIO DE MUDANÇA DATA ELABORADO APROVADO Todas Liberação do documento 07/07/2001 Todas Todas
Leia maisULTRASSOM - CHAPAS PROCEDIMENTO DE END PR 015
Página: 1 de 10 1. OBJETIVO Estabelecer as condições mínimas do ensaio não destrutivo por meio de ultrassom para detecção de duplalaminação em chapas grossas de aço carbono e baixa liga, bem como para
Leia maisCC-MD 24 RESERVATORIO ELEVADO 16agosto17
CC-MD 24 RESERVATORIO ELEVADO 16agosto17 INTRODUÇÃO: O presente Memorial descreve e especifica os requisitos mínimos para fornecimento e instalação de reservatório de agua potável e incêndio, para a Escola
Leia maisSAC 0800-VEDACIT 0800-833-2248 DEMAIS DEPARTAMENTOS (11) 2902-5522 DE SEGUNDA A SEXTA DAS 8H ÀS 17H45
Produto CIMENTOL é uma tinta impermeável de grande durabilidade, que mantém a boa aparência por mais tempo. Apresenta ótima aderência sobre alvenaria, concreto e fibrocimento. Características Aparência:
Leia maisFOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS
FOLHA DE CAPA TÍTULO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SOLDAS EM TUBOS E ACESSÓRIOS DE AÇO NÚMERO ORIGINAL NÚMERO COMPAGAS FOLHA ET-6000-6520-940-TME-004 ET-65-940-CPG-004 1 / 6 CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS ESTA
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 198, DE 20 DE JULHO DE 2015
Publicada no Boletim de Serviço, n. 8, p. 17-22 em 7/8/2015. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 198, DE 20 DE JULHO DE 2015 Regulamenta a licença para tratamento de saúde e a licença por motivo de doença em pessoa
Leia maisMAGNAGLO ML-500 WB Partícula Magnética Dual-Color Concentrado Base Água
MAGNAGLO ML-500 WB Partícula Magnética Dual-Color Concentrado Base Água DESCRIÇÃO GERAL O ML-500WB é um concentrado de partículas magnéticas, via úmida base água, para inspeção pelo método fluorescente
Leia maisPROCEDIMENTO GERENCIAL PARA PG 012/04 GESTÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Página 2 de 7
EQUIPAMENTOS Página 2 de 7 1 OBJETIVO Este procedimento estabelece os critérios básicos de suprimento e logística de materiais assim como as diretrizes para a armazenagem, preservação e manuseio de materiais
Leia maisLÍQUIDO PENETRANTE PROCEDIMENTO DE END PR 001
Página: 1 de 40 1. OBJETIVO 1.1 Este procedimento estabelece as condições necessárias para a execução do ensaio não destrutivo por meio de Líquido Penetrante para detecção de descontinuidades superficiais,
Leia maisDOCUMENTO EM FASE DE IMPLANTAÇÃO
Página: 1 de 40 1. OBJETIVO 1.1 Este procedimento estabelece as condições necessárias para a execução do ensaio não destrutivo por meio de Líquido Penetrante para detecção de descontinuidades superficiais,
Leia maisA aplicação das presentes especificações implica, também, em atender às prescrições das últimas revisões das seguintes normas técnicas:
1 TUBOS DE PRFV PARA ÁGUA 1.1 OBJETIVO Objetivam as presentes especificações fixar as condições mínimas exigíveis para o recebimento de tubos, conexões e peças especiais de plástico reforçado com fibra
Leia maisCheck List para Avaliação das Boas Práticas de Fabricação em Empresas de Produtos Alimentícios
Nome da empresa: Endereço: Responsável: Auditor: Data: / / Objetivo: ( ) Rotina ( ) Levantamento Legenda: S (sim) N (não) NA (não se aplica) REQUISITOS GERAIS PARA O ESTABELECIMENTO O estabelecimento possui
Leia maisAplique uma porção de limpador num pano e remova o penetrante com ele. Ou lave com água.
Ideal para aplicações onde a portabilidade é requerida. Disponível em aerossol ou em granel. A cor vermelha intensa facilita a inspeção sob luz branca. Atende às normas dos segmentos de Óleo & Gas e Energia.
Leia maisAplique uma porção de limpador num pano e remova o penetrante com ele. Ou lave com água.
Ideal para aplicações onde a portabilidade é requerida. Disponível em aerossol ou em granel. A cor vermelha intensa facilita a inspeção sob luz branca. Atende às normas dos segmentos de Óleo & Gas e Energia.
Leia maisNormas e Qualificação em Soldagem
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Soldagem I Normas e Qualificação em Soldagem (Adaptado e atualizado de texto escrito pelo prof. Michael D. Hayes)
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 154
Norma Técnica SABESP NTS 154 Esquema de pintura para equipamentos e materiais em aço-carbono ou ferro fundido novos instalados em ambiente não-agressivo Especificação São Paulo Maio - 2001 NTS 154 : 2001
Leia maisPP-5EN-00029 Rev. B ESTANQUEIDADE PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO
1. OBJETIVO Este procedimento estabelece as condições necessárias para a execução do ensaio não destrutivo de estanqueidade pelas técnicas de Pressão Positiva, Pressão Negativa e Capilaridade, a ser utilizado
Leia maisO êxito na preparação de defumados, não depende unicamente da aplicação da fumaça e sim, da combinação de fatores físicos e químicos, sendo
DEFUMAÇÃO O êxito na preparação de defumados, não depende unicamente da aplicação da fumaça e sim, da combinação de fatores físicos e químicos, sendo necessário um controle rigoroso de cada uma das etapas
Leia maisCaso de Sucesso (O&G) Casos Práticos em um Complexo Petroquímico 2013
Caso de Sucesso (O&G) Casos Práticos em um Complexo Petroquímico 2013 1 COMPLEXO PETROQUÍMICO - BRASIL CASOS PRÁTICOS 2 Inicialmente deve-se decidir qual a condição superficial que se deseja preservar:
Leia maisAula 14 Técnicas de Manutenção
Ensaios Não Destrutivos END: De acordo com a Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos, ABENDE, os Ensaios Não Destrutivos (END) são definidos como testes para o controle da qualidade, realizados
Leia maisConsiderando que o disposto no artigo 5º da Lei nº 5.966/73, bem como o estabelecido nas Resoluções nº 05/78 e nº 06/78 do CONMETRO;
Código: 4693 Portaria Federal Nº 200 INMETRO - Ins.Nac. Metrol.Normaliz.Qual.Indus. Data: 6/10/1994 Norma : PORTARIA INMETRO Nº 200, DE 6 DE OUTUBRO DE 1994.. Norma expressamente revogada pela Portaria
Leia maisENSAIO POR LÍQUIDO PENETRANTE
Anotações de aula do Prof. Valtair Antonio Ferraresi Matéria: Ensaios não destrutivos ENSAIO POR LÍQUIDO PENETRANTE É um método de ensaio não destrutivo (END) para a detecção de descontinuidades abertas
Leia maisGUIA PARA A REALIZAÇÃO DE ESTUDOS DE ESTABILIDADE DE PRODUTOS SANEANTES
GUIA PARA A REALIZAÇÃO DE ESTUDOS DE ESTABILIDADE DE PRODUTOS SANEANTES A estabilidade de produtos saneantes depende de fatores ambientais como temperatura, umidade e luz, e de outros inerentes ao produto
Leia maisInstrumentos Cirúrgicos
Instrumentos Cirúrgicos Manuseio, armazenamento e esterilização Manuseio, armazenamento e esterilização Víncula Índice 03 03 04 05 07 08 08 Introdução Aço Inoxidável Qualidade da Água e/ou Vapor Uso diário
Leia maisSERV END INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA PARTÍCULAS MAGNÉTICAS LÍQUIDOS PENETRANTES SITE:
1. INTRODUÇÃO. O ensaio por líquidos penetrantes é um método desenvolvido especialmente para a detecção de descontinuidades superficiais, abertas na superfície, tais como trincas, poros, inclusões, dobras
Leia mais3. PROCESSO DE SOLDAGEM COM ELETRODO REVESTIDO
1 3. PROCESSO DE SOLDAGEM COM ELETRODO REVESTIDO O processo de soldagem com eletrodo revestido é um processo no qual a fusão do metal é produzida pelo aquecimento de um arco elétrico, mantido entre a ponta
Leia maisRECOMENDAÇÕES DE USO: Indústria média e pesada: Estaleiros navais e de metal mecânica.
LACKPOXI SHOP PRIMER DESCRIÇÃO DO PRODUTO: Shop primer epóxi poliamina óxido de ferro bicomponente. Secagem rápida, excelente aderência, fácil aplicação e excelente rendimento. Certificado pelo DNV e Lloyd
Leia mais9586 Vermelho-Alaranjado Fluorescente Resistente à Chama 9587 Amarelo-Esverdeado Fluorescente Resistente à Chama
Boletim Técnico Dezembro 3M Tecido Refletivo Scotchlite: 9586 Vermelho-Alaranjado Fluorescente Resistente à Chama 9587 Amarelo-Esverdeado Fluorescente Resistente à Chama Descrição O Material Refletivo
Leia maisDeterminação de lipídios em leite e produtos lácteos pelo método butirométrico
Página 1 de 10 1 Escopo Este método tem como objetivo determinar a porcentagem de lipídios em leite e produtos lácteos pelo método butirométrico (Gerber). 2 Fundamentos Baseia-se na separação e quantificação
Leia maisBoletim Técnico. Material Refletivo 3M Scotchlite. Tecido Refletivo Prata Descrição
Boletim Técnico Material Refletivo 3M Scotchlite Tecido Refletivo Prata 8910 Descrição O Material Refletivo 3M Scotchlite Tecido Prata 8910 foi desenvolvido para uso em vestuários de segurança e em roupas
Leia maisManual. Empresas de perfuração de poços tubulares para captação de água subterrânea. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo IV
Manual A Engenharia nos Empreendimentos Empresas de perfuração de poços tubulares para captação de água subterrânea Anexo IV EMPRESAS DE PERFURAÇÃO DE POÇOS TUBULARES PARA CAPTAÇÃO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA
Leia maisFundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente
- O que são os FUNDOS DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE? São recursos públicos mantidos em contas bancárias específicas. Essas contas têm a finalidade de receber repasses orçamentários e depósitos
Leia maisENGENHARIA SEQUI E-QP-EIF-123
ENGENHARIA INSPEÇÃO DE FAB RICAÇÃO INSTRUMENTAÇÃO - EXAME PRÁTICO INSTRUÇÕES AO CANDIDATO - GERAL Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando o item
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DO PARANÁ
ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA N 020/2011-MANUTENÇÃO IMPERMEABILIZAÇÃO DO CRMPR Este Termo de Referência foi elaborado em cumprimento ao disposto na Instrução Normativa nº 02/2008 do MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO
Leia maisAuditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA
1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no
Leia maisManual. Alambique. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo VIII
Manual A Engenharia nos Empreendimentos Alambique Anexo VIII ALAMBIQUE 1- Empreendimento Descrição: Entende-se como Alambique o empreendimento industrial que produz aguardente/cachaça e compreende desde
Leia maisProduto: KIT MAZAPOXI M298 II (4x1)
BOLETIM TÉCNICO Produto: KIT MAZAPOXI M298 II (4x1) DESCRIÇÃO DO PRODUTO: Tinta de acabamento epóxi poliamida, bi componente, de baixa espessura, este produto atende a norma Petrobras N 1198 Tipo II. RECOMENDAÇÕES
Leia maisFINALOP (finasterida) Libbs Farmacêutica Ltda. Comprimidos Revestidos 1 mg
FINALOP (finasterida) Libbs Farmacêutica Ltda. Comprimidos Revestidos 1 mg FINALOP finasterida comprimidos revestidos 1 mg APRESENTAÇÕES Comprimido revestidos contendo 1 mg de finasterida em embalagens
Leia maisE-QP-EIF-099 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO ACESSÓRIOS DE TUBULAÇÃO - INSTRUÇÕES AO CANDIDATO - GERAL
PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO ACESSÓRIOS DE TUBULAÇÃO - INSTRUÇÕES AO CANDIDATO - GERAL Procedimento Operacional ETM-CORP ENGENHARIA, TECNOLOGIA E MATERIAIS CORPORATIVO Os comentários e sugestões
Leia maisSUBMISSÃO DE ARTIGOS REVISTA HUPE
SUBMISSÃO DE ARTIGOS REVISTA HUPE A Revista HUPE publica artigos inéditos sobre temas diversos na área de ciências da saúde e que não estejam simultaneamente em avaliação em nenhum outro periódico. É composta
Leia maissimeticona Medley Indústria Farmacêutica Ltda. cápsula gelatinosa mole 125 mg
simeticona Medley Indústria Farmacêutica Ltda. cápsula gelatinosa mole 125 mg simeticona Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999 APRESENTAÇÕES Cápsulas gelatinosas moles de 125 mg: embalagens com 10
Leia maisE-QP-ECD-087 REV. B 12/Mar/2008 PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - MEDIÇÃO DE TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS - - NÍVEL BÁSICO -
ENGENHARIA PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - MEDIÇÃO DE TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS - - NÍVEL BÁSICO - Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando
Leia maisEmpresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária. Suporte de Leitor de Código de Barras Omnidirecional e Acessórios
TERMO DE REFERÊNCIA Suporte de Leitor de Código de Barras Omnidirecional e Acessórios Controle de Revisões Elaborador: Adriano José Cunha de Aguiar Validador: Camilo Magalhães de Sales Aprovador: Porfírio
Leia maisCENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S.A. CERON PREGÃO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIII DO EDITAL
Eletrobrás MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIII DO EDITAL Anexo XIII do Pregão Eletrônico n 029/2009 Página 1 de 11 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA TRANSFORMADORES DE CORRENTE AUXILIARES 0,6 KV USO INTERIOR
Leia maisPerfis para varandas e terraços Cerfix Protec
PROFILPAS S.P.A. VIA EINSTEIN, 38 35010 CADONEGHE (PADOVA) ITALY TEL. +39 (0)49 8878411 +39 (0)49 8878412 FAX. +39 (0)49-706692 EMAIL: INFO@PROFILPAS.COM Perfis para varandas e terraços Cerfix Protec Aplicación
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES
MANUAL DE INSTRUÇÕES TRANSFORMADOR A SECO ÍNDICE DESCRIÇÃO PÁGINA 1 Instruções para a instalação.................................... 02 2 Instruções para a manutenção..................................
Leia maisCARIOCA SHOPPING - EXPANSÃO
CARIOCA SHOPPING - EXPANSÃO ÍNDICE: Introdução...03 2. Impermeabilização A pisos e paredes em contato com o solo... 04 3. Impermeabilização B reservatórios... 06 4. Impermeabilização C pisos frios... 08
Leia maisPP-5EN Rev.B ESTANQUEIDADE INSTRUÇÕES AO CANDIDATO EXAME PRÁTICO
1. OBJETIVO Anexo A 1.1. Este procedimento tem como objetivo fornecer aos candidatos as instruções necessárias para a execução do exame prático no ensaio não destrutivo por meio de Estanqueidade, de acordo
Leia maisFOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS
FOLHA DE CAPA TÍTULO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SOLDAS EM TUBOS E ACESSÓRIOS EM POLIETILENO PE 80 / PE 100 NÚMERO ORIGINAL NÚMERO COMPAGAS FOLHA ET-6000-6520-940-TME-005 ET-65-940-CPG-005 1 / 5 CONTROLE DE
Leia maisFITA DE SINALIZAÇÃO E DELIMITAÇÃO DE ÁREA COM RECOLHEDOR - Especificação Técnica
FITA DE SINALIZAÇÃO E DELIMITAÇÃO - Especificação Técnica CELG Distribuição S/A SESMT- Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho 1 de 5 ÍNDICE ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3
Leia maisProjeto, Fabricação, Inspeção e Testes de Vasos de Pressão em Serviço Tóxico
Projeto, Fabricação, Inspeção e Testes de Vasos de Pressão em Serviço Tóxico 1. Conceituação e Objetivos 1.1. Os equipamentos de caldeiraria, de um sistema industrial, são classificados como em Serviço
Leia maisDiário Oficial da União Suplemento DOU 01 de agosto de 2005 [Página 01-02]
*Este texto não substitui o publicado do Diário Oficial da União* Diário Oficial da União Suplemento DOU 01 de agosto de 2005 [Página 01-02] AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA RESOLUÇÃO - RE N 1,
Leia maisANEXO I EDITAL - CONVITE nº 008/2005-ANATEL-ER01 PROCESSO nº 53504.017.798/2005 PROJETO BÁSICO
ANEXO I EDITAL - CONVITE nº 008/2005-ANATEL-ER01 PROCESSO nº 53504.017.798/2005 PROJETO BÁSICO ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA DO SISTEMA DE AR CONDICIONADO ESCRITÓRIO REGIONAL
Leia maisE-QP-ECD-007 REV. B 01/Abr/2008 PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL MECÂNICA NÍVEIS 1 E 2 - INSTRUÇÕES AO CANDIDATO -
ENGENHARIA PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL MECÂNICA NÍVEIS 1 E 2 - INSTRUÇÕES AO CANDIDATO - Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando o item
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 2.878. a) cláusulas e condições contratuais; c) divergências na execução dos serviços;
RESOLUÇÃO Nº 2.878 Documento normativo revogado pela Resolução nº 3.694, de 26/3/2009. Dispõe sobre procedimentos a serem observados pelas instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 157
Norma Técnica SABESP NTS 157 Esquema de pintura para equipamentos e materiais em aço carbono ou ferro fundido novos em contato direto com esgoto Especificação São Paulo Rev.1 - Outubro - 2001 NTS 157 :
Leia maisRELATÓRIO de ENSAIOS de DESENVOLVIMENTO
CONJUNTO de LENÇOS PARA LIMPEZA RELATÓRIO de ENSAIOS de DESENVOLVIMENTO SUMÁRIO 1. Objetivo 2. Introdução 3. Metodologia 4. Experimentação 5. Conclusões RESUMO : Este Relatório Técnico reúne os resultados
Leia maisfluxograma Variolink N
fluxograma Variolink N DENTES - Coroas - Dissilicato de Lítio - Preparo Não -Retentivo - Variolink N - ExciTE F DSC 1 O temporário é removido O material provisório é removido. Se necessário, o restante
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CAÇAPAVA DO SUL SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAÇAPAVA DO SUL SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Chamada Pública n.º 02/2016, para aquisição de gêneros alimentícios diretamente da Agricultura Familiar e do Empreendedor Familiar
Leia maisEstabelecer as normas e padrões técnicos para o fornecimento de parafuso olhal. Coordenar o processo de revisão desta especificação.
05/10/2017 1 de 12 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para parafuso olhal das Redes de Distribuição e Transmissão da CEMAR - Companhia Energética
Leia maisESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título ZINCAGEM EM GERAL
ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título ZINCAGEM EM GERAL Código ETD-00.002 Data da emissão 11.01.1984 Data da última revisão 30.06.2006 Folha 1 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Normas Complementares 3 Definições 4 Condições
Leia mais2.1. SOBRE O CONHECIMENTO DAS REGRAS VIGENTES:
ANEXO 1 Termo de Responsabilidade para Edificações Habitacionais Construidas no Sistema Construtivo utilizando Perfis Estruturais Formados a Frio de Aço Revestidos - Steel Framing Construtora Válido para
Leia mais# $ %&' ( ) # " # % " *! " $ % + (, " $ - & "! "! " $ %&. ' ( ) #! " $ %' & +!
/ 0 1 0 2 5 4 4 0 3 4 4 ORIGINAL REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G DATA 01.09.99 01.09.99 10.07.00 EXECUÇÃO J.S. J.S. J.S. VERIFICAÇÃO J.S. J.S. J.S. APROVAÇÃO 6 1.0 0BJETIVO O objetivo
Leia maisE-QP-EES-014 REV. 0 02/Jan/2012
ESTANQUEIDADE PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO ENGENHARIA Procedimento Operacional Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando o item a ser revisado, a proposta
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 086
Norma Técnica SABESP NTS 086 APLICAÇÃO DE COAL TAR EPÓXI POLIAMIDA Procedimento São Paulo Maio - 2001 NTS 086 : 2001 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS...1 3 GENERALIDADES...1
Leia maisPartículas Magnéticas
Partículas Magnéticas O ensaio por partículas magnéticas é utilizado na localização de descontinuidades superficiais e sub-superficiais em materiais ferromagnéticos, tais como, as ligas de Ferro e de Níquel.
Leia maisNúmero: EMP Rev.: 1 Fl. 1/10
Número: EMP-81193 Rev.: 1 Fl. 1/10 REV DATA HISTÓRICO DAS REVISÕES EMITIDO APROVADO Emissão inicial, em substituição ao 0 28/10/2015 documento EMP-81193 Rev.34. Alteração do modelo do documento e Sebastião
Leia maistecfix ONE quartzolit
Pág. 1 de 8 Adesivo para ancoragem à base de resina epóxi-acrilato 1. Descrição: Produto bicomponente disposto numa bisnaga com câmaras independentes, projetada para realizar a mistura adequada dos constituintes
Leia maisAraucária Serviços Topográficos, Projetos e Consultoria CNPJ 05.807.308/0001-67 - São José do Ouro/RS Tel.: 54-3352-1963
PARECER TÉCNICO LU 001/16 Data Vistoria: 19/04/2016 Município: Maximiliano de Almeida - RS Técnicos: Ilton Nunes dos Santos, Vilso Silvestro, Paula Cristina Pomorski e Dienifer Bombana Hora: 9:50 h 1.
Leia maisContratação de serviços gráficos
Projeto básico Contratação de serviços gráficos Secretaria de Comunicação Social Brasília Agosto de 2008 1. OBJETO DA PROPOSTA MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Contratação de empresa especializada na prestação
Leia maisPlating Zink -AL. Descrição :
Plating Zink -AL Descrição : Plating Zink-Al oferece um filme aderente de zincato sobre o alumínio. O processo é utilizado sobre todos os tipos de alumínio e suas ligas e deposita por imersão um filme
Leia maisMaterial Refletivo 3M Scotchlite Tecido Prata Antichama 8935 para lavagem industrial
Boletim Técnico Material Refletivo 3M Scotchlite Material Refletivo 3M Scotchlite Tecido Prata Antichama 8935 para lavagem industrial Descrição industrial foi desenvolvido para uso em vestuários de segurança
Leia maisESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO COLETE PARA BRIGADISTA
1. OBJETIVO Estabelecer as características mínimas para o fornecimento de Coletes na cor Laranja, confeccionadas em Brim, para empregados integrantes das Brigadas de Emergência da COPEL. 2. DEFINIÇÃO Colete
Leia maisRELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DE ENSAIOS DE RECEBIMENTO
1. Objetivo, Realização do ensaio de: verificação dimensional, Inspeção Visual, Ciclo térmico, Ruptura mecânica, Porosidade, zincagem, conforme 007.01.44 Fecoergs e NBR5032, em 800 isoladores tipo pilar
Leia maisVálvulas de Esfera AFS Swagelok
www.swagelok.com Válvulas de Esfera AFS Swagelok (Serviço com Combustíveis Alternativos) Para Aplicações de Alta Pressão e Alta Vazão Válvulas de Esfera AFS Swagelok Pressões de trabalho de até 6000 psig
Leia maisRDC de outubro de Produção Controle de Qualidade Amostragem
RDC 48 25 de outubro de 2013 Produção Controle de Qualidade Amostragem Amostragem de materiais item 16 Denifição: Conjunto de operações de retirada e preparação de amostras. Amostragem de materiais item
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
12 / 04 / 2013 1 de 1 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis do poste de aço, com seção transversal quadrada, para utilização em padrões de entrada
Leia maisMANUTENÇÃO MECÂNICA TÉCNICAS PREDITIVAS. João Mario Fernandes
MANUTENÇÃO MECÂNICA TÉCNICAS PREDITIVAS João Mario Fernandes Manutenção Preditiva: É um conjunto de atividades de acompanhamento das variáveis ou parâmetros que indicam a performance ou desempenho dos
Leia maisRELATÓRIO DE INSPEÇÃO DE BARREIRA (WAIST WATER COOLED BARRIER 685 DEEP PARALLEL INSTALLED CARRIAGE MTD. Nº Revisão 00 Data
RELATÓRIO DE INSPEÇÃO DE BARREIRA (WAIST WATER COOLED BARRIER 685 DEEP PARALLEL INSTALLED CARRIAGE MTD Nº 2016-03 Revisão 00 Data 2016-8-15 Fabricante FÁBRICA MEDEIROS LTDA Endereço São José dos Campos
Leia maisBoas Práticas de Fabricação. Fabricação de Cosméticos RDC 48/2013
Boas Práticas de Fabricação Fabricação de Cosméticos RDC 48/2013 Definição São os requisitos gerais que o fabricante deve aplicar às operações de Fabricação de Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e
Leia maisNão fique desligado! - Está ao seu alcance poupar energia
Frigorífico / arca congeladora / combinado l Coloque o equipamento afastado de fontes de calor (ex.: forno, aquecedor, janela, etc.). l Afaste o equipamento da parede de modo a permitir a ventilação da
Leia maisA pasta de limpeza universal Ivoclean limpa efetivamente as superfícies de adesão de restaurações protéticas após a prova intraoral
Used Products DENTES - Pontes - Dissilicato de Lítio - Preparo Não -Retentivo - Variolink N - ExciTE F DSC Variolink N Cimento resinoso dual e fotopolimerizável, adequado para cimentação adesiva de restaurações
Leia maisadota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor-Presidente Substituto, determino a sua publicação:
Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública nº 96, de 19 de outubro de 2007. D.O.U de 22/10/2007. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso
Leia mais